20 Utilizar software para Transferência de dados:

 Plotagem e transferência de pontos em Software para avaliação de dados. 4

Elaborar Plantas Planialtimétricas:

 Elaboração de plantas topográficas planialtimétricas utilizando software topográfico com base na NBR13133.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEREDO, José Carlos de. Topografia Aplicada A Engenharia Civil. Volume 1. 3ª ed., São Paulo: ed. Blucher, 2013.

AZEREDO, José Carlos de. Topografia Aplicada A Engenharia Civil. Volume 2 .2ª ed., São Paulo: ed. Blucher, 2013.

AZEREDO, José Carlos de. Exercícios de Topografia. Volume 2. 3ª ed., São Paulo: ed. Blucher, 1975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de levantamento topográfico. NBR 13133. Rio de Janeiro, RJ: [s.n.], 1994.

BORGES, A. C. Exercícios de Topografia. São Paulo, Editora Edgard Blucher, 1994. COSTA, Aluízio Alves da. Topografia. Curitiba: Livro Técnico, 2011.

SILVEIRA, Luiz Carlos. Alternativas para melhorar a precisão dos levantamentos topográficos. Criciúma: UEC, 1989.

SOARES, Major Sérgio Monteiro. Curso Teoria e Prática do GPS. Centro de Aperfeiçoamento dos Profissionais de Topografia. Rio de Janeiro: INPE, 1995.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. ABC da Topografia: Para Tecnólogos, Arquitetos e Engenheiros. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2018.

CURSO TÉCNICO EM SANEAMENTO

____________________________________ __________________________________ Assinatura do Chefe do Departamento Assinatura do Coordenador do Curso

172 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS AFOGADOS DA INGAZEIRA

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS TÉCNICOS

CURSO Técnico em Saneamento EIXO TECNOLÓGICO/ÁREA Infraestrutura Forma de Articulação com o Ensino Médio Subsequente Ano de Implantação da Matriz: 2019.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE

( X ) Disciplina ( ) TCC ( ) Prática Profissional ( ) Estágio STATUS DO COMPONENTE

( X ) Obrigatório ( ) Eletivo ( ) Optativo DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária Semanal (h/a) Nº de créditos C. H. Total (h/a) C. H. Total (h/r) Período Teórica Prática Produção e Tratamento de Água 20 20 2 40 30 3º

Pré-requisitos Analise de Águas e Efluentes Co-requisitos -

EMENTA

Compreender as características da água, os sistemas e tipos de abastecimento e o tratamento convencional da água.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Conhecer as características da água e resoluções, normas e portarias de qualidade da água; Compreender os elementos que integram o sistema de abastecimento de água;

Estimar o consumo de água; Identificar os tipos de mananciais;

Estudar as formas de tratamento convencional de água.

METODOLOGIA

 Exposição oral dialógica (explicação teórica e expositiva enfocando o conteúdo);  Demonstração didática (slides);

 Uso de instrumentação no laboratório;  Exemplos de aplicação prática.

AVALIAÇÃO

Os estudantes serão avaliados por meio de provas, exercícios, seminários, praticas em laboratório e participação em sala de aula.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

173  Características físicas;

 Características químicas;  Características biológicas.

Principais Fontes para abastecimento de água

04

Consumo de água

 Demandas de uma instalação para abastecimento de água.  Estimativa de população.

 Consumo per capita.

 Coeficientes e fatores de correção de vazão.

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Tipos de mananciais, controle e operação de captação

 Escolha do manancial e do local para implantação de sua captação.  Dispositivos constituintes das captações de água.

 Tomada de água.  Barragem de nível.  Grades e telas.  Desarenador.

 Captações não convencionais.  Captação de água subterrânea.

 Soluções alternativas desprovidas de rede.

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Tratamento convencional de água para consumo humano, unidades constituintes, parâmetros de projeto, monitoramento e controle de ETAs.

 Processos e operações unitárias de tratamento de água.  Coagulação e mistura rápida.

