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e relevantes em conjunto

VALOR PARCELADO

VALOR DA

PARCELA CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE TOTAL

PARCELAMENTOS ESTADUAIS

Parcelamento ICMS - Castanhal jul/2009 jun/2014

224.937,79 R$ 5.146,57 R$ 61.758,84 R$ 0,00 R$ 61.758,84

Parcelamento ICMS - Castelo ago/2009 jul/2014

541.851,09 R$ 12.326,21 R$ 147.914,52 R$ 12.326,21 R$ 160.240,73

PARCELAMENTO ICMS - MARABA nov/2007 out/2017

473.569,18 R$ 6.233,98 R$ 74.807,81 R$ 249.359,36 R$ 324.167,17

Parcelamento ICMS - Pça Brasil set/2008 ago/2013

88.638,36 R$ 2.177,31 R$ 4.354,62 R$ 0,00 R$ 4.354,62

Parcelamento ICMS - Quintino set/2008 ago/2013

65.739,13 R$ 1.614,79 R$ 3.229,58 R$ 0,00 R$ 3.229,58

Parcelamento ICMS - S. Francisco jul/2009 jul/2013

26.672,24 R$ 797,34 R$ 797,34 R$ 0,00 R$ 797,34

Parcelamento ICMS Matriz set/2007 ago/2017

4.280.194,96 R$ 56.447,06 R$ 677.364,73 R$ 2.144.988,32 R$ 2.822.353,05

Parcelamento ICMS Matriz jul/2009 jun/2014

2.862.979,51 R$ 65.504,98 R$ 786.059,76 R$ 0,00 R$ 786.059,76

PARCELAMENTO ICMS S.T - MACAPA ago/2011 nov/2013

43.661,37 R$ 1.819,22 R$ 14.553,85 R$ 0,00 R$ 14.553,85

PARCELAMENTO ICMS set/2011 ago/2016

217.184,15 R$ 4.206,50 R$ 50.478,00 R$ 109.368,97 R$ 159.846,97

Parcelamento ICMS jun/2013 mai/2018

864.595,80 16.623,32 R$ 199.479,84 R$ 781.295,92 R$ 980.775,76

Parcelamento ICMS jun/2013 mai/2018

902.576,40 15.042,94 R$ 180.515,28 R$ 707.018,23 R$ 887.533,51

Parcelamento ICMS jun/2013 mai/2018

997.399,20 16.423,49 R$ 197.081,88 R$ 771.904,26 R$ 968.986,14

Parcelamento ICMS jun/2013 mai/2018

985.409,63 14.409,93 R$ 172.919,16 R$ 677.266,82 R$ 850.185,98

Total R$ 8.024.843,30

PARCELAMENTOS FEDERAIS

REFIS IV - DÉBITOS PREVIDENCIARIOS nov/2009

854.030,62 R$ 19.363,34 R$ 232.360,08 R$ 425.993,48 R$ 658.353,56

REFIS IV - DEMAIS DÉBITOS II nov/2009

169.037,70 R$ 1.404,48 R$ 16.853,80 R$ 174.155,38 R$ 191.009,18

REFIS IV - PAEX nov/2009

925.616,28 R$ 13.757,75 R$ 165.092,95 R$ 729.160,54 R$ 894.253,49

REFIS - DEBITOS NÃO CONSOLIDADOS R$ 44.160,83 R$ 530.429,96 R$ 11.642.558,39 R$ 12.172.988,35

PARCELAMENTO DE IRPJ R$ 8.176,82 R$ 89.863,29 R$ 384.310,75 R$ 474.174,04

Total R$ 14.390.778,62

Em julho de 2012, nossa controlada Farmais Franchising S.A optou pelo parcelamento de débitos municipais, no valor de R$3,8 milhões, em 60 parcelas mensais e consecutivas iniciando-se em julho de 2012 e com o término em junho de 2018. Em 30 de junho de 2013, o saldo em aberto era de R$3.160.435,81.

Em março de 2012, nossa controlada Sant’Ana S.A. Drogaria Farmácias optou pelo parcelamento de débitos estaduais de ICMS, no valor de R$ 4,2 milhões, em 60 parcelas mensais e consecutivas de R$80 mil iniciando-se em 30 de março de 2012 e com o término em 25 de fevereiro de 2017. Em 30 de junho de 2013, o saldo em aberto era de R$3.755.468,55.

