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10.1 Erro absoluto

10.1.4 Teste de transfer a uma semana

Analisando a figura 8, verificamos que o GPP e o GP registaram uma melhoria da

performance entre os blocos de ensaio, sendo a do GPP mais acentuada.

Os grupos GMP e GC obtiveram um desempenho muito semelhante, tendo registado um decréscimo pouco relevante entre os dois blocos de ensaio.

1,5 1,7 1,9 2,1 2,3 2,5 2,7 2,9 3,1 RS1 RS2 M é d ia d e E rr o Ab solut o (u n id ad e s)

Blocos de Ensaio - Fase de Retenção 1 Semana GPP GP GMP GC

43 O melhor registo foi do GPP no bloco de ensaios TS2.

Figura 8 – Valores médios de EA dos quatro grupos nos 2 blocos da fase de transfer a uma semana

Na fase de transfer a uma semana não se verificaram diferenças estatisticamente significativas, entre grupos, quanto ao nível do desempenho, nos dois blocos de ensaios. Nesta fase também não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre blocos de ensaio, quanto ao nível do desempenho em nenhum dos grupos.

10.1.5 Aquisição, retenção e transfer

Da análise dos dados (Quadro 10) concluímos (Figura 9) que não existem diferenças estatisticamente significativas relativamente à interacção dos factores em estudo, ou seja, entre grupos e fases, quanto ao nível de desempenho na fase de aquisição (F (33;4752) =

1.082; p-value = 0,344; η2 = 0.007; potência = 0.941, dimensão do efeito pequena), de

transfer imediato (F (3;792) = 1.957; p-value = 0,0119; η2 = 0,007; potência = 0.506. dimensão

do efeito pequena), retenção a uma semana (F(3;792) = 0.862; p-value = 0.460; η2 = 0.003;

potência = 0.239, dimensão do efeito pequena) e transfer a uma semana (F(3;792) = 2.032; p-

value = 0.108; η2

= 0.008; potência = 0.523, dimensão do efeito pequena). 1,5 1,7 1,9 2,1 2,3 2,5 2,7 2,9 TS1 TS2 M é d ia d e E rr o Ab solut o (u n id ad e s)

Blocos de Ensaio - Fase de Transfer 1 Semana

GPP GP GMP GC

44 Quadro 10 – Valores médios, desvio padrão e coeficiente de variação do EA, por bloco de ensaio, dos 4 grupos nas 4 fases

GPP GP GMP GC

Média dp CV Média dp CV Média dp CV Média dp CV

A1 2,85 1,87 65,68 3,01 1,87 62,19 2,96 2,09 70,71 2,89 1,98 62,19 A2 2,67 1,86 69,63 2,36 1,76 74,62 2,48 2,03 81,73 2,79 1,86 74,62 A3 2,67 1,86 69,81 2,51 1,89 75,22 2,66 2,01 75,60 2,81 1,92 75,22 A4 2,75 1,95 70,76 2,57 1,99 77,28 2,55 1,87 73,18 2,58 1,92 77,28 A5 2,46 1,78 72,28 2,36 2,00 84,66 2,32 1,79 77,24 2,27 2,00 84,66 A6 2,73 2,00 73,41 2,39 1,85 77,28 2,56 1,85 72,23 2,58 1,88 77,28 A7 2,60 1,85 71,27 2,43 1,93 79,38 2,51 1,93 76,69 2,37 1,77 79,38 A8 2,62 0,30 11,45 2,17 1,68 77,51 2,45 1,90 77,47 2,45 1,83 77,51 A9 2,83 1,87 66,08 2,12 1,97 92,97 2,81 1,95 69,47 2,46 1,89 92,97 A10 2,42 1,91 78,84 1,84 1,51 82,01 2,95 1,87 63,25 2,56 1,75 82,01 A11 2,42 1,72 70,99 1,78 1,38 77,64 1,91 1,79 93,87 2,37 1,75 77,64 A12 2,39 1,97 82,38 2,14 1,58 73,64 2,08 1,69 81,06 2,62 1,77 73,64 TI1 2,54 1,85 72,64 2,55 1,90 74,43 3,08 1,83 59,42 2,77 2,05 73,97 TI2 2,70 1,90 70,52 2,37 1,88 79,24 2,40 1,84 76,54 2,83 1,91 67,39 RS1 2,66 1,70 63,95 2,94 1,92 65,20 2,85 1,91 67,16 2,80 2,07 74,07 RS2 2,66 1,82 68,46 2,66 1,85 69,51 2,84 1,91 67,08 2,29 1,65 71,92 TS1 2,82 1,86 65,99 2,83 1,81 63,92 2,45 1,87 76,16 2,46 1,81 73,41 TS2 2,35 1,87 79,66 2,72 2,00 73,35 2,77 2,08 75,20 2,76 1,61 58,30

