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TEOLOGIA PASTORAL

No documento CURSO DE FORMAÇÃO PASTORAL (páginas 78-83)

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1. TEOLOGIA PASTORAL

O pastor apascenta o rebanho de Deus, é o trabalho mais significante que um ser

humano pode ter na face da terra. Subilime, porque diretamente é empregado de Deus. A seara é grande e poucos os ceifeiros. Deus precisa de homens na terra para zelar, cuidar e tratar das ovelhas. A primeira arma do pastor é saber a Bíblia por completo e, sobretudo, praticá-la, sabendo quais os objetivos, deveres e responsabilidades para com o rebanho e para com o Patrão (Deus).

O pastor deve entender tudo sobre as diversas ramificações da Teologia Geral e Sistemática, porque para ensinar, deve primeiramente saber, além de um pastor é um evangelista. É importante que um pastor seja de carreira, tendo vivido vários meses em todos os departamentos e cargos da igreja ou que tenha feito um bom curso. Assim, irá saber reconhecer o problema de cada um, para apresentar a melhor solução. Para os seminaristas internos e outros que desejam o pastorado, é muito importante a fase de estágio e adaptação. Durante um curso, deve paralelamente auxiliar em tudo em alguma igreja, e mesmo depois de formado, deve passar por um estágio probatório.

Nas igrejas pequenas, o pastor faz o papel de um governante geral: diretor administrativo e burocrático, diretor financeiro e pessoal, diretor de contabilidade, obras e serviços; além da administração espiritual, música, louvor, visita e assistência filantrópica, pregação e aconselhamento, batismo e santa ceia, oração e evangelismo e todos os demais departamentos. Nas igrejas grandes, pode e deve delegar poderes, mas deve supervisionar tudo. É bom ter pastor para grupo de 50 pessoas. Igreja com 500 membros, então 10 pastores, além de 20 evangelistas, 30 presbíteros e 40 diáconos e vários auxiliares diversos. Totais de 20% devem ser obreiros.

Pastor é um cargo muito complicado e pesado, por isso ninguém deve ter presa de querer ocupar o cargo, sem ter ainda as devidas condições, causa um transtorno muito grande entre as ovelhas: trocam de pasto, desviam-se e a igreja, por completo, sofre as penas e conseqüências. A função e separação devem ser na hora certa, o futuro pastor pode e deve ser sincero diante da igreja, e declarar que ainda não recebeu o chamado de Deus, e que ainda não está preparado, tudo isso é melhor do que ocupar indevidamente um cargo. Quem tem a vocação, deve então fazer o curso e exercitar o dom a que foi chamado, e com urgência, porque poucos são os obreiros e não pode se acovardar.

Toda igreja tem que ajudar o pastor a pastorear, mesmo ajudando, a coisa ainda é pesada, pois trabalha com vidas pregressas diferentes e personalidades diferentes de todas as escalas sociais. A igreja é uma convergência de idéias, para o pastor conduzir a todos na idéia de Cristo, O Cabeça. O pastor tem que fazer a maior ginástica para agradar a maioria, porque a todos é impossível. Sempre alguns irão ficar insatisfeitos, em determinados momentos. Depende de maturidade, tolerância e compreensão de todos. O neófito precisa de muito mais ajuda do rebanho e assessoria dos anciãos, embora com o presente curso a coisa melhore, e muito.

