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TIPO DE ABORDAGENS

3.1 – ABORDAGEM FLEURIET

Para Braga e Marques (1995), o modelo Fleuriet para avaliação da liquidez e estrutura de financiamentos é um importante instrumento de análise e/ou controle para a tomada de decisões financeiras. Para compreender o modelo, há a necessidade de reorganizar as contas integrantes do Balanço Patrimonial para um formato direcionado à análise, conforme apresentado na Tabela 1.

Tabela 1 – Classificação Conforme o Modelo Fleuriet. Adaptado de (Braga e Marques, 1995)

Aplicações de Recursos Origens de Recursos

Ativo Circulante Financeiro (ACF) Passivo Circulante Oneroso (PCO) Ativo Circulante Cíclico (ACC) Passivo Circulante Cíclico (PCC) Ativo Não Circulante (ANC) Passivo Não Circulante (PNC)

Com um ambiente econômico turbulento em que vivem as empresas, surgem várias pesquisas em busca de um novo perfil de análise financeira que atue de forma dinâmica, buscando atender de forma mais completa as necessidades da empresa.

Nos anos 70 o professor Michel Fleuriet, juntamente com uma equipe da Fundação Dom Cabral, se empenhou em estudar métodos e sistemas gerenciais que se adequassem ao rápido crescimento econômico do nosso país.

O Modelo Fleuriet consiste na reclassificação das rubricas constantes do balanço patrimonial levando-se em consideração a velocidade com que as

contas se movimentam e a relação das contas comas operações da empresa. Na análise da liquidez da empresa vista pelo modelo Fleuriet os elementos de giro são classificados como contas cíclicas e contas erráticas.

As contas de natureza operacional são contas cíclicas, onde seus saldos se alteram de acordo com o nível de atividade operacional da empresa e as contas de natureza financeira são contas erráticas, onde seus saldos não têm vinculo direto com o nível de atividade operacional da empresa.

Considerando as naturezas diferentes das contas do giro, há uma reclassificação do capital circulante: as contas cíclicas são classificadas como giro, e, consequentemente, o total dos ativos cíclicos menos os passivos cíclicos indica a Necessidade de Capital de Giro. As demais contas, de caráter financeiro e não vinculadas às operações são denominadas contas de Tesouraria, e só com essas contas é que se deveria calcular a liquidez empresarial e a capacidade de solvência da empresa no curto prazo.

Para desenvolver seu modelo de análise, Fleuriet (1980) utiliza três variáveis que procuram demonstrar quais os problemas, para que sejam rapidamente aplicadas as medidas necessárias para o sucesso da empresa.

NCG – Necessidade de Capital de Giro ou NLCG – Necessidade Líquida de Capital de Giro (conforme classificação de alguns autores).

CDG – Capital de Giro T – Tesouraria

Para Fioranvanti (1999), a Necessidade Líquida de Capital de Giro (NLCDG) é definida pela dinâmica do funcionamento da empresa, ou seja, é muito sensível às modificações que ocorrem no ambiente econômico em que a empresa opera. A variável NLCG – Necessidade Líquida de capital de Giro, obtida da reclassificação das contas do Ativo Circulante, expressa a necessidade de recursos que a empresa apresenta para manter o giro dos negócios.

Quando no ciclo financeiro, as saídas de caixa ocorrem antes das entradas de caixa, a operação da empresa cria uma necessidade de aplicação

permanente de fundo, que se evidencia no balanço por uma diferença positiva entre o valor das contas cíclicas do ativo e das contas cíclicas do passivo.

NCG = Ativo Cíclico – Passivo Cíclico

Para obter qual a NCG da empresa é preciso confrontar suas aplicações do giro com suas fontes do giro e obter dois de resultado abaixo explicados: NLCG Positiva: indica que as fontes de giro são insuficientes para financiar as aplicações do giro.

Quando as fontes espontâneas do giro não foram suficientes para financiar as aplicações de giro a empresa precisa buscar fontes alternativas de financiamento do giro (capital próprio, capital de terceiros a longo prazo ou a curto prazo, endividamento a curto prazo ou longo prazo, e/ou recursos próprios).

NLCG Negativa: Neste caso, a empresa não tem necessidade de fontes alternativas, pois as fontes espontâneas são mais que suficientes para financiar as aplicações de giro.