Apenas se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre as quatro fases (aquisição, transfer imediato, retenção a uma semana e transfer a uma semana), no GMP

(F(3;297) = 3.721; p-value = 0.012, η2 = 0.036; potência = 0.805, dimensão do efeito pequena).

Nos restantes grupos não se verificaram diferenças estatisticamente significativas, em cada grupo, entre as fases.

Figura 9 – Valores médios de EA dos quatro grupos nos 18 blocos (aquisição, transfer imediato, retenção a uma semana e transfer a uma semana).

1,5 1,7 1,9 2,1 2,3 2,5 2,7 2,9 3,1 3,3

A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9A10A11A12 TI1 TI2 RS1RS2 TS1TS2

M é d ia d e E rr o Ab solut o (u n id ad e s) Blocos de Ensaio GPP GP GMP GC

45 Da análise do último bloco de ensaios de cada grupo, em cada uma das fases, podemos destacar que, embora não tenham existido diferenças estatísticas significativas, no grupo GPP, os melhores resultados foram obtidos no bloco de ensaio TS2 (transfer a uma semana), e os piores no TI2 (transfer imediato); no grupo GP, os melhores resultados foram obtidos no na fase de aquisição, A12, e os piores no bloco TS2 (transfer a uma semana); no grupo GMP, os melhores resultados foram obtidos no bloco A12 (aquisição) e os piores no bloco RS2 (retenção uma semana); e, no grupo GC, os melhores resultados foram obtidos no bloco RS2 (retenção uma semana) e os piores no bloco TI2 (transfer imediato).

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DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Este estudo foi realizado com o intuito de verificar os efeitos da precisão da IRR sobre o resultado no processo de aprendizagem motora em crianças.

Testámos a hipótese de que:

1- não se verificariam diferenças estatisticamente significativas no nível de desempenho motor na interacção entre grupos e blocos de ensaio em cada uma das fases: aquisição, retenção, transfer imediato, retenção uma semana e transfer uma semana;

2 - não se verificariam diferenças estatisticamente significativas no nível de desempenho motor em cada grupo experimental, em cada uma das 4 fases;

3 - não se verificariam diferenças estatisticamente significativas no nível de desempenho motor entre as 4 fases, em cada grupo experimental.

Constatámos que não existem diferenças estatisticamente significativas no nível de desempenho relativamente à interacção dos factores em estudo, ou seja, entre grupos e fases.

Nos quatro grupos o melhor nível de desempenho foi registado na fase de aquisição, sendo de realçar que os melhores resultados foram obtidos pelo GP e pelo GMP no bloco A11. Na fase de transfer imediato, estes dois grupos continuam a registar melhores resultados, relativamente aos restantes grupos. Na fase de retenção a uma semana os melhores

46 resultados são obtidos pelo grupo de controlo, e na de transfer a uma semana os melhores registos são dos GPP, GMP e GC. Contudo, não existem diferenças estatísticas significativas no desempenho entre grupos, nas quatro fases.

