HIPNOSE PRÁTICA COM PNL
HIPNOSE PRÁTICA COM PNL
AVANÇADA
AVANÇADA
SEGREDOS
SEGREDOS
REVELADOS
REVELADOS
Dos picadeiros aos consultórios Dos picadeiros aos consultórios
No final dos anos 1990 !" a#a$%l&o d% 'o"o($afia $%(is'$o! o )o"#o$'a"%n'o do No final dos anos 1990 !" a#a$%l&o d% 'o"o($afia $%(is'$o! o )o"#o$'a"%n'o do )*$%+$o d!$an'% o %s'ado &i#n,'i)o- D%sd% %n'.o a '*)ni)a d%i/o!
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'o"o($afia #o$ %"iss.o d% #,si'$ons 4PET5-Hi#nos%
Hi#nos%, segundo a atual definição pela Associação Americana de Psicologia, é um, segundo a atual definição pela Associação Americana de Psicologia, é um estado de consciência que envolve atenção focada e consciência periférica reduzida, estado de consciência que envolve atenção focada e consciência periférica reduzida, caraterizado por uma maior capacidade de resposta à sugestão.
caraterizado por uma maior capacidade de resposta à sugestão. um estado mental um estado mental !teorias de estado" ou um tipo de comportamento !teorias de não#estado" usualmente !teorias de estado" ou um tipo de comportamento !teorias de não#estado" usualmente induzidos por um procedimento con$ecido como indução $ipnótica, o qual é
induzidos por um procedimento con$ecido como indução $ipnótica, o qual é geralmentegeralmente composto de uma série de instruç%es preliminares e sugest%es. & uso da $ipnose com composto de uma série de instruç%es preliminares e sugest%es. & uso da $ipnose com propósitos terapê
propósitos terapêuticos é con$ecuticos é con$ecido como '$ipnoterapido como '$ipnoterapia'.ia'.
& termo '$ipnose' !grego $ipnos ( sono ) latim osis ( ação ou processo" deve o seu & termo '$ipnose' !grego $ipnos ( sono ) latim osis ( ação ou processo" deve o seu nome ao médico e pesquisador *rit+nico ames -raid !/01#234", que o introduziu pois nome ao médico e pesquisador *rit+nico ames -raid !/01#234", que o introduziu pois acreditou tratar#se de uma espécie de sono induzido !5ipnos era tam*ém o
acreditou tratar#se de uma espécie de sono induzido !5ipnos era tam*ém o nome do deusnome do deus grego do sono". 6uando tal equ7voco foi recon$ecido, o termo 89 estava consagrado, e grego do sono". 6uando tal equ7voco foi recon$ecido, o termo 89 estava consagrado, e permaneceu n
permaneceu nos usos cient7fico e os usos cient7fico e popular.popular. :ontudo, deve ficar claro que $ipnose
:ontudo, deve ficar claro que $ipnose nãonão é uma espécie ou forma de sono. &s dois é uma espécie ou forma de sono. &s dois estados
estados são claramente distintos e a tecnologia moderna pode comprov9#lo de in;meras são claramente distintos e a tecnologia moderna pode comprov9#lo de in;meras
formas, inclusive pelos ac$ados eletroencefalogr9ficos de am*os, que mostram ondas formas, inclusive pelos ac$ados eletroencefalogr9ficos de am*os, que mostram ondas cere*rais de formas, frequências e padr%es distintos
cere*rais de formas, frequências e padr%es distintos para cada caso. ¶ cada caso. & estado hipnóticoestado hipnótico é é
tam*ém c$amado
A SAGA DA HIPNOSE A SAGA DA HIPNOSE
024 # 4</ # Avicena 024 # 4</ # Avicena
A mente tem
A mente tem muita influência so*re a sa;de do muita influência so*re a sa;de do corpo. =sse conceito, con$ecido na >réciacorpo. =sse conceito, con$ecido na >récia antiga e compartil$ado pelos c$ineses e pelos romanos, gan$ou forma definitiva com o antiga e compartil$ado pelos c$ineses e pelos romanos, gan$ou forma definitiva com o filósofo e médico 9ra*e. ?uas o*ras se tornaram referência para as universidades filósofo e médico 9ra*e. ?uas o*ras se tornaram referência para as universidades europeias de medicina por 344 anos. =m uma delas, con$ecida como
europeias de medicina por 344 anos. =m uma delas, con$ecida como Cânone daCânone da Medicina
Medicina, ele e@plica a diferença entre o estado de sono e o transe $ipnótico, que ele, ele e@plica a diferença entre o estado de sono e o transe $ipnótico, que ele
c$ama em 9ra*e de al#Ba$m
c$ama em 9ra*e de al#Ba$m al#AmilC.al#AmilC. /< # 21 # Eranz Fesmer
/< # 21 # Eranz Fesmer
A e@pressão mesmerismoC faz referência ao pesquisador alemão que descreveu o transe A e@pressão mesmerismoC faz referência ao pesquisador alemão que descreveu o transe e c$egou a us9#lo para tratar uma paciente, Erancisca Gsterlin. Fas ele caiu em descrédito e c$egou a us9#lo para tratar uma paciente, Erancisca Gsterlin. Fas ele caiu em descrédito por
por fal$ar fal$ar em em usar usar a a técnica técnica para para curar curar um um caso caso de de cegueira. cegueira. Forreu Forreu com com a a fama fama dede c$arlatão.
/01#234 # ames -raid
& escocês mel$orou a teoria de Eranz Fesmer e, em 2<, *atizou a técnica em $omenagem a 5Hpnos, o deus do sono. ?a*e#se $o8e que a $ipnose não tem nen$um paralelo com o estado de sono.
242#210 # ames =sdaile
Ia década de 24, o médico escocês ames =sdaile realizou mais de <44 cirurgias na Jndia usando o sono mesméricoC como ;nica anestesia.
213#0<0 # ?igmund Ereud
As pesquisas de -raid estimularam pesquisadores como ?igmund Ereud e Kvan Pavlov a us9#la como apoio para terapia. Ereud foi usu9rio da técnica, até troc9#la pela livre associação de ideias da psican9lise.
044#03/ # Dave =lman
:omediante americano, lançou, o livro Hipnoterapia, que ensinava a $ipnose em três
04#024 # Filton =ricLson
Ios anos 034, a técnica gan$aria fama e recon$ecimento pelas mãos do psicólogo americano Filton =ricLson. Farcado pela poliomielite, ele deu mais li*erdade aos pacientes e criou a $ipnose moderna.
0M 5enrH ?zec$tman
$ttpsNOOpsHc$iatrH.mcmaster.caOdirectorHO*ioO$enrH#szec$tman
unto com Pierre anville, provou que o processo funcionava, com um estudo realizado em 00/. ?uas e@periências demonstraram que a $ipnose é uma simulação da realidade, que acontece quando estimulamos estados profundos da mente.
1967 Joino Oli%i$a
QQQ.sersereno.com.*r
ovino &liveira, -rasileiro, é considerado um dos primeiros especialistas em 5ipnose :onversacional e considerado um =@pert em PIR, atualmente realiza tra*al$os em todo -rasil, tem residência em >oi+nia sendo natural de -ras7lia.
Possui v9rios casos de soluç%es de situaç%esC como ele mesmo gosta de dizer, sendo casos de Dist;r*ios de Ansiedade, -urnout, fi*romialgia, &*esidade, ?e@ualidade entro outros
Klustraç%esN Diego ?anc$es
MITOS
A $ipnose ainda é vista pelo senso comum com um certo preconceito, devido a ideias erradas a respeito deste fenSmeno. :omo $ipnotista, você tam*ém ter9 como dever desmitificar e tirar as d;vidas das pessoas que l$e procurarem.
A seguir, alguns dos principais mitosN 5ipnose é sonoT
Ião. Apesar de a maioria dos $ipnotistas usar a palavra durmaC e sonoC durante o processo, isto são apenas met9foras para que o su8eito entenda que deve rela@ar profundamente, :&F& ?= E&??= dormir. A atividade cere*ral de uma pessoa
$ipnotizada é tão alta quanto alguém que se encontra em vig7lia. Ia $ipnose, eu perco a consciênciaT
Ião. Durante a $ipnose as pessoas estão conscientes do que est9 acontecendo no meio am*iente em torno, e com a atenção concentrada no $ipnotista e na sua voz.
5ipnose é considerada uma técnica esotéricaT
Ião. 5ipnose é um fenSmeno neurofisiológico leg7timo, onde o funcionamento do cére*ro possui caracter7sticas muito especiais. Uais caracter7sticas, ;nicas, podem ser verificadas por alteraç%es em eletroencefalograma no decorrer de todo estado $ipnótico e visivelmente por manifestaç%es não presentes em outros estados de consciência, como rigidez muscular completa, anestesia, $ipermnésia !reforço da memória" e determinados tipos de alteraç%es de percepção. A $ipnoterapia usa as vantagens de tra*al$ar com o cére*ro neste estado para a8udar as pessoas.
?im, todos. :onsiderando que a $ipnose ocorre na vida di9ria, todas as pessoas são $ipnotiz9veis em algum momento, em alguma situação e em certas circunst+ncias. Porém, e@istem pessoas que são naturalmente mais sens7veis do que outras.
=@iste pessoas que não podem ser $ipnotizadasT
?im. ?u8eitos com transtornos mentais psicóticos e epiléticos devem ser evitadas. Ksto não significa que não possam ser $ipnotizados, porém e@ige $a*ilidades mais avançadas do $ipnotista, que não serão a*ordadas neste curso.
