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O que seria o profissional do futuro? Na verdade, devemos pensar assim:

 Eu sou um (a) profissional do futuro?

 Você já se imaginou como um (a) profissional do futuro?

Não é verdade para ninguém, tecnologias estão mudando o mundo, levando pessoas para um futuro ainda desconhecido. Nos próximos anos a inteligência artificial vai excluir centenas de milhares de pessoas do mercado de trabalho. Esse é um problema de escala global, vai afetar a economia de todos os países.

Existem movimentos para tratar desse assunto, o que assusta? A maioria das pessoas não fazem ideia do tamanho dessa ruptura tecnológica que está para acontecer. Não estou falando de algo que vai acontecer daqui a duzentos anos, é uma mudança que já começou, antes mesmo da pandemia do coronavírus, com a chegada da pandemia no ano de 2020 só se intensificou, se fortaleceu e vai se fortalecendo nos próximos dez ou vinte anos. A substituição do emprego por robôs e softwares, tem sido tema de diversos estudos: um deles da universidade de Oxford, esse estudo aponta: aproximadamente 47% dos empregos pode desaparecer nos próximos vinte anos.

Traz dados interessantes como exemplo: corretores, motoristas, operadores de telemarketing, tem seus empregos ameaçados, existem também uma classe da sociedade intelectual ameaçada, exemplo: médicos, professores e advogados, também estão na lista dos estudos da universidade de Oxford.

Atualmente um site chamado Web The (coleção de sites de saúde), onde pessoas podem fazer consultas on-line, recebem mais visitas que todos os médicos nos Estados Unidos. Já no mundo das disputas judiciais, todos os anos, mais de sessenta milhões de acordos comerciais são resolvidos através de disputas on-line e/ou seja, robôs ao invés advogados e juízes.

Se a gente pensa, que só nós profissionais, vamos ser transformados em robôs, engana-se; o vaticano concedeu primeira licença digital: um aplicativo chamado de confissão, vai ajudar pessoas se prepararem para se confessar.

Outro Lado.

Temos milhões de empregos desaparecendo e outros milhões de empregos surgindo, isso equilibra essa nova forma de vida e economia. Nisso tudo existe um ponto importante a ser observado: se a gente olha para trajetória da revolução industrial, quando humanos foram substituídos pelas máquinas, isso geralmente aconteceu em trabalhos de baixa qualificação, quando não se precisava mais dos trabalhadores agrícolas, na época esses trabalhadores representavam 80% do mercado de trabalho, eles foram contratados para

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preencherem, milhares de vagas nas indústrias que estavam surgindo, ou seja, deixaram de arar a terra e passaram apertar parafusos nas linhas de montagem; quando esses empregos nas linhas de montagem, começaram a ser automatizados, eles passaram da linha de montagem, para serviços de baixa qualificação, é onde essas pessoas estão hoje. Vamos analisar:

Pessoas perguntam: haverá novos empregos no futuro? Humanos podem ser melhores que a inteligência artificial e robôs? Essas pessoas geralmente não pensam em trabalhos de alta qualificação (robóticas, gameficação, realidade aumentada).

Vamos pensar!

Você consegue imaginar: um motorista de caminhão desempregado, idade 50 anos, ele perdeu seu emprego para veículos autônomos, caixa de supermercado que não teve oportunidade de estudar. Pergunta: como essas pessoas conseguiram se reinventar diante dos empregos do futuro? Esses empregos vão exigir alta qualificação, isso faz com que o mundo, caminhe para uma desigualdade social jamais vista antes, uma vez, que os mais afetados serão: pessoas de baixa qualificação e baixa renda.

Pergunta:

O que fazemos com tantas pessoas sem emprego? Muitas pessoas dizem: a solução para isso é a possiblidade de se criar uma renda básica universal e/ou seja, oferece uma renda básica, para qualquer adulto independente da pessoa trabalhar ou não.

