Try:pan')xyuris ( P. ) br8.chvtel esi ( Artiens, 1937) Ing-lis, 1961.
A
Ao propor essa organizaçao, nue achamos coerente, o autor baseou-se no aspecto da abertura o �al e �o rfo loeia es,icu lar, para reunir as 2 3 esp�cies v&lidas de Oxyurinae, parasitas d e �ri��tas, ·descritas at�.a presente data.
10 - Di Petalcme'Tia r,racile ( R'J.dolphi, 18-09 )
Die,ü:'lg, 1861
Quando _ FREI�AS ( 1943 ) di scute a validade d� Dipe - .talonema caudis ?ina ( �olin ,
1858 ) ,
que realmente � sin5ni�ade
· Q.:_ araci le, arg..,i;nen ta oue os machos da priJ1ei ru :pos s:J.e�1 -!;rê s es pinhos ter�inais na cauda e o �e a p�rte .;.." nrovi·�� 1 ci·1 � •1f �i· n° a'o Jl.. ,.J. .A, , ..!- J. .A .... 1..., _...espiculo maior de D. caudisnina
é
qu�se a m�tade de seu co � pri mento total. Em·n.
graci le é d1...1as vê zes r.nis curta 01J.e Cl. por -ç ao posterior, mais dele;ada. LÓPEZ-NEYRA ( 1956) C,)nsidero;J. a:-::i bos os caracteres inco.:1stantes e i.:1.suficiente s para to::,:-ná-ls..s espécies independentes, r2.tificando a sinoni::lia. Entret::: . .:1t o, o
mesmo autor, numa adição A p�blicação an�erior sBbre a revisão de Filarioidea, cita D . ca�disnina como vãlida. Nest e s i?le�en to
( 1957 )
s�mente existem refer�nci�s a es sa es pecie, o �ue tor na o autor contraditório.Ex3.:nin3.:nos vi�rios exe::n :üE:.res de fil::i.ride::> s ide::1.tifi c2.dos a D. gracile e D. c3.udispina, respectivamente e, como es· perava�os, as diferenças existentes entre elas n�o se c3nstitu e� e� carGcteres específicos c,1p2zes de individualiza-las, o
42
1 1 - Si-:-rj é,.bj nofi ] 8 ric·. skrjabini Travasso s, 1925
TR.l1.VASSOS ( 1925 ) c0mpara o gêne ro Skrj ubi nofilari8. a Setaria Vibo rg, 1791 e Pa nillosetaria Vevers, l92 2, à eles o distinguindo por meio da cipsula bucal, aspe cto das asas cau dais e do gr.::.nde desenvo lviment o do esfínct er ter:dna.l do ovej E:_ tor •.
FOS'l'ER ( 1939 ) ao pro por Cort ia::1o soides o 2.:·ro:.-:i::18. de Litomosoi�es Chandler, 193 1, difercnciando �o dêst e, �trav� s
d o as pecto da extre�idade posterior, arr�8j o das pa]i lac c � td ai s do macho e pela di s posi 9ão da vulva, situada e� .. nive2. ·r:·.::.i s 2.::1-l.; E
rior ; consider2.11d0 a estrutura da cápsula bu·ca:).., torn'a· Cort ià. -
. �osoidcs d i stinto de t o do s o s eêneros incluído s eill Filar��idea�
A redes cri ç �o por n6s apresentada, servi�-nos de �oda a r�t i fi car· a sinonímia pro posta por BA YLIS ( 194 7 ) (}_uando s.fi rm& : " 'l'ra vassos records this species from the subcutaneous tiss�e of the ventral region of Didelphis opossum in the State of Rio de Ja - n ei ro , Brasil. Foster describes what is inn �est iona blv the ec-. . . ... :::e ·aor21 fr,J:.: the body C ê,iVi ty of t he w::> o lly O.J::>Ss�_:r:,
lanie;er nallidus in Panama " . (Cf. Linn. So e. J. Zoo l. XLI ( 2 80 ) : 4 04 ) . Esclareceoos, assim, asnectos relacionados �
i
�o�fo lo�i a � dos espÍ ciulos , visto que exemplares po � n6s exarainado slhavam-se �ais aos descritos por FOSTER ( 1939) , nuanto
s.s se:r.e -
a e s s e
caráter. Assim, Tra_vassos somente omitiu penuenos detalhes , n uando 'da represent :1ção gráfi ca da es pécie, o <1ue não seriq su fi ciente para considers.r a pro posiç ão de Cortia��soides yhilan- deri Foster, 19 39 , como válida. Para obterí.10s resul tc.do a sa- t . -"' t ' . 1s�a orio s, 1 s0 a�o s os es p1 cu os e _alguns exe. 1 ' 1 d �plarc s, e�rre-
eando técnica já expo sta anterior�ente, o n ue nos permitiu a intcrpreta:�0 norfo l6 eica exata das
cie e:n 0 uestão.
