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Verificação por ensaio

No documento IEC 61439_1 - Português (páginas 82-87)

9 Requisitos de desempenho

10.11 Suportabilidade aos curtos-circuitos

10.11.5 Verificação por ensaio

O CONJUNTO ou suas partes necessárias para completar o ensaio devem ser montadas como em uso normal. É suficiente ensaiar uma única unidade funcional se as unidades funcionais restantes forem construídas da mesma maneira. Semelhantemente, é suficiente ensaiar uma única configuração de barramento se as configurações de barramento restantes forem construídas da mesma maneira. A Tabela 13 apresenta esclarecimento referente aos itens que não requerem ensaios adicionais.

10.11.5.2 Realização de ensaio - Generalidades

Se o circuito de ensaio incorporar dispositivo-fusível, deve ser utilizado elemento fusível com a máxima corrente de corte limitada e, se necessário, do tipo indicado pelo fabricante original como sendo aceitável.

Os condutores de alimentação e as conexões de curto-circuito que são necessários para ensaiar o CONJUNTO devem ter uma robustez suficiente para suportar curtos-circuitos e serem dispostos de maneira que eles não introduzam esforços adicionais sobre o CONJUNTO.

Salvo acordo em contrário, o circuito de ensaio deve ser conectado aos terminais de entrada do CONJUNTO. Os CONJUNTOS trifásicos devem ser conectados em uma base trifásica.

Todas as partes do equipamento destinadas para serem conectadas ao condutor de proteção em serviço, inclusive o invólucro, devem ser conectadas como segue:

a) para CONJUNTOS apropriados para uso em sistemas trifásicos a quatro fios (ver também IEC 60038) com ponto neutro estrela aterrado e marcado adequadamente, ao ponto neutro de alimentação ou a um neutro artificial essencialmente indutivo, permitindo uma corrente de falta presumida de pelo menos 1 500 A;

b) para CONJUNTOS apropriados tanto para uso em sistemas trifásicos a três fios quanto a quatro fios e marcado adequadamente, ao condutor fase com menor probabilidade de iniciar arco à terra.

Com exceção dos CONJUNTOS de acordo com 8.4.4, a conexão mencionada em a) e b) deve incluir um elemento fusível consistindo de um fio de cobre de 0,8 mm de diâmetro e pelo menos 50 mm de comprimento, ou de um elemento fusível equivalente para a detecção de uma corrente de falta. A corrente de falta presumida no circuito de elemento fusível deve ser 1.500 A ± 10 %, com exceção nos casos indicados nas Notas 2 e 3. Se necessário, deve ser utilizada uma resistência limitando a corrente para aquele valor.

NOTA 1 O fio de cobre de 0,8 mm de diâmetro fundirá a 1 500 A, em aproximadamente meio ciclo, a uma frequência entre 45 Hz e 67 Hz (ou 0,01 s para c.c.).

NOTA 2 A corrente de falta presumida pode ser inferior a 1 500 A no caso de equipamento pequeno, de acordo com os requisitos da norma de produto pertinente, com um fio de cobre de diâmetro menor (ver Nota 4) correspondendo ao mesmo tempo de fusão da Nota 1.

NOTA 3 No caso de uma alimentação que tem um neutro artificial, uma corrente de falta presumida mais baixa pode ser aceita, sujeita ao acordo com o montador do CONJUNTO , com um fio de cobre de diâmetro menor (ver Nota 4) correspondendo ao mesmo tempo de fusão da Nota 1.

NOTA 4 A relação entre a corrente de falta presumida no circuito de elemento fusível e o diâmetro do fio de cobre é indicado na Tabela 14.