Vma pessoa pode não voltarC do transeT
Woltar de ondeT & su8eito não vai para lugar nen$umX Ião e@iste nen$um relato de alguém que ficou preso no transe e nunca mais saiu.
?egredos podem ser reveladosT
Durante o transe, a mente possui um mecanismo de vigil+ncia que preserva a integridade do su8eito e não permite que se8a revelado algo que ele não este8a disposto a falar durante a sessão.
CONCEITOS P$*8Tal
Pré#talL ou :onversa Prévia é o momento em que você ir9 preparar seu su8eito para o processo $ipnótico, fazendo com que ele crie um conte@to mental adequado e gere a e@pectativa de que ele ser9 $ipnotizado. Ieste ponto, é importante que você e@plique rapidamente so*re o que é a $ipnose e fale so*re alguns dos mitos mais comuns que possa causar algum receio. Ealar que ele não perder9 o controle, não far9 nada que se8a contra sua vontade !apesar de sa*ermos que isso é poss7vel em algum n7vel, AFAK? =W=R= isso aos seus su8eitos, pois você quer $ipnotiza#lo, e não ensinar so*re $ipnoseX", não revelar9 segredos e nem ficar9 $ipnotizado para sempre geralmente são o suficiente para tranquilizar e aumentar a receptividade do su8eito. Durante o pré#talL é o momento em que você deve mostrar que realmente entende do assunto, domina todas as técnicas necess9rias e que vai $ipnotiz9#lo com segurança, pois isso 89 faz parte de seu cotidiano. Uam*ém dei@e e@pl7cito que a e@periência a qual ele passar9 ser9 inesquec7vel e trar9 *enef7cios a ele. importante termos sempre um pensamento em menteN queremos proporcionar algo PAA o su8eito, e não queremos algo D=R=.
?e mesmo depois de ter tudo esclarecido, o su8eito demonstrar que realmente não dese8a passar pela e@periência, não insista.
LOOP HIPN:TICO
um mecanismo fundamental no fenSmeno $ipnótico. =le se trata de um loop perpétuo que ocorre naturalmente no processo cognitivo, e como $ipnotista você deve aproveitar isso e usar para levar o su8eito até a realidade alterada que dese8a que ele entre, se8a em um conte@to de entretenimento ou na cl7nica.
& loop é composto por elementosN :=IYA, KFA>KIAYZ&, EK?K&R&>KA !na verdade, é neurofisiologia" e =[P=K\I:KA. = ainda e@iste um outro elemento fundamental para alimentar o loopN =[P=:UAUKWA. 6uando se gera a e@pectativa de que algo diferente vai acontecer, conseguimos catalisar os processos e torna#los mais fortes no momento em que os fenSmenos acontecerem.
Revando em consideração que $ipnose não se trata de :&IU&R= mental, e sim de KIERV\I:KA mental, podemos inserir o su8eito nesse loop em qualquer um dos pontos. Por e@emplo, quando fazemos a rotina da mão colada e damos a sugestão de que
CRENÇ
!"#!NÇ$O
%!&!O'O#! E()ER!*NC!
estamos passando uma cola muito forte entre seus dedos, estimulamos sua imaginação e nos utilizamos do fator fisiológico que naturalmente mantém as mãos presas devido à posição em que se encontram. :onsequentemente, o su8eito vive uma e@periência de que as mãos estão realmente coladas e aumenta sua crença de aquilo que est9 acontecendo é real. =sse ciclo se repete durante todo o processo e devemos manter o su8eito sempre dentro deste loop para que as e@periências se8am ainda mel$ores.
;ES< ;ES< ;ES< ;ES SET
=m $ipnose, é importante que o su8eito ten$a enga8amento e conformidade em relação aos comandos que você ir9 dirigir ao su8eito. Vma das formas de se conseguir isso é por meio de algo con$ecido como Hes setC. =m português, seria algo como con8unto de simC.
& princ7pio por tr9s do Hes setC é *em simples. Wocê faz perguntas ó*vias cu8a resposta certamente ser9 um simC. Além disso, pode simplesmente dar pequenos comandos. Ao o*edece#los, ela est9 automaticamente dizendo um simC aos seus comandos. & ideal é que, antes de qualquer teste de susceti*ilidade, o su8eito 89 ten$a tido simC ou o*edecido a algum de seus comandos por no m7nimo quatro vezes.
=sse é o motivo pelo qual os $ipnotistas geralmente iniciam a $ipnose pedindo para os su8eitos dei@arem os pés 8untos no c$ão !primeiro sim", 8untarem as mãos !segundo sim", esticarem os *raços !terceiro sim" e assim por diante. 6uando estou $ipnotizando alguém, frequentemente peço para o su8eito mudar de lugarN Wen$a para c9C. =sse costuma ser o primeiro dos meus simC.
=%n>"%no Hi#n,'i)o
Vma vez que você ten$a alguém $ipnotizado, e@iste uma série de fenSmenos que eles podem e@perienciar. =stes incluemN
] :atalepsia. Perda do controle consciente da $a*ilidade de mover uma parte do corpo. igidez muscular e falta de reposta a est7mulos e@ternos.
] Fovimentos ideomotores. Fovimentos inconscientes, como aceno de ca*eça, tremor nos dedos ou nas pernas.
] Amnésia. Perda de memória ou ina*ilidade de recordar informaç%es. ] Alucinaç%es. ?entir algo que não est9 ali ou não sentir algo que est9. ] Dissociação. ?ensação de separação entre a mente e o corpo.
] 5ipermnésia. ecordação nitidamente mel$orada.
] egressão. evers%es para padr%es de comportamento e memória mais antigos ou mais infantis.
] evivificação. Rem*rança e ree@perimentação de um evento passado. ] Analgesia. Perda sensorial parcial.
] Anestesia. Perda sensorial total.
] Distorção de Uempo. :ontração ou e@pansão da percepção de tempo.
A catalepsia é um dos principais e@emplos do fenSmeno $ipnótico. =la est9 *em documentada e é usada de v9rias formas ^ um cl9ssico na 9rea. Primeiramente descrita por ean#Fartin :$arcot em 22M, é uma ferramenta $ipnótica ;til e vers9til.
Ind!?@%s Hi#n,'i)as ! Knstant+neas, 9pidas e Rentas" . Ins'an'n%as 4 +as%adas %" )&o2!% 5
# Arm drop !tirar ponto de equil7*rio"
# Arm pull !pu@ar o *raço dando um c$oqueC "
# ?napX !que*ra de padrão" e@. mãos giratórias O pegar a moeda # :onfusão induzida # perguntas de direção ou linguagem ilógica M. R3#idas
# Ei@ação do ol$ar # e@. espiral $ipnótica !leve pressão na nuca" # Fão magnética # ima e gravidade
# Aperto de mão $ipnótico
# Dave =lman # média de minutos # induz ao sonam*;lico <. L%n'as
# ela@amento progressivo # Feditação guiada
Ti#o d% ind!?@%s !sados #a$a $%la/a"%n'o #$o($%ssio-=IBAÇO
_til para pessoas muito visuais !f9cil como auto $ipnose"
Procure um ponto na parede se poss7vel no alto mantendo a ca*eça reta levantando só os ol$os, você ac$ouT
Agora enquanto você fi@a este ponto, te peço de fi@ar com a m9@ima atenção, começa a imaginar como se dentro do ponto representa um lugar que mais te faz estar *em, imagina com todas as tuas forças e quanto mais imagina, mais você rela@a, igual à quando você est9 naquele lugar e se sente *em.
Agora te peço para continuar a fi@ar a tua imagem e sentir#se sempre mais ali e sempre mais rela@ado, enquanto continua a fazer peço a você para rela@ar uma parte do seu corpo em cada vez que piscar os ol$os,!IZ& R= FA? EA`= cada vez que o cliente piscar os ol$os peça de rela@ar uma parte do corpo partindo do alto e descendo salte os ol$os" Vma vez rela@ado todo o corpoN -em agora que o seu corpo est9 completamente rela@ado pode notar que tam*ém os ol$os querem rela@ar querem parar de fi@ar a imagem para rela@ar igual a quando estão ali naquele lugar em que você se sente *em e profundamente rela@ado, quando os teus ol$os estarão cansados fec$e#os tam*ém, agora dei@e a sua mente rela@ar, você est9 completamente rela@ado e se sente *em, e a ;nica coisa que faz é continuar a escutar e seguir a min$a voz, sempre mais rela@ado sempre maisb
A VO
Kdeal para pessoas muito auditivas
Agora fec$e os ol$os e concentre#se só na min$a voz, aquilo que faremos é aprender a entrar em transe, você ver9 que é agrad9vel e se sentir9 *em e rela@ado quando entrar9 em transe.
?iga as min$as instruç%es e estar9 em um estado agrad9vel, rela@ado e muito ;til para você, dei@e que todos os sons e@ternos te a8udem a estar sempre mais rela@ado, o ;nico som que conta é a min$a voz, rela@a agora os m;sculos e ac$e a posição mais confort9vel. Dei@a que min$a voz te a8udar sempre mais a rela@ar como os seus m;sculos estão
est9 rela@ada, sempre mais rela@ada, prove a agrad9vel sensação de ter a mente vazia e rela@ada.
Agora que o seu o seu corpo e a tua mente estão profundamente rela@ados dei@e a min$a voz te levar ainda mais para *ai@o sempre mais profundo, sempre mais rela@ado.
Dei@e que a sua mente se8a livre de son$ar e se dei@e transportar, agora, em lugar agrad9vel onde para você ser9 f9cil estar sempre mais rela@ado e aproveite as agrad9veis sensaç%es de estar neste lugar, fique aqui neste agrad9vel lugar e dei@e tudo em você rela@ar, você est9 seguro e est9 *emb continua a escutar a min$a voz e em cada min$a palavra você est9 4 vezes mais rela@ado, é sempre mais f9cil estar rela@ado, 4 vezes
mais em cada min$a palavra, sempre mais.
