• Nenhum resultado encontrado

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

5.7 TRIÂNGULO DA CORROSÃO NO AMBIENTE

No processo de reconhecimento do triangulo da corrosão no ambiente estudado, classifica-se o meio como o meio atmosférico, pela elevada umidade apresentada. Em relação ao metal, observou-se que o aço carbono foi bastante utilizado na estruturação do concreto das bancadas, nos ganchos e nos portões, em relação ao freezer, balança e o moedor o metal presente trata-se do aço inoxidável, assim pode-se classificar o metal na montagem do triangulo como: aço carbono e aço inoxidável. As condições operacionais a que as peças são submetidas incluem fatores como: esforço mecânico, pH, temperatura, uso de agentes orgânicos e falta de manutenção.

Para Sastri (2012) medidas de prevenção deve considerar todas as variáveis envolvidas no processo. Ainda segundo o autor elas são: pH, temperatura, teor de oxigênio, resistência, e diversos outros fatores já mencionadas ao longo do trabalho.

As técnicas de proteção foram desenvolvidas a partir da necessidade apresentada por cada material, em diferentes ambientes e condições operacionais, o desenvolvimento dessas técnicas vem de encontro a necessidade de diminuir os prejuízos acarretados pelo fenômeno da corrosão (GENTIL, 2011).

Durante a realização de inspeção do local a situação mostrou-se mais crítica em relação às bancadas dos boxes no açougue, as estruturas se encontram deterioradas com o aço exposto, sem viabilidade de recuperação, portanto a solução é a reconstrução das mesmas.

Os portões são as pecas que se apresentam em melhor situação, ante a corrosão apresentada, e podem receber uma camada de revestimento após a limpeza do resíduo proveniente da corrosão.

Em relação aos ganchos apresentam a necessidade da substituição imediata, bem como a balança, o freezer, a serra e o moedor, diante da chance de contaminação dos produtos ofertados.

Figura 27: Triângulo da corrosão aplicado ao ambiente.

Fonte: Autoria própria (2018).

O triângulo da corrosão apresenta os elementos que atuam diretamente no processo corrosivo do ambiente, o conhecimento prévio à cerca desses elementos, facilitou a identificação da corrosão e as necessidades exigidas, para a recuperação ou substituição das peças, encontrados em estado de deterioração.

6 CONCLUSÃO

A realização desse trabalho possibilitou um conhecimento aprofundado sobre o processo corrosivo, como acontece em nosso meio, observado no dia a dia e nas situações mais comuns.

Os tipos corrosivos mais comumente encontrados no ambiente analisado foram as corrosões do tipo uniforme, filiforme e a corrosão rigor sob tenção. As características ambientais da cidade e a utilização do mesmo material em varias das peças utilizadas oferecem forte contribuição nesse processo corrosivo.

O açougue municipal, da cidade de São Miguel apresenta condições de deterioração elevadas em paralelo com baixos níveis de higiene no ambiente, contrário às normas sanitárias recomendadas, bem como ausência de manutenção e prevenção dos processos corrosivos. Conforme foi constatado os prejuízos causados pela corrosão são bastante expressivos, sejam eles econômicos ou sociais e, neste caso os prejuízos em saúde pública, pois o ambiente estudado oferece alto risco de contaminação da carne, alimento básico para a sociedade.

Embora o ferro seja um importante mineral para o corpo humano sua presença em demasia pode acarretar diversos problemas de saúde nos indivíduos. O consumo em excesso de ferro pode acelerar o processo de desenvolvimento de diversas doenças no organismo humano, como exemplo: mal de Alzheimer, doença Parkinson, neoplasias malignas, doenças cardiovasculares, entre outras doenças que o excesso de metal pesado pode acarretar. Assim, o consumo de carne com um alto potencial de apresentar elevado índice de contaminação é desaconselhável.

O clima úmido e a variação de temperatura, associado ao uso de solventes orgânicos e sais dissociados nas soluções provenientes da carne, formaram o ambiente específico para que a corrosão acontecesse de forma rápida e precisa. Algumas das peças observadas, acometidas pela corrosão, encontram-se em estado de inutilidade como o moedor, o freezer, a balança, e as bancadas que necessitam ser refeitas. Com relação a serra e os portões, o processo corrosivo pode ser amenizado através da realização de limpeza do produto da corrosão e a utilização de revestimento, que pode ser pintura com tinta metálica, muito utilizada para a proteção do metal.

