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Trabalho decente – Organização Internacional do Trabalho

Depois de passar-se anos da abolição da escravidão no Brasil em 1888, conforme Lei nº 3.353, a chamada Lei Áurea, achava que com isso iria ser extinta de vez a mão-de-obra escrava, mas não. O MPT e o MTE recebem constantemente denúncias de trabalho análogo ao de escravo, para averiguação.

A OIT, com isso, faz campanhas, projetos e programas de erradicação do trabalho análogo ao de escravo no mundo todo. O Trabalho Decente no Brasil ou o chamado PNETD– Plano Nacional de Emprego Decente, no dia 4 de julho de 2009, junto com uma proposta construída pelo grupo interministerial, coordenado pelo MTE e a assistência técnica da OIT, foi formalizada.

E dentre seus objetivos e metas, trazem o respeito aos direitos no trabalho, como a liberdade sindical, a eliminação de todos os tipos de trabalho forçado, a abolição efetiva do trabalho infantil, eliminação de todas as formas de discriminação em relação a matéria e a ocupação, a promoção de emprego produtivo e de qualidade, a extorsão da proteção social e o fortalecimento do diálogo social (TRABALHO DECENTE, [s.d.]).

O Plano Nacional de Emprego e Trabalho Descente é representado pela contribuição ao Pacto Mundial à Agenda Hemisférica do Trabalho Decente, às Metas e Objetivos do Milênio e a cooperação Sul, com o fortalecimento do combate à pobreza no mundo:

O enfoque integrado de políticas econômicas, sociais e ambientais com ênfase na promoção do emprego e do trabalho decente com proteção social associado a um ambiente macroeconômico que favoreça o desenvolvimento de empresas sustentáveis deve constituir elemento indispensável da estratégia de desenvolvimento de nosso país, ao mesmo tempo constituir referência para as iniciativas de cooperação Sul-Sul (PNETD, 2010).

No geral, o Trabalho Decente é uma condição fundamental para superar a pobreza e a redução de desigualdades sociais, com a garantia do governo democrático e o desenvolvimento sustentável. Ainda nesse sentido, ele é definido como “trabalho adequadamente remunerado”, com os direitos garantidos, de liberdade, segurança e a dignidade da pessoa humana.

Esse plano tem por principal finalidade contribuir para a promoção do Emprego, e claro, do Trabalho Decente. A implementação deste, visa fortalecer a capacidade do Estado ao enfrentamento das maiores dificuldades do mercado de trabalho, ou seja, o desemprego, a informalidade, a produtividade, dentre outros, com as desigualdades de gênero, raça, cor, etc.

O plano foi bem recebido no país. Houve uma grande melhora do ano de 2011 a 2015 no direcionamento de investimentos públicos e privados, estímulos fiscais e financeiros a setores estratégicos para a geração de emprego, e a promoção do desenvolvimento sustentável (PNETD, 2010, p. 4-5, 12, 15, 25-41).

Mesmo havendo todos esses projetos, planos e programas de combate a erradicação do trabalho escravo, o Brasil vem sofrendo drásticas mudanças nesse ano de 2017 em relação a direito do trabalho, trabalho decente, e combate a escravidão. Primeiramente, como tratado no

Capítulo Segundo, especificamente no tópico 2.2, da mudança na CLT, com revogações de artigos, implementações e redação completamente modificada, onde está bem nítida a soberania do empregador sobre o seu empregado.

Conforme Garcia (2017), outro assunto que vem ser tratado, é sobre a Portaria do Ministério do Trabalho nº 1.129 de outubro de 2017, sendo ela publicada no Diário da União em 16 de outubro de 2017, trazendo a nova redação sobre o trabalho forçado, jornada exaustiva e condições análogas à de escravo, no que altera a Portaria Ministerial nº 04/2016, já tratada no item 3.2, que dispõe o assunto das regras em relação ao Cadastro de Empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições análogas à de escravo “Lista Suja”.

As maiores mudanças causadas por esta nova portaria é a conceituação do trabalho forçado, da jornada exaustiva, a condição degradante e a condição de trabalho análoga à de escravo. Ainda, no art. 2º, a conceituação dessas, é imposta nas fiscalizações feitas pelo MPT e MTE, em relação ao trabalho em condição análoga à de escravo.

