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A tutela provisória de evidência, sendo espécie da tutela provisória, nasceu com o intuito de possibilitar a tutela de direitos com base em evidências combinada ou não com outros elementos, que por sua vez, não sejam os requisitos periculum in

Tendo em vista que não seria justo esperar o trâmite processual ordinário formar coisa julgada material para que só depois se obtivesse resultado satisfatório, a existência da tutela tornou-se de suma importância no que se refere a duração razoável do processo de modo tempestivo, como descrito por Bodart (2015, p. 109):

É possível conjecturar uma ampla gama de situações em que o direito do demandante se revelaria evidente para o julgador, caso em que sujeita-lo a todas as solenidades exigidas no procedimento legalmente previsto violaria a garantia da duração razoável do processo, na ideia de um tempestivo acesso à justiça.

Na mesma linha de pensamento, Bodart (2015, p. 158) observa:

Considera-se tutela de evidencia a técnica de distribuição dos ônus decorrentes do tempo do processo, consistente na concessão imediata da tutela jurisdicional com base no alto grau de verossimilhança das alegações do autor, a revelar improvável o sucesso do réu em fase mais avançado do processo.

A tutela provisória de evidência, diferente da tutela provisória de urgência, prescinde os requisitos da urgência como podemos observar no artigo 311 e seguintes do CPC (2015): “Art. 311. A tutela da evidência será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo, quando [...]”

O dispositivo legal supramencionado consagra que a tutela provisória de evidência independe da demonstração de perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo, e sim depende da probabilidade do direito e sua verossimilhança, afirma Câmara (2017, p.154):

Denomina-se tutelada evidência à tutela provisória, de natureza satisfativa, cuja concessão prescinde do requisito da urgência (art. 311). Trata-se, então, de uma tutela antecipada não urgente, isto é, de uma medida destinada a antecipar o próprio resultado prático final do processo, satisfazendo-se na prática o direito do demandante, independentemente da presença de periculum in mora. Está-se, aí, pois, diante de uma técnica de aceleração do resultado do processo, criada para casos em que se afigura evidente (isto é, dotada de probabilidade máxima) a existência do direito material.

Nesse sentido Luiz Fux (2000, p.8) afirma que: “A evidência toca os limites da prova e será tanto maior quanto mais dispuser o seu titular de elementos de

convicção”. Destarte, a tutela de evidência individualiza-se por ser um instrumento processual com a finalidade de tutelar direitos específicos e comprovados pelo exame dos requisitos necessários. Como descrito por Didier (2016, p. 616 – 617):

Perceba-se que a evidência não é um tipo de tutela jurisdicional. A evidência é fato jurídico processual que autoriza que se conceda uma tutela jurisdicional, mediante técnica de tutela diferenciada. Evidência é um pressuposto fático de uma técnica processual para a obtenção da tutela. Somente há sentido e utilidade em falar da "tutela da evidência" como técnica processual. É uma técnica processual, que diferencia o procedimento, em razão da evidência com que determinadas alegações se apresentam em juízo [...] É técnica que serve à tutela provisória, fundada em cognição sumária: a antecipação provisória dos efeitos da tutela satisfativa. Aqui surge a chamada tutela provisória de evidência. Nestes casos, a evidência se caracteriza com conjugação de dois pressupostos: prova das alegações de fato e probabilidade de acolhimento da pretensão processual. Dispensa-se a demonstração de urgência ou perigo. Por isso, há quem prefira compreender a tutela provisória de evidência simplesmente como aquela para cuja concessão se dispensa a demonstração de perigo.

Ainda, Donel (2017, p. 61) conceitua tutela provisória de evidencia sendo aquela que:

Na tutela de evidência se tem um direito mais provável do que aquele previsto para a tutela de urgência, pois para a concessão desta são necessários dois requisitos cumulativos, os elementos que demonstram o direito provável e a urgência, e daquela se exige prova literal dos fatos e uma defesa que será ou é deficiente. Na Tutela Provisória prevista no artigo 311 o direito é mais do que provável, é evidente, e por este motivo não precisa estar acompanhado do requisito urgência para ser concedido.

Dessa forma, a tutela provisória de evidência ocorre em situações específicas e previstas no rol de artigo do Código Processual e tem como objetivo combater injustiças suportadas pela parte da qual se vê privada de usufruir certo direito material e não possui propriamente o objetivo de afastar riscos econômicos ou jurídicos, Gonçalves (2017).

