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Usando a Hipnose Conversacional Controle da dor

No documento Hipnose Prática com PNL Avançada (páginas 54-60)

0i voc vai comear ernano e + a 1+ o 0:o inensa ; sa or sendo 0 igual a não doer nada e 10 uma dor muito intensa, 0ase insor<vel.

-eois se o seine moelo %orma Cor e )eso.

=in>loo ? &e a sa or ivesse ma @orma 0e @orma s;riaA ,m 0araoA ,m cBrcloA alve... ,m riDnloA

&eio ? ,m riDnlo.

=in>loo ? Fimo. E aora reencGa esse riDnlo com ma cor bem @ore... He cor escolGeA

&eio ? Iere.

=in>loo ? Cero. E se essa @orma ivesse m eso 0anos 0ilos ela eriaA &eio ? ,ns 7+ 0ilos.

=in>loo ? "io bem. !maine or m insane 0e es< no se 0aro olGano ara essa @orma e a meia em 0e voc olGa ara ela ela vai @icano caa ve menor... E a cor vai @icano mais clara e a @orma @ica leeeeeeve... E caa ve menor mais clara e mais leeeve... ; 0e ela comea a @lar sem cor e minscla e ela @la ara lone e esaarece comleamene...

-iaKme voc 0er m coo e <aA L0ebra e ensamenoM e + a 1+ como es< a0ela or aoraA

Pad$@%s Hi#n,'i)os E$i)sonianos 4a a$'% d% s%$ #$%)isa"%n'% a(o5

. =u não l$e diria , porque b

De qualquer forma 89 estou dizendo. Porém, min$a negativa inicial que*ra a resistência, e a palavra m9gica porqueC atri*ui autoridade ao que digo ao mesmo tempo em que desvia a atenção do comando em*utido.

=@emploN =u não l$e diria a li*erdade financeira que você sempre quis est9 à sua frenteC, porque você 89 sa*e que ela est9 à sua disposição nesse e@ato momento. M. =u poderia l$e dizer que, mas b

Wocê não pode colocar nen$uma o*8eção, 89 que eu apenas estou comunicando o que  posso fazer. &, masC desconsidera o dito e engana a atenção consciente.

=@emploN =u poderia l$e dizer que nossos produtos para cuidados pessoais são incr7veis, mas prefiro que você descu*ra por si mesmo.

<. Fais cedo ou mais tardeb

=ste padrão é um verdadeiro facilitador de comandos em*utidos, no que pressup%e a inevita*ilidade dos mesmos.

=@emploN Fais cedo ou mais tarde, você vai perce*er mais profundamente que o marLeting de rede é o sistema ideal para quem dese8a ser o próprio patrão.

. Algum dia !ou em algum lugar" b

Fesmo caso do anterior. Pressup%e#se que algo inevitavelmente ir9 acontecer, algum dia ou em algum lugar. =ntão é mel$or que você 89 comece imaginar isto agora e dei@e acontecer.

=@emploN Algum dia, você ainda far9 parte de nossa fam7lia, nessa fant9stica empresa de marLeting de rede.

1. Uente resistir b

A pressuposição é de que qualquer resistência ser9 in;til. =ste padrão contém um duplo v7nculoN ou o cliente tenta resistir, o*edecendo ao comando direto ou não resiste,

atendendo ao comando indireto. Ião $9 como não o*edecer a você.

=@emploN Uente resistir a essa nova proposta para a resolução do déficit $a*itacional no  pa7s.

3. =stou me perguntando se você  b ou não.

Pergunta em*utida, seguida de comando em*utido. & b ou nãoC do final é optativo e serve para uma poss7vel retirada estratégica.

=@emploN =stou me perguntando se você dese8aria nosso evento no fim#de#semana sem compromissob ou não.

/. Ualvez você não ten$ab, ainda.

& aindaC é outro pressuposto de inevita*ilidade. & talvezC funciona como suavizador. & nãoC produz a imaginação do que est9 sendo negado. A meta#mensagem é faça logoC.

=@emploN Ualvez você não ten$a decidido se cadastrar na nossa compan$ia ainda. 2. =stou me perguntando o que você gostaria de fazer primeiro.

 preocupação com a ordem em que vão ocorrer.

=@emploN =stou me perguntando o que você gostaria de fazer primeiroN ir na confraternização de nossa empresa ou se cadastrar nela.