A portaria que conceitua de forma que restringe o trabalho forçado, a jornada exaustiva é conceituada como a: “a submissão do trabalhador, contra a sua vontade e com privação do direito de ir e vir, a trabalho fora dos ditames legais aplicáveis a sua categoria”, ou seja, o trabalhador obriga o seu empregado a ficar na empresa trabalhando. A condição degradante é deixar de atuar conforme a lei diz sobre os direitos fundamentais do trabalhador, a liberdade de ir e vir, assim, fica configurada a privação da dignidade da pessoa humana.

Já a condição análoga à de escravo, é considerada a submissão do trabalhador sob obrigação ou ameaça, o cárcere do trabalhador em relação ao uso de meio de transporte pelo empregador como forma de ter ele no local de trabalho, submeter o empregado dentro da empresa com emprego de segurança armada em razão de dívidas e a retenção dos documentos do empregado, para que essa não saia do emprego.

Nesse sentido, a Portaria do Ministério do Trabalho, veio modificar o art. 149 do Código Penal, que trás o conceito de trabalho análogo ao de escravo, implementando as regras dessa portaria.

[...] em respeito à hierarquia das normas no sistema jurídico e mesmo ao princípio da legalidade (art. 5º, inciso II, da Constituição Federal de 1988), não caberia a ato de natureza administrativa, como Portaria ministerial, versar sobre matéria reservada à lei (art. 22, inciso I, da Constituição da República), nem restringir o alcance e o sentido de determinações de ordem legal (GARCIA, 2017).

Ainda em respeito a esse assunto, a OIT se pronuncia dizendo preocupada que o Brasil não é mais referência no combate à escravidão, sendo essa portaria criticada pela Organização Internacional que protege as leis trabalhistas. Conforme a coordenadora do Programa de Combate ao trabalho Escravo: “O Brasil, a partir de hoje, deixa de ser referência no combate à escravidão que estava sendo na comunidade internacional”. (ESTADÃO, 2017)

A Portaria do Ministério do Trabalho foi suspensa, até então a entrega do trabalho de conclusão de curso, não se soube. Então teria sido suspensa seus efeitos, pela Ministra Rosa Weber, pelo descumprimento dos princípios fundamentais da Constituição, sendo um deles, o princípio da dignidade da pessoa humana (PONTES, 2017).

A partir do estudado e analisado, o Brasil vem sofrendo mudanças, e devido esse fato, existe a OIT como organização pelo combate do trabalho em condições análogas ao de escravos. Sempre houve luta contra a escravidão, mas também há situações como a portaria que foi suspensa que mudaria o conceito de combate que o Brasil vem fazendo.

CONCLUSÃO

Ao final deste trabalho, conclui-se que sobre o trabalho análogo ao de escravo desde o seu início, com sua abolição em 1.888 no Brasil, até chegarmos ao mês de outubro de 2017 (dois mil e dezessete), houve e ainda está havendo grandes mudanças.

O presente tema, escolhido dentre inúmeras possibilidades, trata-se da abordagem dos escravos da moda pois encontra-se em discussão e repercussão nas mídias tendo em vista as situações em que diversos seres humanos estão sendo submetidos.

Os problemas abordados são: “Quais os reflexos jurídicos para os empregadores que se utilizam da mão de obra em condições análogas a escrava? Qual o papel do Estado na erradicação do trabalho escravo no Brasil?”. Diante, destes problemas, entende-se que conforme as perspectivas analisadas no trabalho, deve-se responde-los.

Pois bem, é evidente que o trabalho análogo à de escravo não é apenas o trabalho degradante, forçado, com jornadas exaustivas, péssimas condições de trabalho e muito menos salários baixíssimos, que mal dá para a sobrevivência. O trabalho escravo é bem mais que tudo isso, ele fere as regras e princípios da Constituição, bem como a Declaração Universal dos Diretos Humanos, e principalmente o elencado entre esses dois, o princípio da dignidade da pessoa humana.