O autor Didier (2016, p. 617) propaga que a tutela de evidência é um fato jurídico processual que possibilita a concessão da tutela jurisdicional e não um tipo de tutela, dispondo que:

A evidência, enquanto um fato jurídico processual, pode ser tutelada em juízo. Perceba-se que a evidência não é um tipo de tutela jurisdicional. A evidência é fato jurídico processual que autoriza que se conceda uma tutela jurisdicional, mediante técnica de tutela diferenciada. Evidência é um

pressuposto fático de uma técnica processual para a obtenção da tutela. Somente há sentido e utilidade em falar da "tutela da evidência" como técnica processual. É uma técnica processual, que diferencia o procedimento, em razão da evidência com que determinadas alegações se apresentam em juízo.

O mesmo autor ainda afirma que a tutela provisória baseia-se em cognição sumária pelo fato de antecipar os efeitos da tutela satisfativa que seria concedida somente após a cognição exauriente e diz: “técnica que serve à tutela provisória, fundada em cognição sumária: a antecipação provisória dos efeitos da tutela satisfativa. Didier (2016, p. 618).

Na opinião de Gonçalves (2017, p.476) a finalidade da tutela de evidência pode ser explicada da seguinte maneira:

A de evidência não tem por fim afastar um perigo, e será deferida mesmo que ele não exista. Para compreender a sua finalidade, é preciso lembrar que é normalmente o autor quem sofre com a demora no processo, pois é ele quem formula a pretensão, que permanece não atendida até o final (ou até determinada fase).

Essa espécie de tutela provisória nasce como um mecanismo disponível para aferir máxima efetividade à prestação jurisdicional e tem como resultado garantir o interesse pleiteado pela parte ao demonstrar os requisitos exigidos. A busca pela tão mencionada efetividade jurisdicional confere fundamento a tutela provisória de evidência e em torno disso segue o entendimento de Fux (2000, p. 16):

Empreendendo função de tamanha relevância social, exprime-se como um postulado natural à exigência de uma prestação de justiça em prazo razoável que não sacrifique os interesses das partes. A justiça tardia não é justiça, é de negação de função soberana insubstituível e monopolizada, o que revela grave infração aos ditames constitucionais. O acesso à justiça significa não só a disposição de o Estado intervir como também a presteza e a segurança dessa intervenção. Ora, se o particular, caso autorizado, faria justiça incontinenti, o seu substitutivo constitucionalizado deve fazer o mesmo.

Ainda em relação ao entendimento da tutela de evidência vale salientar o ensinamento de Didier Jr. (2010, p. 408):

A evidência é uma situação processual em que determinados direitos se apresentam em juízo com mais facilidade do que outros. Há direitos que têm um substrato fático cuja prova pode ser feita facilmente. Esses direitos, cuja

prova é mais fácil, são chamados de direitos evidentes, e por serem evidentes merecem tratamento diferenciado.

Didier (2016, p. 618) concorda que não há necessidade de esperar pela concessão da tutela definitiva por meio da cognição sumária quando as afirmações de fato e o direito são evidentes, sendo possível conceder a tutela de evidência com a finalidade evitar injustiças e resultados insatisfatórios, veja-se:

Por exemplo, se as afirmações de fato e o direito do autor se colocam em estado de evidência, a injustiça que pode decorrer da sua espera por uma cognição exauriente, necessária para a concessão de tutela definitiva, é muito mais provável do que aquela que vitimaria o réu com um eventual erro judiciário advindo da apreciação superficial da causa, por uma cognição sumária, que funde uma tutela provisória. Ou seja, compreendido que as alegações do autor se fazem verídicas frente ao direito pretendido, não se pode esperar por uma cognição exauriente para que se tutele tal direito, dessa forma, surge a necessidade de uma cognição sumária a qual se funde em tutela provisória de evidencia trazendo resultados satisfatórios quanto ao seu propósito.

Sob o mesmo ponto de vista, complementa Fux (2000, p. 13):

A tutela da evidência, ora proposta, é mais ampla e alcança todos os níveis de satisfatividade, processos e procedimentos, tendo como finalidade estender a tutela antecipatória a todos os direitos evidentes, pela inegável desnecessidade de aguardar-se o desenrolar de um itinerário custoso e ritualizado em busca de algo que se evidencia no limiar da causa posta em juízo.

De acordo com o dispositivo 311, inciso I, do Código Processual Civil, a primeira hipótese que defere a tutela provisória de evidência é quando: “ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da parte”. Ou seja, segundo a doutrina majoritária demonstra-se a existência de uma tutela provisória sancionatória. Gonçalves (2017, p.502-503) argumenta:

O juiz a concede quando, no curso do processo, a conduta da parte é tal que permita inferir que está protelando o julgamento, ou buscando auferir vantagens indevidas, pelo decurso do tempo. Nesse caso, a tutela tem caráter repressivo: visa sancionar a atitude abusiva, de má-fé, de abuso da parte.

