• Nenhum resultado encontrado

2.2 Tema 2 – Terapêutica inalatória: o posicionamento do Trixeo Aerosphere®

2.2.9 Conclusão

Esta breve pesquisa procurou entender o posicionamento doTrixeo Aerosphere® ao nível da terapêutica para a asma e para a DPOC. Foi possível concluir, no seguimento da pesquisa genérica sobre dispositivos de inalação, que o Trixeo Aerosphere® assenta em premissas amplamente reconhecidas no que respeita à terapêutica inalatória, nomeadamente em termos de fatores que fazem aumentar a eficácia de deposição de partículas, como o seu tamanho.

Igualmente, foi objetivo desta pesquisa robustecer o conhecimento sobre dispositivos de inalação e terapêuticas associadas, na medida em que o aconselhamento farmacêutico nesta área é deveras fundamental para potenciar os efeitos e promover a correta adesão à terapêutica. De facto, é escassa a bibliografia no que respeita ao correto manuseamento dos dispositivos de inalação. Nesta medida, os profissionais de saúde, em estreita articulação com os próprios doentes, devem avaliar

27 qual a melhor opção para cada pessoa no sentido de se potenciar os efeitos desejados e de se promover a adequação e a adesão à terapêutica.

28 3 CONCLUSÃO GLOBAL

Reconheço, desde já, a inquietude que sinto em escrever a conclusão global do presente relatório e incorrer no exagero de reflexões sobre o MICF, a academia e a profissão que, em absoluta verdade, fielmente já abracei antes de a ela formalmente me vincular.

O estágio curricular, enquanto exercício agregador de tudo o que foi ministrado no MICF, fez mostrar que, mais cedo ou mais tarde, o saber adquirido e a transversalidade das matérias abordadas – desde as mais elementares às mais complexas e aplicadas – têm um propósito; que é nobre e que por mais ninguém será desempenhado que não os farmacêuticos. Do mesmo modo, meio ano a experienciar a realidade profissional – a vida real, assim lhe chamemos – fez-me perceber como é diferente a vida real de cada pessoa que os farmacêuticos atendem e aconselham diariamente. Ser farmacêutico é, decerto, entender uma multiplicidade de vidas reais, tanto quanto é capacidade de adaptação e resiliência escudada pelo pensamento científico.

Acredito no valor do farmacêutico comunitário e das farmácias, negando a necessidade de o afirmar por estas palavras. Mas para isso, é urgente que todos, sem exceção, estejamos alinhados e comprometidos com o verdadeiro papel que as farmácias e os farmacêuticos podem assumir no espetro geral do sistema de saúde, contestando corporativismos e preconizando a multidisciplinaridade em todas as políticas. Curiosa e ironicamente, ou não, a melhor articulação possível entre as farmácias e o SNS passa pela ativação de mecanismos legais, e não só, cujo resultado deve ser impedir que as pessoas recorram, desnecessariamente, ao próprio SNS.

Sublinhe-se que parte da responsabilidade, de entre todos estes desígnios, é partilhada com a academia, que continuamente deverá questionar-se sobre que farmacêuticos vai a vida real precisar no futuro. Duas coisas são certas: a vida real sempre precisará de farmacêuticos e o estágio curricular fez-me tomar consciência disso; a outra é que a FFUP tem sabido questionar-se, tal como me obrigou a mim próprio a colocar a questão.

Por certo que meio ano será pouco exemplificativo para tirar conclusões próprias e sustentadas, daí que gostava de ter tido contacto com a vida real mais cedo. Mas se apenas de convicção se tratar, pelo menos, que seja forte e partilhada.

Pois que aqui deixarei vincadas, asseverando, aquelas que serão as minhas duas grandes missões enquanto farmacêutico e, sobretudo, cidadão a quem a FFUP e a FG mostraram a vida real:

contribuir para que saúde e doença não sejam sinónimos do ponto de vista da gestão de recursos e agir, convicta e abnegadamente, para que as pessoas sejam a verdadeira razão de ser dos sistemas de saúde.