As fontes espontâneas de giro excedem as aplicações de giro, portanto a empresa poderá utilizar esse excedente para o financiamento de outros ativos que não os de giro. Denominando-se de ativo permanente as contas não cíclicas do ativo e de passivo permanente as contas não cíclicas do passivo, defini-se como Capital de Giro (CDG) a diferença entre o ativo permanente e o ativo permanente.

CDG = Contas não Cíclicas do Passivo – Contas não Cíclicas do Ativo

CDG positivo ocorre quando os recursos próprios excedem o ativo permanente. Isto significa que a empresa possui recursos próprios financiando os ativos realizáveis.

CDG negativo ocorre quando os recursos próprios não são suficientes sequer para financiar o ativo permanente.

A variável T, Tesouraria, também obtida da reclassificação das contas do Ativo (caixa, bancos, aplicações financeiras) mais os outros valores realizáveis de curto prazo e Passivos Circulantes (empréstimos de curto prazo), indica a folga financeira da empresa quando positiva ou, quando negativa, a utilização de recursos de terceiros de curto prazo para financiar as atividades.

Para Fioravanti (1999), por extensão, inferem ao resultado da Tesouraria a interpretação de liquidez de curto prazo, pelo caráter de ativo financeiro ou passivo oneroso que representam.

T = Ativo Errático – Passivo Errático

Abaixo cálculo simplificado do saldo da Tesouraria usado quando a contabilidade tem um grande número de contas erráticas.

Ativo Circulante (-) Passivo Circulante

(=) Capital Circulante Líquido (CCL)

(-) Necessidade Líquida de Capital de Giro (NLCDG) (=) Tesouraria (T)

Segundo Fioravanti (1999), esta simplificação é uma alternativa consiste com o seguinte suporte lógico: sendo o CCL a diferença global entre o Ativo Circulante e Passivo Circulante, subtraindo-se dele a diferença parcial (NLCDG), obtém-se a outra parcela da diferença (T).

Para Fleuriet (1980), o saldo de Tesouraria representa um valor residual correspondente à diferença entre o Capital de Giro e a Necessidade de Capital de Giro.

T = CDG – NCG

É importante observar que um Saldo de Tesouraria positivo e elevado não significa necessariamente uma condição desejável para as empresas; pelo

contrário, pode significar que a empresa não esteja aproveitando as oportunidades e investimentos propiciadas por sua estrutura financeira, caso em que o Saldo de Tesouraria ‘engorda’ por falta de uma estratégia dinâmica de investimento. Através da interação da variável NLCG e T temos como calcular a liquidez e a capacidade de solvência da empresa no curto prazo, ou seja, qual a situação econômica-financeira da empresa no curto prazo.

O Termômetro Financeiro irá determinar qual o percentual da NLCDG que é financiada com endividamento de curto prazo. Portanto, só será passível de cálculo, quando a Tesouraria for negativa.

Termômetro Financeiro = T . NLCDG

Resumindo, o termômetro Financeiro representa qual o percentual da necessidade líquida de capital de giro que foi financiado com endividamento de curo prazo.

3.2 – ABORDAGEM ORTODOXA

A análise tradicional dos demonstrativos financeiros tem o índice de Liquidez Corrente (ou Comum), o parâmetro para avaliar a condição de curto prazo de uma empresa.

Portanto o conceito de liquidez na análise ortodoxa terá uma visão estática da empresa, a análise será apenas para o momento do Balanço Patrimonial, sem uma visão de futuro a curto prazo para a tomada de decisões, pois analisa as contas individualmente sem levar em consideração a relação entre elas.

Para Padoveze (2000), os gastos necessários para o giro estão representados em rubricas específicas do Balanço Patrimonial, que têm uma relação direta e inter-relacionada com dados da demonstração de resultados. Estes dados evidenciam a realidade da empresa e, portanto, os indicadores dos prazos médios de atividades extraídos dos Demonstrativos Contábeis

devem ser confrontados com os indicadores ideais ou padrões, detectados na mensuração individualizada das diversas etapas do ciclo operacional.

3.2.1 – Disponível

3.2.1.1 – Disponível em caixa

A conta caixa compreende numerários em mãos e depósitos bancários disponíveis. Portanto, são investimentos a curto prazo, e são rapidamente conversíveis em valores destinados a pagar as dívidas em dia, cobrir despesas inesperadas e não deixar passar oportunidades de investimentos futuros.