Câmara (2017, p. 154) afirma que a tutela de evidência em caráter sancionatório trabalha: “por força da qual a aceleração do resultado do processo se

apresenta como uma sanção imposta àquele demandado que exerce seu direito de defesa de forma abusiva, com o único intuito de protelar o andamento do processo”.

A segunda hipótese da tutela da evidência, trazida no rol do artigo 311, inciso II, diz respeito àquela em que as alegações trazidas pelo autor “puderem ser comprovadas apenas documentalmente e houver tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em súmula vinculante”.

Nesse momento a tutela da evidência estabelece a cumulação de dois requisitos para a sua concessão: “suficiência da prova documental pré-constituída e existência de tese firmada em precedente ou súmula vinculante”. Câmara (2017, p. 155), ainda:

Exige-se, pois, em primeiro lugar, que a prova documental trazida com a petição inicial seja suficiente para demonstrar a veracidade de todas as alegações, formuladas pelo demandante, a respeito dos fatos que fundamentam sua pretensão [...] A necessidade de produção de outros meios de prova além dos documentos que instruem a petição inicial, portanto, é suficiente para afastar a incidência do art. 311, II.

Gonçalves (2017, p. 503) complementa:

São dois os requisitos cumulativos: que havendo questão de fato, ela já possa ser comprovada apenas por documentos; e que a questão de direito seja objeto de tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em súmula vinculante. Tais circunstâncias, se verificadas, darão ao juiz uma forte convicção de procedência da pretensão do autor.

Cabe ressaltar que a mera existência de direito líquido e certo não se fazem suficientes para compor a tutela da evidência, pois é necessário que exista precedentes ou súmulas vinculantes aplicáveis ao caso concreto, notando que estes possuem o papel de estabelecer padrões decisórios para que futuros casos recebam soluções equivalentes, Câmara (2017, p. 155).

A partir desse posicionamento pode-se estabelecer uma padronização das decisões, Câmara (2017, p. 155): “a fim de assegurar previsibilidade (que é elemento essencial do direito fundamental à segurança jurídica) e isonomia (afinal, se todos são iguais perante a lei, é preciso que casos iguais recebam decisões iguais).”.

Logo, nos casos em que o demandante demonstre ter direito líquido e certo, embasando seu direito vista precedentes ou enunciados de súmulas vinculantes aplicáveis ao caso, justifica-se o deferimento de tutela provisória de evidência, tendo em vista a probabilidade do direito e a sua propensão a ser julgado procedente, Câmara (2017, p. 155).

A terceira hipótese de concessão de tutela da evidência, segundo o autor, embasada no dispositivo 311, inciso III, afirma que a tutela de evidencia será deferida quando “se tratar de pedido reipersecutório fundado em prova documental adequada do contrato de depósito, caso em que será decretada a ordem de entrega do objeto custodiado, sob cominação de multa”.

Com efeito, Câmera (2017, p, 155) afirma: “a lei processual que será deferida a tutela da evidência quando o demandante tiver postulado a restituição da coisa depositada, fundando seu pedido em “prova documental adequada” do contrato de depósito.” ou seja, quando se tratar de depósito legal então a prova necessariamente deverá ser escrita. O mesmo autor complementa:

Havendo prova suficiente do contrato de depósito, então, fará o demandante jus à concessão da tutela (provisória) da evidência, devendo ser proferida decisão que determine a entrega da coisa depositada em certo prazo, sob pena de multa pelo não cumprimento do preceito

Ainda, Gonçalves (2017, p. 504) dispõe sobre a terceira hipótese de cabimento: “Sendo a inicial instruída com prova documental adequada do contrato de depósito, o juiz deferirá a tutela de evidência que, nesse caso, terá um conteúdo específico, qual seja, a ordem de entrega do objeto custodiado, sob cominação de multa.”

Por último, e não menos importante, o artigo. 311, inciso IV, traz em seu corpo de texto que a tutela da evidência é cabível quando “a petição inicial for instruída com prova documental suficiente dos fatos constitutivos do direito do autor, a que o réu não oponha prova capaz de gerar dúvida razoável”.

Câmara (2017, p. 156) discorre: “trata-se de mais um caso de tutela da evidência fundada em direito líquido e certo (isto é, em direito cujo fato constitutivo é demonstrável através de prova documental pré-constituída)”, porém, não se faz necessário a existência de precedentes ou enunciados de súmulas vinculantes aplicáveis ao caso concreto.