29 4 BIBLIOGRAFIA

[1] Portaria n.º 277/2012, de 12 de setembro. Define o horário padrão de funcionamento das farmácias de oficina, regula o procedimento de aprovação e a duração, execução, divulgação e fiscalização das escalas de turnos, bem como o valor máximo a cobrar pelas farmácias de turno pela dispensa de medicamentos não prescritos em receita médica do próprio dia ou do dia anterior, e revoga a Portaria n.º 31-A/2011, de 11 de janeiro. Diário da República n.º 177/2012, Série I de 2012- 09-12, páginas 5202-5203.

[2] Decreto-Lei n.º 171/2012, de 1 de agosto. Procede à segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 307/2007, de 31 de agosto, que estabelece o regime jurídico das farmácias de oficina. Diário da República n.º 148/2012, Série I de 2012-08-01, páginas 4030-4045.

[3] Decreto-Lei nº 152/2012, de 12 de julho. Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º 112/2011, de 29 de novembro, que aprova o regime da formação do preço dos medicamentos sujeitos a receita médica e dos medicamentos não sujeitos a receita médica comparticipados. Diário da República n.º 134/2012, Série I de 2012-07-12, páginas 3649-3653.

[4] Ordem dos Médicos Dentistas (2019, novembro). Barómetro da Saúde Oral, 5ª edição.

Apresentado no 28.º Congresso da Ordem dos Médicos Dentistas, Lisboa.

[5] Ordem dos Médicos Dentistas (2022, novembro). Barómetro da Saúde Oral, 7ª edição.

Apresentado no 31.º Congresso da Ordem dos Médicos Dentistas, Lisboa.

[6] Mathur, V. et al (2018). Dental Caries: A Disease Which Needs Attention. The Indian Journal of Pediatrics, 85(3), 202-206.

[7] Heng, C. et al (2016). Tooth Decay Is the Most Prevalent Disease. Federal practitioner: for the health care professionals of the VA, DoD, and PHS, 33(10), 31-33.

[8] Selwitz, R. et al (2007). Dental Caries. The Lancet, 369(9555), 51-59.

[9] Nomura, R. et al (2020). Contribution of Severe Dental Caries Induced by Streptococcus mutans to the Pathogenicity of Infective Endocarditis. American Society for Microbiology, 22, 88(7).

[10] Chi, D. et al (2019). Added Sugar and Dental Caries in Children: A Scientific Update and Future Steps. Dental Clinics of North America, 63(1),17-33.

[11] Touger, R. et al (2003). Sugars and dental caries. American Journal of Clinical Nutrition, 78(4), 88-89.

[12] Ordem dos Médicos Dentistas. Público e utentes: Cárie e dentisteria. Disponível em:

https://www.omd.pt/publico/carie-dentisteria/ [acedido a 27 de dezembro de 2022].

[13] Prabhakar, A. et al (2009). Evaluation of Flow Rate, pH, Buffering Capacity, Calcium, Total Protein and Total Antioxidant Levels of Saliva in Caries Free and Caries Active Children - An In Vivo Study. International Journal of Clinical Pediatric Dentistry, 2(1), 9-12.

[14] Hicks, J. et al (2004). Biological factors in dental caries: role of remineralization and fluoride in the dynamic process of demineralization and remineralization (part 3). Journal of Clinical Pediatric Dentistry,28(3), 203-14.

[15] Direção Geral da Saúde (2013, setembro). Norma nº 020/2011, de 28 de setembro, atualizada a 19 de março de 2013. Hipertensão Arterial: definição e classificação.

[16] Williams, B. et al (2018). 2018 ESC/ESH Guidelines for the management of arterial hypertension.

European Heart Journal, 39(33), 3021-3104.

30 [17] Born, BH. et al (2019). ESC Council on hypertension position document on the management of hypertensive emergencies. European Heart Journal - Cardiovascular Pharmacotherapy, 5(1), 37-46.

[18] Suckling, RJ et al (2016). Modest salt reduction lowers blood pressure and albumin excretion in impaired glucose tolerance and type 2 diabetes mellitus: a randomized double-blind trial. American Heart Association. Hypertension, 67(6), 1189-1195.

[19] Schalka, S. et al (2011). Sun protection factor: meaning and controversies. Brazilian Society of Dermatology, 86(3), 507-515.