0. Alguém pode , porque b

& uso da confusão, reforçada pelo padrão lógica sem lógicaC. &*serve, pelo e@emplo, que o cére*ro do ouvinte vai ter que inventar uma ligação de causalidade lógica entre as duas oraç%es da sentença.

=@emploN Alguém pode criticar o sistema de nossa empresa, porque essa pessoa é fracassada e ladra de son$os.

4. Wocê vai  agora, ou você vai T

A multiplicidade de escol$as disfarça a pressuposição de que a escol$a é inevit9vel. =@emploN Wocê vai garantir efetuar seu cadastro agora, ou você esperar9 até o evento de aman$ãT

. b disse !ou dizia" , C

Wocê transmite seu comando ou sua mensagem através da citação de outrem. =@emploN 9 dizia um grande empres9rioN quem não arrisca não petiscaC. M. b me disse uma vez, C

Fesmo padrão anterior, enriquecido com a adição de met9foras, visando tocar emocionalmente o futuro prospecto.

=@emploN Feu upline disse quando entrei que, com um passo após o outro, podemos c$egar onde quisermos.

<. fato, fato, fato, eb

Vma das sequências eficazes de condução $ipnótica. Após uma série de afirmaç%es comprov9veis fisicamente, você faz uma sugestão que, em*ora não comprov9vel, ter9 alta c$ance de ser incorporada às demais.

=@emploN We8a vocêN est9s nesse evento, sentado nessa cadeira, de frente pra mim, comendo essa deliciosa *arrin$a sa*or c$ocolate, o*servando os depoimentos de v9rias  pessoas, e sa*e que não o enganar7amos oferecendo um negócio que não desse certo.

.  f9cil , não éT

& m9gico, não éTC final transforma o comando em uma pergunta e contorna a resistência, oferecendo a opção do contr9rio.

=@emploN  f9cil gan$ar din$eiro em um negócio inovador, em que os produtos funcionam, não éT

1. ?em som*ra de d;vida !ou com certeza" b

&s advér*ios de modo como felizmente, o*viamente, indiscutivelmente, infelizmente, etc. fazem pressupor que a afirmação que l$es segue é necessariamente verdadeira, reforçando assim os comandos em*utidos.

=@emploN ?em som*ra de d;vida, vale a pena investir neste negócio, o negócio do séculoX

3. =u não sei se .

 Ieste padrão, a negação disfarça uma pergunta que, por sua vez, disfarça um comando.  uma forma indireta de se c$egar ao inconsciente.

=@emploN =u não sei se esta é a grande oportunidade que vai mudar sua vida. /. Wocê pode , não podeT

& que distingue este padrão é o não podeTC final. Wocê pode entender como ele suaviza o comando e cria fatores de rapport !sintonia" com o ouvinte, não podeT =@emploN Wocê pode aceitar esse *rinde que te damos com toda a atenção, não podeT 2. A gente pode  porque b

C Porque é uma palavra m9gica, porque ela empresta credi*ilidade emocional a tudo o que se diz antes delaC. !o*ert Anue"

=@emploN A gente pode gan$ar muito din$eiro em pouco tempo porque nosso plano de marLeting oferece todas as ferramentas para isso.

0. 6uem sa*e você gostaria de T

Ureine o uso sistem9tico de suavizadores. =ste padrão contém dois. Io e@emplo a seguir, $9 tam*ém a pressuposição de que o cliente vai comprar o aparel$o.

=@emploN 6uem sa*e você gostaria de se cadastrar na nossa empresa, pois assim você ter9 tempo de so*ra para curtir com a fam7lia e amigos.

M4. =stou curioso para sa*er se b

Eorma indireta de fazer a pergunta, que vai em*utida.

=@emploN =stou curioso para sa*er se você vai estudar min$a proposta com o carin$o que ela

M%'3fo$as

As met9foras e contos são ferramentas importantes na educação. A $umanidade, em sua fase oral, utilizava os contos, os ad9gios, as par9*olas, as met9foras, para ensinar às geraç%es mais 8ovens, a $istória e estórias de sua própria gente, dos antepassados m7ticos e $eroicos. &s modernos conceitos de met9fora, *aseado na o*ra de Filton =ricLson, adotados pela PIR, incluem símiles, parábolas, alegorias ou figuras de linguagem que impliquem uma comparação. Fas as $istórias, f9*ulas e par9*olas constituem suas formas mais evolu7das.