Em junho de 2011, nossa controlada Drogaria Rosário S.A. optou pelo parcelamento de débitos junto ao Instituto Nacional de Seguridade Social, no valor de R$581.335,41, em 160 parcelas mensais e consecutivas iniciando em 30 de junho de 2011. Em 30 de junho de 2013, o saldo em aberto era de R$546.851,44.

Em junho de 2011, nossa controlada Drogaria Mais Econômica S.A optou pelo parcelamento de débitos Federais, no valor de R$4,5 milhões, em 60 parcelas mensais e consecutivas iniciando em julho de 2010 e com o término em junho de 2016. Em 30 de junho de 2013, o saldo em aberto era de R$2.241.402,34.

Posteriormente, nossa controlada Mais Econômica S.A. incluiu em parcelamento ordinário formalizado junto à Receita Federal, débitos de CSLL, COFINS, IRPJ, PIS e INSS, no montante de R$7,3 milhões, que não puderam ser incluídos no parcelamento previsto pela Lei nº 11.941, de 27 de maio de 2009, conforme alterada, ou Lei n° 11.941, uma vez que o vencimento dos tributos se deu após 30 de novembro de 2008. Em 30 de junho de 2013, o saldo em aberto era de R$3,2 milhões.

Em setembro de 2008, nossa controlada Drogaria Amarílis S.A. optou pelo parcelamento de débitos estaduais, no valor de R$142 mil, em 120 parcelas mensais e consecutivas iniciando-se em setembro de 2008 e com o término em agosto de 2018. Em 30 de junho de 2013, o saldo em aberto era de R$58.758,48.

4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados

Não aplicável, pois somos uma emissora nacional, temos sede no Brasil e nossas ações são custodiadas neste país.

5.1 - Descrição dos principais riscos de mercado

Riscos do Ambiente Macroeconômico

A economia brasileira tem sido marcada por frequentes e, por vezes, significativas intervenções do Governo Federal do Brasil, ou Governo Federal, que modifica as políticas monetárias, de crédito, fiscal e outras. As ações do Governo Federal para controlar a inflação e estabelecer outras políticas monetárias envolveram no passado, entre outras, aumentos nas taxas de juros, mudanças na política fiscal, controle de preços, desvalorizações monetárias, controles de remessas e ingresso de capital, imposição de limitações às importações e outras medidas. Não temos controle sobre tais intervenções, tampouco podemos prever quaisquer medidas ou políticas que o Governo Federal possa adotar no futuro, de forma que não podemos quantificar tal risco.

Nesse sentido, poderemos ser afetados adversamente por mudanças significativas nas políticas ou regulamentações que envolvam ou afetem os seguintes fatores: (i) instabilidade econômica, política e social; (ii) índices de inflação; (iii) acontecimentos diplomáticos prejudiciais; (iv) controles cambiais e restrições à remessa de divisas ao exterior; (v) política fiscal e alterações da legislação tributária, inclusive das leis aplicáveis ao setor farmacêutico; (vi) taxas de juros; (vii) liquidez dos mercados de capital e empréstimo financeiro, nacionais e estrangeiros; (viii) expansão ou contração da economia brasileira, conforme medido por taxas de crescimento do seu produto interno bruto; e (ix) outras políticas ou acontecimentos políticos, sociais e econômicos no Brasil ou que o afetem.

Ainda, a incerteza quanto à implementação de eventuais mudanças em referidas políticas ou regulamentações geram instabilidade no ambiente econômico brasileiro, aumentando a volatilidade do mercado de valores mobiliários brasileiro, que poderão ter um efeito prejudicial sobre nossos negócios e resultados, bem como afetar adversamente a negociação e o preço de nossas ações.

O movimento de valorização e/ou desvalorização do Real frente ao Dólar culminou em mudanças na regulação e tributação da entrada de capital estrangeiro no Brasil, como por exemplo os sucessivos aumentos e reduções do IOF/câmbio sobre as operações de captação externa. Estes são exemplos de intervenções governamentais na economia que podem afetar o ambiente macroeconômico em que estamos inseridos e, potencialmente, afetar os nossos resultados.

Risco de Taxa de Juros e Inflação

As nossas obrigações sujeitas a taxas de juros variáveis nos deixam expostos ao risco de mudança nas taxas de juros de mercado. Essas obrigações são, basicamente, empréstimos e financiamentos com base no CDI e TJLP.

