• Nenhum resultado encontrado

Recomenda-se, para trabalhos futuros, o estudo da influência da adição da cinza pesada do bagaço da cana-de-açúcar na granulometria de uma mistura quando adicionada todas as frações de peneiras descritas na norma DNIT-ES 035 (2005), analisando-se a quantidade máxima possível de se adicionar sem que a granulometria final da mistura saia a especificação da referida norma.

Realizar a substituição das peneiras No 50, 100, 200 e FUNDO de uma mistura padrão por cinza pesada do bagaço da cana de açúcar com objetivo de verificar o comportamento geral da mistura com grande quantidade de cinza pesada.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004: Resíduos sólidos – Classificação. Rio de Janeiro, 2004a.

_____. NBR 10005: Procedimento para obtenção de extrato lixiviado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004.

_____. NBR 10006: Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004.

_____. NBR 10006: Procedimento para obtenção de extrato solubilizado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, 2004.

_____. NBR 14393: Emulsões asfálticas – Determinação da peneiração. Rio de Janeiro, 2012. _____. NBR 14746: Microrrevestimentos a frio e lama asfáltica: Determinação de perda por abrasão úmida – WTAT (Wet Track Abrasion Test). Rio de Janeiro, 2001.

_____. NBR 14757: Microrrevestimentos e lamas asfálticas: Determinação da adesividade de misturas – WST (Wet Stripping Test). Rio de Janeiro, 2001.

_____. NBR 14758: Microrrevestimentos asfálticos: Determinação do tempo mínimo de misturação. Rio de Janeiro, 2001.

_____. NBR 14798: Microrrevestimentos asfálticos: Determinação da coesão e característica da cura pelo coesímetro. Rio de Janeiro, 2002.

_____. NBR 14841: Microrrevestimentos a frio: Determinação de excesso de asfalto e adesão de areia pela máquina LWT (Load Wheel Tester). Rio de Janeiro, 2002.

_____. NBR 14896: Emulsões asfálticas modificadas com polímero – Determinação do resíduo seco por evaporação. Rio de Janeiro, 2012

_____. NBR 14948: Microrrevestimentos asfálticos a frio modificados por polímero. Materiais, execução e desempenho. Rio de Janeiro, 2003.

_____. NBR 14949: Microrrevestimentos asfálticos – Caracterização da fração fina por meio da absorção de azul de metileno. Rio de Janeiro, 2017

_____. NBR 14950: Determinação da viscosidade Saybolt Furol. Rio de Janeiro, 2003.

_____. NBR NM 13600: Solo - Determinação do teor de matéria orgânica por queima a 440°C. Rio de Janeiro, 1996.

_____. NBR NM 248: Agregados - Determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro, 2003.

_____.NBR 6560: Ligantes asfálticos. Determinação do ponto de amolecimento – Método do anel e bola. Rio de Janeiro, 2016.

_____.NBR 6567: Emulsões asfálticas. Determinação da carga da partícula. Rio de Janeiro, 2007.

_____.NBR 6570: Determinação da sedimentação e estabilidade à estocagem de emulsões asfálticas. Rio de Janeiro, 2016.

_____.NBR 6576: Materiais asfálticos - Determinação da penetração. Rio de Janeiro, 2007. _____.NBR 7207: Terminologia e classificação de pavimentação. Rio de Janeiro, 1982. _____. NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

_____. NBR 15184: Materiais betuminosos - Determinação da viscosidade em temperaturas elevadas usando um viscosímetro rotacional (Brookfield). Rio de Janeiro, 2004.

ABEDA - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DISTRIBUIDORAS DE

ASFALTOS. Manual básico de emulsões asfálticas – Soluções para pavimentar sua cidade. 134 p. Rio de Janeiro. Ed. ABEDA. 2001.

ABTAHI, S. M.; SHEIKHZADEH, M.; HEJAZI, S. M. Fiber-reinforced asphalt-concrete – A review. Construction and Building Materials, v. 24, n. 6, p. 871-877, 2010.

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP. Regulamento Técnico ANP No. 03/2005 – Cimento Asfáltico de Petróleo. Brasília. 2005.