Este trabalho proporcionou resultados bem interessantes em relação à corrosão e o meio em que ocorre. No entanto para a melhoria deste, posteriormente poderão ser realizadas microscopia óptica para a melhor identificação da corrosão, microscopia de força atômica

(AFM) para um melhor conhecimento sobre a topografia da área corroída, espectroscopia de energia dispersiva (EDS) para quantificar os elementos químicos presentes e por fim realizar uma análise de taxa de penetração da corrosão (TPC), como sugestão para trabalhos futuros.

7 REFERÊNCIAS

ABGALVA. Dados do setor - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GALVANIZAÇÃO. 2017. Disponível em: <http://abgalva.org.br/preco-de-metais/dados-do-setor/>. Citado 2 vezes nas páginas 37 e 38. ABRACO. Melhor Prevenir do que Remediar. Revista proteção&corrosão, v. 13, n. 61, p. 4, abr. 2016. ISSN 0100-1485. Citado na página 36.

AECWEB. Revista Digital - Patologias da alvenaria: como evitar. 2018. Disponível em:

<https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/patologias-da-alvenaria-como-evitar_11988_ 10_0>. Citado na página 27.

ANDRADE, C.; GARCÉS, P.; MARTÍNEZ, I. Galvanic currents and corrosion rates of reinforcements measured in cells simulating different pitting areas caused by chloride attack in sodium hydroxide. Corrosion science, Elsevier, v. 50, n. 10, p. 2959–2964, 2008. Citado na página 24.

ARAUJO, A. de et al. Definição e preparação de corpos de prova de concreto armado destinados a ensaios acelerados de corrosão de armaduras. Revista IPT: Tecnologia e Inovação, v. 1, n. 3, 2017. Citado 2 vezes nas páginas 24 e 26.

ASTM G15-08. Standard Terminology Relating to Corrosion and Corrosion Testing. West Conshohocken, PA: ASTM Internacional, 2008. ISBN 10.1520/G0015-08. Disponível em: <www.astm.org>. Citado na página 18.

BARROS, Tácylla Ceci Melo Freitas De et al. ANÁLISE DE FATORES CONTRIBUINTES PARA A OCORRÊNCIA DE CORROSÃO DE ARMADURAS. Anais do Seminário de Patologia e Recuperação Estrutural v. 1, n. 1 , 11 ago. 2016. Disponível em:

<http://revistas.poli.br/index.php/semipar/article/view/245>. Acesso em: 11 mar. 2018. Citado na página 45.

BAUTISTA, A.; ALVAREZ, S. M.; VELASCO, F. Selective corrosion of duplex stainless steel bars in acid. Materials and Corrosion v. 66, n. 4, p. 347–356 , 1 abr. 2015.

BONOMO, Larissa de Freitas. Excesso de ferro altera o status oxidativo, a homeostase de colesterol e glicose e a expressão de PPAR-α em hamsteres. , 2010. Disponível em:

<http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2923>. Acesso em: 12 mar. 2018.

BROOMFIELD, J. P. Corrosion of steel in concrete: understanding, investigation and repair. [S.l.]: CRC Press, 2006. Citado na página 32.

CALLISTER, W. D.; RETHWISCH, D. G. Fundamentals of materials science and engineering: an integrated approach. [S.l.]: John Wiley & Sons, 2012. Citado na página 18.

CAO, Y.; DONG, S.-G.; LIN, C. Multifunctional inhibition based on layered double hydroxides to comprehensively control corrosion of steel rebar in concrete. In: THE ELECTROCHEMICAL SOCIETY. Meeting Abstracts. [S.l.], 2017. p. 804–804. Citado na página 33.

CAVALCANTE, Tamara Samara Lima. Avaliação da resistência à corrosão de aços revestidos ou não

<http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/BUOS-8UDPWD>. Acesso em: 24 mar. 2018.

CHEN, A. Y. et al. Improving the intergranular corrosion resistance of austenitic stainless steel by high density twinned structure. Scripta Materialia v. 130, p. 264–268 , 15 mar. 2017.

CICEK, Volkan; AL-NUMAN, Bayan. Corrosion Chemistry Google-Books-ID: dgs7v7KNyIUC. [S.l.]: John Wiley & Sons, 2011. 139 p. .978-1-118-23213-2.