Podemos referir que, na fase de aquisição, embora sem significado estatístico, os níveis de desempenho dos grupos que receberam IRR foram ligeiramente superiores aos do GC (sem IRR). Contudo, todos os grupos melhoraram o seu desempenho durante a fase de aquisição, isto é, do primeiro bloco de ensaio para o último. Tal corrobora os resultados obtidos por Meira Júnior (2015), Henrique et al. (2010), e Beltrão et al. (2011), que sustentam que, independentemente da precisão da IRR, todos os grupos melhoram do início para o fim da fase de adaptação. Também Ramella (1984), citado por Mendes & Godinho (1994) e Tani (2005) sugerem que o fornecimento de IRR, independentemente da sua precisão, quando comparado com grupos que apenas têm informação intrínseca da tarefa, é benéfico para aprendizagem de habilidades motoras.

Shapiro (1977), num estudo realizado com crianças, verificou que aquelas que receberam informação mais precisa sobre o erro obtiveram as melhores respostas numa tarefa de posicionamento linear. Também Salmoni (1980), que investigou uma tarefa de desenho de linhas, confirmou estes resultados com crianças e adultos. Pedrosa (2014), no seu estudo realizado com crianças numa tarefa semelhante à utilizada aqui, também não registou diferenças estatisticamente significativas entre os três grupos com níveis de precisão diferentes, apesar de os resultados sugerirem que a performance pode ser facilitada com o aumento da precisão da IRR.

Os resultados obtidos neste estudo mostram que, na fase de retenção e transfer a uma semana, a precisão da IRR não trouxe vantagem a nenhum dos grupos, ou seja, o desempenho nesta fase não foi influenciado pela precisão da IRR.

Apenas no GMP se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre as quatro fases (aquisição, transfer imediato, retenção a uma semana e transfer a uma semana), com dimensão do efeito pequena.

Os resultados obtidos estão de acordo com os verificados em estudos anteriores que evidenciam que pouca ou nenhuma diferença de desempenho foi encontrada com o aumento da precisão de IRR em crianças entre 4 e 6 anos de idade (Ximenes, 2008); igualmente na investigação de Mendes (1994), que teve por objectivo testar o efeito da precisão de IRR em adultos e crianças, os resultados sugeriram que o aumento da precisão da IRR não pareceu trazer efeitos positivos, nem para adultos, nem para crianças.

47 Considerando o que ficou exposto, os resultados obtidos não nos permitem tirar conclusões sólidas sobre qual o melhor nível de precisão de IRR em termos de aprendizagem. O facto de o aumento da precisão da IRR se não ter manifestado positivamente de forma clara na

performance e na aprendizagem motora de uma tarefa de lançamento do disco poderá ter

ficado a dever-se a algumas limitações.

Uma delas, de acordo com a literatura, pode ser a escala métrica utilizada para informar o resultado obtido em cada ensaio. Este facto foi indicado noutros estudos sobre precisão de IRR (Henrique et al., 2010; Newell & Kennedy, 1978 citados por Mendes & Godinho, 1994), pois é possível que haja uma dificuldade para as crianças em interpretar, reconhecer e relacionar a IRR com a escala. Isto é, as crianças podem ter dificuldades em estabelecer uma relação entre a escala métrica externa, relativa ao dispositivo experimental ou à tarefa, e a sua própria escala métrica interna (Fajen, Riley & Turvey, 2008, citado por Henrique et

al. 2010).

O mesmo foi referido por Henrique et al (2010) relativamente ao estudo de Tani, Meira Júnior & Gomes (2005), numa tarefa de preensão manual em que a escala métrica usada para o CR quantitativo era expressa em kgf, que esta poderia não ser uma informação comum ou naturalmente utilizada pelos indivíduos, fazendo com que revelassem dificuldades em associá-la ao erro da sua acção.