AGREDO, J. T., GUTIERREZ, R. M., GIRALDO, C. E. E. e SALCEDO, L. O. G. Caracterización de ceniza de bagazo de la caña de azúcar como material suplementario del cemento Portland. Ingeniería y Investigación, vol. 34, n. 1, p. 5-10. 2014.

ALTOÉ, S. P. S. Estudo da potencialidade da utilização de cinza do bagaço de cana-de- açúcar e resíduos de pneus inservíveis na confecção de blocos de concreto para pavimentação. Dissertação de Mestrado. Programa de Engenharia Urbana da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Maringá, PR. 2012.

BAE, A.; STOFFELS, S. M. Economic effects of microsurfacing on thermally-cracked pavements. KSCE Journal of Civil Engineering, v. 12, n. 3, p. 177-185, 2008.

BEREZUK, F. D. Avaliação do ciclo de vida do concreto convencional com cinza do bagaço de cana-de-açúcar em substituição parcial da areia. Dissertação de Mestrado. Programa de Engenharia Urbana da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Maringá, PR. Dissertação de Mestrado. 2015.

BERNUCCI, L.B.; MOTTA, L.M.G.; CERATTI, J.A.P.; SOARES, J.B. Pavimentação Asfáltica: formação básica para engenheiros. 1. ed. Rio de Janeiro, PETROBRÁS: ABEDA, 504f. 2006.

BROUGHTON, B.; LEE, S.-J. Microsurfacing as a Preventative Maintenance Program in Texas. International Journal of Pavement Research and Technology, v. 5, n. 6, p. 405-410, 2012.

BRÛLÉ, B. Polymer-modified asphalt cements used in the road construction industry: basic principles. Transportation Research Record: Journal of the Transportation Research Board, n. 1535, p. 48-53, 1996.

CAO, W. Study on properties of recycled tire rubber modified asphalt mixtures using dry process. Construction and Building Materials, v. 21, n. 5, p. 1011-1015, 2007.

CARTER, A.; ROBATI, M.; PERRATON, D. Evaluation of a modification of current microsurfacing mix design procedures. Canadian journal of civil engineering, v. 42, n. 5, p. 319-328, 2015.

CASTRO, T. R. Argamassa mista com a cinza pesada e a cinza leve do bagaço de cana- de-açúcar. Dissertação de Mestrado. Programa de Engenharia Urbana da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Maringá, PR. 2015.

CERATTI, J. A. P.; DE REIS, R. M. M. Manual de dosagem de concreto asfáltico. Oficina de Textos, 2011.

CHEN, J.-S.; LIN, K.-Yi. Mechanism and behavior of bitumen strength reinforcement using fibers. Journal of Materials Science, v. 40, n. 1, p. 87-95, 2005.

CONAB, Acompanhamento da safra brasileira da cana-de-açúcar. v. 4 – Safra 2017/18, n. 1 – Primeiro Levantamento, p 1-57. Abril, 2017.

CONSTANTINO, R. S.; LEITE, C.F.M.; GONÇALVES, M.L.A. Avaliação da Faixa de Plasticidade e da Viscoelasticidade de Asfaltos Modificados com Polímero. 14o Encontro do Asfalto, p. 60-70. Rio de Janeiro. 1998.

CORDEIRO, G. C.; FILHO, R. DT; DE ALMEIDA, R. S. Influence of ultrafine wet grinding on pozzolanic activity of submicrometre sugar cane bagasse ash. Advances in Applied Ceramics, v. 110, n. 8, p. 453-456, 2011.

COSTA, S.B. Tratamento Contra-Pó em Estradas do DER - BA, Relatório Interno do Serviço de Pesquisas Tecnológicas - DER-BA, Salvador, Bahia. 1985.

CUNHA, T. M. F., CORREIA, J. C., FROTA, C. A., CHAAR, S. M., COUCEIRO, P. R. C. Efeito da adição de material vegetal (fibra da castanha de cutia) e polímero (SBS) nas propriedades do ligante asfáltico (CAP 50/70). Revista Polímeros, v. 22, n. 4, p. 345-351, 2012.