CÔNSOLO, Fernanda Zanoni. Avaliação das concentrações de magnésio, zinco, cobre, ferro, alumínio, cromo, níquel, cobalto e molibdênio nas hortaliças tuberosas comercializadas e consumidas em Mato Grosso do Sul. , 2015. Disponível em:

<http://repositorio.cbc.ufms.br:8080/xmlui/handle/123456789/2296>. Acesso em: 12 mar. 2018. CRAMER, S. D.; COVINO, B. S. Corrosion: Environments and industries. [S.l.]: ASM International, 2006. v. 13. Citado na página 34.

DAMIN, K. V. S.; GENEROSO, D. J.; NETO, F. C. Aços inoxidáveis duplex: uma breve visão. Revista Liberato, v. 18, n. 29, 2017. Citado na página 30.

DAVID, F. H. S. et al. EFEITO DA TAXA DE RESFRIAMENTO NA CONSTITUIÇÃO DA PERLITA E NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE AÇOS COMUNS. Revista Iniciação Científica NEWTON PAIVA, v. 14, n. 2, 2014. ISSN 2358-2146. Citado 3 vezes nas páginas 31, 32 e 33.

DAVIS, Joseph R. Corrosion: Understanding the Basics Google-Books-ID: D0nAMorpSIYC. [S.l.]: ASM International, 2000a. 572 p. .978-1-61503-068-2.

DÓREA, S. C. et al. Avaliação patológica da estrutura de concreto armado e dos componentes de uma edificação construída em 1914. Scientia Plena, v. 6, n. 12 (b), 2010. Citado na página 30.

FONTANA, Mars Guy. Corrosion engineering. [S.l.]: Tata McGraw-Hill Education, 2005. . FRANKEL, G. S. Pitting Corrosion of Metals A Review of the Critical Factors. Journal of The Electrochemical Society v. 145, n. 6, p. 2186–2198 , 6 jan. 1998.

FREIRE, Anderson Santana; FLORIDO, Washington Lontra. Controle da corrosão nos dutos da industria do petróleo. , 2016. Disponível em:

<http://twix.reitoria.iff.edu.br:8080/jspui/handle/123456789/1377>. Acesso em: 6 mar. 2018. GAO, X. J.; GUO, Z. A. Mechanical stability, corrosion resistance of superhydrophobic steel and repairable durability of its slippery surface. Journal of Colloid and Interface Science, v. 512, p. 239– 248, fev. 2018. ISSN 0021-9797. Disponível em:

<http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0021979717312298>. Citado na página 18. GENTIL, Vicente. Corrosão. ediçao: 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 360 p. .978-85-2016-1804-1. Citado 10 vezes nas páginas 22, 23, 33, 35, 36, 37, 38, 39, 40 e 48.

GROOT, G. J. de; SLOOT, H. A. van der. Determination of leaching characteristicsof waste materials leading to environmental product certification. In: Stabilization and Solidification of Hazardous, Radioactive, and Mixed Wastes: 2nd Volume. [S.l.]: ASTM International, 1992. Citado na página 29.

GROYSMAN, A. Corrosion for Everybody. [S.l.]: Springer Science & Business Media, 2009. ISBN 978-90-481-3477-9. Citado na página 33.

GURGEL, Bruna et al. ANÁLISE DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS CAUSADAS POR CORROSÃO NAS ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO DO SETOR III DA UFRN. Anais da Conferência Nacional de Patologia e Recuperação de Estruturas v. 1, n. 1 , 13 ago. 2017. Disponível em:

<http://revistas.poli.br/index.php/CONPAR/article/view/607>. Acesso em: 7 mar. 2018.

HAGAROVÁ, M.; CERVOVÁ, J.; JAŠ, F. Selected types of corrosion degradation of pipelines. Koroze a ochrana materialu v. 59, n. 1, p. 30–36 , 2015.

HEYER, A. et al. A new approach to study local corrosion processes on steel surfaces by combining different microscopic techniques. Applied Surface Science v. 258, n. 22, p. 8790–8796 , 1 set. 2012. HORNBOSTEL, Karla; LARSEN, Claus K.; GEIKER, Mette R. Relationship between concrete resistivity and corrosion rate – A literature review. Cement and Concrete Composites v. 39, p. 60–72 , 1 maio 2013.

HOSHI, Yoshinao et al. Anodic dissolution of brass and dezincing-resistant brass investigated using channel flow double electrode. Journal of Solid State Electrochemistry v. 19, n. 12, p. 3551–3557 , 1 dez. 2015.

JANG, Bong Seok; OH, Byung Hwan. Effects of non-uniform corrosion on the cracking and service life of reinforced concrete structures. Cement and Concrete Research v. 40, n. 9, p. 1441–1450 , 1 set. 2010.