O pastor deve levar uma vida familiar exemplar. A ética tem que ser invejável na conduta pessoal, no relacionamento com a igreja e com colegas. Em determinados dias, chega problema inteiro de uma família, é momento de conselho, personalidade e maturidade positiva. O pastor que não for letrado deve ter um co-pastor ou secretário muito eficiente, para preencher as lacunas burocráticas e ajudar na administração geral. Os problemas ministeriais sempre surgem, ninguém é perfeito ou infalível. Todos têm fraquezas e imperfeições. Pastor e rebanho, todos devem dar um pouco de si e se empenharem todos para dar certo, procurando o amadurecimento de cada um. A igreja deve em tudo obedecer ao pastor, este em tudo deve obedecer ao ministério central e convenções (Heb. 13:17). Digno é o obreiro de seu salário, se precisar e se a igreja tiver condições tem que pagar. Embora haja pastor que paga para seu pastor, ou porque é rico, já é aposentado ou ganha bem. Há pastor bom que é disputados por várias igrejas e ministérios e há pastor ruim, sem relações públicas e grosso, que deveria pagar caro para ser pastor e existem até aqueles que conseguem matar uma igreja rapidinho. A administração financeira é muito complicada, a igreja tem que ser produtiva, precisa e deve ser auto-suficiente para pagar o aluguel, água, luz, despesas gerais, salário e moradia pastoral. Pastor que não possui esse Dom e capacidade administrativa, já tem tudo para não ser um pastor e retornar para a liderança de outros, pois Deus não precisa, mas a sua obra precisa muito de dinheiro. O pastor tem que saber pedir e muito, mas com honestidade e sem enganos, para que a obra venha desdobrar-se em novas construções de templos, compras de som, bancadas, veículos para assistir os fiéis e aumento de programas evangélicos e outros gastos primordiais. Pode e deve convencer os membros a contribuir com valores alçados específicos, para determinados eventos separados dos dízimos. Descaracteriza muito um pastor o fechamento de um trabalho, por falta de dinheiro.

A administração espiritual também é muito importante, o pastor tem que conduzir o povo a sempre fazer campanhas de oração para determinados fins especiais, como semana de: cura, libertação de cansaço psicológico e de opressão maligna, família, sentimental, prosperidade, problemas jurídicos, problemas com vizinhos ou no trabalho, etc. e estudo da palavra sobre: arrebatamento, pecado, céu e inferno, estudos sobre o papel e a atuação do Espírito Santo na vida de cada um e o significante e real valor do Sangue do Cordeiro Jesus, etc. e não pode ficar só envolvido com batalha espiritual sem a fundamentação, auto-estima e prosperidade financeira. O pastor tem que saber encher a igreja, pastor não pode ser fraco e medroso. Tem que ter grande poder de persuasão e convencimento, as ovelhas têm que sentir firmeza ouvindo a voz do pastor e recebendo o alimento, sob pena de fugir do pasto e mudar de rebanho (passar para uma igreja onde tem um pastor mais dinâmico e com mais poder e sabedoria). Pastor que não sabe conquistar e arrebanhar almas, não é querido, nem desejado por nenhum ministério. Sempre tem que ficar alegre e feliz, demonstrando muito bom humor. Pastor tem que querer ajuda e amar o apoio de todos e sempre lutar para ter muitos obreiros, ajudantes e auxiliares ao seu lado. Feliz é um pastor que fica o mês todo sem ministrar, só dividindo as oportunidades de ministrações com seus auxiliares. Pastor que gosta de fazer tudo sozinho, tende a ficar sozinho, pois os demais obreiros vão saindo de um para outro lugar, à procura de espaço e lugar onde possam exercitar seus dons.

O pastor tem que ser festeiro, saber programar e dirigir um festa seja ao nível de cidade local ou regional. O povo gosta de festa, de contato e de se comunicar, principalmente os jovens. Em Israel, eram 3 festas anuais e o compromisso estava no coração e vinham de todos os países do mundo, e numa igreja, tem que ter ao menos 3 festas ao ano:

Dos jovens,das irmãs e aniversário do templo, em intervalos em média, de 4 meses, para não ficar muito próximo uma dar outra e não cansar os membros intelectualmente e financeiramente e sempre aparecem irmãos de inúmeras denominações e visitantes de todas as partes da cidade e sempre rendem almas para Deus e a igreja sempre cresce quantitativamente (ex. tem irmãs que muda de sua igreja, sobre o argumento de que apenas tinha uma festa ao ano e a outra somente ficava procurando festa em todas as igrejas). Vinte por cento (20%) dos membros de uma igreja devem trabalhar na obra e ser, no possível, aproveitados na participação de um culto.