Para mais informações a respeito de nosso endividamento, vide item 10 deste Formulário de Referência.

Historicamente, o Brasil registrou altas taxas de inflação e, consequentemente, adotou políticas monetárias que resultaram em uma das maiores taxas reais de juros do mundo. De acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, os índices de inflação anuais no Brasil foram de 5,91% (cinco vírgula noventa e um por cento) em 2010, 6,50% (seis vírgula cinquenta por cento) em 2011 e 5,84% (cinco

vírgula oitenta e quatro por cento) em 2012. No mesmo sentido a taxa média diária de juros SELIC foi de 10,75% (dez vírgula setenta e cinco por cento) em 2010, 11,00% (onze por cento) em 2011 e 7,25% (sete vírgula vinte e cinco por cento) em 2012.

Eventuais aumentos da taxa SELIC e demais medidas para conter a inflação poderão desacelerar a taxa de crescimento da economia brasileira e a disponibilidade de crédito, o que poderá levar à redução da demanda por nossos produtos no Brasil e consequentemente uma redução de nossas vendas. Adicionalmente, em razão de operarmos em um setor com preços controlados, eventuais aumentos da inflação podem acarretar aumentos em nossas despesas e custos, que podem não ser acompanhados por aumentos correspondentes dos preços dos produtos farmacêuticos vendidos por nós e, desta forma, poderão reduzir nossas margens de lucro e receita líquida, afetando negativamente nossos negócios.

As medidas do Governo Federal para controlar a inflação, principalmente por meio do Banco Central do Brasil, incluíam, com frequência, a manutenção de uma política monetária rigorosa com altas taxas de juros, restringindo, desta forma, a disponibilidade de crédito e o crescimento econômico do Brasil. Quaisquer aumentos significativos nas taxas de juros poderão elevar o custo dos nossos empréstimos e ter um impacto significativo sobre nossas despesas financeiras e resultados operacionais.

Na data deste Formulário de Referência, o nosso passivo contratado em reais era basicamente composto por dívidas pré-fixadas com taxas de juros atreladas principalmente a Taxa DI e TJLP. Em 30 de junho de 2013, nosso endividamento de curto e longo prazo era de R$129,0 milhões e R$517,7 milhões, respectivamente.

Riscos Cambiais

A moeda brasileira sofreu desvalorizações recorrentes com relação ao Dólar e outras moedas fortes até 2002. Durante todo esse período, o Governo Federal implementou diversos planos econômicos e utilizou diversas políticas cambiais, incluindo desvalorizações repentinas, minidesvalorizações periódicas, sistemas de mercado de câmbio flutuante, controles cambiais e mercado de câmbio duplo. De tempos em tempos, poderá ainda haver flutuações significativas da taxa de câmbio entre o Real e o Dólar e outras moedas. Por exemplo, em 2009 e 2010, a moeda brasileira valorizou-se frente ao Dólar em 25,5% (vinte e cinco vírgula cinco por cento) e 4,3% (quatro vírgula três por cento), respectivamente. Já em 2011, a moeda brasileira desvalorizou-se frente ao Dólar em 12,6% (doze vírgula seis por cento). Em 31 de dezembro de 2010, a taxa de câmbio entre o Real e o Dólar era de R$ 1,67 por US$1,00, enquanto que, em 31 de dezembro de 2011, era de R$1,88 por US$1,00. Em 2012, a moeda brasileira valorizou-se em 8,94% (oito vírgula noventa e quatro por cento), com a taxa de câmbio entre o Real e o Dólar encerrando o período a R$2,0429. Em 30 de junho de 2013, a taxa de câmbio entre o Real e o Dólar era de R$2,21 por US$1,00, representando valorização de 9,9% frente ao mesmo período de 2012. Eventuais desvalorizações do Real com relação ao Dólar podem criar pressões inflacionárias adicionais no Brasil e acarretar aumentos das taxas de juros, podendo afetar de modo negativo a economia brasileira como um todo e, consequentemente, nossas operações.

Risco de Crédito

A nossa operação básica é a venda de mercadorias a consumidores finais, dessa forma as vendas são liquidadas em dinheiro ou por meio dos principais cartões de crédito existentes no mercado.

Nosso risco de crédito limita-se a uma eventual inadimplência das principais operadoras de cartão de crédito existentes no mercado, o que pode gerar perdas significativas nos nossos recebíveis, não sendo possível quantificar tal risco.