,
peças co puladora s da es pe-
12 - 1eiuris nereirai Gomes & Vicente,
197Q
Co�parada a Leiuris lepto ceph�lus Rodol,hi,1819
e J.ei:.i.ris c;r'J.ci lis ( �udolrhi, 1819 ), de las . se d isti n6.ü·_,1 peL:.. e:o� forrmção da cápsula buc2.l e relação espicul2.r. �>Ia o ;,,-J rt:J . .'.lic"J ..:: .. de, Gl)':E-3 & V I'� E�TTE rs.tificar.1. 2.. validade de Leiuris Le:1cl::3.rt,1850,consid erado por ;:-.. 1.suns auto res co;'.lo preoca:p2.do por :-'ei ;J_r1-1s Eh-
��
ren�erg , 1829 ; tal fato jã havia sido o bservado ant e ri? rqent e
T;) ' 'r� " "O�. ( 19 2 8 ) -r · d
v� z
O - �-c;,-· rn ' ( 1° 2 c 'por . ! , ,� • . ½.. 0 ::-, 0 e COIL lr::1::. o po r _'-\. cc 1:·.r:. ".t. . l :1. ./ .; j .
A amostra estudada pelo s autores, provinha do mesio lot e de nemat6deos· co:n o nual lidamos no presente trabalho, mo 'tivo aue nos levou a modificar e adaptar a de scri ção o riginal ,
ben como reproduzir as figuras.
13 -
Pà.raleiuris vazi Vic ente & Gones,1971
Quando de sua proposição, a espécie foi coop�rada a
P. lochii Vaz & Pereira, 1929, até então es:,éc ie t·i l)O e Ú11i c2
no g�nero, sendo considerados o aspecto da c�rs�la b�c�l, do espÍculo maior e presenç& de asas laterai s, coco os caracteres distintivos de maior significância. A justificativa quanto
reprodução da descrição e fi�1ras originais da espécie anterio� também se aplica a P. vazi.
14 - Spiru.ra f"1J.io..nensis ( Ortlepp, 1924) C:iü t wood,
1938
De acÔrdo com QUENTIN
( 1973 )
todas as espécies A do g�44
nero Spirura Blanch2id, 1849, e stão distribuidas entre os hos
pedeiros de orige:n po.l eontolÓgica antiea, que reune:-11 princip·;1.l
�ente, entre outros, insetívoros, carnívo ros, roed � res ciurí deos, marsupiais neatropicais e primatas platirrinos. Nosso ma terial_ foi :i.dentificado a 3. guianensis, j á assinSt l�� da en1 prima tas neotropicais: Sap-uinus ni.n;ricollis ( Spix) , Sai3::.ü nus r:-eof - froyi ( Pucheran) , Sag'.ünus f'1scicollis ( S:pix) e diversas es-
pé�ies de marsupiais da Guiana : Caluro:nys philander ( 1.), 1.:ar mosa cinerea amararae Thooas e Philander ( ?.".etacr1iro !,,s ) 0 1:o ss,1�n
( 1. ) . Eo 197�, A�ATO, CASTRO & GRIS I, rede icreve:n a es �� cie ,
p2.rasitando Philsnd s r opossum a uica ( Ten.Tiinck ) _prcl\-e-:1.iÉ:nt e do Estado do Rio de Ja�e i ro. Dessa fo ri:na, ratifica: 10s as o b s e rve.-
ções de Qu1:;ntin ao revi sarmos S. guianensis, mais uoa v-ê z ·acor .rendo em r.:i::rsupiais brasileiros.
15
Gongylonema sp.As esp�cies atualmente v�lidas �o g�nero Gongylone ma Molin, 1857, são ruas e n ue exclusi V8.ment e para.si ta,s de roe-
dores. O material de aue dis:p;.1nha:no s ers. co 1.sti tuido :;_;o r dois . ' .
exe�plares f�meas, �ue infelizmente nio U'.) S l) E: ::'.D l 't l 'J_ S.
específica, devido a coincidência entre �s medidas por nós obt� das e ac uelas refe ridas na literatura auando da descricãa de vá j -
rias esp�cies do gêne ro. Assim, a distincia da vulva � extre�i dade posterior, dimensões dos ovos, nÚwero e d1s10s 1ç2.o das bos . .