O princípio da Dignidade da Pessoa Humana está tratado no direito do trabalho, é tido como a violação dos direitos de todos os empregados. Todos temos direitos, tanto da dignidade, liberdade, igualdade, entre outros. Mas esse princípio tem a ver com a liberdade, sendo que devem sempre andar juntos, tanto no âmbito do trabalho, como em todos os direitos dos cidadãos. E todos esses princípios vieram sendo violados pelos trabalhadores da indústria da moda, tanto da dignidade da pessoa humana, bem como, a liberdade restritiva desses.

Nesse trabalho, analisamos o MPT e o MTE que foram em busca das denúncias feitas sobre os trabalhadores, estariam trabalhando e vivendo sem quaisquer violações de seus direitos. Devido a esses relatos, tem-se noção de como os empregadores faziam para contratar tais empregados.

Os empregadores contratavam clandestinamente, sem devidamente ter a carteira de trabalho assinada, com salários recebidos por peça de roupas feitas, com lugar imundo, sem a devida proteção para o serviço, moravam no próprio local de trabalho com sua família e mais outras famílias que estariam nas mesmas condições, ainda, era um serviço de forma terceirizada, para dificultar a sua busca. Sendo assim, violando completamente o princípio da dignidade da pessoa humana e da liberdade, como mencionado.

Para esses empregadores que se utilizarão mão-de-obra escrava, há reflexos jurídicos a serem sancionados. Tais como o TAC– Termo de Ajuste de Conduta, em que o empregador pode assina-lo e assim, assinar a carteira de trabalho, pagar o empregado conforme a CLT, ainda mais dar proteção devida, local limpo, entre outros, em caso de recusa, o MPT entra com a Ação Civil Pública, entre outras, relata com provas o ocorrido, pedindo para que seja condenado com valor da rescisão, multa, e a assinatura da carteira, além de colocarem o nome da empresa ou indústria, no Programa de Cadastro de Empregadores, mais conhecida como “Lista Suja”.

Em decorrência de muitas denúncias, o Estado tem o papel de investir nas ações feitas contra o trabalho análogo ao de escravo, que vem lutando a anos para que este seja combatido. A atuação do Estado começa com as fiscalizações do MPT e do MTE, onde encontram focos e que são inspecionados para depois tais “empregadores” ou exploradores serem punidos.

Essas ações em que o Estado ajuda a investir são feitas a partir de projetos para acabar com o trabalho análogo ao de escravo, em maioria são em conjunto da OIT. A Comissão Internacional para a Erradicação do Trabalho Escravo criou diversos outros programas, como Grupo Espacial de Fiscalização Móvel e o Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo. A OIT, ainda criou a Agenda Nacional do Trabalho Decente. Há também os programas de Sensibilização e Capacitação, além da Lista Suja, como meio de demonstrar quais são os empregadores que trataram os seus empregados como escravos. Esses programas

são instrumentos para a garantia dos direitos humanos e do trabalhador que se encontra em situações desumanas, onde são amparados.

Ainda, o Plano Nacional de Emprego Decente, tem por objetivo o respeito aos direitos no trabalho, sendo o trabalho decente uma condição fundamental par a superação da pobreza e da desigualdade social, com direitos de garantias como liberdade, segurança e também da dignidade da pessoa humana. Esse plano foi bem recebido no país desde 2011 a 2015.

Houve mudança nesse ano de 2017 em nosso país, devido a entrada em vigor da Portaria do Ministério do Trabalho nº 1.129 de outubro de 2017, onde dispõe sobre as regras em relação ao Cadastro de Empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições análogas à de escravo, “Lista Suja”, em que mudou o sentido dos conceitos de trabalho forçado, jornada exaustiva e condições análogas à de escravo, porém sendo-a suspensa.

Ao estudar todo o histórico de todo o funcionamento de combate contra o trabalho análogo à de escravo, percebe-se que o Brasil foi e ainda é um grande batalhador nesse sentido. E claro, que a sociedade em virtude da busca por direitos e garantias, tem esperanças, de que mantenham-se batalhando para que não haja mais a escravidão, denunciando e até mesmo participando desses projetos.

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