Agora que você est9 assim rela@ado dei@e a sua mente te levar para outro lugar aonde rela@a ainda mais, agora que você est9 ali, e est9 profundamente rela@ado, aproveite mais este lugar que te rela@a muito e te lem*ra que a min$a voz te a8uda a ir sempre mais *ai@o e sempre mais *ai@o, dei@e que agrad9vel sensação do transe te a8udar a entrar sempre mais em transe, você sa*e que você possui o controle então você é que controla o seu transe siga a min$a voz e v9 sempre mais *ai@o é f9cil e agrad9vel e você pode fazer, agora.
=stamos quase terminando e depois finalmente você pode aproveitar o seu transe e estar livre para rela@ar, dei@a agora que a tua mente te faça via8ar livremente e você continua a seguir a min$a voz que te a8uda ainda mais a estar sempre mais rela@ado, via8a livre e pergunta para a tua mente de te fazer via8ar até entrar em uma transe profunda, é f9cil
fazer faça agora e continua a seguir a min$a vozb
TNEL
Eec$e os ol$os e rela@a, rela@a, agora imagina um t;nel, um t;nel c$eio de uma agrad9vel luz *ranca, agora entra no t;nel e dei@a que a luz *ranca te envolva e você se sente *em, respira esta luz rela@ante e em cada respiro se enc$a desta luz e faça um passo a mais no t;nel e se sinta sempre mais rela@ado.
-em, continue assim, sinta#se *em e rela@ado continua a respirar e a camin$ar pelo t;nel e em cada passo em cada respiro você est9 sempre mais rela@ado, sinta como todos os seus m;sculos se rela@am, rela@am completamente rela@adosb
espire profundamente e continua a camin$ar rela@a sempre mais, sempre maisb
Agora que você est9 completamente rela@ado continua a camin$ar e respirar até quando sai do t;nel e se encontra em lugar para você mais agrad9vel, no lugar que sempre te fez rela@ar muito, ol$a este lugar, que coisa você vêT =scuta os ru7dos rela@antes e sinta#se sempre mais rela@ado, aproveita as agrad9veis sensaç%es e rela@a sempre mais.
& seu corpo est9 rela@ado e a sua mente est9 completamente rela@ada, enquanto aproveita deste fant9stico lugar peço a você parab
LEMFRANÇA
Kndução muito r9pida, funciona só se a pessoa 89 esteve muitas vezes em transe
Eec$e os ol$os e lem*re#se das agrad9veis sensaç%es de uma vez em que você estava em transe, lem*re#se do seu transe mais profundo e torne naquela recordação, agora.
?inta como é f9cil tornar em transe, você pode fazer rapidamente e facilmente, faça agora. EA`= A>&A & =RA[AF=IU& P&>=??KW&
A#$of!nda"%n'o do T$ans%
#P%$odo d% siln)io até que eu toque no seu om*ro, você continuar9 indo mais e mais fundoC
#Es#%l&a$ % Cond!i$
E/#i$a?.o cada e@piração te faz mergul$ar ainda mais profundoC
Rodando a )a+%?a # d%s%2!il+$io 8# =nquanto rodo sua ca*eça você pode ir descendo mais e mais fundo, como em uma montan$a russa...
#Con'a(%" 4 @ mais fundo em 1......<...M...
#Mono'onia Eaça acontecer, espere que aconteça e acontecer9...
#Loo# 6uanto mais fundo você vai mel$or você se sente, quanto mel$or você se sente mais fundo você vai...
#I"a(ina?.o G!iadaN Elutuando, descendo e rela@ando todos os m;sculos do corpo, #=$a))iona"%n'o # 5ipnotizar e tirar do transe e re#$ipnotizar v9rias vezes
#S!(%s'@%s #,s &i#n,'i)as # v9 mais fundo cada vez que for $ipnotizada
#Pla)%+o # p7lulas, *e*idas e procedimentos inofensivos que aumente sua crença
"!&
)RO%,N-O
=$a)iona"%n'o d% Vo('
=ste método foi criado pelo $ipnotista alemão &sLar Wogt, no final do século [K[. =le consiste em fazer uma contagem de aprofundamento, porém, quando estiver c$egando ao final, retorna a n;meros menores e recomeça a contagem. Ksto faz com que o su8eito retorne a estados menos profundos e depois acesse um estado mais profundo do que estava quando a contagem volta ao ponto em que parou. Por e@emploN
... seu corpo est9 completamente rela@ado... todos os m;sculos estão soltos e moles... M... mais e mais profundo... a cada n;mero, você vai aprofundando em dez vez o estado anterior... <... aprofundando ainda mais... :ada vez mais longe do estado anterior, mais e mais rela@ado... ... indo cada vez mais fundo... ... a cada contagem, o sono é ainda mais profundo... M... ainda mais profundo... Wocê continua indo cada vez mais fundo... <... completamente profundo e rela@ando ainda mais... ... Dez vezes mais profundo... e cada vez mais rela@ado... 1... A cada inspiração, você aprofunda mais e mais nesse estado... Knspire... e@pire... 3... dez vezes mais profundo... <... cada vez mais profundo... ... dez vezes mais profundo...C
=stas são apenas algumas das infinitas formas de se gerar um estado mais profundo de transe, use sua imaginação e crie met9foras que au@iliem no processo. Fas e se você fez rapport, um *om pré#talL, induziu ao transe e, na $ora de aprofundar, não l$e vem nada comple@o em menteT :alma, não se desespereX Aqui, as coisas mais simples tendem a funcionar perfeitamente. Wocê pode dizer apenas quanto mais rela@a, mais se sente *em... e quanto mais se sente *em, mais rela@a... quanto mais rela@a, mais se sente *em...C e assim sucessivamente, criando um loop de feed*acL e aprofundando da mesma forma. Ainda est9 complicadoT =ntão simplificarei ainda maisX ?e a intenção é aprofundar o transe, então por que não usar esta sugestão diretaT Após o durmaC, diga apenas mais profundo, mais profundo, mais profundo...C e est9 feitoX
A)o"#an&a$ % )ond!i$
'Acompan$ar' refere#se ao feed*acL que o $ipnotista d9 ao su8eito durante o processo $ipnótico. =sse feed*acL *aseia#se na enumeração de sensaç%es, comportamentos ou até mesmo pensamentos reais do su8eito. ?egundo Filton =ricLson, é uma comunicação *aseada em tru7smos.
"!& &E
&EN.E /E"
Vo Hi#n,'i)a
Ksso pode variar de acordo com o estilo do $ipnotista. Uemos as seguintes vozes na $ipnoseN
PaternalN uma voz mais autorit9ria e firme, muito ;til para a $ipnose cl9ssica.
FaternalN uma voz mais doce, permissiva, muito usada na $ipnose ericLsoniana. :uidado para não fazer voz de 'fada' com pessoas muito racionais ou carrancudas pode soar mal.
o*óticaN uma voz firme, porém sem sentimentos na voz. Fuito pouco usada atualmente.
?ensualN uma voz mais cantada, como se você fosse realmente seduzir a pessoa, mas não no sentido se@ual. Ea*io Puentes faz muito *em o uso dessa voz.
=ncontre o tim*re e modulação de voz que ac$ar mais autêntico com sua personalidade e procure não ficar muito 'caricato' quando precisar mudar sua voz devido as
circunst+ncias, conte@to ou paciente.
Mod!la?.o d% o &i#n,'i)a
muito importante na terapia com $ipnose utilizarmos de um tom de voz calmo, um tim*re suave. Assim como falar com calma, alongando as palavras e forma r7tmica e monótona. =ssas caracter7sticas influenciam muito no aprofundamento ao transe dos pacientes, mel$orando inclusive a comunicação quando unimos a modulação de voz com
a linguagem $ipnótica.
Ps%!do8Hi#nos%
?ão técnicas que envolvem elementos puramente fisiológicos e que 'enganam' a mente do su8eito se transformando em $ipnose de verdade por fazerem os mesmos entrarem em um loop $ipnótico. Alguns $ipnotistas por não gostarem do termo 'pseudo $ipnose' c$amam estas técnicas de $ipnose sem transe. =u particularmente discordo em partes, pois muitas vezes durante o processo da técnica o su8eito 89 se mostra totalmente em
transe, mesmo com os ol$os a*ertos. Fas de fato, outros su8eitos se mostram totalmente alertas durante o processo.
As pseudo#$ipnoses servem tam*ém para o $ipnotista avaliar o grau de susceti*ilidade e o n7vel de resposta a sugest%es dos su8eitos. >eralmente as pessoas que respondem muito *em a esses testes serão facilmente $ipnotizadas mais tarde. Por isso é comum vermos em s$oQs de $ipnose o $ipnotista fazer uma rotina que envolva todos os participantes, como a rotina de colar as mãos e assim os que colarem as mãos serão selecionados para su*ir ao palco e os que descolarem as mãos serão dispensados. 6uero dizer novamente que isso não é uma regra, cada pessoa tem uma 'porta de entrada' para ser $ipnotizada. Fas em rotinas de palco, UW ou street hypnosis é mel$or escol$er os su8eitos mais
suscet7veis. Agora na cl7nica, o fato de seu paciente não colar a mão, não significa que o mesmo não ser9 tratado. Wocê ter9 tempo para con$ecê#lo mel$or e desco*rir outros camin$os que o faça entrar em transe. Ali9s, alguns su8eitos não entram em transes profundos, mas responder *em as sugest%es. &u se8a, nem sempre o grau de transe é
&*s.N Apesar de falarmos que estas rotinas são 'testes'. ecomendo que na $ora se apresent9#las aos candidatos a entrar em $ipnose que c$ame de 'ensaio', pois 'teste' implica em 'fal$a' e nós não queremos que o su8eito pense que iremos fal$ar.