JR, S. et al. Effect of chemical passivation treatment on pitting corrosion resistance of AISI 430 and AISI 316l stainless steels. Matéria (Rio de Janeiro), v. 23, n. 1, 2018. ISSN 1517-7076. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=

S1517-70762018000100412&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>. Citado na página 40.

KHOMA, M. S. et al. Corrosion and Hydrogenation of 09G2S Steel in Hydrogen-Sulfide Media at Elevated Temperatures and Pressures. Materials Science v. 51, n. 5, p. 659–665 , 1 mar. 2016. KOCH, G. H. et al. CORROSION COST AND PREVENTIVE STRATEGIES IN THE UNITED STATES. p. 773 , mar. 2002.

LANDOLT, Dieter. Corrosion and Surface Chemistry of Metals Google-Books-ID: f8CcZ_KjDoEC. [S.l.]: CRC Press, 2007. 634 p. .978-1-4398-0788-0.

LIU, Z. Y. et al. Effect of hydrogen-induced plasticity on the stress corrosion cracking of X70 pipeline steel in simulated soil environments. Materials Science and Engineering: A v. 658, p. 348–354 , 21 mar. 2016.

MACHADO, Alexandre Xavier; MENDES, Luiz Carlos. Durabilidade e vida útil de estruturas e contenção de encostas na cidade do Rio de Janeiro. In: VII CONGRESSO BRASILEIRO DE PONTES E ESTRUTURAS, 2014, [S.l: s.n.], 2014. p.1- 10.

MACIEL, Elenize Ferreira. Avaliação da lixiviação de cromo em monólito de concreto por imersão e irrigação. , 25 mar. 2015. Disponível em:

<http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/4694>. Acesso em: 11 mar. 2018. MAINARDI NOAL. ENTENDENDO AS TRINCAS E FISSURAS. . Acesso em: 11 abr. 2018.

MALHOTRA, V. M.; CARINO, N. J. Handbook on Nondestructive Testing of Concrete Second Edition. [S.l.]: CRC press, 2003. Citado na página 25.

MATSUMURA, Masanobu. Electrolytic Corrosion Due to Electric Fields. Innovations in Corrosion and Materials Science (Formerly Recent Patents on Corrosion Science) v. 7, n. 1, p. 38–45 , 1 abr. 2017. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J.; FILHO, A. C. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. [S.l.]: Pini, 1994. Citado na página 25.

MERAZ, E. del A. et al. Análise morfológica de pites em aço inoxidável austenítico abnt 304 submetidos à exposição em via névoa salina. Cadernos UniFOA, v. 6, n. 1 (Esp.), p. 33–41, 2017. Citado na página 32.

MIN, X. H. et al. Microstructure, tensile deformation mode and crevice corrosion resistance in Ti– 10Mo–xFe alloys. Materials Science and Engineering: A v. 527, n. 21, p. 5499–5506 , 20 ago. 2010. MORETO, J. A. Estudo da corrosão e corrosão-fadiga em ligas de Al e Al-Li de Alta Resistência para Aplicação Aeronáutica. Tese (Doutorado) — Universidade de São Paulo, 2012. Citado na página 15. NACE; G2MTLABS. The Cost of Corrosion Exceeded $1 Trillion in United States in 2013. Disponível em: <https://www.rustbullet.com/cost-of-corrosion>. Acesso em: 15 fev. 2018.

NBR, A. 7480: Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado– especificação. Rio de Janeiro, 2007. Citado na página 32.

OLIVEIRA, A. R. d. Corrosão e tratamento de superfície. 2016. Citado na página 37.

PANNONI, Fabio Domingos. PRINCÍPIOS DA PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS EM SITUAÇÃO DE CORROSÃO E INCÊNDIO. 4 edição ed. [S.l: s.n.], 2007. .

RIBEIRO, L. C. CARACTERIZAÇÃO DE UM AÇO INOXIDÁVEL AUSTENÍTICO HP FUNDIDO POR

CENTRIFUGAÇÃO UTILIZANDO O ENSAIO DE ULTRASSOM. Tese (Doutorado) — Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2017. Citado na página 31.

ROBERGE, P. R. Handbook of corrosion engineering. [S.l.]: McGraw-Hill„ 2000. Citado na página 35. RODRIGUES, Daniel Gondim. Avaliação higiênico-sanitária de equipamentos e utensílios de

supermercados de Itapecerica-MG. , 2013. Disponível em:

<http://repositorioinstitucional.uniformg.edu.br:21074/jspui/xmlui/handle/123456789/194>. Acesso em: 11 mar. 2018.