-
sas cuticulares, tornam-se caracteres secundários e falhas na
tentativa de identificução específica, rest ri:igi.1do-se a.:1enas
?-
nivel generico. De qual� uer forma, resolvemos descreve r e figu
rar o material para relaciona-lo ao hospedeiro, desde a ue este nao foi ainda refe rido como tal, para o eênero em questão, con-
45 tribuindo, assim, para estudos futuros.
16 - Physaloptera sp.
As esp�cies dêsse g�nero nue oco rrem eo primatas são as segui n t e
s :
� cebi Ortlepp, 1923 em Cebus f�tuellus do Sul da África. P. ( T. ) dilatata ( Rudolphi , 1819 ) Schulz, 1927 em Sinia ro salia do · Brasil, Cebus sp. , Callithrix sp. , Cercopithec:J.s . sp. , Lagothrix sp. ! todos t�mbé� da l,.I'.lé rica do 3ul.
P.
lagothricis ( Kreis, 1945 ) er:i LafTothrix sp . do :Per:J..P. multiuteri Cam..!.van, 1929 e::1 At eles ate r do .00':llÓ ci c o de
Philadelphia, U. S. A.
P. poicilooetra ( Sandgrou.nd, 193 6 ) Hill, 1940 em Cerco ::,ithe cus mitis xibonotensis da África.
P. tumefasciens Henry & Blanc, 1912 e:.i �Iacacus c':no::1o l,g1J.s, M. fascia tus, Pi thecus s p. da Eur:) p:1 e India •
P. tumefasciens macaci Yam::1.guti, 1955 em r:Iacacus sp. , de
Celebes.
Por terr:io s lidado a :pen ".s c0·'J T.1 casal d·e exe.::��l2.re2
danificad0 s, não no s :'J i possível cheg·::r à diac:rnse es_·eci ficc..
Sugerimos entretanto, atraves dos dados obtidos, Gue a a�ostra possa ser identificada a P. ( T. ) dilatata.
17 - Pterygodermati tes ( :?a·J.ci 1Jecti:1es ) eler-:::.ns ( Travasso s, 1928) Quen�in, 1969
Secn1.do ')UE.··!TLT ( 1971) e.:n Rictulariid2.e, a orlt')gê-.
nese cefalica divide os nematodeos e.1 dois ra�os : o ge:'.lero Rict�l�ri� Froelich, 1802 e o &ênero pterygodermatites Wedl. O ulti�o, eneloba cinco subgêneros , todos pro postos por �ry3�T IN
fu 1J. e i :::i e e t L1. e s , TI e 'J -: J. '.l e i .,_) e e t i :i. e s ,
4 6
'..'.cs0 'Jectines e �:ulti :)ectines. As est::. ;_·� uro.s cef2.lic:.J.S r.lé.'.is s i ::i-
�aiores possibi:idades ev0l�tivas . Ti' -:, 0 � � .;.., u v , .• S ..,,.') e- :':' C>i � Tl C.1., l ' d . ,. · , d-· ,:-J . . , . ..., pe -
-,� · 1 · a r-- inc in ,.ao -:- pro ·-.,..e .-. s i· v,., a' ·· c. : .,...s.J.7 ::-i ·o, ,c· · l
,�� 0 . e... _ . .• · · J::-'• - - '-'- À ..;. ,
to do a_::nra to peri e loace.l, c0::1 fi:'1:::.:1..id ;_d e 3 s enso ri. :l.i s e ::-.·,1.:::.e-nt o
d e es trutur2.s e s c l e ::.o ti�ad �s � u e s e � e st i �� , � -f i· "., -. ;::; .... .i_r..., 5 C... 'J u· 0 ,-./ e r ·�� --1 e
a mucosa. As f0 r·ri ::.s :r:-.üs pri :ni ti v:_'. s eh r;�n,·: r') ?t e ·"v,-::rD J. c: r·:1 .t i t e2 -
--�---
ses s pi r:.iri e o s, . rd d ev i d o a 1.1.�1 c:r-., .1d e _.:: e
··. ·1 . nt '· " f. () e i 1 "' 0 ·1 �
�. ... .J. -'- e_.; _ _ • --- -- ... ._, -. .5:...