&*s.MN As pseudo $ipnoses vão dei@ando o su8eito cada vez mais concentrado e vai o 'amaciando' para as rotinas mais comple@as.
&*s.<N Vsaremos com frequência a frase 'tenta, mas não consegue'. 6ue apesar de conter um erro gramatical, pois o correto seria dizer 'tenta sem conseguir, essa frase far9 com que o su8eito tente fazer algo como soltar os dedos, por e@emplo, porém a palavra, 'mas' anula o que foi dito anteriormente. = logo após quando dissermos 'não consegue' far9 com que o su8eito não consiga soltar as mãos.
Ealaremos mais so*re isso a partir das técnicas a*ai@oN
Ro'%i$o
?ente#se confortavelmente nessa cadeira. !Após o su8eito assentar#se, digaN"
Ksso mesmo. Agora, 8unte suas mãos e entrelace seus dedos dessa maneira, como se você estivesse orando.
importante que você dei@e os polegares cruzados. Fostre seus polegares cruzados. Ião ol$e diretamente para os dedos, concentre#se apenas no espaço entre eles. :oncentre#
se nesse espaço e imagine que estou colocando dois imãs *em poderosos em cada um desses dedos.
Kmagine a força magnética desses imãs.
=sses imãs são tão poderosos que você sente uma força irresist7vel atraindo
seus dedos. A medida que os dedos se apro@imam, você sente que essa força aumenta mais e mais.
?eus dedos vão se apro@imando cada vez mais... e mais.
=les continuam se apro@imando, até que, eventualmente, podem se tocar. 6uando estes dedos se tocarem eles ficarão completamente colados. =spere os dedos do su8eito se tocarem.
Ksso, colam ainda mais, *em mais colados, totalmente colados. Uenta soltar, mas não consegueX Uenta, mas não consegueX
Para descolar os dedos do su8eito qualquer coisa que você faça ir9 fazer com que o su8eito descole. :omo estalar os dedos dizendo para ele descolar, *ater uma palma ou simplesmente dizer que ele 89 pode descolar os dedos
A"n*sias
:omo provocar amnésias
:ostumo dizer que provocar amnésias a*rem todas as portas do inconsciente do su8eito para podermos realizar din+micas mais comple@as, como provocar alucinaç%es por
e@emplo. =@istem diversas maneiras que fazem com que o $ipnotizado esqueça algo, mas aqui quero demonstrar o 8eito que faço e que costuma dar certo.
Amnésias partindo da pseudo#$ipnose com confusão mental. Após conseguir colar as mãos do su8eito ou os ol$os, digoN
'A qualquer momento irei descolar esses dedos, ou mãos ou ol$os, mas quando isso acontecer algo mais incr7vel vai acontecer. Wocê esquecer9 algo que sempre sou*e, como se estivesse na ponta da sua l7ngua, mas que você não consegue se lem*rar.' =ssa frase gera e@pectativa no su8eito de que algo ainda maior vir9.
=stalo os dedos e digoN 'Pode descolar e esquece seu nome. 6ual seu nomeT'.
Iesse momento passo min$a mão na frente dos ol$os da pessoa para que ela fique confusa e o fato de ela ter que descolar seu glo*o ocular v9rias vezes a levar9 a uma pequena demora em seu sistema cognitivo de *usca pela resposta. =nquanto isso causo uma confusão mental no su8eito sugerindo v9rios nomes ao mesmo tempo para aumentar a confusão e induzir o su8eito a um loop $ipnótico. =@emploN ?eu nome é Faria, uliana, P+mela, aquel, esquece seu nomeX ?eu nome é Faria, não éT Uen$o certezaX = esquece seu nome !estalo meus dedos"X Após a pessoa ter certeza que esqueceu, dei@e#a ficar pasma com isso por uns segundos para aumentar ainda mais o loop $ipnótico. Após isso,
qualquer coisa que você fizer far9 com que o su8eito se lem*re. Por e@emploN 6uando eu tocar sua testa você lem*rar9X 6uando *e*er um gole de 9gua lem*rar9X 6uando se sentar lem*rar9X Da7, podemos dar sequência em outras rotinas comoN 'Ao sentar#se você vai se lem*rar do seu nome, mas ficar9 colada na cadeiral'. :rie o seu 8ogo mental com o su8eito e se8a criativo nas rotinas.
Após conseguir provocar amnésias você poder9 partir para induç%es de transe e certamente aumentar9 seu sucesso pois o su8eito 89 se encontra confuso. como um computador que quando são a*ertas v9rias p9ginas e programas ao mesmo tempo faz com que ele 'trave'. A mente $umana prefere rela@ar quando é '*om*ardeada' de informaç%es. como uma fugaX
=squecendo o próprio nome com roteiro metafórico Peça ao su8eito que fec$e os ol$osX
Kmagine que você est9 em uma sala de aula e você pega um giz de cera e escreve seu nome na lousa. KssoX...Ualvez 89 ten$a escrito, talvez ainda este8a escrevendo. 6uando tiver terminado de escrever, acena com sua ca*eça. KssoX Agora, pegue um apagador e comece a apagar todo o seu nome na lousa. 6uando tiver apagado tudo acena com sua ca*eça.
KssoX Fuito *emX ?eu nome foi totalmente apagado e removido. :omo é *om quando podemos nos esquecer de coisas em nossa mente e rela@ar mais e mais.
A*ra os ol$osX 6ual seu nomeT !pergunte enquanto aponta o dedo indicador para o su8eito para que ele se sinta pressionado".
Wocê tam*ém pode usar um roteiro que leve o su8eito para uma praia, em que ele escreve seu próprio nome na areia e depois apaga.
&u então fazer com que a pessoa imagine que o próprio nome v9 via8ado pelo espaço dentro de uma nave espacial ou um *alão, ir passando os planetas, estrelas e gal9@ias, até que 'some' completamente !digo isso estalando os dedos" e desaparece no espaço. E9cil de esquecer e dif7cil de lem*rarX
=squecendo um n;mero
Wocê pode conduzir o su8eito a um estado de transe e dizer que ele esquece um n;mero entre < e 1. Por e@emploN A mente o $ipnotizado entender9 que se trata do n;mero . Peça para o su8eito a*rir os ol$os e contar quantos dedos tem na mão um por um.
Alguns $ipnotistas simplesmente dizemN '=squece o n;mero ' e o*tém sucesso. Porém, eu particularmente prefiro não enfatizar o n;mero que quero que o su8eito esqueça. Fas isso fica a critério do $ipnotista, 89 testei as duas maneiras e consegui provocar amnésia do mesmo 8eito.
APLICANDO SGESTKES
6uando o su8eito se encontrar em transe, pode#se dizer que ele est9 pronto para rece*er as sugest%es do $ipnotista, se8am elas terapêuticas ou não#terapêuticas !de entretenimento". Dependendo do conte@to, você poder9 utilizar de formas diretas ou indiretas de aplicar as sugest%es. As formas indiretas, derivadas de Filton =ricLson, normalmente são mais utilizadas clinicamente durante sess%es de terapia que tem a $ipnose como ferramenta. As sugest%es diretas, ao estilo Dave =lman, são as mais usadas por $ipnotistas de palco e rua, e tam*ém *astante usadas terapeuticamente. Wale ressaltar que uma não concorre com a outra, e am*as podem ser utilizadas concomitantemente, se8a em apresentaç%es ou em terapia.
Para que o su8eito aceite mel$or uma determinada sugestão, é importante que se crie um conte@to dentro do transe antes de aplicar a sugestão. Por e@emploN se você quer sugerir que e@iste uma nuvem de mosquitos em volta da ca*eça da pessoa, primeiro diga que ele est9 andando em meio a uma floresta, onde é normal a ocorrência de mosquitos. =ste tipo de conte@tualização serve para qualquer tipo de sugestão.
SIGNO8SINAL
6uando um su8eito 89 est9 em transe, você pode tir9#lo e, facilmente, fazê#lo retornar ao estado instalando um signo#sinal, através de uma sugestão pós#$ipnótica. Para fazer isso é muito simples, *astando você criar um sinal, gesto ou toque que o far9 acessar o estado de transe imediatamente, e dizer isso em forma de sugestão durante o transe. Por e@emploN quando eu, apenas eu, pu@ar a sua orel$a direita, você entrar9 em transe imediatamente.C e, no momento em que o su8eito estiver acordado, *asta que você dê uma pu@ada na orel$a direita e pronto, ele entrar9 em transe novamente.
KmportanteN na instalação do signo#sinal, é e@tremamente importante que você diga quando AP=IA? =V, falar !ou fazer" tal coisa, você entrar9 em transeC, pois imagine que você instale um signo#sinal de que toda vez que ele ouvir o próprio nome entrar9 em transe e você esqueça de remover a sugestão. Pode acontecer de um amigo o c$amar no meio da rua e ele entrar em transe, o colocando em sério risco.
A)o$dando do T$ans%
e@.