10.11.5.3 Ensaio dos circuitos principais 10.11.5.3.1 Generalidades

Os circuitos devem ser ensaiados com os esforços térmicos e dinâmicos mais elevados provocadas pelas correntes de curto-circuito até os valores nominais para uma ou mais das condições seguintes como indicadas pelo fabricante original.

a) Um CONJUNTO, independente de um DPCC, deve ser submetido a corrente nominal de pico admissível e a corrente nominal de curta duração admissível durante a duração especificada (ver 5.3 e 9.3.2 a)).

b) Um CONJUNTO, incorporando um DPCC, em seu circuito de entrada, deve ser submetido a uma corrente de curto-circuito presumida de entrada durante um tempo que está limitado pelo DPCC de entrada.

c) Um CONJUNTO, dependendo de um DPCC a montante, deve ser submetido a corrente de interrupção limitada do DPCC especificado pelo fabricante original.

Quando um circuito de entrada ou de saída inclui um DPCC que reduz o pico e/ou duração da corrente de falta, o circuito deve ser ensaiado permitindo que o DPCC opere e interrompa a corrente de falta (ver 5.3.5 corrente nominal condicional de curto-circuito I cc ). Se o DPCC contém um disparador de curto-circuito ajustável, então, este

deve ser regulado ao valor máximo permitido (ver 9.3.2, segundo parágrafo).

Um circuito de cada tipo deve ser submetido a um ensaio de curto-circuito como descrito em 10.11.5.3.2 a 10.11.5.3.5.

10.11.5.3.2 Circuitos de saída

Os terminais de saída de circuitos de saída devem ser providos com uma conexão de curto-circuito aparafusada. Quando o dispositivo de proteção no circuito de saída for um disjuntor, o circuito de ensaio pode incluir um resistor de derivação conforme 8.3.4.1.2 b) da ABNT NBR IEC 60947-1 em paralelo com o reator utilizado para ajustar a corrente de curto-circuito.

Para os disjuntores que têm uma corrente nominal até e inclusive 630 A, um condutor com 0,75 m de comprimento tendo uma seção que corresponde à corrente nominal (ver Tabelas 11 e 12) deve ser incluído no circuito de ensaio. Um condutor inferior a 0,75 m pode ser utilizado a critério do fabricante original.

O dispositivo de manobra deve ser fechado e mantido fechado da maneira normalmente utilizada em serviço. A tensão de ensaio deve ser aplicada uma vez e,

a) durante um tempo suficientemente longo para permitir ao dispositivo de proteção contra os curtos-circuitos na unidade de saída de funcionar para eliminar a falta e, em todo caso, para uma duração não inferior a 10 ciclos (duração da tensão de ensaio), ou

b) nos casos onde o circuito de saída não inclui um DPCC, com amplitude e duração como especificadas para os barramentos pelo fabricante original. Os ensaios de circuitos de saída podem também resultar no

10.11.5.3.3 Circuito de entrada e barramentos principais

Os CONJUNTOS que contêm barramentos principais devem ser ensaiados para verificar a corrente suportável de curto-circuito dos barramentos principais e do circuito de entrada, incluindo pelo menos uma conexão onde é pretendido que os barramentos sejam extensíveis. O curto-circuito deve ser situado de tal forma que o comprimento do barramento principal incluído no ensaio seja (2 ± 0,4) m. Para a verificação da corrente nominal de curta duração admissível (ver 5.3.4) e corrente suportável nominal de pico (ver 5.3.3), esta distância pode ser aumentada e o ensaio realizado com qualquer tensão conveniente desde que a corrente de ensaio seja o valor nominal (ver 10.11.5.4 b)). Quando o projeto do CONJUNTO é tal que o comprimento dos barramentos a serem ensaiados é inferior a 1,6 m e não é pretendido que o CONJUNTO seja estendido, então o comprimento total do barramento deve ser ensaiado e o curto-circuito estabelecido na extremidade destes barramentos. Se um barramento se compõe de diferentes arranjos (com respeito a seções, espaçamento entre linhas de centro dos condutores, o tipo e a quantidade de suportes por metro), cada arranjo deve ser ensaiada separadamente ou conjuntamente, contanto que as condições acima sejam satisfeitas.