Uma outra limitação poderá estar relacionada com a capacidade de processar informação por parte das crianças. Segundo Chiviacosvky et al. (2007), as diferenças da capacidade de memória e da utilização de estratégias podem influenciar os processos relativos à velocidade de processamento central e ao tempo de reacção. De acordo com esta autora, vários estudos mostram que o tempo de reacção (tempo entre a apresentação do estímulo e o início da resposta) diminui dos três anos até à adolescência, o que evidencia diferenças na velocidade de processamento (Chi, 1977, citado por Chiviacovsky et al., 2007). Com o desenvolvimento, a mesma quantidade de informação pode ser processada em menos tempo ou uma maior carga de informação no mesmo tempo. Esta mudança na velocidade de processamento afecta a capacidade de utilização de informações importantes por parte da criança. Também nesta linha, segundo Mendes & Godinho (1994), as crianças, ao contrário dos adultos, podem não ter capacidade suficiente para processar o aumento da precisão de IRR. Deste modo, as eventuais dificuldades de processamento da informação rápida das crianças podem, tendo em conta os tempos pré-IRR e pós-IRR, ter condicionado os níveis de desempenho. Isto é, o intervalo entre o momento em que a IRR é dada e a execução seguinte, pode não ter sido suficiente para a criança processar a informação da IRR e associá-la à IR intrínseca de forma a corrigir o movimento seguinte.

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CONCLUSÕES

Tendo em conta o objectivo a que nos propusemos – analisar o efeito da precisão da IRR no

processo de aprendizagem motora em crianças – os resultados obtidos permitem-nos

apresentar as seguintes conclusões:

1. Verificou-se uma melhoria na performance de todos os grupos entre o início da fase de aquisição e seu fim;

2. Os melhores resultados alcançados pelos grupos foram obtidos na fase de aquisição;

3. Verificou-se uma melhoria de desempenho, sem significado estatístico, de todos os grupos experimentais nas fases de aquisição, transfer imediato, retenção e

transfer a uma semana, se comparado com o início da fase de aquisição;

4. Os grupos GP e GMP apresentaram melhores níveis de desempenho na fase de aquisição e na de transfer imediato;

5. No GMP verificaram-se diferenças estatisticamente significativas entre as quatro fases (aquisição, transfer imediato, retenção a uma semana e transfer a uma semana), com dimensão do efeito pequena.

Em suma, confirmaram-se as hipóteses formuladas:

1. Não se verificaram, em cada uma das fases, diferenças estatisticamente significativas quanto ao nível de desempenho motor entre o GC e os restantes grupos com níveis de precisão de IRR;

2. Não se verificaram, em cada uma das 4 fases, diferenças estatisticamente significativas quanto ao nível de desempenho motor em cada um dos grupos experimentais.

A terceira hipótese, embora com uma dimensão do efeito pequena, não se confirmou, já que o GMP apresentou diferenças estatisticamente significativas no nível de desempenho motor entre as 4 fases.

Do que foi exposto, podemos concluir que o efeito da variável independente em estudo (precisão de IRR) não se manifestou na aquisição e aprendizagem da tarefa.

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RECOMENDAÇÕES

Uma das limitações deste estudo pode estar relacionada com a escala métrica utilizada e com a dificuldade de interpretar a informação prestada, principalmente nos grupos com maior precisão de IRR (GP e GMP). A possibilidade de utilizar uma forma visual de IRR que complementasse a informação verbal, utilizando como suporte, por exemplo, um quadro, uma projecção ou um monitor de computador, pode ser uma hipótese relevante a testar. Atendendo ainda às possíveis dificuldades de processamento da informação prestada e ao tempo pré-IRR e pós-IRR disponibilizados, será importante estudar o efeito do aumento desse tempo, alargando a discussão, para além da precisão de IRR, aos efeitos da combinação de outras variáveis, como o tempo pré-IRR e pós-IRR.

Por fim, sugere-se que o mesmo estudo possa ser feito com outras faixas etárias, nomeadamente com adultos, para comparar resultados e tirar conclusões de maior amplitude.

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