A respeito da quarta hipótese Gonçalves (2017, p. 505) argumenta:

Não é razoável que o autor tenha de suportar eventuais ônus derivados da demora do processo, se os fatos que embasam a sua pretensão estão suficientemente documentados e o réu não opôs prova capaz de gerar dúvida razoável [...] A tutela de evidência pressupõe uma situação tal em que a probabilidade do direito do autor é elevada, pois ele comprovou o alegado por documentos, e o réu não trouxe dúvida razoável.

A tutela de evidência será pretendida sempre em fase incidental do processo, fazendo uma pequena observação que nos casos dos dispositivos dos incisos I e IV do artigo 311 só será deferida a tutela após o oferecimento da contestação, visto que, se o demandado não fora capaz de produzir provas que induzissem a dúvida sobre o material alegado pela parte autora, então não há dúvidas quanto ao direito desta, Camara (2017, p. 156) complementa:

Deve-se ter claro, porém, que a possibilidade de prolação de decisões concessivas de tutela da evidência sem prévio contraditório é absolutamente excepcional. Isto porque, como reiteradamente tem sido dito ao longo deste trabalho, o contraditório – entendido como garantia de participação com influência na formação das decisões judiciais e de não surpresa – é uma exigência do Estado Democrático de Direito, e só pode ser excepcionado em casos nos quais seu afastamento se revele necessário para a proteção de algum direito fundamental que seria sacrificado com sua observância. Ter-se-á, então, de compreender a autorização para concessão inaudita altera parte da tutela de evidência como mecanismo assegurador de direitos fundamentais que poderiam ser postos em risco se exigida a observância do contraditório prévio.

Nesse sentido, Gonçalves (2017, p. 501) argumenta:

Havendo a situação de evidência, o juiz poderá deferir a tutela provisória, que, nesse caso, será sempre satisfativa. Isso porque a situação de evidência não pressupõe a existência de perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo, razão pela qual não faz sentido que a medida possa ter natureza meramente acautelatória, de proteção.

Desse modo, é possível concluir que a tutela da evidência será sempre satisfativa, ao contrário da tutela de urgência que pode ser proferida em caráter antecedente (satisfatório) ou cautelar. Portanto, daí não se pode extrair a absoluta impossibilidade de que se venha a reconhecer algum caso de tutela da evidência meramente assecuratória.

CONCLUSÃO

Através do presente trabalho de conclusão de curso ficou demonstrada a importância do estudo desse tema dentro do contexto acadêmico e jurídico, intentando-se ao estudo em torno dos instrumentos processuais existentes em nosso sistema jurídico aos quais são utilizados com a finalidade de garantir direitos inerentes àqueles que pleiteiam em juízo, buscando primar pela razoabilidade temporal e efetividade da prestação jurisdicional.

Compreendeu-se por meio dos estudos que, em meio aos anseios da sociedade, bem como ante a necessidade de uma forte inovação frente à problemática jurídica atual e no intuito de amenizar a ineficácia de processos morosos, adveio uma legislação nova em busca da progressão do sistema jurídico, buscando provir benfeitorias na solução de conflitos.

Dessa forma, denota-se que o advento da Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015, sem dúvida foi um grande avanço para todo o ordenamento jurídico brasileiro, eis que trouxe inovações imprescindíveis, tais como a tutela provisória de evidência, uma vez que se está frente à necessidade de mudanças que a sociedade contemporânea enfrenta em torno da jurisdição prestada atualmente.

No tocante a tutela de urgência pode-se certificar que esta possui dois requisitos essenciais para sua admissão, sendo eles: a probabilidade do direito e o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo, podendo ser pretendida em caráter cautelar ou antecedente (satisfatório), em momento incidental ou antecedente ao processo.

Outrossim, no que se refere a tutela da evidência, com requisitos distintos da tutela de urgência, se faz possível frente ao direito evidenciado e a verossimilhança do direito pleiteado, requisitos estes que possibilitam o acolhimento da tutela de evidência frente ao conteúdo trazido no dispositivos dos incisos de artigo 311 do Código Processual Civil, podendo ser requerida em momento incidental ao processo. Portanto, as tutelas diferenciadas, as quais instituíram novos instrumentos jurídicos, são de grande valia para o direito processual como um todo, levando em conta que as tutelas provisórias caracterizam-se – teoricamente - por serem instrumentos menos formais e burocráticos, de maneira que, dada a urgência do caso, a concessão da tutela provisória condigna produzirá resultados úteis de forma célere e eficaz ao procedimento jurisdicional.

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