DE PAULA, M. O.; TINÔCO I. de F. F.; R., C. S.; SILVA, E. N.; SOUZA, C. F. Potencial da cinza do bagaço da cana-de-açúcar como material de substituição parcial de cimento

Portland. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. V. 3, Número 3. p.353- 357, 2009.

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO (DER/SP). DER/SP – IP-DE-P00/002: Projeto de restauração de pavimento. Instrução de Projeto. Diretoria de Engenharia. São Paulo, 2006.

______. DER/SP – ET-DE-P00/021: Tratamentos superficiais. Especificação técnica. Diretoria de Engenharia. São Paulo, 2006.

______. DER/SP – ET-DE-P00/025: Pré-misturado a frio. Especificação técnica. Diretoria de Engenharia. São Paulo, 2006.

______. DER/SP – ET-DE-P00/026: Pré-misturado quente. Especificação técnica. Diretoria de Engenharia. São Paulo, 2006.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. DNIT 031/2006 – ES: Pavimentos flexíveis. Concreto asfáltico – Especificação de serviço. Rio de Janeiro. 2006.

______. DNIT 150/2010 – ES: Pavimentação asfáltica. Lama asfáltica – Especificação de serviço. 2010.

______. DNIT 153/2010 – ES: Pavimentação asfáltica. Pré-misturado a frio com emulsão catiônica convencional – Especificação de serviço. 2010.

______. DNER 054/97 – ME: Equivalente em areia – Método de ensaio. Rio de Janeiro, 1997.

______. DNER 084/95 – ME: Agregado Miúdo – determinação da densidade real – Método de ensaio. Rio de Janeiro, 1995.

______. DNER 089/94 – ME: Avaliação da durabilidade pelo emprego de soluções de sulfato de sódio ou magnésio – Método de ensaio. Rio de Janeiro, 1994.

______. DNER 307/97 - ES: Pavimentação – pintura de ligação – Especificação de serviço. Rio de Janeiro, 1997.

______. DNER 309/97 - ES: Pavimentação – tratamento superficial duplo - Especificação de serviço. Rio de Janeiro, 1997.

______. DNIT 005/2003 - TER: Defeitos nos pavimentos flexíveis e semi-rígidos - Terminologia. Rio de Janeiro, 2003.

______. DNIT 006/2003 - PRO: Avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semi-rígidos - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

______. DNIT 008/2003 - PRO: Levantamento visual contínuo para avaliação da superfície de pavimentos flexíveis e semi-rígidos - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

______. DNIT 035/2005 – ES: Pavimentos flexíveis. Micro revestimento asfáltico a frio com emulsão modificada por polímero – Especificação de serviço. Rio de Janeiro. 2005.

______. DNIT 130/2010 – ME: Determinação da recuperação elástica de materiais asfálticos pelo ductlômetro – Método de Ensaio. Rio de Janeiro. 2010.

______. DNIT: Manual de Pavimentação. 3ed. - Rio de Janeiro, 2006.

DIAS, M. R. Utilização de mistura asfáltica com borracha pelo processo da via-seca: Execução de um Trecho Experimental Urbano em Porto Alegre. 135f. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2005.

FIESP/CIESP. Ampliação da oferta de energia através da biomassa (bagaço da cana-de- açúcar), São Paulo: FIESP/CIESP, p 90. 2001.

FONTES, L. P. T. L. Optimização do desempenho de misturas betuminosas com betume modificado com borracha para reabilitação de pavimentos. Tese de Doutorado – Universidade do Minho. Universidade Federal de Santa Catarina. Portugal. 2009.

FRIAS, M.; VILLAR, E.; SAVASTANO, H. Brazilian sugar cane bagasse ashes from the cogeneration industry as active pozzolans for cement manufacture Cement and concrete composites. v. 33, n. 4, p. 490-496, 2011.

FROTA, C. A.; D'ANTONA, D. M. G. Estudo de misturas asfálticas com ligante modificado pelo polímero EVA para pavimentos urbanos de Manaus-AM. Revista Polímeros: Ciência e Tecnologia, n. 1, p. 13-18, 2011.

