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Nessa etapa do estudo são apresentados os testes das hipóteses construídas para identificar as associações entre as variáveis que foram selecionadas. Para tanto, foram realizados os cruzamentos das variáveis que explicam a relação existente entre estas de acordo com o grau de significância estatística (α ≤ 0,05 ou 0,10). As tabelas a seguir apresentam as relações entre as hipóteses enunciadas e os níveis de significância dos testes realizados, em que H0 corresponde a hipótese nula e H1 a hipótese a ser testada.

1ª Hipótese:

H0: O conhecimento do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)

não influencia na existência das práticas de GRSS.

H1: O conhecimento do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)

influencia na existência das práticas de GRSS.

Essa hipótese procura evidenciar se o fato dos profissionais da saúde conhecerem o PGRSS tem influenciado na existência de práticas de GRSS. De acordo com Freitas e Silva (2012) apesar de algumas instituições terem os recursos necessários para colocar em prática de forma eficaz o Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde, ainda há resistência por parte de um grande número de profissionais.

Ao se adotar um nível de significância de α ≤ 0,05 ou α ≤ 0,10 se observa que na Tabela 11 que o Qui-Quadrado (X²) de 3,643, com um p-valor de 0,056 permite rejeitar a hipótese nula (H0). Isto significa que a circunstância do conhecimento do PGRSS afeta a existência de

práticas de gerenciamento desses resíduos. Esses achados reforçam a tese defendida por Freitas e Silva (2012) quando argumentam que o PGRSS quando realizado eficazmente tem impacto positivo na redução de infecção hospitalar, redução de acidentes de trabalho e de custo para a unidade, principalmente para os profissionais que estão em contato diariamente com tais resíduos.

Tabela 11 – Conhecimento do PGRSS X Existência de práticas de GRSS

Conhecimento do PGRSS X Existência de práticas de GRSS Existência de práticas de GRSS Total SIM NÃO Conhecimento do PGRSS SIM Observado 17 1 18 Esperado 14,30 3,72 NÃO Observado 29 11 40 Esperado 31,70 8,30 Total Observado 46 11 58 Esperado 46,0 8,3

Testes Estatísticos Valor gl

Sig. assintótica bilateral Sig. exata bilateral Qui-Quadrado de Pearson 3,643ª 1 0,056

Teste Exato de Fisher 0,081

N dos casos válidos 58

a. α ≤. 0,10. O Valor mínimo esperado é 3,72.

2ª Hipótese:

H0: O conhecimento do PGRSS não influencia no fato da unidade hospitalar cumprir as

diretrizes do PGRSS.

H1: O conhecimento do PGRSS influencia no fato da unidade hospitalar cumprir as diretrizes

do PGRSS.

A 2ª hipótese procurou identificar se o conhecimento do PGRSS pelos profissionais que atuam na unidade de saúde do estudo apresenta associação com o cumprimento das diretrizes do PGRSS. Essa premissa está ancorada em razão do fato de que a partir de 2004, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) através da RDC nº 306/2004 adotou a disposição de critérios para o GRSS, definindo a classificação dos tipos de resíduos e as etapas de manejo como estratégias para os serviços de saúde, dispondo a obrigatoriedade de toda Instituição de Saúde elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (CAMARGO; MELO, 2017).

O PGRSS busca alinhar os preceitos de uma sociedade sustentável, na tentativa de exigir atividades mais limpas e comprometidas com o meio ambiente, e com todas as leis e resoluções que tratam da necessidade de uma gestão eficiente dos resíduos gerados em um ambiente de trabalho. Nesse sentido, agir como profissionais comprometidos e que conhecem o PGRSS dentro da instituição na qual atuam, favorecem o cumprimento das diretrizes e exigências das leis que figuram no ambiente laboral capazes de atender de maneira clara e eficiente às necessidades do ambiente, conforme defendem Camargo e Melo (2017).

Dessa forma, o valor do X² foi de 44,961, o grau de liberdade é 1 e o p-valor < 0,001. Todavia, é possível perceber que houve uma violação a uma das condições do X² - a de que uma de suas células (25%) apresentou frequências esperadas menores do que 5. Essa violação demonstra que o Teste Qui-Quadrado (X²) é inapropriado para realizar a inferência da associação.