É chocante pensar nessa possibilidade, porque? A quantidade de admiradores que essa iniciativa vem conseguido, pessoas como: Mark Elliot Zuckerberg – CEO do Facebook. O que essa inciativa propõe? Uma forma de compensar o desemprego gerado pela automação.

O que é universal e básico?

Quando falamos em renda básica universal, pensamos em um problema de forma nacional exemplo: auxilio emergencial, pago aos brasileiros pelo Governo Federal; forma de compensar queda na renda financeira das pessoas, causada pela pandemia do coronavírus.

Prestem atenção! Não estamos falando de um país, estamos falando do globo terrestre, ou seja, das pessoas do mundo inteiro (é muita gente!). Exemplo: imagine que a inteligência artificial (impressoras 3D) vão excluir, milhões de trabalhadores escravos pelo mundo. Pergunta: quem vai pagar essa renda básica? Será que os Estados Unidos e a Europa, recolheram seus impostos do Google, Apple ou da Amazon, usaram esse dinheiro arrecadados dos impostos, para pagar essa renda básica universal? Particularmente eu, Marco Antônio, acho muito difícil isso acontecer, outra coisa, aqui não está bem definido o que é básico? Quando falamos em renda básica universal. O que é básico para você? Quais são as necessidades básicas do ser humano? Algumas pessoas vão dizer: alimentos

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e abrigos são suficientes, outros: Educação tem que fazer parte desse pacote. Observação: essa educação que falamos qual a sua temporalidade? Dias, meses ou anos?

Quando as pessoas perdem a sua empregabilidade, a única coisa que vai lhes restar é a renda básica universal; então, o que vai compor essa cesta é uma questão ética muito delicada e deve ser muito estudada.

Classes de pessoas ociosas.

O texto acima, fala de uma imensidão de pessoas ociosas pelo mundo, qual causa raiz do problema? Ineficiência técnica? Falta de qualificação profissional para alta tecnologia? Vamos fazer uma reflexão:

 Será que essas pessoas, que hoje encontram-se empregadas e reclamam tanto do

trabalho que fazem, ficaram felizes com essa possibilidade?

 Será que doença como estres, depressão, obesidade e até suicídio, vão se agravar

ainda mais, diante dessa falta do que fazer.

Como se preparar para um mundo que nem sabemos como será?

Afinal, quais são os empregos do futuro? Detetive de dados? Psicólogo de robôs? A verdade que não temos essa resposta ainda; não sabemos dizer: quais serão os empregos do futuro; vamos voltar no tempo 12 anos atrás: não tínhamos ideia, jamais imaginaríamos, eu e você, usando mídias sociais - Facebook, YouTube, Instagram, Linkedin, Twitter, WhatsApp, etc.

Vamos imagina hoje: pessoas ficando milionários postando vídeos no YouTube, e-commerce crescendo a cada dia, Outbound marketing sendo primeira opção de propagandas, marketing digital movimentando bilhões de dólares por ano; desenvolvedores de aplicativos, pessoas ganhando dinheiro trabalhado como motoristas de Uber; aplicativos de todos os tipos, aulas on-line, diversos cursos a distância em todos os níveis, etc. Realmente não sabemos dizer: quando, como e onde serão os empregos do futuro, porém, nossa realidade vivida hoje, dá pistas do que podemos esperar – “alta tecnologia”.

65% das nossas crianças, vão trabalhar em empregos que ainda nem existem; como escolas e universidades se preparam diante de um futuro tão incerto? Vamos viajar até o vale do silício nos Estados Unidos (Califórnia), lá, existem modelos de escolas e universidades do tipo: sem campos – sem professores – colégios para crianças superdotados, elas aprendem através de projetos com impressoras 3D – cortes a laser – Universidade do Google com a Nasa que fica dentro Nasa. Muitas coisas legais e interessantes.

