1. Decida entre um estudo de um livro ou um estudo de um tema.
Um estudo de um livro significa escolher um livro da Bíblia - ou uma seção de um livro da Bíblia - e passar semanas ou meses lendo, estudando, memorizando partes dele e tornando-se tão
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familiar com ele até que se torne um amigo prestativo. Um estudo de um tema é quando algo em sua vida se torna um fardo, e Deus, o Espírito Santo, o pressiona a estudá-lo em profundidade. Então, você traça esse tema através da Bíblia buscando obter a sabedoria de Deus para o seu fardo. Exemplos incluem: cura de um coração partido, ser um bom amigo ou controlar sua língua.
2 Não coma a mesma coisa repetidamente.
Às vezes, desfrutamos de um gênero específico de literatura na Bíblia, no autor ou na seção das Escrituras, a ponto de não nos aventurarmos muito nesse lugar. Quando isso acontece, podemos nos tornar como alguém que come sua comida favorita em todas as refeições. Precisamos constantemente ir a novos lugares nas Escrituras para obter um novo alimento de Deus para nossa alma.
3. É menos sobre o quanto você lê e mais sobre o quanto você retém.
Pense em uma vida inteira de estudo bíblico como uma aventura de viagem. O objetivo não deve ser dirigir o mais rápido possível. Em vez disso, diminua a velocidade, pare, veja paisagens, explore algumas estradas vicinais, saia e faça algumas caminhadas, e aprecie tudo o que estiver disponível. Da mesma forma, apenas ler a Bíblia o mais rápido possível pode não ser o mais útil se você não mantiver o que está lendo. Por esta razão, é sempre bom focar mais em quanto você está retendo do que em quanto você está lendo.
Alguma dessas três áreas é uma onde você precisa fazer melhorias? Como seriam essas melhorias?
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Você provavelmente está familiarizado com algo chamado
“Estágios do Sofrimento”. Um pesquisador chamado Kübler-Ross estudou pacientes que estavam morrendo e aqueles que os amavam enquanto passavam desta vida. A pesquisa concluiu que as pessoas passam por cinco estágios de luto em ordens variadas:
1. negação e isolamento, 2. raiva, 3. barganha, 4. depressão e 5.
aceitação.
Ao ler o pequeno livro de Habacuque, você provavelmente verá cada um desses estágios de sofrimento quando estiver processando sua dor através da oração. Ao chegar no terceiro e último capítulo, você verá outra coisa: ação de graças de adoração.
Para o cristão, deve haver um sexto estágio de sofrimento: adorar a Deus pela fé e confiar nele, e de alguma forma trabalhar tudo isso para a sua glória e o nosso bem. Habacuque 3:17-19 diz:
“Mesmo não florescendo a figueira, não havendo uvas nas videiras;
mesmo falhando a safra de azeitonas, não havendo produção de alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos estábulos, ainda assim eu exultarei no Senhor e me alegrarei no Deus da minha salvação. O Senhor Soberano é a minha força; ele
faz os meus pés como os do cervo; ele me habilita a andar em lugares altos. Para o mestre de música. Para os meus instrumentos
de cordas”.
Em nossos dias, isso seria como dizer algo como: “Embora não haja comida em minha casa, nem dinheiro em minha conta, nem cura para meu câncer, nem reconciliação com meus entes
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queridos, e nem esperança para o meu futuro, eu vou colocar uma música de adoração e cantar a Deus com um coração alegre”.
Parece loucura né? É fácil adorar a Deus quando a vida é foco dos dois primeiros dos Dez Mandamentos; há um só Deus, e nós devemos adorá-lo somente, não aos ídolos. A linha final de um livro inteiro da Bíblia diz: “Guardai-vos dos ídolos” (1 João 5:21).
Embora a coisa que está sendo idolatrada não seja ruim, a idolatria é muitas vezes uma coisa boa no lugar de Deus, o que é uma coisa ruim. A idolatria é muitas vezes o resultado de procurar usar Deus para conseguir o que queremos. O problema com isto é que Deus não é o fim que procuramos, mas sim os meios para outro fim que desejamos. Nós adoramos a Deus para que possamos ser curados, ficar ricos ou obter algo que queremos. Quando isso não acontece, ficamos agitados e frustrados porque nossa adoração não está funcionando. Não é assim que Deus trabalha. Deus não existe para nos dar os nossos ídolos para que possamos adorá-los em vez dele. Adoração é ver Deus como nosso fim e adoração como meio de nos conectarmos e nos tornarmos mais semelhantes a Ele através de nosso relacionamento. A adoração pode acontecer quer estejamos doentes ou saudáveis, pobres ou ricos, morrendo ou vivendo, chorando ou rindo. Mesmo que a vida
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mude, a bondade de Deus não. Quando Deus, em vez de nosso ídolo, se torna o centro gravitacional de nosso universo emocional, nos tornamos saudáveis o suficiente para processar os problemas e dores da vida com Deus.
Quando a mudança, a crise ou a calamidade atinge nossa rotina, nos é dada a oportunidade de passar da rotina para o relacionamento real com Deus através da adoração. Na prática, isso significa que vamos à igreja para estar com o povo de Deus na presença de Deus, aprender da Palavra de Deus e abrir nossa boca e coração para clamar a Deus com fé que Ele nos ouve, nos ama e nunca nos deixará nem nos abandona mesmo que tudo o mais esteja sendo tirado de nós.
Qual é a sua rotina de adoração na igreja e em casa? Sua rotina de adoração está construindo seu relacionamento com Deus? Se não, quais mudanças precisam ser feitas?
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