Paramos aqui em 08-05-2012

10.11.5.3.4 Conexões para o lado da alimentação de unidades de saída

Quando um CONJUNTO contém condutores, incluindo os barramentos de distruição, se existerem, e entre um barramento principal e a montante das unidades funcionais de saída que não atendem aos requisitos de 8.6.4, um circuito de cada tipo deve ser submetido a um ensaio adicional.

Um curto-circuito é obtido por conexões aparafusadas nos condutores que conectam os barramentos para uma única unidade de saída, o mais próximo possível dos terminais da unidade de saída, no lado do barramento. O valor e a duração da corrente de curto-circuito devem ser as mesmas para os barramentos principais.

10.11.5.3.5 Condutor neutro

Se existir um condutor neutro em um circuito, ele deve ser submetido a um ensaio para comprovar sua corrente suportável de curto-circuito em relação ao condutor de fase mais próximo do circuito em ensaio e incluindo qualquer junção. Para as conexões de curto-circuito entre fase e neutro devem ser aplicados os requisitos como especificados em 10.11.5.3.3.

Salvo acordo em contrário entre o fabricante original e o usuário, o valor da corrente de ensaio no neutro deve ser pelo menos 60 % da corrente de fase durante o ensaio em trifásico.

Não é necessário realizar o ensaio se o mesmo é previsto para ser realizado com uma corrente de 60 % da corrente de fase e se o condutor neutro é:

- do mesmo formato e seção dos condutores fase

- fixado de maneira idêntica aos condutores de fase e com os pontos de fixação ao longo do comprimento do condutor não mais espaçados que o das fases;

- espaçado a uma distância da(s) fase(s) mais próxima(s) não inferior à distância entre fases; - espaçado a uma distância das partes metálicas aterradas não inferior à dos condutores de fase. 10.11.5.4 Valor e duração da corrente de curto-circuito

Para todas as características nominais de curto-circuito suportável, os esforços dinâmicos e térmicos devem ser verificados com uma corrente presumida, do lado da alimentação do dispositivo de proteção especificado, se existir, igual ao valor da corrente suportável nominal de curta duração, da corrente suportável nominal de pico ou da corrente nominal de curto-circuito condicional.

utilização deve ser determinado a partir de um oscilograma de calibração estabelecido com os condutores de alimentação ao CONJUNTO em curto-circuito por uma conexão de impedância desprezível colocada tão próximo quanto possível à alimentação de entrada do CONJUNTO. O oscilograma deve mostrar que há um fluxo constante de corrente, que seja mensurável em um tempo correspondente ao tempo de atuação do dispositivo de proteção incorporado no CONJUNTO ou para ao tempo especificado (ver 9.3.2. a)).

O valor da corrente durante a calibração é a média dos valores eficazes da componente alternada em todas as fases. Quando os ensaios forem realizados à tensão máxima de utilização, a corrente de calibração em cada fase deve ser igual à corrente de curto-circuito nominal com uma tolerância de

0 5

% e o fator de potência deve ter uma tolerância de 05 0 00 0  ,  ,  .

Todos os ensaios devem ser realizados à frequência nominal do CONJUNTO com uma tolerância de ± 25 % e um fator de potência correspondente à corrente de curto-circuito conforme a Tabela 7.

a) Para um ensaio à corrente nominal condicional de curto-circuitoI cc , quer os dispositivos de proteção estejam no

circuito de entrada do CONJUNTO ou em outro local, a tensão de ensaio deve ser aplicada durante um tempo suficientemente longo para permitir ao dispositivo de proteção contra os curtos-circuitos atuar para eliminar a falta e, em todos os casos, para um tempo não inferior a 10 ciclos. O ensaio deve ser realizado em 1,05 vez a tensão nominal de utilização com correntes de curto-circuito presumidas, do lado da alimentação do dispositivo de proteção especificado, igual ao valor da corrente nominal condicional de curto-circuito. Não são permitidos ensaios com tensões inferiores.