# =m um momento eu vou contar até < e quando fizer, você ir9 acordar se sentindo maravil$osamente *em e c$eio de energia como se tivesse tido uma ótima noite de sono. b sente a energia voltando ao seu corpo b M est9 cada vez mais consciente <b totalmente acordado agoraX
# Wocê vai acordar somente quando perce*er que aprendeu $o8e um pouco mais so*re sua mente e so*re si mesmo. 6uando quiser poder9 a*rir os ol$osb
A$" D$o#
. manten$a contato visual
M. fale para a pessoa se posicionar com os pés 8untos a sua frente ou sentada com as mãos so*re as pernas
<. coloque sua mão direita com a palma para cima na frente da pessoa e diga para ela pressionar a mão direita dela com força so*re a sua
. coloque sua mão esquerda no om*ro dela e v9 pu@ando ela para frente enquanto diz para ela fazer força e respirar profundamente, ol$ando para seus ol$os
1. que*re o padrão # retirando a sua mão de apoio e grite DVFAX de forma autorit9ria 3. faça um aprofundamento ! rodando a ca*eça da pessoa " e dando sugest%es
Rem*re#se de sempre espel$ar e conduzirb se est9 rodando a ca*eça da pessoa pode dizer, enquanto rodo a sua ca*eça você pode ir mais e mais fundo dentro da
sua própria mente. 6uanto mais fundo você vai, mel$or você se senteb quanto mel$or você se sente, mais fundo você vaib
/. em um momento vou contar de 1 até e você ir9 acordar feliz e satisfeito por ter aprendido um pouco mais ! acordar "
A$" P!ll
. manten$a contato visual
M. estenda as mãos para cumprimenta#lo <. fique segurando a mão do su8eito
. diga algo para distrair e dei@ar a mente consciente dele tra*al$ando e@. diga as letras do seu nome ao contr9rio
1. quando ele estiver realizando a tarefa
3. pu@e a mão dele # como um c$oque e diga DurmaX /. # aprofundamento #
e@. Elutuando e descendo e rela@ando b mais fundo em 1......<...Mb
2. em um momento ira acordar somente quando perce*er que aprendeu mais so*re si mesmo e so*re sua própria mente
Sna#< 8 !%+$a d% Pad$.o 8
. ogue uma moeda para cima e diga para a pessoa pega#la antes de cair. M. 6uando ela estiver focada na moeda,
<. você que*ra o padrão colocando a mão na frente dos ol$os dela . e dizendo durma profundamenteX....
1. # aprofundamento #
Conf!s.o ind!ida 4 E/'$%"a"%n'% Pod%$osa 5
. :rie um estado de confusão e depois use uma indução instant+nea. e@. 6uais eram as cores do dia do ontemTC
:omo você para um pensamento depois que 89 pensou agoraTC # perguntas de direção #
e@. ?a*e onde é o ponto de ta@i mais perto, me disseram que se eu pegasse aquela rua e fosse su*indo eu encontraria, mas a outra pessoa me disse que é pra l9... &nde éT
e@. Derren -roQn
=i/a?.o do Ol&a$ % Cansa?o do N%$o :#'i)o
. Apenas ol$e para a ponta do meu dedo
M. faça movimentos circulares com as mãos, forçando os ol$os a rodarem no seu limite para cansar o nervo ocular.
<. =spel$e e conduzaN Apenas perce*a como seus ol$os estão mais e mais cansadosb
. diga que em um momento irão se fec$arb !antecipação do inevit9vel" 1. # aprofundamento #
Di)a Eaça a pessoa fi@ar os ol$os em um ponto alto de modo que a ca*eça dela
continue na $orizontal, ol$ar para cima em um angulo de 1 graus aumenta o cansaço da musculatura, fazendo com que a pessoa sinta vontade de fec$ar os ol$os.
M.o "a(n*'i)a
. 6uero que levante sua mão direita para o alto
M. e ol$e fi@amente para um ponto nela, se concentre somente nesse ponto <. e no som da min$a voz.
. Apenas imagine que esse ponto é um ima e a sua testa uma placa de metal, 1. e quanto mais sua mão se apro@ima mais e mais fundo você vai dentro da sua própria mente.
3. Antes da mão encostar empurre ela para a testa e diga DurmaX /. #aprofundamento #
A#%$'o d% M.o Hi#n,'i)o 4 Ri)&a$d Fandl%$ 5
. =stenda a mão para cumprimentar
M. antes de completar pegue o pulso com a mão esquerda <. levante a mão até a altura dos ol$os
. diga para se concentrarem nas lin$as das sua mão 1. e perce*er a mudança de foco
3. enquanto a mão se apro@ima da sua testa respire fundo /. e durma profundamente
=@traN A#%$'o d% ".o Hi#n,'i)o 4 Mil'on E$i)son 5
=stenda a mão para cumprimentarb antes de completar, pegue o pulso da pessoa com sua mão esquerda e fique segurando de leve. =ntão de toques leves com os dedos ! o*8etivo gera catalepsia # dei@ar a mão flutuando " ...
=@traN A#%$'o d% M.o Hi#n,'i)o C&a$)o'
Diga para a pessoa 8untar os dois pés e movimente as mãos como se fosse cumprimentar a pessoa e então, segure o pulso da mão dela com sua mão esquerda e com a mão direita empurre a testa dela para tr9s. apidamente se posicione para segura#la antes que caia. ## aprofundamento #
Ro'inas P$on'as
[antes de prosseguir, é importante que você já tenha estae!ecido o rapport com o c!iente"#
Ind!?.o d% Da% El"an
! #1 Finutos para induzir a um transe sonam*ulistico "
R%s!"o
. ol$os rela@ados
M. fracionamento ! 3 vezes "
<. teste rela@amento mão ! pano mol$ado "
. contagem regressiva limpando a mente !44 mais rela@ado ..." 1. confirmaçãoT =les sumiramT
3. teste rela@amento nuca, teste de catalepsia
Ro'%i$o
Eulano, pode imaginar apertando o pulso com tanta força que fosse imposs7vel apertar maisT
# ?im, claro.
6ualquer um pode imaginar isso, não é mesmoT
=ntão você pode imaginar o contr9rio, rela@ar tanto a mão que enquanto mantem esse rela@amento sua mão não responde.
E9cil néT
=ssa é a qualidade de rela@amento que queremos atingir nessa indução.
=m um momento irei pedir para que rela@e tanto os m;sculos em volta dos ol$os que enquanto mantiver assim não responderão.
Io momento que quiser você poderia a*rir os ol$os, mas quero que manten$a o rela@amento mantendo o controle por dei@9#los fec$ados.
=ntão teste as so*rancel$as e ver9 como é interessante porque seus ol$os permanecerão completamente fec$ados.
Eec$e os ol$os, rela@e completamente os m;sculos ao redor dos ol$os e faça um teste levantando as so*rancel$as.
timo, pare de testar e dei@e seus ol$os fec$ados.
= dei@e uma onda de rela@amento indo da sua ca*eça para os seus pés rela@ar todos os m;sculos do seu corpo.
Daqui um pouco pedirei que a*ra os ol$os e passarei min$a mão na frente dos seus ol$os e quando fizer isso fec$e os ol$os seguindo min$a mão e do*rando o seu rela@amento.
Kndo duas vezes mais fundo dentro da sua mente e rela@ando ainda mais. A*ra os ol$os, # passa a mão# e do*ra o seu rela@amento
Eaça acontecer, queria que aconteça e acontecera. Wocê pode ir ainda mais fundo.
A*ra os ol$os # passa a mão # e entra M vezes mais fundo, totalmente rela@ado. Dei@e#se rela@ar completamente e cada vez mais fundo.
6uanto mais fundo você vai, mel$or você se sente, quanto mel$or você se sente mais fundo você vai.
A*ra os ol$os# passa a mão # fec$e de novo do*rando o rela@amento. Eaça acontecer, queria que aconteça e acontecera.
A*ra os ol$os# passa a mão # fec$e de novo.
A*ra os ol$os# fec$e de novo -em fundo, *em rela@ado.
A*ra os ol$os# fec$e de novo 3 fraccionamentos são suficientes, depois diminui a eficiência
Eulano, em um momento pegarei sua mão direita pelo pulso e levantarei só um pouco para testar o seu rela@amento.
Dei@e que eu levante, não me a8ude a levantar e quando eu soltar sua mão ir9 cair como um pano mol$ado.
Pegarei agora desse 8eito levanta dando uma *alançadin$a pra mostrar que est9 rela@ado
ela@amento PerfeitoX timo.
Agora dei@e outra onda de rela@amento passar pelo seu corpo.
=sse é o rela@amento f7sico, $9 outro tipo que é o rela@amento mental.
=m um momento irei pedir para que conte regressivamente em voz alta, começando do 44.
Dessa formaN
44 mais rela@ado 00 mais rela@ado e quero que dei@e esses n;meros sumirem da sua mente então você diz 02 mais rela@ado e enquanto conta os n;meros irão sumir da sua mente .
Após dizer somente alguns n;meros, não $aver9 mais nada, terão ido em*ora. =ntão pode rela@ar mentalmente agora, contando a partir de 44 agora.
#44 mais rela@ado #00 mais rela@ado
Dei@e os n;meros sumirem da sua mente. ?umiramT
Uire os da sua mente. Apague toda a mente. Ksso, apague tudo
timo não se preocupe com os n;meros agora, só continue indo mais fundo e aproveite esse transe porque quanto mel$or você se sente mais fundo você vai e quanto mais fundo você vai mel$or você se sente.
quando os n;meros são *loqueados temos um transe sonam*;listico
faça o teste pegando na nuca, os m;sculos do pescoço devem estar *em rela@ados #T%s'%s d% )o"a &i#n,'i)o # nuca, catalepsia, não responde a est7mulos e@ternosb :omando pós $ipnótico # A partir de agora, toda vez que estalar os dedos ira
#
Wocê pode voltar agora somente quando perce*er que aprendeu mais so*re si mesmo e so*re sua própria mente, acordando todos os sentidos se sentindo *em e tranquilo como se tivesse tido uma ótima noite de sono.