As met9foras comunicam indiretamente. = é um processo de linguagem que consiste em fazer uma su*stituição analógica. Fet9foras simples fazem simples comparaç%esN "meter a mão em cumbuca, feio como o diabo, fazer das tripas coração". Fet9foras comple@as são $istórias com diversos n7veis de significado. 'Vma met9fora contada de maneira clara e simples distrai a mente consciente e ativa a procura inconsciente de significados e recursos' !&:&II&, osep$ e ?=F&V, o$n. In'$od!?.o [ #$o($a"a?.o n%!$olin(!s'i)a. ?ão PauloN ?ummus, 001". 6uer dizer, revelam elementos ocultos que apenas o inconsciente pode perce*er e utilizar.

As met9foras podem adotar v9rias formas, dependendo do efeito que se dese8a, do conte;do que se quer veicular, do tempo dispon7vel, do interlocutor ou de grupo de ouvintes. Alguns tipos de met9foras que interessam à educaçãoN

As imagens. ?ão r9pidas e simples. Klustram *em o oral e o escrito. Io fundo é uma  palavra ou frase que muda de sentidoN pegar o touro a una! ficar de nariz torcido! tapar

o sol com a peneira.

As comparaçes. Uam*ém são imagens. :ontêm, no entanto, um elemento comparativoNfumar como uma camin#, beber como um gambá.

$s prov#rbios. ?ão m9@imas ou sentenças de car9ter pr9tico e popular, comum a todo um grupo social, e@pressa em forma sucinta e geralmente rica em imagensN %uanto maior a nau, maior a tormenta! gato escaldado tem medo de água fria.

As anedotas e as citaçes. ?ão relatos sucintos de fatos 8ocosos ou curiosos vividos por outros e citados entre aspas, pelo autor do discurso ou do te@toN "&sto me faz pensar na pergunta %ue fulano fez durante'"! "Como teria dito o professor de portugu(s'".

$s mitos e os contos. 5istórias imagin9rias, geralmente de origem popular, que colocam em cena $eróis que encarnam forças da natureza ou aspecto s da condição $umana durante incidentes que não teriam acontecido, mas que fazem parte do inconsciente coletivoN o mito do paraíso perdido, as mitologias greco)romanas, os contos de fada.

*arraçes, parábolas, ist+rias. ?ão formas metafóricas mais completas e comple@as. Para gerar mudanças no interlocutor a $istória $9 que possuir formas semel$antes à realidade vivida por ele.

Como @ncionam as me<@oras

Vma met9fora apresenta 'um equil7*rio sutil entre, por um lado, a especificidade dos elementos nela inclu7dos, a fim de persuadir o interlocutor ou leitor da semel$ança entre a $istória e a sua própria situação e, por outro lado, uma certa imprecisão, lacunas no conte;do, '8ogo' !no sentido mec+nico da palavra", para que ele aceite a met9fora e rece*a dentro do seu próprio modelo de mundo. !R&I>KI, Pierre. Aprenda a liderar com a  programação neurolingu7stica, io de aneiroN 6ualitHmarL, 003."

& professor deve dei@ar lacunas no índice referencial "-m um país longín%uo'", "-ra uma vez um velo rei'". Ura*al$ar com verbos inespecíficos  c$egar, dizer, fazer,

discutir, etc. e com nominalizaçes  esp7rito, sa*edoria, esperança, santidade, amor, verdade, etc. Disfarçar as determinaç%es ou sugest%es, colocando#as a *oca de  personagemN "-u não sabia, mas o cordeiro sabia".

Como se cria ma me<@ora ara mana essoal

osé :arlos Fazilli in 'Fanual de Programação Ieurolingu7stica', !?ão PauloN =dição do Autor, 003" descreve da seguinte maneira a criação de uma met9foraN

& primeiro passo para se criar uma met9fora é sa*er o estado atual e o estado dese/ado do ouvinte. A met9fora ser9 a $istória ou a 8ornada de um ponto para o outro. Decodifique os elementos de am*os os estadosN pessoas, lugares, o*8etos, atividades, tempo, sem perder de vista os sistemas representacionais e su*modalidades de cada um desses elementos.

=scol$a um conte@to adequado para a $istória. De preferência um que se8a interessante, e su*stitua os elementos do pro*lema por outros elementos, porém mantendo a relação entre eles.

:rie a trama da $istória de maneira que ela ten$a a mesma forma do estado atual e conduza#a, através da estratégia de ligação, até a solução do pro*lema !o estado dese/ado" sem passar pelo $emisfério esquerdo, indo direto ao inconsciente.

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