Dancey e Reidy (2006) apontam que quando essa violação acontece, o teste estatístico apropriado para o caso é o Teste Exato de Fisher (Probabilidade Exata de Fisher). Assim, p- valor de Fisher foi 0,000 para uma hipótese bilateral, significando que existe associação positiva entre essas duas variáveis. Portanto, a hipótese alternativa (H1) não deve ser recusada.

A conclusão é que existem evidências de que há um relacionamento entre o conhecimento do PGRSS e o cumprimento das diretrizes do PGRSS (Tabela 12).

Tabela 12- Conhecimento do PGRSS X Unidade procura cumprir as diretrizes do PGRSS

Conhecimento do PGRSS X Unidade procura cumprir as diretrizes do PGRSS A unidade hospitalar procura cumprir as diretrizes do PGRSS Total SIM NÃO Conhecimento do PGRSS SIM Observado 15 3 18 Esperado 4,70 13,30 NÃO Observado 0 40 40 Esperado 10,30 29,70 Total Observado 15 43 58 Esperado 15,0 43,0

Testes Estatísticos Valor gl

Sig. assintótica bilateral Sig. exata bilateral Qui-Quadrado de Pearson 44,961ª 1 0,000

Teste Exato de Fisher 0,000

N dos casos válidos 58

a. 1 célula (25,0%) apresentam valores esperados menores do que 5. O Valor mínimo esperado é

4,70.

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

3ª Hipótese:

H0: A adequação dos recipientes de coleta do hospital não influencia positivamente na

separação correta dos RSS pelos profissionais.

H1: A adequação dos recipientes de coleta do hospital influencia positivamente na separação

correta dos RSS pelos profissionais.

Essa hipótese objetiva comprovar se as variáveis adequação dos recipientes de coleta do hospital está associada a separação correta dos RSS pelos profissionais da saúde.

Uma análise no X² (Tabela 13) aponta que existe uma relação significativa entre a separação dos resíduos ser feita de maneira correta e a adequação dos recipientes de coleta. O valor X² foi de 11,03 com uma probabilidade associada (p-valor) de 0,001 para um grau de liberdade (gl) de 1. Nota-se também que o teste Exato de Fisher o p-valor foi menor do que o nível de significância (α ≤ 0,05). Essa evidência demonstra que a hipótese nula (H0) deve ser

rejeitada e H1 deve ser aceita, ou seja, há uma associação estatisticamente significativa entre a

adequação dos recipientes e a correta separação dos resíduos sólidos de saúde pelos profissionais.

Tabela 13– Adequação dos recipientes de coleta do hospital e Separação correta dos RSS pelos profissionais da saúde

Os recipientes são adequados x Os profissionais separam os resíduos corretamente

Separação correta dos RSS pelos profissionais da saúde Total SIM NÃO Adequação dos recipientes de coleta do hospital SIM Observado 33 7 40 Esperado 27,59 12,41 NÃO Observado 7 11 18 Esperado 12,41 5,59 Total Observado 40 18 58 Esperado 40 18

Testes Estatísticos Valor gl

Sig. assintótica bilateral (p-valor) Sig. exata bilateral (p-valor) Qui-Quadrado de Pearson (X²) 11,03ª 1 0,001

Teste Exato de Fisher 0,002

N dos casos válidos 58

a. 0 células (0,0%) apresentam valores esperados menores do que 5. O Valor mínimo esperado é 5,59.

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

4ª Hipótese:

H0: A separação adequada dos RSS está positivamente relacionada com o perfil dos

profissionais de saúde (enfermeiros e técnicos em enfermagem).

H1: A separação adequada dos RSS não está positivamente relacionada com o perfil dos

profissionais de saúde (enfermeiros e técnicos em enfermagem).

Essa hipótese procurar identificar se a separação adequada dos RSS está positivamente relacionada com o perfil dos profissionais de saúde (enfermeiros e técnicos em enfermagem). A premissa dessa hipótese consiste no fato de que esses apresentaram maior contingente profissional e ainda pelo fato de que rotineiramente estão em contato com os RSS nos mais variados ambientes da unidade hospitalar (UTI, centro cirúrgico, SAU, pediatria e clínica médica).