HEITZMAN, M. Recycled Tire Rubber in Asphalt Pavements. Transportation Research

Record, No. 1339. Washington. 1992. 4p.

http://onlinepubs.trb.org/Onlinepubs/trr/1992/1339/1339.pdf#page=4. Acesso em 02/07/2017. IBP - Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis. Informações básicas sobre materiais asfálticos. Rio de Janeiro, 1996.

______. IBP. Informações Básicas sobre Materiais Asfálticos: DNC 01/92 - Revisão 02. Regulamento Técnico. p. 66, Ed. 6ª. Rio de Janeiro, 1999.

ILDEFONSO, J. S. Análise da viabilidade técnica da utilização do copolímero etileno acetato de vinila (EVA) descartado pela indústria calçadista em misturas asfálticas (processo seco). 331 p. Dissertação (Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes – Área de Concentração em Infraestrutura de Transportes) – Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, São Carlos. 2007.

International Slurry Surfacing Association. ISSA (a). What is micro surfacing. Disponível

em: < http://slurry.org/?s=What+is+micro+surfacing >. Acesso em: 02 ago. 2017.

______. ISSA (b). Why use Slurry surfacing. Pavement Performance histograph. Disponível em: < http://slurry.org/?s=Why+use+Slurry+surfacing >. Acesso em: 02 ago. 2017.

______. ISSA TB-139: Test method to classify emulsified asphalt/aggregate mixture systems by modified cohesion tester measurement of set and cure characteristics. Revised. January, 1990.

______. ISSA A-143: Recommended Performance Guideline For Micro Surfacing. February, 2010.

______. ISSA TB-100: Test method for wet track abrasion of slurry surfaces. Revision. 1990.

______. ISSA TB-109: Test method for measurement of excess asphalt in bituminous mixtures by use of a loaded wheel tester and sand adhesion. Revised. January, 1990.

______. ISSA TB-111: Outline guide design procedure for slurry seal. Revised. January, 1990.

______. ISSA TB-116: Specifications for quick-set emulsified asphalt slurry seal systems. January, 1990.

JACINTO, M. A. S. C. Caracterização estrutural de pavimentos. Dissertação de Mestrado. Faculdade de engenharia da Universidade do Porto. Portugal. 2013.

JAGADESH, P., RAMACHANDRAMURTHY, A., MURUGESAN, R. e SARAYU, K. Micro-analytical studies on sugar cane bagasse ash. Sãdhanã, Indian Academy of Sciences, v. 40, n. 5, p. 1629-1638, 2015.

Ji, Y.; NANTUNG, T.; TOMPKINS, B.; e HARRIS, D. Evaluation for microsurfacing as pavement preservation treatment. Journal of materials in civil engineering, v. 25, n. 4, p. 540-547, 2012.

JOSHUA, O. Stabilization of laterite soil using reclaimed asphalt pavement and sugarcane bagasse ash for pavement construction. Journal of Engineering Research, v. 2, n. 4, 2014.

KUMAR R. e RYNTAHIANG T. L. Rural Road Preventive Maintenance with Microsurfacing. International Conference on Emerging Frontiers in Technology for Rural Area (EFITRA). Proceedings published in International Journal of Computer Applications® (IJCA), 2012.

LEE, S.-J.; BROUGHTON, B. e KIM, Y-J. 30 Years of Microsurfacing: A Review. International Journal of Pavement Research and Technology, v. 5, n. 6, p. 405-410, 2012.

LEITE, L. F. M. Estudos de preparo e caracterização de asfaltos modificados por polímero. 303f. Tese de Doutorado. Curso de Ciência e Tecnologia de Polímeros. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1999.

LIMA, S. A., HUMBERTO, V., SALES, A., NETO, V. F. Analysis of the mechanical properties of compressed earth block masonry using the sugarcane bagasse ash. Construction and Building Materials, v. 35, p. 829-837, 2012.

LIMA, S. A., SALES A., MORETTI J. P., ALMEIDA F. C. R., SANTOS T. J. Caracterização de concretos confeccionados com a cinza do bagaço da cana-de- açúcar. Tema Caracterização de Materiais. CINPAR 2010–VI Congresso Internacional sobre patologia e reabilitação de estruturas. Córdoba, Argentina. Vol. 2. No. 3. 2010.