Manter uma constante diretoria com 30% de pessoas sobre a quantidade de membros; por exemplo: se a igreja tiver 30 membros, 9 devem participar da diretoria; se tiver 100 membros, 30 devem pertencer à diretoria; se tiver 300 membros, 90 devem ser da diretoria, pois isso entrelaça e amarra todo esse povo com compromissos na igreja e evita visitações e saídas para outras igrejas, evita matar cultos e esfriar na fé, o povo têm que ter compromisso e responsabilidade com a igreja local. O dia que não houver culto no templo deve-se programar cultos nas casas de irmãos e até fixar ponto de culto como congregação e não deixar nenhum dia vago por semana, pois aquele irmão que é mais saído e fervoroso, fica tendo lugar para ele ir. Quando mais membros, mais deve ir criando cargos na diretoria, e desdobrando cargos. Ex. uma igreja relativamente pequena, com 80 membros, e que tinha um presidente e 8 vices, 6 diretores de evangelismos e missões, 12 irmãs encarregadas das visitas e 16 da oração etc., enfim, acampam todos os 80 membros e ainda alguns foram repetidos em vários cargos e todos prestavam relatórios mensais em reuniões dos obreiros e obreiras e todos ficam entrelaçados. E ainda em épocas de festas, formam várias comissões temporárias para levantamento de fundos, organização e recepções, divulgação e propaganda, convites, contatos, corrente de orações 24 horas etc. podem e devem ocorrer outras festas menores e sempre com intuitos evangelísticos, como no dia das crianças, das mães, dos pais, dos namorados, natal, aniversário do pastor, etc. Programar, dentro das limitações, sempre o melhor, em termos de cantores e ministradores e aplicar muito na mídia local e depois manter um atuante trabalho de visitação.

A igreja tem que manter um programa diário de, no mínimo uma hora no melhor rádio da cidade e, aos domingos, duas horas para oferecer hinos para todos os membros. O povo é manhoso ou tem falta de afetividade e segurança e gosta de ser visitado e receber orações e a igreja deve ter um grupo e manter uma lista de visitações e orações domiciliares, no mínimo uma vez ao mês e há casas que, se não for à presença do próprio pastor, não resolve. Também o próprio pastor deve marcar presença na casa de todos os membros, se a igreja tiver até 50 membros, deve então visitar a casa de todos uma vez ao mês; se tiver de 50 a 100, uma vez em cada 2 meses, e acima, de 100 a 200, uma vez trimestralmente, e acima de 200, já tem que vários pastores auxiliares para mensalmente visitar os fiéis. O pastor deve amar muito o rebanho, sorrir para todos e nunca deixar transparecer nervos, ira, ódios, raiz de amargura e ressentimentos. Os problemas pessoais e familiares devem ser resolvidos dentro das 4 paredes e até mesmo os problemas de saúde devem ser secretos, para não repassar desânimo e desconfianças no poder da cura.

As amizades solidificam os fiéis, no salão de festa da igreja devem ser feitos almoços aos domingos e feriados, com estudos e jogos bíblicos, antes e após. Cada um pode trazer os cereais e ingredientes de seu próprio sustento, ou rateio das despesas ou cobrir com o caixa da igreja. As entidades seculares (Rótary, Lions, Maçonaria e outras) têm suas confraternizações semanais, justamente para os membros não ficarem isolados e sempre fortalecer as amizades e atualizar as fofocas e, nós os evangélicos, devem entrelaçar-nos mais nesse sentido.

A casa do pastor deve ser a casa de todos os fiéis, acolher a todos como se fosse, depois da igreja, o segundo ponto de descanso das ovelhas, lugar de confraternização e boas conversas. Não basta apenas a sabedoria bíblica e oratória eloqüente, ser pastor é ser muito mais, é ter uma palavra mansa e gostosa, é querer ajuntar e não espalhar, é ser humilde e não autoritário. O povo é carente e precisa de afetividade e carinho. Igreja vive é do povo, pois afinal precisa de entrada e de caixa para cobrir as despesas e avançar no campo. Muita gente, que não tem a mínima experiência com sustentação financeira de igreja, fica criticando que igreja é comércio e igual supermercado, mas a obra caminha é com dinheiro, pois tudo envolve dinheiro, e muito, para poder cobrir : aluguel do salão, construção do templo próprio, feira semanal para o pastor alimentar- se, pagamento de água e luz, sapatos todo mês para os obreiros que visitam a pés ou pneus, gasolina e manutenção para os que têm veículos.