Anal(%sia % An%s'%sia R3#ida 4 1 Min 5
Kdeal para dentistas, enfermeirosb . Wocê 89 foi criança antesT
M. Wocê sa*e *rincar de faz de conta, não é mesmoT
<. =ntão fec$e os ol$os e imagine que eles estão grudados porque eu passei uma cola magica muito muito poderosa e quanto mais tentar a*ri#los, mais grudados vão ficar. . ?e você seguiu as instruç%es corretamente, você pode tentar a*ri#los e não consegue.
3. Agora, enquanto est9 com os ol$os grudados quero que desligue os m;sculos desse *raço, totalmente rela@ados, estão totalmente desligados. Ksso perfeitoX
/. Iada que eu fizer nesse *raço pode te incomodar, ele est9 totalmente desligado. 2. # *elisque # e faça o teste
Dis En/a2!%)a
. Pergunte o nome da pessoa e idade, depois pergunte se ela 89 foi criançaT M. Pergunte se quando criança ela gostava de *rincar de faz de conta.
<. Peça para ela *rincar de faz de conta imaginando que seus ol$os estão grudados e só a*ra quando pedir para a*ri#los.
. Pergunte se a dor que est9 sentindo tem um taman$oT
1. ?e desse para comparar, seria do taman$o de uma azeitona, de um melão ou de uma melanciaT
3. ?e responder melanciab pergunte que cor é a casca que est9 vendoT
/. Pergunte qual cor ela ac$a mais rela@ante, se ela responder azul diga para ela pintar a melancia de azul.
2. Agora imagine essa melancia azul saindo da sua ca*eça e indo para longe, quanto mais longe vai menor ela fica, quanto menor ela fica mais longe vai.
0. Até se transformar num pontin$o azul no céu e desaparecer no $orizonte #pluft# 4. 6uando desaparecer a*ra os ol$os.
. 6ue*re o padrão perguntando se a pessoa é casada, se te tem fil$os, onde nasceuT = então pergunte so*re a dor e o*serve a cara de espanto ao perce*er que não tem mais dorb
Ansi%dad% % Es'$%ss%
?ente#se em uma posição confort9vel, fec$e seus ol$os e manten$a#os fec$ados até que eu peça para a*ri#los novamente. Dei@e seu corpo rela@ar facilmente e devagar. Agora, quero que respire *em fundo e segure sua respiração. Pode soltar *em devagar. ótimo. Kmagine uma onda de energia rela@ante de cor azul passando pelos seus pés, essa
energia vai su*indo pelo tornozelo e dei@ando#os cada vez mais rela@ados. =ssa energia vai su*indo mais e mais passando por todos os m;sculos do seu corpo, pelas pernas, *arriga, peito, pelos *raços. Aproveite esse momento para dissolver toda e qualquer
sensação negativa e sempre rela@ando mais e mais.
Wou fazer uma contagem de 4 até e a cada n;mero que eu for contando, mais e mais rela@ado vai ficando. Dez, maaaais e maaaais rela@ado. Iove, cada vez mais
rela@adob. oito...completamente rela@adob seteeee... profundaaaaamente rela@adob seis, mais e maaaais...ciiinco...quando a contagem c$egar no n;mero vai estar 4 vezes mais rela@ado que estava antesb. quatrob. uma sensação agrad9vel toma conta de você...treeesb. mais e maaais...dooooisb completamente rela@adob umX
Kmagine agora um lugar muito agrad9vel, um lugar somente seu, pode ser uma praia, um parque, um *osque, uma fazenda, uma cac$oeira, um lugar somente seu. Kmagine que
nesse lugar tem uma poltrona, a poltrona mais confort9vel do mundo. Agora, mentalmente se imagine sentado nessa poltrona.
&*serve que no céu começa a se formar um fei@e de luz, que vem descendo a sua
direção até tocar no seu corpo e isso pode ser tão r9pido quanto o seu pensamento. Após l$e tocar, essa luz se espal$a por todo o seu corpo, envolvendo todo o seu corpo.
Eormando a sua volta um casulo de luz, que traz paz, $armonia, tranquilidade, serenidadeb
nesse estado mental que quero conversar com seu inconsciente, pois é nele que estão as ferramentas de transformação para promovermos as mudanças que *uscamos.
Kmagine agora que você est9 no alto de uma montan$a e a sua frente tem uma cai@a. Permita que seu inconsciente deposite nessa cai@a todo e qualquer sentimento de raiva, culpa, estresse, ansiedade, tudo que de alguma forma faz mal para a sua vida, todo sentimento negativo.
6uando a cai@a estiver c$eia, fec$e#a com um cadeado e empurre a cai@a montan$a a *ai@o. A partir de agora tudo que for depositado nessa cai@a não te incomodara mais. !
repetir <@ "
Wou contar de até 1. Io n;mero 1 poder9 a*rir os ol$os, sentindo#se maravil$osamente *em
PROGRAMAÇO NEROLINGSTICA 4PNL5
Programação Ieurolingu7stica ou PIR de forma a*reviada tem como *ase três conceitos que 8untos constituem uma poderosa ferramenta de comunicação e mudança. A palavra Ieuro do t7tulo representa nossos processos neurológicos, pela qual captamos informaç%es ao nosso redor através dos nossos cinco sentidosN visão, audição, tato, paladar e olfato. Uodos nós rece*emos os est7mulos que serão transmitidos até nosso
cére*ro, onde toda a recepção, organização e interpretação serão feitas. ?omos diariamente *om*ardeados por esses est7mulos que são filtrados por nossa atenção.
A Ringu7stica refere#se em como mantemos uma comunicação tanta interna como e@terna, ou se8a, com nós mesmo e com os outros. =la é respons9vel por organizar os pensamentos assim como manter um relacionamento com outras pessoas.
9 a Programação representa nossos modelos de comportamentos, que ao longo de nossa vida vamos aprendendo com as pessoas presentes em nosso c7rculo familiar e social. =la tam*ém é respons9vel por influenciar a percepção dos est7mulos que rece*emos através de nossos sentidos. Kmagine que seu cére*ro é um computador, seus modelos de comportamentos, suas crenças e valores são os programas, e assim como em todos os computadores sempre $aver9 um programa que não dese8amos, pois muitas vezes não tem utilidade ou apenas serve para dei@ar seu computador ineficiente. Devido a isso, a PIR nos ensina a como trocar esses programas indese8ados por outros que queremos e que são mel$ores.
A PIR nasceu na :alifórnia !=VA", no in7cio da década de 0/4, na Vniversidade de ?anta :ruz, com ic$ard -andler, um matem9tico e estudante de :iências da :omputação, e Dr. o$n >rinder, um professor de Ringu7stica. Am*os começaram a estudar pessoas que se comunicavam com e@celência e que conseguiam alcançar mudanças duradouras. =les tentavam desco*rir qual o motivo de muitas pessoas conseguirem e@ecutar certos feitos que outros, com os mesmos recursos, não conseguiam. Assim, estudaram profundamente três grandes psicoterapeutasN Wirginia ?atir !Uerapia Eamiliar :on8unta", Eritz Perls !Psicologia >estalt", e Filton 5. =ricLson !5ipnoterapia :l7nica".
O "a#a n.o * '%$$i',$io
:riamos um mundo idêntico ao que vivemos em nossa mente, que é nosso mapa internoC, enquanto que o territórioC é onde realmente vivemos, tocamos e interagimos. A flor que vemos e c$eiramos não é a mesma que imaginamos em nossa mente. Do mesmo modo que o mapa mundi não é o mesmo que a face da Uerra, nossos mapas internosC não são o territórioC, mas agimos de acordo com esse mapa que temos. Por e@emplo, você provavelmente mora em uma casa, cidade e estado diferentes se não mora, então pode pegar a casa de um amigo ou parente que $9 anos não visita. Wocê com certeza mantém em sua ca*eça um mapa de sua antiga casa, de como ela era, sua cor, as 9rvores, a vizin$ança e tudo mais. =ntão certo dia você decide fazer uma visita a essa vel$a casa onde passou a maior parte de sua inf+ncia c$egando l9, você com certeza levar9 um c$oque ao desco*rir que tudo mudou, a cor est9 des*otada ou foi su*stitu7da por outra, ela agora est9 c$eia de rac$aduras, a vizin$ança 89 não é a mesma, as 9rvores cresceram, entre outras mudanças. Wocê mantin$a um mapaC de sua antiga casa, mas o territórioC 89 não era o mesmo.
=sse mapa que temos tem como *ase nossas crenças, valores, atitudes, e@periências e con$ecimentos. = as pessoas respondem ao mundo de acordo com seus mapas mentaisC um e@emplo evidente são as crianças que têm uma imaginação surpreendente. =las morrem de medo do *ic$o#papão, saem correndo de lugares escuros por medo, encol$em# se de*ai@o das co*ertas tremendo para não serem pegas pelo monstro imagin9rio c$eio de dentes e garras. Apesar de ser apenas fruto de suas imaginaç%es, elas ainda sofrem por isso. 5o8e, quando adultos, sa*emos que não e@iste nen$um *ic$o#papão isso porque nosso mapa mental mudou, 89 não acreditamos nas mesmas coisas que acredit9vamos quando éramos crianças.