ROSSI, C. G. F. T. et al. Comparative effectiveness microemulsions of diphenylcarbazide and

saponified coconut oil in the carbon steel corrosion inhibition process. Química Nova, v. 30, n. 5, p. 1128–1132, out. 2007. ISSN 0100-4042. Disponível em: <http:

//www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0100-40422007000500014&lng= en&nrm=iso&tlng=pt>. Citado na página 40.

SANTOS, Edithe Helena de Brito et al. Avaliação das Condições Higiênico-Sanitárias no Comércio de Pescados em um Mercado do Peixe. Journal of Health Sciences v. 18, n. 3, p. 151–8 , 6 out. 2016. SASTRI, V. S. Green corrosion inhibitors: theory and practice. [S.l.]: John Wiley & Sons, 2012. v. 10. Citado na página 34.

SILVA, Ranielli; MONTEIRO, E. C. B. Avaliação Do Desempenho De Impregnante Inibidor De Corrosão Aplicado Em Estruturas De Concreto Armado Sob A Ação De Íons Cloreto. Revista de Engenharia e Pesquisa Aplicada v. 2, n. 1 , 8 nov. 2016. Disponível em:

<http://revistas.poli.br/index.php/repa/article/view/391>. Acesso em: 7 mar. 2018.

STANSBURY, Ele Eugene; BUCHANAN, Robert Angus. Fundamentals of Electrochemical Corrosion Google-Books-ID: baHwfLpWpP8C. [S.l.]: ASM International, 2000. 501 p. .978-1-61503-067-5. SLOOT, H. Van der. Characterization of the leaching behaviour of concrete mortars and of cement– stabilized wastes with different waste loading for long term environmental assessment. Waste Management, Elsevier, v. 22, n. 2, p. 181–186, 2002. Citado na página 28.

TALBOT, D. E. J.; TALBOT, J. D. R. Corrosion Science and Technology. 2. ed. [S.l.]: CRC Press, 2018. (Materials Science & Technology). ISBN 978-1-4987-5242-8. Citado na página 15.

TULA, L.; HELENE, P. Contribuição ao estudo da resistência à corrosão de armaduras de aço inoxidável. São Paulo, 2000. Citado na página 28.

USMAN, Bashir J.; ALI, Shaikh A. Carbon Dioxide Corrosion Inhibitors: A review. Arabian Journal for Science and Engineering v. 43, n. 1, p. 1–22 , 1 jan. 2018.

VIANA, E. S. et al. Resistência à corrosão de aço carbono revestido com resina melamina-alquídica contendo nanopartículas de óxido de zinco. Revista de Iniciação Científica da ULBRA, v. 1, n. 10, 2012. Citado na página 39.

WANG, Y. et al. Impact of galvanic corrosion on lead release from aged lead service lines. Water Research, v. 46, n. 16, p. 5049–5060, out. 2012. ISSN 0043-1354. Disponível em:

<http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0043135412004745>. Citado na página 21. WANG, Z. et al. Study of the corrosion behavior of weathering steels in atmospheric environments. Corrosion Science, Elsevier, v. 67, p. 1–10, 2013. Citado na página 15.

WILLIAMS, Geraint; GRACE, Richard. Chloride-induced filiform corrosion of organic-coated

magnesium. Electrochimica Acta ADVANCES IN CORROSION SCIENCE FOR LIFETIME PREDICTION AND SUSTAINABILITYSelection of papers from the 8th ISE Spring Meeting2-5 May 2010, Columbus, OH, USA. v. 56, n. 4, p. 1894–1903 , 15 jan. 2011.

WOLYNEC, S. Técnicas Eletroquímicas em Corrosão. [S.l.]: EdUSP, 2003. v. 49. ISBN 978-85-314-0749-9. Citado na página 16.

YEOM, Hwasung et al. Evaluation of steam corrosion and water quenching behavior of zirconium-silicide coated LWR fuel claddings. Journal of Nuclear Materials v. 499, p. 256–267 , 1 fev. 2018. ZENG, L.; GUO, X. P.; ZHANG, G. A. Inhibition of the erosion-corrosion of a 90° low alloy steel bend. Journal of Alloys and Compounds v. 724, p. 827–840 , 15 nov. 2017.

ZHU, Wenjun et al. Influences of corrosion degree and corrosion morphology on the ductility of steel reinforcement. Construction and Building Materials v. 148, p. 297–306 , 1 set. 2017.

Documentos relacionados