Quando chegar numa igreja já formada, tem que deixar claro que chegou para multiplicar a igreja e aumentar as oportunidades para todos os obreiros, demonstrar energia e vigor em fazer um templo maior, em construir novos templos, mapear a cidade e bairros e ter em mãos, locais das outras denominações, e estatísticas da população, para ver onde comporta outro templo. Se tiver 20 obreiros, argumentar que precisa de 40 ou 60; se tiver 3 pastores auxiliares, argumentar que precisa de 6 ou 9 e que em pouco serão consagrados mais e mais obreiros em geral, em todas as hierarquias e escalões de costume; que já está sentindo e enxergando talentos que precisavam exercitar suas capacidades; sempre procurar agradar a todos e pedir ajuda e opiniões para todos, o povo gosta de sentir-se valorizado.

E aos poucos, depois de uns 90 dias, pode ir fazendo as modificações que se julgarem necessárias e sempre com respaldo do ministério ou da sede e nunca mexer de imediato naqueles membros que transparecerem ser os pilares e as colunas de fé, espiritual, moral ou financeira, “se mexer em determinados esteios, a casa pode ficar abalada e até cair”.

Não negar consagrações e separações das hierarquias espirituais, para os que estão vivendo na graça, e possuem cultura secular de segundo grau ou faculdade (isso é muito ridículo e, infelizmente, em algumas regiões do Brasil, acontece com muita freqüência no meio evangélico, parece que determinados obreiros ficam com medo de perder a posição e o cargo e esquecem que a obra é de Deus e que devemos desejar o crescimento do próximo, para nós crescemos também e a obra ir-se multiplicando). É costume sempre, em mudança de pastor, perder 5% dos membros, pois desafeto sempre existiu (irmã ou irmão que não encarou a outra irmã ou outro irmão) e sempre existirá (ou mesmo aquelas pessoas que já estavam querendo mudar de igreja ou deixar de ser crentes e aproveitam a brecha da mudança do pastor antigo, para conseguir os intentos), contudo, por outro lado, sempre um pastor novo agrada novas pessoas, sejam elas já crentes ou não, e na reposição o novo pastor tem que trabalhar dobrado nos primeiros meses, para no meio do “sai e entra” não sair perdendo quantitativamente.

2. PISOCLOGIA CRISTÃ OU PASTORAL

Psicologia é a ciência que estuda a alma ou a personalidade, ou ciência do conhecimento do espírito, enfim, ciência do comportamento humano. A Psicologia está centrada no homem; a Palavra de Deus está centrada em Deus. Ao estudarmos a Palavra de Deus, descobrimos que homens e mulheres de Deus buscam sabedoria e conhecimento em ambos: a Palavra revelada e o mundo físico. Paulo ensina que todos nós somos responsáveis diante de Deus por causa da evidência que a criação dá de Sua existência. Isto posto, o teólogo tem que saber, pelo bom senso, captar o ambiente diversificado da igreja e ter um reflexo de pensamento rápido, quando estiver diante de um grupo com várias culturas e idades.

O pastor tem que ser muito psicólogo, ou seja, “vivo”, “prudente”, perceber as coisas no ar, enxergar do lado de lá da parede. Ler e compreender os reflexos dos olhos e das faces das ovelhas.