Segundo Padoveze (2000), há três motivos para que a empresa mantenha um valor mínimo de caixa:

1- O motivo transação, isto é, a necessidade de moeda para as operações correntes de trocas pessoais e comerciais;

2 - Motivo precaução, ou seja, o desejo de segurança com relação ao equivalente do valor monetário futuro de certa parte dos recursos totais; 3 - O motivo especulação, isto é, o propósito de obter lucros por saber melhor que o mercado o que trará futuro.

Resumindo, a empresa precisa ter recursos no caixa para: ► manter suas contas pagas em dia;

► proteger a empresa cobrindo as despesas inesperadas; ► agarrar oportunidades futuras para fazer negócio.

Para que a empresa tenha uma ótima saúde financeira é primordial que ela tenha uma ótima administração do caixa.

Uma empresa mesmo que tenha um ótimo produto, mas se não se atentar ao planejamento das necessidades de seu caixa ela não conseguirá cumprir com os compromissos de pagar as contas em dia, cobrir despesas inesperadas, perderá diversas oportunidades de investimentos e consequentemente sua saúde financeira correrá sérios riscos.

3.2.1.2 – Disponível em Conta Bancária

Boa parte da administração do disponível passa por uma instituição financeira, seja no recebimento e no pagamento, através da trocas de cheques, na aplicação das folgas financeiras ou na obtenção de recursos para suas necessidades financeiras.

O administrador financeiro deve entender muito bem como funciona o sistema bancário e assim utilizar ao máximo os serviços do banco, financiamento, empréstimos, negociação de títulos, e outros serviços para que a empresa se sujeite ao menor risco possível na obtenção de um crédito para administração de seu caixa.

3.2.2 – Valores a Receber

Segundo Gitman (2002), as principais medidas financeiras de uma política de crédito são o investimento de capital, o investimento em estoques, as despesas de cobrança e as despesas com devedores duvidosos.

Estabelecendo padrões rígidos de análise de crédito a empresa não só determinará o quanto de crédito poderá conceder a determinado cliente como também qual o máximo de crédito poderá conceder à seus clientes sem colocar em risco a saúde financeira da empresa.

As políticas de cobrança da empresa são os procedimentos adotados para se receber as duplicatas a receber na data do vencimento. Portanto é preciso se levar em conta uma ótima análise de crédito de seus clientes, os prazos de crédito através de cronogramas de vencimentos e uma cobrança realmente eficiente.

Segundo Come (1999), A política de crédito da empresa irá influenciar o nível de vendas e, portanto terá reflexos diretos na administração do capital de giro. Para que a empresa gire seu volume em estoques é necessário uma eficiente política de crédito a seus clientes pois a venda rápida e constante de seus produtos é fundamental para lucratividade da empresa.

3.2.3 – Estoques

O administrador financeiro, que considera o estoque como investimento que consome dinheiro, precisa reconhecer e levar em conta a inter-relação que existe entre estoques e duplicatas a receber, quando tomar decisões de produção-venda.

O estoque tem uma relação direta com o ciclo operacional da empresa após uma venda a prazo há uma saída de estoque e surge uma duplicata a receber formando assim o ciclo, para tanto é preciso saber determinar qual o nível ideal de estoque para não ter perda nas vendas em nem altos custos de estocagem.

Para não incorrer em erros a empresa deverá investir em um sistema de gerenciamento de estoques de acordo com o seu processo de produção, obtendo assim o custo da manutenção de seus estoques e qual o volume correto a ser mantido em estoque.

3.2.4 – Contas a Pagar

Umas das fontes de financiamento a curto prazo mais utilizado são através dos fornecedores que ocorre quando a empresa adquire produtos com pagamento a prazo.

Para acompanhar a administração do contas a pagar é necessário manter um cronograma de vencimentos que contenham prazos e juros a serem pagos verificando assim se está sendo viável comprar a prazo ou se um financiamento bancário seria uma fonte de recurso mais apropriada.

3.2.5 – Impostos a Recolher

Segundo Gitmam (2002), ao aplicar o regime de competência dos exercícios aos ordenados e salário, e impostos, basicamente a empresa retarda pagamentos por certos serviços, gerando assim o que podemos chamar de um financiamento a curto prazo.