Modalidad% % S!+"odalidad%
&utro conceito da PIR muito importante é a Fodalidade e a ?u*modalidade. esumidamente, Fodalidade se refere aos nossos cinco sentidos mais con$ecidosN auditivo, visual, cinestésico, olfativo e paladar. Dentre esses cinco sentidos, apenas três são mais utilizados pelas pessoas, quais se8amN visual, auditivo e cinestésico ainda referente a esses três, cada pessoa, no decorrer de seu desenvolvimento, desenvolve mais um sentido do que outro. Por e@emplo, quem desenvolve o canal visual geralmente são artistas pl9sticos, designers, atiradores de elite, desen$istas, engen$eiros, entre outros profissionais cu8o ponto fundamental est9 na visão. =nquanto que pessoas auditivas detêm uma acuidade maior para sons e m;sicas e conseguem escutar com muito apreço outras pessoas sim, é aquele seu amigo ou amiga que l$e escuta com *astante atenção, sem
falar muito. 9 as pessoas cinestésicas são capazes de dominar a arte do corpo, aprendendo $a*ilidades esportivas e teatrais com rapidez e facilidade.
As ?u*modalidades se referem às carater7sticas das Fodalidades. Por e@emplo, para o canal visual as su*modalidades seriam *ril$o, cor, preto e *ranco, dimensão. Parece simples e *anal, mas não su*estime seu poder de mudança. Uome como e@emplo uma lem*rança que, sempre que você a evoca, sente#se muito feliz agora pegue essa imagem e comece a alterar suas carater7sticas, como se você fosse um diretor de cinema, que diz como a cena deve ser. Dei@e essa imagem maior, mais perto de você, dei@e a cor dessa imagem mais intensa e v7vida, presencie a cena como se estivesse nela. :omo se sente agoraT Aposto que você sentiu uma felicidade mais intensa do que antes, assim como alegria e outros sentimentos mais profundos. As modificaç%es são pequenas, mas o impacto é enorme.
S!+"odalidad% Vis!al Rocalização no espaço colorido ou preto e *ranco associado e dissociado taman$o grande ou pequeno -idimensional ou tridimensional -ril$o ou som*rio fotogr9fico ou filme Eorma, quadrado ou redondo =nquadrado !moldura" ou panorama Eoco ou em*açado.
S!+"odalidad% A!di'ia Rocalização do som Palavras ou sons Wolume Uom grave ou nasal mono ou estéreo de uma ou mais direção que o som vem :onstante ou intermitente itmo ou *atida 9pido ou lento Felodia.
S!+"odalidad% Cin%s'*si)a Rocalização da sensação Eorma da sensação Pressão Uaman$o =spal$a#se ou fica em um local Kntensidade forte ou fraca parado ou em movimento Uemperatura :onstante ou intermitente Ue@tura.
?e você é um *om o*servador, então ser9 f9cil desco*rir qual modalidade você e as pessoas ao seu redor utilizam mais. -asta prestar atenção em sua fala e voca*ul9rio quando estiver em uma conversa interpessoal ou em um di9logo interno consigo mesmo. We8a a ta*ela a*ai@o.
Vo)a+!l3$io Vis!al Admirar, alvorecer, aparecer, atraente, *ril$ante, *ril$o, cintilação, colorido, desaparecer, encarar, esconder, escuro, espião, e@i*ir, e@por, fa7sca, foco, forma, gr9fico, iluminar, imagem, limpo, mostrar, nu*lado, o*scuro, ol$ar, perspectiva, prever, refletir, revelar, superf7cie, turva, varredura, ver, visualizar, entre outras.
Vo)a+!l3$io A!di'io A*soluto, anunciar, *arul$ento, *erro, *or*ul$ante, cantar, c$amada, c$orar, contar, conversar, discutir, dizer, eco, elogio, estridente, e@plicar, e@pressão, gagueira, gritar, $armonioso, insulto, melodia, mencionar, ouvir, pedido,
perguntar, pronunciar, quei@ar, quieto, recitar, resmungar, ressoar, rosnado, silêncio, sintonizar, som, surdo, suspiro, traduzir, vocal, entre outras.
Vo)a+!l3$io Cin%s'*si)o A*raçar, agac$ado, agarrar, atropelar, *atida, concreto, confort9vel, correr, curvas, desa8eitado, desintegrar#se, deslizamento, duro, elasticidade, empurrar, encai@ar, enc$er, esfregar, espessura, firme, fluidez, força, frio, garra, insens7vel, pressão, pular, quente, raspar, ruptura, salto, segurar, sentir, so*recarregado, sólido, tocar, torção, tremer, lavar, liso, macio, moer, movimento, pesar, entre outras.
O 2!% * Ra##o$' % )o"o #od% s%$ !sado
& rapport ocorre quando duas ou v9rias pessoas estão ligadas, ou se8a, estão em sintonia tanto psicológica como emocionalmente. :omo você 89 deve ter perce*ido, o rapport foi criado $9 anos de forma inconsciente, so*retudo quando você est9 com seus amigos, e é por isso que você se sente tão confort9vel com eles. *asicamente porque se falam e se
comunicam na mesma 'frequência'.
Uam*ém é poss7vel gerar rapport de forma consciente, ou se8a, quando você dese8ar. Para alcançar um n7vel de rapport ideal você deve seguir três passos *9sicos.
Wocê pode criar o apport com qualquer tipo de pessoa pode ser com seus familiares ou com uma pessoa completamente descon$ecida que aca*ou de con$ecer.
Os '$s #assos 2!% o) #$%)isa sa+%$ #a$a )$ia$ Ra##o$' d% fo$"a %fi)a Passo 1 T$a'% o Es'ado In'%$no
Iesta fase, o que nós precisamos é sa*er como a outra pessoa se sente. Wamos procurar identificar se est9 nervosa, triste, zangada, ou inversamente, se est9 feliz, motivada ou até mesmo c$ateada. & consel$o geral é entrar no mesmo estado em que a pessoa se encontra, mas sempre controlando a situação, para que desta forma a pessoa sinta que não est9 sozin$a.
E/%"#loN ?e a outra pessoa est9 nervosa, seria aconsel$9vel mostrar para ela que é uma situação normal e que nós estamos nervosos, portanto não precisa se sentir mal. = estar em empatia com ela.
C!idadoN Ião caia na armadil$a de sempre c$egar feliz, animado e motivado, porque, se a outra pessoa estiver desanimada, é mais prov9vel que esse estado produza nela re8eição e a relação se torne mais distante. Rem*re#se, você quer fazer com que a outra pessoa se sinta compreendida e que alguém mais est9 so* o mesmo sentimento !neste caso você".
Passo A =isiolo(ia
=sta etapa consiste em repetir os seus movimentos. Wamos c$egar ao seu n7vel de forma ps7quica e emocional, aqui nós vamos fazer o mesmo, mas de forma f7sica. ?e a pessoa fizer um determinado movimento, nós vamos imitar usando o 'efeito espel$o', de uma forma *em sutil, pois se o fizermos de uma forma e@agerada podemos gerar um incSmodo na pessoa fazendo com que ela pense que estamos de*oc$ando dela.
A ideia é que se, por e@emplo, a outra pessoa tocar o rosto, tocamos a ca*eça de forma discreta. ?e a pessoa tocar o 8oel$o, nós poder7amos coçar levemente a co@a.
:om isso conseguiremos uma mel$or sintonia com a outra pessoa, uma vez que o nosso estado interno e a nossa fisiologia estão se comunicando na mesma frequência.
Passo Q =o$"a d% =ala$
Einalmente, o ;ltimo passo para criar um rapport *em#sucedido est9 na maneira de falar. nesta fase que vamos focar em v9rios pontos que comp%em o nosso modo de falar, como o tom, repetiç%es, volume e velocidade.
Vol!"%N epresenta se falamos alto ou *ai@o.
V%lo)idad%N Determina se conversarmos em um ritmo r9pido ou mais calmo.
R%#%'i?@%sN ?ão aquelas palavras que se repetem continuamente, como 'por e@emplo, claro, A$am, $eim'.
?e 8untarmos os < passos e conseguirmos refletir a outra pessoa, sem d;vidas estaremos em perfeita $armonia.
:omo uma recomendação pessoal, eu l$e aconsel$o a praticar estes passos um a um. Ia primeira semana se dedique a praticar o Passo com alguém pró@imo, como um amigo
ou mem*ro da fam7lia.
6uando você 89 começar a dominar o Passo 1 e o fizer de forma natural, você pode continuar sem pro*lemas, com o Passo e assim, sucessivamente. Ião tente e@ecutar os três passos de uma vez e muito menos com alguém descon$ecido, porque certamente ele vai se sentir desconfort9vel e até mesmo pode ficar irritado 89 que vai perce*er que você est9 tentando imit9#lo.
C$%n?as Li"i'an'%s % )o"o %las d%'%$"ina" o s%! f!'!$o
'As crenças que temos so*re tudo e todos são condicionadas por nossa mente su*consciente'
Vma crença limitante nada mais é do que uma percepção da realidade que nos impede de alcançar o que realmente queremos. =ssas crenças estão enraizadas em nossa mente de tal forma que as associamos como uma realidade a*soluta !ainda que, na verdade, não se8am" e é por isso que é tão dif7cil eliminar ou fazer alteraç%es nelas.
:omo estas crenças limitantes surgemT
Ia maioria dos casos são gerados na fase inicial da nossa inf+ncia, onde nos foi dito e ensinado !por terceiros" que não pod7amos fazer determinadas coisas por v9rias raz%es. Fas grande n;mero dessas crenças limitantes foram adquiridas, tam*ém de forma pessoal, com *ase nas e@periências vividas.
Pode ser que essas crenças ten$am se formado por queN
6uando pequeno ter esquecido o poema da $omenagem do dia das mães.