NOTA Na África do Sul o Código Elétrico Nacional SANS 10142-1, Subseção 6.8, exige que a tensão de alimentação deva ser igual a 1,1 vez a tensão nominal onde a tensão nominal de utilização é inferior ou igual a 500 V.

b) Para um ensaio à corrente nominal de curta duração admissível e à corrente nominal de pico admissível, os esforços térmicos e dinâmicos devem ser verificados com uma corrente presumida onde o valor eficaz e o valor de pico são respectivamente ao menos igual a corrente nominal de curta duração admissível e corrente nominal de pico admissível especificadas. A corrente deve ser aplicada durante um tempo especificado em que o valor eficaz de sua componente alternada deve permanecer constante.

Em caso de dificuldade por um laboratório de ensaio realizar ensaios à corrente suportável de curta duração ou à corrente de pico na tensão máxima de utilização, os ensaios de acordo com 10.11.5.3.3, 10.11.5.3.4 e 10.11.5.3.5 podem ser realizados a qualquer tensão conveniente, com o acordo do fabricante original, sendo a corrente real de ensaio, neste caso, igual à corrente nominal de curta duração ou à corrente suportável nominal de pico. Isto deve ser indicado no relatório de ensaio. Porém, se uma separação momentânea dos contatos, durante o ensaio, acontecer no dispositivo de proteção, se existir, o ensaio deve ser repetido à tensão máxima de utilização.

Se necessário, devido às limitações dos meios de ensaio, um período de ensaio diferente é permitido; neste caso, convém que a corrente de ensaio seja modificada conforme a fórmula I 2 t  = constante, contanto que o valor de pico

não exceda a corrente suportável nominal de pico sem o consentimento do fabricante original e que o valor eficaz da corrente de curta duração não seja inferior ao valor nominal em pelo menos uma fase por pelo menos 0,1 s após a aparição da corrente.

O ensaio à corrente suportável de pico e o ensaio à corrente suportável de curta duração podem ser separados. Neste caso, o tempo em que é aplicado o curto-circuito para o ensaio à corrente suportável de pico deve ser tal que o valor I 2 t  não seja maior que o valor equivalente para o ensaio à corrente de curta duração, mas não deve ser

menor que três ciclos.

Quando a corrente de ensaio requerida em cada fase não puder ser atingida, a tolerância de ensaio positiva pode ser excedida com o acordo do fabricante original.

 Após o ensaio é aceitável uma deformação de barramentos e condutores, contanto que as distâncias de isolamento e escoamento especificadas em 8.3 estejam ainda satisfeitas. No caso de dúvida, as distâncias de isolamento e escoamento devem ser medidas (ver 10.4).

 As características de isolamento devem permanecer tais que as propriedades mecânicas e dielétricas do equipamento satisfaçam aos requisitos da norma do CONJUNTO pertinente. Nenhum isolador ou suporte de barramento ou passagem de cabo esteja separado em dois ou mais pedaços. Também não deve haver fissuras aparecendo nos lados opostos de um suporte nem fissuras, inclusive as de superfície, ao longo do comprimento ou da largura do suporte. No caso de qualquer dúvida quanto à manutenção das propriedades de isolação do CONJUNTO um ensaio suplementar à frequência industrial à duas vezes U e com um mínimo de 1.000 V deve ser

realizado conforme 10.9.2.

Não deve haver afrouxamento de partes utilizadas para a conexão de condutores e os condutores não devem se desconectar dos terminais de saída.

Uma deformação dos barramentos ou da estrutura do CONJUNTO, que comprometa seu uso normal, deve ser considerada como um defeito.

Qualquer deformação dos barramentos ou da estrutura do CONJUNTO, que comprometa a inserção ou a remoção normal das partes removíveis, deve ser considerada como um defeito.

 A deformação do invólucro ou das divisórias, barreiras e obstáculos internos devido ao curto-circuito é admissível, desde que o grau de proteção não seja visivelmente comprometido e que as distâncias de isolamento e escoamento não sejam reduzidas a valores inferiores aos especificados em 8.3.

