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Depois de concluído este trabalho e considerando todas as simplificações feitas no seu desenvolvimento procurou-se perceber de que forma é que os resultados obtidos poderiam ser mais precisos.

Para a avaliação económica do projeto do AHFT, que foi utilizada para a realização da análise de risco, foi feita a comparação entre o valor da TIR obtido com o WACC assumido pela EDP numa apresentação aos seus investidores, e uma vez que a TIR deu superior ao WACC o AHFT avançou, encontrando-se em funcionamento neste momento, no entanto, caso o WACC fosse conhecido poderia ter sido feita uma análise mais aprofundada.

Na análise de risco efetuada, poderiam juntar-se novas variáveis como entrada, tal como, a taxa de inflação e fazer variar de forma de diferente as variáveis já estudadas neste trabalho, de modo a compreender melhor qual a influência de cada variável no estudo da viabilidade deste tipo de empreendimentos.

Relativamente, aos trabalhos futuros a desenvolver no campo da hidroeletricidade, parece claro que é cada vez mais difícil a aposta na realização de novos empreendimentos, pelo que a prioridade nacional deve passar pela requalificação de inúmeros empreendimentos já existentes, com décadas de funcionamento e que podem ver a sua eficiência muito melhorada, nomeadamente, com a introdução da bombagem.

Referências

[1] REN- Redes Energéticas de Portugal, “Hidroelectricidade em Portugal - Memória e desafio”. 2010.

[2] J. PATO, «Políticas públicas da água em Portugal: do paradigma hidráulico à modernidade tardia», p. 25.

[3] Ministério das Obras Públicas e Comunicações, Lei n. o 2:002 de 26 de dezembro, 1944.

[4] DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella (2014). Direito Administrativo. São Paulo- Atlas.pdf.

[5] ERSE- Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, “Missão” [Online]. Available- http- www.erse.ptptaersemissaoPaginasdefault.aspx .pdf

[6] Notícia Público, “Um século de energia em Portugal,” 2015.[Online]. Available:https://acervo.publico.pt/ecosfera/interactivo/um-seculo-de-energia-em-portugal». . [7] IPCC Scientific Assessment, “Climate Change,” 1988.

[8] Ministério do Ambiente e do ornamento do território e do desenvolvimento Regional, “Estado do cumprimento do Protocolo de Quioto,” 2008.

[9] Presidência do Conselho de Ministros, "Resolução do Conselho de Ministros n.o 68/2005. Diário da

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[10] Ordem dos Engenheiros, “Programa Nacional para as Alterações Climáticas”. [Online]. Available: http://www.ordemengenheiros.pt

[11] APA -Agência Portuguesa do Ambiente, “Programa Nacional para as Alterações Climáticas.”

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[12] I. F. Pires, «Otimização de um sistema hidroelétrico com reservatórios em cascata e bombagem», p. 131.

[13] Notícia Público, “Endesa acorda com Governo cancelamento da barragem de Girabolhos,” 2016. [Online]. Available: https://www.publico.pt/2016/04/18/economia/noticia/governo-cancela-barragem- da-endesa-no-mondego-1729380

[14] Notícia Observador, “Barragens do Alto Tâmega representam um dos maiores projetos hidroelétricos da Europa”, 2017. [Online]. Available: https://observador.pt/2017/02/09/barragens-do- alto-tamega-representam-um-dos-maiores-projetos-hidroeletricos-da-europa/

100 Referências

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[17] European Environment Agency, “Overall progress towards the European Union’s «20-20-20» climate and energy targets,” 2017.[Online]. Available:https://www.eea.europa.eu/themes/climate/trends-and-projections-in-europe/trends-and- projections-in-europe-2017/overall-progress-towards-the-european

[18] European Comission, “Two years after Paris Progress towards meeting the EU’s climate commitments,” 2017.

[19] D. L. C. Rodrigues, «Avaliação Técnico-Económica de Aproveitamentos Hidroelétricos – Foz Tua», 2013.

[20] REN -Rede Energética Nacional, “Dados Técnicos - 2017”

[21] REA - Portal do estado do Ambiente, Portugal “Dependência energética nacional,” 2017. [Online]. Available: https://rea.apambiente.pt/content/produção-e-consumo-de-energia». .

[22] Eurostat, “ energy dependency of the European Union,” 2015. [Online]. Available: http://ec.europa.eu/eurostat/web/products-eurostat-news/-/DDN-20170220-1

[23] Notícia Diário de Noitícias, “Seca só acaba se chover acima da média em março e abril,” março de 2018. [Online]. Available: https://www.dn.pt/sociedade/interior/seca-so-acaba-se-chover-acima-da- media-em-marco-e-abril-9152374.html

[24] Notícia Jornal de Notícias, “Duplicam barragens com mais de 80% de água,” março de 2018. [Online]. Available: https://www.jn.pt/nacional/interior/duplicam-barragens-com-mais-de-80-de-agua- 9175261.html

[25] APA - Agência Portuguesa do Ambiente, “Plano de Gestão de Região Hidrográfica - Região Hidrográfica do Douro,” 2016.

[26] A. M. e Moura, «Aproveitamento Hidroelétrico da Bacia do Douro: um Olhar Crítico», Neutro À

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[27] R. A. C. Moreira, «Potencial hidroeléctrico Português desaproveitado», p. 305. [28] DGEG, “Estatísticas rápidas - n.o 159,” janeiro de 2018.