LIZCANO, R. A. F.; ECHEONA, C. G.; SALCEDO, L. M. P.; QUINTANA, H. A. R. Comportamiento de um cemento asfáltico modificado com um desecho de PVC. Revista Ingenierías Universidad de Medellín, v. 12, n. 22, 2011.

MARTINS FILHO, S. T. Utilização da cinza leve e pesada do bagaço de cana-de-açúcar como aditivo mineral na confecção de blocos de concreto para pavimentação. Dissertação de Mestrado. Programa de Engenharia Urbana da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Maringá, PR. 2015.

MINHOTO, M. J. C. Consideração da Temperatura no Comportamento à Reflexão de Fendas dos Reforços de Pavimentos Rodoviários Flexíveis. 2005. 368f. Tese de Doutorado em Engenharia Civil – Universidade do Minho – Escola de Engenharia, Portugal, 2005.

MONCAYO, J.V., MANUAL DE PAVIMENTOS – Universidad de Guadalajara, México: 1980.

MORILHA JR. A. Estudo sobre a ação de modificadores no envelhecimento dos ligantes asfálticos e nas propriedades mecânicas e de fadiga das misturas asfálticas. 165 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC. 2004.

MOTTA, R. S. Estudo de misturas asfálticas mornas em revestimentos de pavimentos para redução de emissão de poluentes e de consumo energético. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. 2011.

MOURÃO, F. A. L. Misturas asfálticas de alto desempenho tipo SMA. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 2013.

NAGANO, M. F. Dosagem do concreto autoadensável utilizando a cinza do bagaço da cana-de-açúcar. Dissertação de Mestrado. Programa de Engenharia Urbana da Universidade Estadual de Maringá (UEM). Maringá, PR. 2014.

NIKOLAIDES, A.; OIKONOMOU, N. The use fly ash as a substitute of cement in microsurfacing. Waste Management Series. Elsevier Science, v. 1, p. 234-240, 2000.

NUNES, I. H. S. et al. Estudo das características físicas e químicas da cinza do bagaço de cana-de-açúcar para uso na construção. Revista Tecnológica, v. 17, n. 1, p. 39-48, 2010.

ODA, S.; FERNANDES, J. L.; ILDEFONSO, J. S. Analysis of use of natural fibers and asphalt rubber binder in discontinuous asphalt mixture. Construction and Building Materials. v. 26, n. 1, p. 13-20, 2012.

ODA, S.. Análise da viabilidade técnica da utilização do ligante asfalto-borracha em obras de pavimentação. Tese de Doutorado. Escola de Engenharia de São Carlos. Universidade de São Paulo. 2000.

ORTIZ, A.; VALDIVIÉ, M.; ELÍAS, A. Evaluación del bagazo de caña y el bagazo más ceniza de central azucarero, como cama para pollos de engorde. Revista Cubana de Ciência Agrícola, v. 38, n. 2, 2004.

PINTO, S.; PREUSSLER, E. Pavimentação rodoviária: conceitos fundamentais sobre pavimentos flexíveis. Rio de janeiro: Ed. Copiarte. 269 p, 2002.

PUTMAN, B. J.; AMIRKHANIAN, S. N. Utilization of waste fibers in stone matrix asphalt mixtures. Resources, conservation and recycling, v. 42, n. 3, p. 265-274, 2004.

REIS, M. Um estudo da influência da granulometria dos agregados no desempenho do microrrevestimento asfáltico à frio quanto ao deslocamento lateral e vertical. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo. Universidade Estadual de Campinas. 2005.

REIS, R.M.M. & SANTO. N.R.E. Micro concreto asfáltico a frio uma inovação tecnológica para tratamento de superfície. Ipiranga Asfaltos S.A. Brasil. 1999.

ROBATI, M.; CARTER, A.; PERRATON, D. New conceptual model for filler stiffening effect on asphalt mastic of microsurfacing. Journal of Materials in Civil Engineering, v. 27, n. 11, p. 04015033, 2015.

RODRIGUES, R.M., “Gerência de Pavimentos” Apostila. Parte II. ITA, São José dos Campos, 2001.