 Adicionalmente após os ensaios de 10.11.5.3 incorporando os dispositivos de proteção contra curto-circuito, o equipamento ensaiado deve ser capaz de suportar o ensaio dielétrico de 10.9.2, a um valor de tensão para a condição "após ensaio" prescrita na norma de dispositivo de proteção contra curto-circuito aplicável para o ensaio de curto-circuito apropriado, como segue:

a) entre todas as partes vivas e as partes condutivas expostas do CONJUNTO, e

b) entre cada pólo e todos os outros pólos conectados às partes condutivas expostas do CONJUNTO.

Se os ensaios a) e b) acima são realizados, eles devem ser efetuados com os fusíveis substituídos e com os dispositivos de manobra fechados.

O elemento fusível (ver 10.11.5.2.), se existir, não deve indicar uma corrente de falta.

Em caso de dúvida, deve ser verificado se os dispositivos incorporados no CONJUNTO estão nas condições prescritas nas especificações pertinentes.

Paramos aqui em 06/06/12

10.11.5.6 Ensaios do circuito de proteção 10.11.5.6.1 Generalidades

Este ensaio não se aplica aos circuitos de acordo com 10.11.2.

Uma alimentação de ensaio monofásica deve ser conectada ao borne de entrada de uma fase e ao borne de entrada do condutor de proteção de entrada. Quando o CONJUNTO for equipado com um condutor de proteção separado, o condutor de fase mais próximo deve ser utilizado. Para cada unidade de saída representativa, um ensaio separado deve ser realizado com uma conexão aparafusada de curto-circuito entre o borne de fase da saída correspondente da unidade e o borne do condutor de proteção da saída pertinente.

Cada unidade de saída em ensaio deve ser provida com seu dispositivo de proteção previsto. Onde podem ser incorporados dispositivos de proteção alternativos na unidade de saída, deve ser utilizado o dispositivo de proteção que deixa passar valores máximos de corrente de pico e I 2 t .

Para este ensaio, a estrutura do CONJUNTO deve ser isolada da terra. A tensão de ensaio deve ser igual a 1,05 vez o valor monofásico da tensão nominal de utilização. Salvo acordo em contrário entre o fabricante original e o usuário, o valor da corrente de ensaio no condutor de proteção deve ser pelo menos 60 % da corrente de fase durante o ensaio trifásico do CONJUNTO.

NOTA Na África do Sul (ZA) o Código Elétrico Nacional SANS 10142-1, Subseção 6.8, exige que a tensão de alimentação seja igual a 1,1 vez a tensão nominal onde a tensão nominal de utilização é inferior ou igual a 500 V.

Todas as outras condições deste ensaio devem ser análogas a 10.11.5.2 a 10.11.5.4 inclusive. 10.11.5.6.2 Resultados a serem obtidos

 A continuidade e a suportabilidade aos curtos-circuitos do circuito de proteção não devem ser significativamente afetadas, mesmo que o circuito seja um condutor separado ou a própria estrutura.

 Além da inspeção visual, o resultado pode ser verificado por medições com uma corrente da ordem da corrente nominal da unidade de saída pertinente. A deformação dos invólucros ou das divisórias, barreiras e obstáculos internos devido ao curto-circuito é admissível na medida onde o grau de proteção não é visivelmente afetado e que as distâncias de isolamento ou as distâncias de escoamento não são reduzidas a valores inferiores àquelas especificadas em 8.3.

NOTA 1 Onde a estrutura é utilizada como um condutor de proteção, faíscas e aquecimento localizado em junções são permitidos, desde que eles não prejudiquem a continuidade elétrica e que as partes inflamáveis adjacentes não sejam inflamadas.

NOTA 2 Uma comparação das resistências, medidas antes e após a realização do ensaio, entre o borne do condutor de proteção de entrada e o borne do condutor de proteção de saída correspondente, dá uma indicação para a conformidade com esta condição (referente ao primeiro parágrafo desta seção).

10.12 Compatibilidade eletromagnética (EMC) Para os ensaios de EMC, ver J.10.12.

Paramos aqui 07-01-2014

No documento IEC 61439_1 - Português (páginas 82-87)

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