'Fude de forma permanente as crenças e as suas atitudes em relação a vida, você ver9 como tudo muda ao seu redor'
6uando pensamos que algo vai dar errado, eu l$e asseguro que vai dar errado mesmo. Iosso cére*ro se predisp%e a conseguir este resultado, independentemente de ser *om ou
ruim, nosso cére*ro *usca o resultado em que estamos pensando.
Ksso acontece pelo simples fato de que o nosso cére*ro se antecipa ao resultado e começa a pensar em tudo o que pode dar errado e prepara o nosso corpo com um estado de +nimo de derrota e desilusão, por isso é tão f9cil fazer as coisas de uma forma ruim.
Wocê parou para pensar no que aconteceria se ao invés de desperdiçar nosso tempo e mente pensando em resultados negativos e desfavor9veis, o gast9ssemos pensando de forma positivaT & que você ac$a que aconteceriaT
:ertamente o nosso cére*ro iria interpretar estes pensamentos como o resultado que queremos alcançar e faria todos os esforços para isso. =le ativaria nossos sensores a n7vel neuronal para agirem de forma a produzir em nós a sensação de conquista, *em#estar e de confiança, o que a8udaria a alcançar o resultado dese8ado, neste caso, um *om resultado.
C$%n?as li"i'an'%s 2!% nos #$%nd%" a !"a $%alidad% li"i'ada % "%do)$%
5o8e é segunda#feira, um dia péssimo para tra*al$ar
Ião posso levantar cedo porque acordo irritado e com dor de ca*eça Ião ten$o paciência de dirigir o meu carro onde $9 muito tr9fego
=stou vel$o demais para fazer esse tipo de coisa
A ;nica maneira de me sentir mel$or e esquecer meus pro*lemas é *e*endo
Po$ o!'$o lado #od%"os '$a'a$ % "odifi)a$ %ssas )$%n?as )o"o 2!%$%"os dando !" s%n'ido )o"#l%'a"%n'% fao$3%l #a$a
n,s-5o8e é segunda#feira, estou feliz por ter um novo dia c$eio de oportunidades
Revantar cedo me permite começar o meu dia antes e desta forma, concluir min$as tarefas com tranquilidade
Apesar do tr9fego congestionado, eu gosto de rodar pela cidade e de estar rodeado de pessoas como eu
=u ten$o mais idade, mas tam*ém ten$o mais con$ecimento e e@periência
Uroco o 9lcool por uma reunião de amigos com quem posso compartil$ar de forma saud9vel e rir de nossas piadas
Co"o o) #od% #%$)%+%$ )$%n?as li"i'an'%s s.o a#%nas isso---
CRENÇAS-Wocê pode modificar essas crenças e mudar o curso delas, precisa somente identificar e dar a elas o sentido correto.
EBERCICIOS PNL
A $%#$%s%n'a?.o do %s'$%ss%
Aqui o o*8etivo é dar forma ao estresse, que, consequentemente, vai a8udar a administr9# lo e control9#lo mais facilmente. Wamos utilizar as su*modalidades para definir como você o representa em sua mente, não e@iste uma imagem, uma sensação ou algum som certo que o representa, pois isso é individual. A forma que eu descreveria o estresse pode ser completamente diferente da sua forma de descrevê#lo. Einalizando esta parte, todas as técnicas adiante ficarão muito mais f9ceis de serem realizadas, então sugiro que faça com cuidado este e@erc7cio.
15 R%s%$% !" '%"#o s%" in'%$$!#?.o %" !" lo)al
)al"o-5 =%)&% os ol&os % l%"+$%8s% d% !"a si'!a?.o $%)%n'% na 2!al o) fi)o! %/'$%"a"%n'%
%s'$%ssado-Q5 Vi%n)i% o "o"%n'o sin'a o 2!% s%n'i! o!?a o 2!% o!i! % %a o 2!% o) i! n%ss%
"o"%n'o-5 =a?a as s%(!in'%s #%$(!n'as
Vis!al"%n'%6ual é a cor do estresseT forte ou fracaT uma imagem tridimensionalT Uem alguma forma geométricaT Uem *ril$oT pequeno ou grandeT
Cin%s'%si)a"%n'% &nde est9 localizado em seu corpoT pesadoT Uem pressãoT 6ual a temperaturaT constante ou intermitenteT
A!di'ia"%n'% Uem algum somT De onde vem o somT 6ual a intensidadeT Uem algum di9logo que surge neste momentoT Alguma fraseT grave ou nasalT 9pido ou lentoT
U5 Li"#% a s!a "%n'% % ol'% #a$a o
#$%s%n'%-5 D%#ois d% da$ fo$"a ao %s'$%ss% +$in2!% !" #o!)o )o" as s!+"odalidad%s a#$%ndidas an'%$io$"%n'%- Di"in!a o 'a"an&o do %s'$%ss% #a$a o d% !"a fo$"i(a % a!"%n'% o s%! 'a"an&o #a$a !" (i(an'%- I"a(in% o %s'$%ss% s% afas'ando d% o) #%$d%ndo s!a )o$ % a #$%ss.o no s%! )o$#o di"in!indo- Co"o s% s%n'%
Iormalmente as pessoas veem o estresse como denso e pesado, como se tivessem que carregar o mundo neste caso, transforme#o em um *alão que flutua levemente.
T*)ni)a #a$a "!da$ as $%#$%s%n'a?@%s "%n'ais %" #assos
:ertamente você 89 se sentiu intimidado ou atacado por uma pessoa de car9ter muito mais forte que você e com aparência rude. normal, todos nós 89 passamos por isso em algum momento.
& que ocorre na maioria dos casos é que nosso cére*ro atri*ui uma imagem negativa a pessoas com esse perfil, essa imagem que nos faz sentir inferiores ou fracos quando nos apro@imamos, o que na maioria dos casos, é um grande pro*lema, uma vez que pode ser um limitador na $ora de *uscar um emprego ou no momento de nos relacionarmos em p;*lico.
Weremos agora, através de um e@erc7cio altamente eficaz, como modificar essas representaç%es mentais.
Passo 1 Kmagine esta pessoa que faz você se sentir desconfort9vel, irritada ou irrit9vel. Kmagine como, só pelo fato de ver essa pessoa, o seu dia se torna cinza e seu estado de +nimo muda de alegre para irritado, porque essa pessoa l$e impede de ser como você realmente é.
Passo Pense especificamente que aspecto s desta pessoa !passo " faz você se sentir desconfort9vel. a sua voz forte que incomoda vocêT &u seu taman$o, que faz você parecer pequeno e insignificanteT &u talvez é a sua arrog+nciaT Pense em todos os
detal$es desta pessoa que incomodam você e anote em um papel.
Passo Q Agora se imagine encontrando com essa pessoa em uma situação comum, mas agora a diferença é que você controla a sua aparência e carater7sticas. &u se8a, se a pessoa é muito alta e imponente, faça parecer pequeno e indefeso, agora você pode modificar e diminuir seu taman$o, fazendo com que fique do seu taman$o !ou até menor".
?e a pessoa costuma falar em um tom de voz demasiado forte e rouco, altere a voz como se fosse uma garotin$a, ou talvez uma voz de pal$açoX =@ecute este procedimento para cada um dos detal$es que você marcou na sua lista no Passo M.
Passo ecrie a situação agora com as novas carater7sticas que você deu a essa pessoa. Agora ela é um molde de sua própria criação. 9 não é mais o tipo grande com voz forte, mas um cara pequeno que fala como pal$aço e que não ol$a para ninguém com autoridade.
O 2!% a)on'%)%!
& que aconteceu é que você deu a ele uma nova representação em seu cére*ro e alterou uma situação estressante e negativa por uma muito mais alegre e divertida, em que é você que se sente seguro.
?e você fizer este simples e@erc7cio diariamente com todas as pessoas e situaç%es que são comple@as para você, vai notar que quando você volta a vê#los eles são mais parecidos com a sua representação. Wocê vai notar como o seu cére*ro enganava você com uma representação equivocada da realidade que só causava sentimentos ruins em você.
=ssa técnica é usada por profissionais em todas as 9reas da vida. Desde grandes e@ecutivos de empresas l7deres no mercado, até atletas de elite.
'Alterar o conte;do da memória, especialmente de uma maneira *em#$umorada, pode fazer uma enorme diferença em seu estado de +nimo'.
E/%$))io #$3'i)o #a$a %li"ina$ fo+ias % '$a!"as
Passo 1 Kmagine que você est9 no cinema, mas nesta ocasião est9 completamente sozin$o e a tela est9 em *ranco. Wocê est9 sentado perto da sala de pro8eção !onde fica a m9quina para pro8etar os filmes para a tela".
Passo Agora vamos começar a criar uma dissociação, que consiste em se ver na tela. Wocê se vê tranquilo, de corpo inteiro, então muda para a cena seguinte, que é precisamente o momento em que você sente a fo*ia que dese8a tratar.
Passo Q Agora você tem o controle deste filme e, portanto, retroceder9 v9rias vezes, e o ver9 em c+mera lenta o*servando cada uma das suas reaç%es no momento que sentir a fo*ia.
Analise completamente como o seu corpo e e@press%es reagem a este est7mulo negativo. epita este processo uma e outra vez, e o*serve novos detal$es.
Passo Depois de ver repetidamente a mesma cena, talvez a fo*ia não desapareça, mas agora você vai compreender mel$or cada uma das suas reaç%es e ser9 muito mais natural. Desta forma, cada vez que você e@perimentar esta fo*ia na 'vida real' 89 não ser9 algo novo que aterrorize você, porque você vai con$ecer cada um dos seus comportamentos diante dessa situação desagrad9vel, mas cada vez menos intensa.