A empresa certamente irá pagar os impostos na data exata de seus vencimentos, pois mesmo que pagasse adiantado não teria descontos.

3.3 – ANÁLISE COMPARATIVA

Ambas as análises demonstram a melhora da empresa no final do ano. Contudo, a tradicional não apresentou sensibilidade para detectar as significativas oscilações que ocorrem durante o período da gestão. Não detectou também, o efeito da redução do estoque de matéria-prima em dezembro, o qual se constituiu na principal causa da melhora da empresa e que permitiu à mesma liquidar as operações de desconto de duplicatas e manter disponibilidades aplicadas no mercado financeiro.

Fleuriet (1980) classifica os elementos de giro de acordo sua relação de comportamento com o ciclo operacional da empresa. De acordo com o comportamento as contas estas são reclassificadas em: Contas de Natureza Operacional - Cíclicas e Contas de Natureza Financeira – erráticas.

As contas cíclicas não podem ser utilizadas para pagamento de obrigações pois são imprescindíveis para o processo operacional da empresa. Destaca a empresa com aspectos de liquidez, a empresa em movimento, de forma dinâmica. Pode-se, assim, entender a capacidade de pagamento da empresa de uma forma real.

O modelo Fleuriet possui uma visão mais dinâmica da real situação econômica-financeira da empresa através da obtenção de três variáveis: Necessidade de Capital de Giro (NCG), a Tesouraria (T), e o Capital de Giro (CDG).

O modelo ortodoxo consiste em uma análise da liquidez estática da empresa. O ativo é visto como investimento da empresa e o passivo como fonte de financiamento da empresa. Busca atingir equilíbrio entre o lucro e o risco, e para isso administra o disponível de forma que minimize as necessidades de financiamento da seguinte forma:

- análise e controle das condições de crédito da empresa; - administração dos estoques;

- administração dos investimentos relacionados com duplicatas a receber. Porém esta análise é feita de maneira individual para cada conta de giro. Esta característica, contudo, encerra uma vantagem, pois permite a criação de modelos de decisão bastante detalhados. Tratando-se de liquidez a situação

financeira a curto prazo o modelo Fleuriet determina de maneira clara e objetiva a situação financeira e quando combinado com o modelo Ortodoxo traz uma melhor visão da real situação econômica-financeira da empresa.

A gestão conjunta deve partir da abordagem Fleuriet, que apresenta uma visão geral do capital de giro. Esta apresentação deve ser contemplada com estudo detalhado de todas as possibilidades de otimização financeira de cada elemento patrimonial específico.

CONCLUSÃO

O capital de giro é uma ferramenta importante para a tomada de decisão, pois refere-se ao ciclo operacional de uma empresa, o qual engloba desde a aquisição de matéria-prima até a venda e o recebimento dos produtos vendidos. Estes componentes têm um grau alto de volatilidade, porque seus elementos têm curta duração. Com isso, verifica-se que esses componentes deverão ser controlados e analisados constantemente, pois dão sustentação das operações das empresas.

O problema de diagnosticar e avaliar a situação e o desempenho da gestão financeira de uma empresa constitui-se sem dúvida numa questão relevante para os processos de gestão e tomada de decisão empresarial. Quanto mais eficazes e quanto maior a sensibilidade dos parâmetros, melhor será a qualidade do diagnóstico ou da gestão.

O sucesso de um negócio depende muito do equilíbrio financeiro e a administração do capital de giro é uma tarefa do gestor financeiro que pode ajudá-lo neste equilíbrio. Quanto maior for à capacidade do gestor em compreender o problema, e do conhecimento teórico para propor a solução, melhor será a qualidade das decisões que envolvem capital de giro.

Portanto, a administração do capital de giro e da liquidez requer um planejamento estratégico de curto prazo, com vistas a produzir resultados que irão refletir a saúde financeira da empresa e sua imagem perante o mercado. Nesse sentido, referenciais como capital de giro, ciclo econômico, operacional e financeiro, equilíbrio financeiro e gerenciamento das disponibilidades assumem papéis relevantes no processo de tomada de decisão. Uma boa administração de caixa pode constituir-se em fonte de melhoria da produtividade dos recursos alocados, podendo proporcionar ganhos em toda a

cadeia de valores da organização, ou seja, em todas as fases de geração e distribuição dos produtos e/ou serviços, e em todos os seguimentos gerenciais.