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Vamos falar da Minerva School:

Uma universidade que chama atenção do mundo: (clique aqui) - O que chamar atenção para ela é como ela oferta sua grade pedagógica para seus alunos; nessa instituição de ensino o foco é o desenvolvimento das habilidades comportamentais de seus alunos, essa instituição de ensino, foca em uma política pedagógica que diz:

“Habilidades do futuro não serão técnicas, serão comportamentais, ou seja, será um profissional do futuro de excelente qualidade, aquele que dominar técnicas de comportamento humano aceitável”

Uma vez que a inteligência artificial, pode ensinar aos robôs quase todas habilidades técnicas, que a gente tem hoje no mundo, mas, não tão cedo, conseguiram desenvolver nos robôs habilidades comportamentais.

Resumido:

Quando falamos em habilidades comportamentais, estamos falando do que realmente? Resposta:

 Como pensar e não mais no que pensar, simples assim.

Escolas – Universidades e Faculdades, precisam urgentemente achar novos modelos de educação focado no futuro, elas devem parar de fazer: portadores de diplomas e certificados; verdadeiros papagaios de repetição, dá oportunidades reais de colocação no mercado de trabalho, através do conhecimento adquirido em seus cursos, seja no nível: médio, superior, técnico ou profissionalizante.

Lembre-se!

Ninguém contrata mais um profissional para fazer contas, isso os softwares fazem, queremos pessoas que pensem e desenvolvam coisas novas, seja no campo: comportamental, produtos e serviços.

Existe atualmente, baixa taxa de colocação no mercado de trabalho dos novos profissionais formados, motivo:

 Falta de visão em novos modelos de negócios;

 Falta para desenvolvimento de novos produtos e serviços;  Falta de habilidade com a alta tecnologia;

 Falta do perfil comportamental humano;

Porque isso acontece? Devemos a um ensino que não observa perspectivas futuras (o ser humano).

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Crescemos ouvindo:

Nossos pais, professores, chefes e da sociedade em geral, o que era certo e/ou errado; diante de um modelo industrial linear, como aquele: se a gente estudasse o que era normal e fizéssemos o que era certo, teríamos uma chance muito grande de ser bem-sucedido. Era digital:

Decorar nomes e fórmulas, já não faz, mas nenhum sentido, respostas estão prontas na internet. Então! Não precisamos mais estudar? Desenvolver tecnicamente? Claro que sim! Estudar é fundamental, mais na escala de 0 a 10 isso terá um peso 2. Será eliminatório em processo de seleção, mas, não será o maior peso. Vamos ter que desenvolver habilidades técnicas e as chances de elas estarem ligadas a tecnologias e codificação serão enormes. Porém, a velocidade da mudança das coisas, será tão grande, que nossas habilidades técnicas, adquiridas ao longo de anos de estudos e experiência, terão um prazo de validade muito curto. Em outras palavras, esse profissional do futuro:

“Vai ter que aprender para sempre”.

Aquela história:

Vou estudar até uma determinada idade, vou entrar no mercado de trabalho, vou fazer MBA e/ou pós-graduação, isso não faz, mas nenhum sentido, diante dessa nova economia; dizem inclusive: profissional do futuro vão ter até cinco carreiras (podendo ser simultâneas) ao longo da sua vida, terá diversas especializações e dependerá de muita experiência. O professor, não será aquele com formação superior pedagógica, será uma pessoa com notório saber fruto de muita experiência. Motivo para isso: falta de tempo das instituições para acompanhar mudanças tecnológicas; imagine! De 3 a 5 anos para formar um professor e/ou engenheiro, nesse período de tempo, imagine todas as mudanças que ocorrem. Com esse contexto, profissionais que tiverem habilidades comportamentais para aprender rápido, desenvolver necessários e lucrativos, serão mais requisitados para vagas de emprego.

A pandemia do coronavirus no ano de 2020, acelerou esses processos. Exemplo: cursos de nível superior não existir matérias para ser um profissional YouTube, professores, vendedores, empresários; etc. Com novo normal é fundamental e onde estão esses profissionais? Estão sendo preparados nos quartos de seus lares, dividindo espaços com seus familiares, tendo seus filhos como professores e comentaristas críticos de seus vídeos, idade de seus filhos? Uma média 12 anos, ou seja, aprendendo pelo notório saber. Temos uma outra parte da sociedade falindo seus negócios: eles não sabem pensar, outra parte em home office, assim nossa sociedade pandêmica, vai sentido na pele a falta que faz entender sobre o mundo das máquinas.