O cruzamento dessas duas variáveis evidenciou um p-valor maior do que o nível de significância adotado, denotando que não deve rejeitar a hipótese nula porque não há evidências suficientes para concluir que as variáveis estão associadas. Alguns argumentos que podem sustentar esses resultados é o fato de que o impacto da aplicação ineficaz do PGRSS pode acarretar maior responsabilidade sobre os enfermeiros e técnicos de enfermagem. Especialmente o enfermeiro, que de acordo com a resolução nº 303/2005 do Conselho Federal

de Enfermagem (COFEN), esses profissionais devem assumir a coordenação como Responsável Técnico do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, sua atuação dentro da unidade tendo contato com todos os setores de saúde, o que coloca-o em condição de ser o mais indicado para realizar as práticas de gerenciamento, no intuito de garantir a cultura de uma segregação, acondicionamento, transporte e demais procedimentos pelos quais o resíduo passa até chegar ao seu destino final (BRASIL, 2005).

Tabela 14– A separação adequada dos RSS está positivamente relacionada com o perfil dos profissionais de saúde (enfermeiros e técnicos em enfermagem).

O perfil dos profissionais de saúde (Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem) x A separação

adequada dos RSS

Separação adequada dos

RSS Total SIM NÃO Enfermeiro e Técnico de Enfermagem SIM Observado 27 13 40 Esperado 25,50 14,50 NÃO Observado 10 8 18 Esperado 11,50 6,52 Total Observado 37 21 58 Esperado 37,0 21,0

Testes Estatísticos Valor gl

Sig. assintótica bilateral (p-valor) Sig. exata bilateral (p-valor) Qui-Quadrado de Pearson 0,767ª 1 0,381

Teste Exato de Fisher 0,279

N dos casos válidos 58

a. 0 células (0,0%) apresentam valores esperados menores do que 5. O Valor mínimo esperado é 6,52.

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

A partir dos resultados encontrados, ressalta-se a importância de que todos os profissionais que atuam no local de estudo devem conhecer bem as normas e diretrizes do PGRSS para que seja possível minimizar as dificuldades da maioria dos profissionais com relação ao conhecimento técnico sobre o manejo de RSS. Para além disso, faz-se necessário que o gestor público da referida unidade hospitalar busque melhores formas de proporcionar ações educativas acerca desta temática, impossibilitando assim, um maior envolvimento dos profissionais da saúde com as questões ambientais. Naturalmente que os profissionais colocam os procedimentos ligados à assistência direta ao paciente como prioridade no exercício das suas funções, deixando de lado questões cruciais ligadas ao desenvolvimento de ações preventivas relacionadas à preservaçã o ambiental e a promoção da qualidade de vida da população, conforme argumentam Camargo e Melo (2017).

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

De maneira geral, evidenciou-se a seguinte problemática no presente estudo acerca do GRSS: existe um conhecimento superficial da legislação vigente; atesta-se a existência de um PGRSS, porém sua execução deixa a desejar, havendo necessidade de uniformizar os procedimentos; o PGRSS não foi atualizado após a vigência da RDC nº 222/2018 e percebe-se que não é considerado o eixo condutor da gestão de RSS no HCCA; falta capacitação dos envolvidos no manejo de RSS, bem como conhecimento satisfatório envolvendo a simbologia de alguns resíduos. Por último, não menos importante, verifica-se falha na notificação adequada dos acidentes de trabalho no que concerne ao relacionamento destes com os RSS, necessitando confrontar os indicativos do PGRSS com as notificações da CCIH da unidade.

Percebe-se ainda a carência de incluir os riscos ambientais e o GRSS na formação dos profissionais da área da saúde, no intuito de responsabilizá-los pelo correto manejo de resíduos gerados em suas atividades, beneficiando a sociedade e o ambiente através das reduções dos riscos de contaminação pelos RSS; do número de acidentes de trabalho; dos agravos e doenças infecciosas e dos custos do manejo de RSS.

Como limitações do estudo constatou-se o tamanho da amostra, pois devido ao regime de trabalho dos profissionais ocorrer em escala de plantões de 12 ou 24hs, dificultou a abordagem de um número maior de servidores, assim como o quantitativo de atendimentos realizados, que muitas vezes impedia do profissional se disponibilizar para a aplicação do questionário; outro fator relevante foi o interstício temporal da pesquisa no Comitê de Ética.

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