[20] Food and Drug Administration (1978). Department of Health, Education and Welfare. USA:

Sunscreen drug products for over-the-counter drugs: proposed safety, effective and labeling conditions.

[21] Recomendação da Comissão nº 2006/647/CE, de 22 de setembro, relativa à eficácia e às propriedades reivindicadas dos protectores solares. Jornal Oficial da União Europeia, L 265/39.

[22] INFARMED, I.P. (2020). Relatório Protetores Solares 2020.

[23] Regulamento (CE) n.º 1223/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 30 de novembro, relativo aos produtos cosméticos. Jornal Oficial da União Europeia, L 342/59.

[24] United Nations (2015). Sustainable Development Goals. Disponível em https://sdgs.un.org/goals/goal3 [acedido a 12 de janeiro de 2023].

[25] World Health Organization (1946, julho). Constitution of the World Health Organization.

Apresentada na International Health Conference, Nova York.

[26] Lei n.º 24-D/2012, de 30 de dezembro. Estabelece o Orçamento do Estado para 2023. Diário da República n.º 251/2022, 2º Suplemento, Série I de 2022-12-30.

[27] XXII Governo de Portugal (2021, abril). Plano de Recuperação e Resiliência. Disponível em https://recuperarportugal.gov.pt/ [acedido a 12 de janeiro de 2023].

[28] XXII Governo de Portugal (2022, novembro). Saúde mental é área prioritária do Plano de

Recuperação e Resiliência. Disponível em

https://www.portugal.gov.pt/pt/gc23/comunicacao/noticia?i=saude-mental-e-area-prioritaria-do-plano- de-recuperacao-e-resiliencia [acedido a 12 de janeiro de 2023].

[29] Expresso (2023, janeiro). Cinco anos depois da promessa governamental, o SNS vai ser reforçado com 40 psicólogos em janeiro. Disponível em https://expresso.pt/sociedade/2023-01-05- Cinco-anos-depois-da-promessa-governamental-o-SNS-vai-ser-reforcado-com-40-psicologos-em- janeiro-0a25ebae [acedido a 12 de janeiro de 2023].

[30] Decreto-Lei n.º 113/2021, de 14 de dezembro. Estabelece os princípios gerais e as regras da organização e funcionamento dos serviços de saúde mental. Diário da República n.º 240/2021, Série I de 2021-12-14, páginas 104-118.

[31] Expresso (2022, julho). Coordenador de Saúde Mental defende duplicação do investimento no SNS. Disponível em https://expresso.pt/sociedade/2022-07-04-Coordenador-de-Saude-Mental- defende-duplicacao-do-investimento-no-SNS-88004e74 [acedido a 13 de janeiro de 2023].

[32] Observatório Português dos Sistemas de Saúde (2019). Saúde Um Direito Humano. Relatório de Primavera 2019, Lisboa.

31 [33] Seifert, R. et al (2020). A simple mechanistic terminology of psychoactive drugs: a proposal.

Naunyn-Schmiedeberg's Archives of Pharmacology, 393(8), 1331-1339.

[34] Furtado, C. (2012). Psicofármacos: Evolução do consumo em Portugal Continental (2000-2012).

Gabinete de Estudos e projetos, INFARMED, I.P.

[35] National Institute for Health and Care Excellence (2011, janeiro). Clinical guideline CG113.

Generalised anxiety disorder and panic disorder in adults: management.

[36] Fuentes, D. et al (2014). Anxiolytics. Encyclopedia of Toxicology, 3ª edição, 280-286.

[37] Direção Geral da Saúde. Norma nº 055/2011, de 27 de outubro, atualizada a 21 de janeiro de 2015. Tratamento Sintomático da Ansiedade e Insónia com Benzodiazepinas e Fármacos Análogos.

[38] Goetz, T. et al (2007). GABAA receptors: structure and function in the basal ganglia. Progress in Brain Research, 160, 21-41.

[39] Sanger, D. (2004). The pharmacology and mechanisms of action of new generation, non- benzodiazepine hypnotic agents. CNS Drugs, 1, 9-15.

[40] Perrault, G. et al (1992). Lack of tolerance and physical dependence upon repeated treatment with the novel hypnotic zolpidem. Journal of Pharmacology and Experimental Therapeutics, 263(1), 298-303.