RUBBER PAVEMENT ASSOCIATION – RPA. Life Cycle Cost Analysis of Asphalt-

Rubber Paving Materials. Phonex. 2000. 3p.

http://www.rubberpavements.org/library/lcca_australia/index.html. Acesso em 02/07/2017. SANTO, N. R. & REIS, R.M.M. Microconcreto asfáltico a frio uma inovação tecnológica para tratamentos de superfície. 7ª Reunião de pavimentação urbana, ABPv. São José dos Campos, 1996.

SANTO. N.R.E. & REIS, R.M.M. Micro concreto asfáltico a frio uma inovação tecnológica para tratamento de superfície. 6º Reunião de Pavimentação Urbana. Santos-SP. 20p. ABPV. 1995.

SANTOS, L. A. Uso da cinza do bagaço de cana-de-açúcar na produção de concretos especiais para aplicação em meios agressivos de instalações industriais. 2013. 129f. Tese de Doutoramento em Engenharia Agrícola – Universidade de Viçosa. Viçosa-MG. 2013. SARGIN, S., SALTAN, M., MOROVA, N., SERIN, S. e TERZI, S. Evaluation of rice husk ash as filler in hot mix asphalt concrete. Construction and Building Materials, p. 390. 2013.

SEGOZ. B.; ISIKYAKAR, G. Evaluation of the propoerties and microstructure os SBS and EVA polymer modified bitumen. Construction and Building, v. 22, p. 1897-1905, 2007.

SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: PINI, v. 2, 1a ed. 2001. SENÇO, W. Pavimentação. Escola Politécnica de São Paulo: Gremio Politécnico. 3 ed. (1980).

SENSO, W. D., Manual de Técnicas de Pavimentação, Volume 1. 2. ed. São Paulo: PINI, 2008.

SHAHIN, M. Y. Pavement management for airports, roads, and parking lots. Chapman & Hall, New York. 1994.

SMITH, R. E & BEATTY C. K. Micro-surfacing usage guidelines. Transportation Research Board -TRB. 78th TRB Paper No 991554. Washington, DC January, 1999.

SOUZA, M. V. R. Efeito de fibras sintéticas nas propriedades de ligantes e concretos asfálticos. Dissertação de mestrado em geotécnica. Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília. Brasília, DF, 150 p. 2010.

SPECHT, L. P. Avaliação de misturas asfálticas com incorporação de borracha reciclada de pneus. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul. 2004.

TAIRA, C. Avaliação do desempenho em laboratório e misturas asfálticas densas utilizando asfalto convencional (CAP-20) e asfalto modificado com polímero SBS (BETUFLEX B 65/60). 192f. Dissertação de Mestrado. Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, 2001.

TAVARES, D. A.; ODA, S.; MOTTA, L.M.G. Utilização do agregado siderúrgico (escória de aciaria) em pavimentação asfáltica. Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE). Ilha do Fundão-RJ, 2011.

VALE, A. C. Estudo Laboratorial da Viabilidade do Uso de Fibras de Coco em Misturas Asfálticas Tipo SMA. 125 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) – Programa de Mestrado em Engenharia de Transportes, Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007.

VALENÇA, P. de M. A.; FROTA, C. A. Misturas Areia–Asfalto com Fibra do Açaí e Resíduo da Construção Civil para a Cidade de Manaus. Revista FUNCAPI – Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica. T&C Amazônia. Ano IX. Número 21. 2011.

VIEIRA, C. S. Desempenho de um Pavimento Flexível Solicitado por Simulador de Tráfego. 2002. 149f. Dissertação (Pós-Graduação em Engenharia Civil) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 2002.

YE, Q.; WU, S.; LI, N. Investigation of the dynamic and fatigue properties of fiber- modified asphalt mixtures. International Journal of Fatigue, v. 31, n. 10, p. 1598-1602, 2009.

YODER, E. J.; WITCZAK, M. W. Principles of pavement design. John Wiley & Sons, 1975.

ZANIEWSKI, J.; MAMLOUK, M. Pavement preventive maintenance: Key to quality highways. Transportation Research Record: Journal of the Transportation Research Board, n. 1680, p. 26-29, 1999.

Documentos relacionados