A psicologia divide-se em mais de quarenta ramos (educacional, político, social, industrial, religioso, aprendizagem etc.). Para nossa introdução, basta a individual e social. A individual estuda as relações de aceitação ou rejeição grupal. A social é o conjunto da individual e suas influências, reações e transformações. O ser humano normalmente é tímido, carente, sempre vive em falta de amor e afeto. O pastor e o obreiro em geral, principalmente nesses últimos dias do fim, de tribulação e de muitos problemas, têm então um campo muito grande para atuar e arrastar inúmeros para a fé. Temos que dialogar, conversar e valorizar o próximo e o Espírito Santo faz a obra. O homem natural, que está isolado de tudo e de todos, quando encontra um bom amigo, característica de todo o crente, então ele confia na mensagem que está recebendo, não sabendo que, afinal, irá se encontrar com Jesus, uma amizade ainda mais profunda. Temos as escolas Gestáltista, Psicanalítica e a Reflexológica e todas se concentram no campo da percepção humana. Delas, sempre recebemos ensinamentos de que não devemos julgar a ninguém pela primeira impressão. Temos a nosso favor os reflexos condicionais, conforme a escola de Ivan Pavlov. Freud também nos ensina que o comportamento é uma somatória de motivos ocultos e inconscientes. Sendo assim, nós, com desejo primeiramente de ganhar almas (tirando-as do inferno de fogo e sofrimento eterno e conduzido-as para sempre ao céu de felicidade e descanso glorioso), apresentamos remédios para todos os problemas e, com certeza, o ouvinte recebe, de uma forma ou de outra, a resolução de seus problemas. Todo crente é sábio, porque vive dominado pelo Espírito de Deus. Por isso é que as nossas palavras persuadem o próximo e surgem frutos.

Determinadas igrejas, geralmente as ecléticas, usam muito, e às vezes apenas, o método psicológico e, por sinal, se saem muitas bem, opções do pastor ou do ministério e arrebanham grande quantidade de ovelhas e vão trabalhando por cima dessa causa e ao mesmo tempo discipulando , ensinando e firmando os tais na fé. Tocam na alma, nos problemas internos, nas angústias e estresses, nas depressões, no medo, no cansaço da lama, cansaço do pecado, medo da morte, temores da vida em geral, olho gordo, inveja, traumas, valorização pessoal, eliminação do azar e busca da sorte e felicidade, elevação da auto-estima e ensina a super os problemas e dar a volta por cima, ser cabeça e não cauda, e expulsar os espíritos que causam e provocam opressões e libertação de todo mal.

E justamente, nesse tempo do fim, as pessoas precisam muito de erguer a cabeça e vencer os obstáculos e, afinal, apresentam Jesus e o Espírito Santo como o socorro bem presente nestes momentos e o único que pode ajudar a se livrarem e socorro bem presente nestes momentos e o único que pode ajudar as livrarem e socorrem e as pessoas ficam cheias e fortalecidas com o Espírito Santo e amigas, fãs e seguidoras incondicionais do Mestre Médico e Psicólogo Doutor Jesus e passam a amar os crentes, sentindo confiança e respeito mútuo, pois é o mesmo Espírito que opera em um, opera também no outro crente.

O amor ágape (de Deus) é quem faz a diferença da Igreja com os grupos sociais, entidades sociais, de classe ou beneficentes; nestas entidades existem apenas os amores naturais que, por sua vez, podem ser invejosos, interesseiros e injustos e já nas igrejas o amor é perfeito. Há cultos que são verdadeiras clínicas terapeutas de auto- estima, cura interior e sentimental, pois fica o tempo todo ocupado com ministração de palavras de ordem e de elevação.

Na verdade, foi o Senhor Jesus quem lançou o desafio, quando disse que eram para chegar a Ele todos os que estivessem cansados e oprimidos, que Ele os aliviaria, e principalmente, para esse princípio de dores que antecede a grande tribulação, o método está totalmente ajustado e eficiente e quase todas as igrejas estão se moldando na técnica, existem igrejas que, para colaborar e aperfeiçoar, até orientam grupos de mulheres e esposas dos pastores a fazerem psicologia, para trabalhar no departamento e gabinete, ajudando no aconselhamento. Um pastor que trabalha já há 5 ou 10 anos na prática pastoral e atendendo com conselhos em gabinete pastoral, na realidade já é um verdadeiro psicólogo prático, sobretudo porque tem o puro e sobrenatural bom senso e discernimento, que é o “espiritual”.

A nossa finalidade é proclamar o Evangelho de Jesus Cristo, pois é a mensagem que anuncia a forma como Deus oferece reconciliação com a humanidade, o perdão dos pecados e a vida eterna através do Senhor Jesus.

Sendo assim, este curso é oferecido a todos(as), independente de religião ou nomenclatura de igreja, só Jesus Salva!.

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