 Unidades de mistura.  Floculação.  Sedimentação.  Filtração.  Desinfecção. 10 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DI BERNARDO, Luiz. Métodos e técnicas de tratamento de água. Rio de Janeiro: ABES, 1993. 2 Volumes. 1994, 114p.

LEMES, Francisco Paes. Teoria e Técnicas de Tratamento de Água, São Paulo: CETESB, 1979. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2914 de 12 de dezembro de 2011. Brasília: Presidência da república, 2011.

RICHTER, Carlos A.; Azevedo Neto, José M. Tratamento de água. São Paulo: ed. Edgard Blücher, 1991.

RICHTER, C. A., Tratamento de Lodos de Estações de Tratamento de Água. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROCHA VIANNA, Marcos.Hidráulica Aplicada às Estações de Tratamento de Água. 3ª ed., Belo Horizonte: Imprimatur, 1997.

ROCHA VIANNA, Marcos. Casa de química para estações de tratamento de água. Belo Horizonte: IEA Editora, 1994.

Tratamento de Águas de Abastecimento por Filtração em Múltiplas Etapas. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), 1999.

DANIEL, Luiz Antônio. Processos de Desinfecção e Desinfetantes Alternativos na Produção de Água Potável. Rio de Janeiro: RiMa, ABES, 2001.

REALI, Marco Antônio Penalva. Noções Gerais de Tratamento e Disposição Final de Lodos de Estações de Tratamento de Água. Rio de Janeiro: ABES, 1999.

BERNARDO, Luiz Di. Tratamento de Água para Abastecimento por Filtração Direta. Rio de Janeiro: ABES, RiMa, 2003.

CURSO TÉCNICO EM SANEAMENTO

____________________________________ __________________________________ Assinatura do Chefe do Departamento Assinatura do Coordenador do Curso

174 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS AFOGADOS DA INGAZEIRA

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS TÉCNICOS

CURSO Técnico em Saneamento EIXO TECNOLÓGICO/ÁREA Infraestrutura Forma de Articulação com o Ensino Médio Subsequente Ano de Implantação da Matriz: 2019.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE

( X ) Disciplina ( ) TCC ( ) Prática Profissional ( ) Estágio STATUS DO COMPONENTE

( X ) Obrigatório ( ) Eletivo ( ) Optativo DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária Semanal (h/a) Nº de créditos C. H. Total (h/a) C. H. Total (h/r) Período Teórica Prática Resíduos Sólidos 80 - 4 80 60 3º Pré-requisitos - Co-requisitos - EMENTA

Conceituar, classificar, caracterizar elementos e instrumentos de gestão de resíduos sólidos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Definir, conhecer o gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos; Caracterizar e classificar os resíduos sólidos produzidos pelas comunidades;

Definir, conceituar e classificar as formas de acondicionamento e coleta dos resíduos; Conceituar, conhecer e demonstrar as formas de processamento dos resíduos sólidos; Supervisionar coletas, transporte e disposição final de resíduos sólidos;

Organizar modelos para gerenciamento de atividades de coleta, transporte e disposição final dos resíduos sólidos produzidos pelas comunidades.

METODOLOGIA

 Exposição oral dialógica (explicação teórica e expositiva enfocando o conteúdo);  Demonstração didática (slides);

 Confecção artigos e exemplares com reaproveitamento de resíduos;  Exemplos de aplicação prática.

AVALIAÇÃO

Os estudantes serão avaliados por meio de provas, exercícios, seminários, confecção de peças a partir de resíduos e participação em sala de aula.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

175  Conceito do gerenciamento integrado do lixo municipal.

 Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - Lei nº 12.305/11.

 Introdução às formas de tratamento e disposição final dos resíduos sólidos urbanos (RSU).

Origem e composição dos RSU:

 Classificação, quanto à origem;  Classificação quanto à periculosidade;

 ABNT NBR 10.004/2004, NBR 10.007/2004 e NBR 12.808/2004.  Características físicas, químicas e biológicas dos RSU.

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Acondicionamento e coleta dosRSU:

 Recipientes, veículos, dimensionamento, custos de coleta e transporte, avaliação de desempenho e outros serviços.

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