( e, -.,. ·•• --'- .,..,.,. - .J ,.:_ _
,... , J· 'Y'o·· ·,+ e�J "' \J L'l . .L � v .. ..:..,; J pri :J,:
.da di ferenciaç i D Je c & r�ct e res � o rfa l ó ii co s . 3xi s te 1. � cr�id e
d . . d "
numera e es]eci es e s s e gr� J0
f ê.:neas . fude.:10 s '.ie ri f i c :.1r n ue isso s e d e ·,;e :.:o f .:!. "c o d e
.s-:
�1s 2..pres entarem bons c�r�ct eres especí fico s, t ' e_,_ 1· " .::., cn · 1 -) ., ,, 1 . . ,;;:.... " -.. ·:1-f'r. -., v \J._ _ 1 1 .. . ... J' -. ---;·3 _...,1 () e -
çao dé.t c:i ps'i.l:::. :n.c _;.l . i d f.; ::1 � :i. : .i 2 . . · J :� .1 , s s ,..., 1 .� ._;.._ -:; ' s· � .... :.. . .. -_ , e , _1 -::
t l
· t1·a
d " n n1s .. "'1"i � ... -,1,-.. _,(::o,..
.., e·,, ,, ,-1 ; .-.. - 0 ,-, f ... . - -: .... ..r- . -4- '-y-...: , , c-
u O e �•.;_. e ..., J. .,. e ze.:, ,. _;_J' .1- c::ie:.... , ., C '.J __ ..._ _ ,. Q....,;::, v c·. u _ S.,.. · . l, Q _ .1- _ ....,
ao estudo , a P. ( P.) e l e.n;ins, 2. s sin�l und'.J s-..L. oc0 rrênc L;. e.,: :Dvo · h o s pedeiro , vi s t a t er s i d , � �e s�� d e s c rit� d e m�t e ri�l c � l e t Q do e� um - � uir6 ?t e ra . ·
1 8 LKTT &
r. 'fi' ... e 1· t ·· Q 1 (_) 3.; ,._ -- ,, . ...., ' 7 ., .
1<1, :;, r rri :, ,...) ( 1 9 , 1-.. \ '•r,� -, , ,-. r:, p , .'1 . e-, 1·11.-tnr 'Y" )("- ,1�
- J • • -- _, ..,1 , .. : - }.!. � -.> - .:2.· ç - - :, '
s endo esss_ a :;>ri:nei ra ocorrênciri d ·-i cê ns .,,-:i e�1 T.1 ,n�cr��'.J fi:-�l b r;___
47
t e da Au s t r�lia, n u e t amb �� e ra a �nica, at � ent�o , d e mnt e ri a l c aletad� em ho s pe d e i ro d e s sa _ Ord e� d e mamí f e ro s . A c ri ação d e S . int e rro s�ms fo i b::. s eada som ent e er:1 alguns ezemrlare s :nacho s, para s i t a s de Caluromys phi lan d e r
( L. ) ,
da Ti j uc a , �io de Jan e i -ro .
Em 19 3 9 , FO ST:rrn c riou S. lani l.:;eri c 0 :11 purando-a a 3 . -:-:,er2.--
----''""--- ---· -
� elis e a �- int c rrogans , d � f e ren c i ando-a d a pri ne i ra, pela es
tr . .ltura da ext remidade c e f2 .. l i ca , t a:-:1anho d o s e 3 l)Í culo s e :1re s e�1
ça
d e e s pinho t e·r:nin'll na cauda da fê:.:1ea ; da s e gund::.:. ,�)eL:. cc.-2._
sula bu cal e vent o sa b em de s envo lvid2.s e a;__l s êncüi. d s .s.sas c e rvi
c a i s ; d e a::ibas, pelo niJ..mero d e :p2.:I)ilas ca'.1do. i s do m::J.cho. r :a t e
rial e s t udado po r Foster, fo i c o l e t ado n a int c 3t i n J d e �i i l ��d e r
lanige r nal l i du s Thomas, do Pa.na�a. �OLFGANG ( 19 5 1 ) , pro p5 s
S . t ri:1i t a t i s q. e int e s t ino e;ro s so d e Phi l ande r - t rini ta t i s e Di
delphi s mars � pi a l i s ins�lari s , pro c ed ent e s d e Trini dad B. �. I.