Risco de Liquidez

A nossa administração acompanha continuamente as nossas necessidades de liquidez para assegurar que se tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais.

Devido à dinâmica dos nossos negócios, o objetivo da nossa tesouraria é manter o saldo entre a continuidade dos recursos e a flexibilidade por meio de Capital de Giro, Leasing, CDC, FINAME e Mútuo.

Eventuais crises de liquidez podem afetar negativamente nossa capacidade de financiar nossos investimentos, não sendo possível quantificar tal risco.

Ademais, a nossa tesouraria monitora o nível de liquidez consolidado, considerando o fluxo de caixa esperado em contrapartida às linhas de crédito não utilizadas.

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5.2 - Descrição da política de gerenciamento de riscos de mercado a. riscos para os quais se busca proteção

Estamos expostos a riscos de mercado resultantes do curso normal de nossas atividades. No entanto, tendo em vista a natureza de nossas atividades, entendemos que, atualmente, não há necessidade de buscarmos proteção para riscos de mercado de maneira sistemática e não possuímos uma política de proteção de riscos de mercado.

Os principais riscos decorrentes de nossos negócios e para os quais buscamos proteção são os riscos de taxa de juros, cambiais, de crédito e de liquidez.

b. estratégia de proteção patrimonial (hedge)

Nossa estratégia de proteção patrimonial envolve a mitigação de eventuais riscos que entendemos não serem parte inerente do nosso negócio, em especial exposições de empréstimos e financiamentos atrelados a índices de alto risco ou volatilidade.

Atualmente, utilizamos instrumentos financeiros, com fins exclusivos de hedge, para proteção contra variações cambiais de uma de nossas linhas de empréstimos atrelada ao dólar americano.

c. instrumentos utilizados para a proteção patrimonial (hedge)

Os principais instrumentos financeiros usualmente utilizados por nós e nossas controladas em conjunto são contratos de compra de dólar futuro realizados em condições normais de mercado com instituições de primeira linha, de acordo com as nossas diretrizes internas.

d. parâmetros utilizados para o gerenciamento de riscos

Monitoramos continuamente nossa exposição aos principais índices financeiros atrelados ao nosso endividamento, apresentados no item 10.1(f) deste formulário e contratamos um instrumento financeiro com base no acompanhamento constante das taxas por nós contratadas vis a vis as taxas vigentes no mercado, como forma de limitar potenciais perdas referentes aos índices financeiros atrelados ao nosso endividamento.

e. indicar se o emissor opera instrumentos financeiros com objetivos diversos de proteção patrimonial (hedge) e quais são esses objetivos

Utilizamos instrumentos financeiros exclusivamente com objetivos de proteção patrimonial (hedge). Atualmente, nossos únicos instrumentos financeiros com objetivo de proteção patrimonial são contratos de compra de dólar futuro. Tais contratos não possuem fins especulativos e são contratados juntamente a instituições financeiras de primeira linha, razões pelas quais entendemos que os riscos que estes instrumentos trazem para Companhia, eventuais emissões e seus acionistas é mínimo.

f. estrutura organizacional de controle de gerenciamento de riscos

Gerenciamos nossos riscos de maneira contínua, principalmente, por meio de nossa Diretoria, que estabelece as diretrizes e monitora constantemente as taxas contratadas por nós versus as taxas de mercado, bem como se práticas adotadas na condução de nossas atividades são eficazes.

g. adequação da estrutura operacional de controles internos para verificação da efetividade da política adotada

Todos os riscos são monitorados de forma contínua por nossa administração. Nossa Diretoria monitora e avalia constantemente a adequação das nossas práticas às nossas operações. Eventuais adaptações ou ajustes aos procedimentos de controles internos são realizados por nossos administradores à medida em que são julgados necessários. Embora não tenhamos uma política específica de gerenciamento de riscos, acreditamos que nossa estrutura operacional e nossos controles internos são adequados para a verificação da efetividade da nossa prática de gerenciamento de riscos.

5.3 - Alterações significativas nos principais riscos de mercado

Não houve quaisquer alterações significativas nos principais riscos de mercado a que estamos expostos, tampouco na política de gerenciamento de riscos por nós adotada desde a nossa criação em dezembro de 2009.

5.4 - Outras informações relevantes