[29] WFP-Portugal, “Distrito de Bragança.” [Online]. Available: https://www.wfp- portugal.com/index.php/distritos/distrito-bragancacom

[30] Matriz Energética e o Impacto Ambiental, “Esquema de uma usina hidrelétrica reversível,” 2016. [Online]. Available: http://amdro.blogspot.com/2016/06/usinas-hidreletricas-reversiveis-no.html [31] EDP - Energias de Portugal, “Foz Tua Informação Técnica” [Online]. Available: http://www.a- nossa- energia.edp.pt/centros_produtores/info_tecnica.php?item_id=80&cp_type=he&section _type=info_tecnica

[32] T. III-A, «APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE FOZ TUA», p. 43.

[33] Notícia Dinheiro Vivo, “EDP gere cheias e seca nesta sala secreta,” abril de 2018. [Online]. Available: https://www.dinheirovivo.pt/empresas/galeria/energia-cheias-e-seca-geridas-nesta-sala-

secreta/

[34] EDP - Energias de Portugal, “Novos projectos hidroléctricos EDP Foz Tua.” 2010.

[35] EDP - Energias de Portugal, “Foz Tua Fotos e Vídeos” [Online]. Available: https://a-nossa- energia.edp.pt/centros_produtores/fotos_videos.php?item_id=80&cp_type=&section_type=fotos_videos [36] EDP - Gestão da Produção de Energia S.A., Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua - Empreitada Geral da Construção, Volume III - Elementos do Projecto, Caixas 3/7 e 4/7. 2010.

[37] A. FERREIRA e R. MAIA, «PROBLEMÁTICA E SOLUÇÕES PARA A DESCARGA DE CAUDAIS ECOLÓGICOS EM APROVEITAMENTOS HIDRÁULICOS EXISTENTES. EXEMPLOS», p. 11.

[38] Notícia Expresso, “EDP contratou Souto de Moura para minimizar o impacto visual da nova central hidroelétrica de Foz Tua. O arquiteto assim fez: enterrou o edifício.” março de 2012. [Online]. Available: http://expresso.sapo.pt/economia/economina_energia/souto-de-moura-enterra-central-de-foz-

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[39] C. Gaifém, «Análise Técnico Económica de um Aproveitamento Hidroelétrico - Baixo Sabor», p. 104.

[40] F. TUA, «PROPOSTA PARA FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS APROVEITAMENTO HIDROELECTRICO DE FOZ TUA», p. 6.

[41] F. TUA, «Anexo B.2.3 – Regulador de Velocidade – Descrição», p. 23.

[42] EDP - Gestão da Produção de Energia S.A., Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua - Projecto - Aditamento. 2012.

[43] "Hydropower Projects", DOE/EE-0605, 1220553, Abr. 2015.

[44] Notícia do Jornal de Notícias, “Ambientalistas vestem luto nos 10 anos do Douro Património Mundial,” dezembro de 2011. [Online]. Available: https://www.jn.pt/local/noticias/vila-real/peso-da- regua/interior/ambientalistas-vestem-luto-nos-10-anos-do-douro-patrimonio-mundial-2182299.html [45] A. T. Chinita e P. AMBIENTE, «VOLUME II - RELATÓRIO TÉCNICO», p. 171.

[46] C.M.S. Carneiro, “Mecanismos de Funcionamento do Mercado de Serviços de Sistema - aplicação ao MIBEL,” ISEP, 2016.

[47] Conselho de Reguladores do MIBEL, “Descrição e Funcionamento do MIBEL,” 2009.» .

[48] «OMIE, “Resultados Mercado.” [Online]. Available: http://www.omie.es/files/flash/ResultadosMercado.swf

[49] J.C.V. Sousa, “Estimativa da Remuneração de Centrais Hídricas em Mercados de Electricidade,” FEUP, 2007.

[50] Notícia Público, “OE2017: incentivos à garantia de potência suspensos a 1 de Janeiro,” novembro de 2016. [Online]. Available: https://www.publico.pt/2016/11/28/sociedade/noticia/oe2017- incentivos-a-garantia-de-potencia-suspensos-a-1-de-janeiro-1752878

Anexos

Os valores presentes nos seguintes anexos correspondem aos resultados obtidos no cenário 6.

Anexo A – Investimentos, Pagamentos e Proveitos

Na Tabela A.1 à Tabela A.7 estão especificados os investimentos, pagamentos e proveitos ao longo da fase de construção e da fase de exploração.

Tabela A.1 – Resultados dos Investimentos, pagamentos e proveitos entre 2008 e 2016.

104 Anexos

Tabela A.3 - Resultados dos Investimentos, pagamentos e proveitos entre 2030 e 2042 (continuação).

Tabela A.4 - Resultados dos Investimentos, pagamentos e proveitos entre 2043 e 2055 (continuação).

Tabela A.6 - Resultados dos Investimentos, pagamentos e proveitos entre 2069 e 2081 (continuação).

106 Anexos

Anexo B – Distribuição dos Investimentos

Na Tabela B.1 encontra-se a calendarização para a distribuição de investimentos, fornecido pela EDP para o cálculo de preços constantes.

Tabela B.1 - Calendarização para distribuição dos investimentos, tendo em conta a variável aleatória [0,95 ; 1,1].

Tabela B.2 - Investimentos distribuídos de acordo com a calendarização fornecida.

Anexo C - Análise Financeira

Na Tabela C.1 até à Tabela C.7 estão discriminados os cálculos das rubricas da análise financeira ao longo do tempo de vida útil do projeto, para que sobre estes cálculos possa ser feita a SMC.

Tabela C.1 - Resultados da Análise Financeira do ano -9 ao ano -1.

Tabela C.2 - Resultados da Análise Financeira do ano 0 ao ano 12 (continuação).

108 Anexos

Tabela C.4 - Resultados da Análise Financeira do ano 26 ao ano 38 (continuação).

Tabela C.5 - Resultados da Análise Financeira do ano 39 ao ano 51 (continuação).

Tabela C.6 - Resultados da Análise Financeira do ano 52 ao ano 64 (continuação).

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