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A falta de visão dos reitores das faculdades e universidades, donos e diretores de escolas, e a desobrigação dos estados e municípios na implementação da lei da reforma do ensino médio na profissionalização (A Lei nº 13.415/2017) prejudicou milhões de alunos espalhados pelo Brasil, hoje é dia 14 de agosto, 2020 – estamos com seis meses sem aulas presenciais nas instituições de ensino brasileira: públicas e privadas em todos os níveis escolares e profissionalizantes; tentativa de aulas on-line um horror! Devemos excluir desse tema alunos de nível superior que estudam a distância. Governos se preocupam com facilidades: merenda escola, acesso a escolar, não se preocupam com o ensino de verdade.

Resultado:

Com a chegada da pandemia e a implementação das aulas on-line, professores e outras classes profissionais, precisaram pegar intimidade rapidamente com câmeras e microfones. Não existe certo e/ou errado nesse contexto, muito menos sindicatos ditando regras é uma questão de sobrevivência do profissional em todos os níveis.

O que dizem os futuristas do marketing digital?

Analfabetos do século XXI, não será aquele que não sabe ler nem escrever, será aquele que não souber:

Aprender – desaprender e reaprender.

É claro, isso são possiblidades bem reais, porque reais? Exemplo: Nossa dependência da tecnologia nos dias atuais, são apenas possibilidades.

Meu sentimento é que humanos estão ficando cada vez melhores em compreender o cérebro e a inteligência; mas, estamos evoluindo cada vez menos a nossa consciência, pessoas confundem: inteligência humana com consciência humana:

 Inteligência é a capacidade de resolver problemas  Consciência e a capacidade de sentir.

Estamos criando inteligência artificial, mas, não estamos criando consciência artificial. Ano 2029:

Dizem que no ano de 2029, um computador vai se torna tão inteligente quanto os seres humanos, em 2045 um único computador vai ser mais inteligente que toda a humanidade junta.

Porém! Não há nenhum indicio de que esses computadores, vão se tornar conscientes, ao menos tão cedo, eles, não vão poder sentir, se é isso que vai diferenciar a gente dos computadores e robôs, precisamos urgente começar a desenvolver mais a consciência

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humana; estamos cada vez mais desenvolvendo nosso externo e esquecendo de olhar para dentro da gente.

Cada vez mais é cobrado da gente que sejamos o melhor: profissional, bem-sucedido, inteligente, competitivo, mas ninguém ensina a gente lidar com nossas emoções.

Se a gente não aprender e entender que a felicidade não está em ter e sim em ser, a gente vai continuar criando mais e mais robôs humanos; não é preciso ser um robô, para agir como um.

Quando penso como será o profissional do futuro, me pergunto: quem serei eu? Marco Antônio, como profissional do futuro, para mim, profissional do futuro vai sim! Desenvolver habilidades externas, mas, se eles não desenvolverem habilidades internas e conseguir equilibrar isso dentro dele, a chance de eles viverem uma vida medíocre e infeliz será muito grande. Em outras palavras, ser um profissional do futuro nada mais é que ser um ser humano do futuro.

Eu, Marco Antônio, levei anos, para perceber que eu era um perfeito ninguém, só respondia a demanda da sociedade, trabalho, família e amigos, menos minhas demandas, exemplo: assumir que eu gosto de cantos gregorianos, até porque também, não tinha menor ideia da minha própria vontade, só atender expectativas dos outros, hoje quando me perguntam: o que me fez acordar de tudo isso? Respondo: foi o amor, amor por mim, vontade de me sentir um ser humano melhor para mim mesmo, aceitei a beleza das minhas próprias imperfeições.

Autor.

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CONCIÊNCIA HUMANA

No documento E-BOOK: APRENDA A VENDER E SE VENDER (páginas 35-42)

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