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TOMIO, Dílson; PAUL, Nilmar. Gestão estratégica de papelarias: o plano de

negócios para tornar sua empresa competitiva, rentável e moderna. Rio de

INDICE

FOLHA DE ROSTO ... 02 AGRADECIMENTOS ... 03 DEDICATÓRIA ... 04 EPÍGRAFE ... 05 SUMÁRIO ... 06 RESUMO ... 07 INTRODUÇÃO ... 08 CAPÍTULO I CAPITAL DE GIRO ... 10 1.1 – CONCEITO ...D... 10

1.2 – OS ELEMENTOS DO CAPITAL DE GIRO ... 12

1.2.1 – Ativos Circulantes... 12 1.2.1.1 – Caixa... 12 1.2.1.2 – Bancos... 13 1.2.1.3 – Aplicações Financeiras... 13 1.2.1.4 – Duplicatas a Receber... 13 1.2.1.5 – Estoques... 13 1.2.1.6 – Duplicatas Descontadas... 14 1.2.1.7 – Adiantamentos a Empregados... 14 1.2.1.8 – Outros Créditos... 14 1.2.1.9 – Despesas Antecipadas... 15 1.2.2 – Passivos Circulantes... 15 1.2.2.1 – Fornecedores... 16

1.2.2.2 – Empréstimo e Financiamento Bancário... 16

1.2.2.3 – Obrigações Trabalhistas... 16

1.2.2.4 – Obrigações Fiscais... 17

1.2.2.5 – Salários a pagar... 17

1.2.2.6 – Contas a pagar... 17

CAPÍTULO II

GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO E DA LIQUIDEZ ... 20

2.1 – CICLOS DO CAPITAL DE GIRO ...D... 22

2.1.1 – Ciclo Operacional ... 22

2.1.2 – Ciclo Economico ... 23

2.1.3 – Ciclo Financeiro ... 23

2.2 – INDICADORES DE ATIVIDADES OPERACIONAIS ... 24

2.2.1 – Com Base no Ciclo Financeiro... 24

2.2.1.1 – Prazo Médio de Recebimento... 25

2.2.1.2 – Prazo Médio de Estocagem... 25

2.2.1.3 – Prazo Médio de Pagamento... 25

2.2.2 – Com Base nos Demonstrativos Contábeis... 26

2.3 – LIQUIDEZ ... 28

2.3.1 – Índices de Liquidez Corrente (ILC) ... 28

2.3.2 – Índice de Liquidez Seco (ILS) ... 29

2.3.3 – Índice de Liquidez Imediata (ILI) ... 29

2.3.4 – Índices de Liquidez Geral (ILG) ... 30

2.4 – SALDO TESOURARIA ... 30

2.5 – OVERTRADING E O EFEITO TESOURA ... 32

2.5.1 – Elevado Ciclo Financeiro... 35

2.5.2 – Decisões de Imobilizações... 35

2.5.3 – Obtenção de Recursos de Curto Prazo Junto a Instituições Financeiras... 35

2.5.4 – Outra Combinação Envolvendo uma ou mais das Três Condições Anteriores... 35

2.6 – MEDIDAS PARA SOLUCIONAR OS PROBLEMAS DE CAPITAL DE GIRO ... 36

2.6.1 – Formação de Reserva Financeira... 36

2.6.3 – Controle da Inadimplência... 38

2.6.4 – Não se Endividar a Qualquer Custo... 38

2.6.5 – Alongar o Perfil do Endividamento... 39

2.6.6 – Reduzir Custos... 39 2.6.7 – Substituição de Passivos... 39 CAPÍTULO III TIPO DE ABORDAGENS D...D... 41 3.1 – ABORDAGEM FLEURIET ... 41 3.2 – ABORDAGEM ORTODOXA ... 45 3.2.1 – Disponível ... 46 3.2.1.1 – Disponível em Caixa... 46

3.2.1.2 – Disponível em Conta Bancária... 47

3.2.2 – Valores a Receber ... 47 3.2.3 – Estoques ... 48 3.2.4 – Contas a Pagar ... 48 3.2.5 – Impostos a Recolher ... 49 3.3 – ANÁLISE COMPARATIVA ... 49 CONCLUSÃO ... 51 BIBLIOGRAFIA ... 53 INDICE ... 55

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