C om :paro1J_ a nova e s p e c i e a ·
2·
1ani fte�i , da '!'J.i;.l a · d i st inc; iu pelo meno r t amanho do s e s pi cu l o s e g"'Jb e r;1áculo e lo cali zação da
vu1.va·.
E:n
nota prévi a ,PERE IRA
".'e :-JA CH,\.DOFILHO ( 1968 )
d e s crevemo ho l Ó t i po fê.:nea d e � i n t e rro�ans e _pro p0 eflJ S . a:n?�zoni ca, a
part i r d e exe�plare s c o l e t ad � s e 1 c ec o d e Cilu ro mvs phi lu�d c r
d a A:n2. z ô n i a . . Di s t i ncv.. e:n S . ê..':12.zo.'.li ca G., e _:; i ,1t e r1',J e"-:: ""1 e:, 0
:;:_• - -- • ' '--"-... ._,, , �J .
12--
n i�e ri e S . t ri � i t at i s , pelo seu a s pe c t o geral e d i �ensõ e s das d i fe rent e s est ruturas. Com a · pre s ent e red e s c ri ção , rat i fi ca�os a val i da d e do ho lÓ t i po fêmea d e S . int e rro�ans b em co ·Jo de S . .ê:_ mazoni ca, apo s t e �Jo s t id o a o po rtu�i dad e d e e studar o :nat e rial
t i po d e. a:nb2.s , de po s i tado na C n I•'J C . Assin-?.ls.:no s, n2. o c:.-;,s ião, sua A •
1 2 '
-
·,Co·1cr u
·' · ·· ' :.:, u.r.;J--x,, ...
A ,fuya o gen ero H:3.. s sa l s t :-:-on,r:-�,rl·i s · Dnret t e-De :� :: e t , 1971 e
c ri ada Has z a l s t ron�yl � s d e z s e t � e s p . n .
São
apre s entada s . co�n pri::w i r-:1. A •o c o r::enc 1 �1 . n.'J � "Y" . � 3 i l ·
He ] l. ,.,.,.,,.., � + r"'1 r.-ni · , s ,..,..,.,.., e c 1,, ; ,,.,,,,,.1· . c;i.l1.J .,:) l, . ./ . ... :. . . -- t.-4. ! · .. -. ·.1 � L - � ; 4 , . � Du re t t e - De 3 s e t ,
1970
Hel:ninthoxys u.ri chi C:=.m e r0n & Re e3::.l , 19 3 1
3
S5o referi das e�
novo shospedeiros:
4
l - � d , - � . ' �{ e �� -1."
t-1. S !n .... o e ra s co � e c 1 ;_ 0 :r:::1 s ·
,�.1-
..> . L 6 ,Cr'J. z i 2. t ents.c·.üs.ta ( R-.l :l o ::. !)tli , 1 819 ) T�';:::v : .. s .so s , l 9 17 ,
em Pllil�?1d.-er o po s s"!J.:-:i t Lin:'.1.aeus , 17 5 8 )
Gon!!ylone,na '= . �v. i 2.n e::12 1 s . . ( \ ..:.... - ... J •. lt... ,._, ' ,-, ·,-. ... � ,:. e,
- ·em
Pro ec:ii:-nys
�'J.ian ens i s o ri s ( 'flh,-, •·- - -J .. 1'-' S . : o �4 )�(.;;4.. 1 - ,, \,/
·19_2·R __ '-.i )' . . ,..;,., ·-.. --� C .... -=. ,, .... . • ,-1-,;' ...._ ..,_ J , .J.. _ Vq �q _, J
cinerea ( TéCTTI.inck: , 1 824 ) e :.:::ir:•io sa e::li li a e I'h".).:::.:..s , 1 9 09
S.• f' . t ao . _ e1 as as s eeuint e s
. .
retific::.:.;-0es :
-�\t_?.::1.to a ê.i:r:en::.,.S:'.o do &�1.be rá:ic:llo de
---"-
Ee lP.1i :1 t::10:-:·.-·� , .... �i e r.ie� s�a d e s criçã0 � �� �! �� � e f o �
.,... .. , ; ., -, 1· e· . .:..: 1· ·
- _ .. _ ,..4_ '-'
rede·.:,;cri çii°�
d e VlC'8t·:'!':s ( 19ó5 ) .·.
..
5
Sào r,:.t i fi c;:1,1 ::ts nuanto à ;.,o s i ção s i st c-_:n;�t i ca t o d ::::.s ns e s -,