[41] Griffin, C. et al (2013). Benzodiazepine Pharmacology and Central Nervous System–Mediated Effects. The Ochsner Journal, 13(2), 214-223.

[42] Mihic, S. et al (1997). GABA and the GABAA receptor. Alcohol Health Research World, 21(2), 127-131.

[43] Katzung, BG. et al (2018). Basic & clinical pharmacology (14ª edição). New York: McGraw-Hill Education.

[44] Sanabria, E. et al (2021). Benzodiazepines: Their Use either as Essential Medicines or as Toxics Substances. Toxics, 9(2), 25.

[45] Riss, J. et al (2008). Benzodiazepines in epilepsy: pharmacology and pharmacokinetics. Acta Neurologica Scandinavica, 118(2), 69-86.

[46] Rey, E. et al (1999). Pharmacokinetic optimization of benzodiazepine therapy for acute seizures.

Focus on delivery routes. Clinical Pharmacokinetics, 36(6), 409-24.

[47] Observatório Português dos Sistemas de Saúde (2022). E agora? Relatório de Primavera 2022, Lisboa.

[48] Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (2021). Health at a Glance 2021:

OECD Indicators, OECD Publishing, Paris.

[49] Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (2018). Health at a Glance 2018:

OECD Indicators, OECD Publishing, Paris.

[50] Golombok, S. et al (1988). Cognitive impairment in long-term benzodiazepine users.

Psychological Medicine, 18(2), 365-74.

[51] Lader, M. (2014). Benzodiazepine harm: how can it be reduced? British Journal of Clinical Pharmacology, 77(2), 295-301.

32 [52] Wu, C. et al. (2009). The association between dementia and long-term use of benzodiazepine in the elderly: nested case-control study using claims data. The American Journal of Geriatric Psychiatry, 17(7), 614-20.

[53] Nafti, M. et al (2020). Is Benzodiazepine Use Associated with the Risk of Dementia and Cognitive Impairment-Not Dementia in Older Persons? The Canadian Study of Health and Aging. The Annals of Pharmacology, 54(3), 219-225.

[54] Zhang, Y. et al (2016). Benzodiazepine Use and Cognitive Decline in Elderly with Normal Cognition. Alzheimer Disease & Associated Disorders, 30(2), 113-7.

[55] Picton, J. et al (2018). Benzodiazepine Use and Cognitive Decline in Elderly. American Journal of Health-System Pharmacy, 1, 75(1).

[56] Connor G. et al (2022). Benzodiazepines. Statpearls.

[57] Lavorini, F. et al (2019). 100 Years of Drug Delivery to the Lungs. Handbook of Experimental Pharmacology. Concepts and Principles of Pharmacology, 260, 143-159.

[58] Gaikwad, S. et al (2023). Dry Powder Inhaler with the technical and practical obstacles, and forthcoming platform strategies. Journal of Controlled Release, 355, 292-311.

[59] Sorino, C. et al (2020). Inhalation therapy devices for the treatment of obstructive lung diseases:

the history of inhalers towards the ideal inhaler. European Journal of Internal Medicine, 75, 15-18.

[60] Stein, S. et al (2017). The History of Therapeutic Aerosols: A Chronological Review. Journal of Aerosol Medicine and Pulmunary Drug Delivery, 30(1), 20-41.

[61] Bostock, J. et al (1856). The Natural History of Pliny, (volume V). Londres: Henry G. Bohn.

[62] Lemmer, B. (2019). Caelius Aurelianus‘ textbook on medicine of the fifth century: rhythm in asthma, pain, and drug effects. The Journal of Biological and Medical Rhythm Research, 36(7), 883- 885.

[63] Lee, MR. et al (2011). The history of Ephedra (ma-huang). The Journal of the Royal College of Physicians of Edinburgh, 41(1), 78-84.

[64] Rogliani, P. et al (2017). Optimizing drug delivery in COPD: The role of inhaler devices.

Respiratory Medicine Journal, 124, 6-14.

[65] Lavorini, F. et al (2014). New Inhaler Devices – The Good, the Bad and the Ugly. Respiration – international review of thoracic diseases, 88(1), 3-15.

[66] Heyder, J. et al (2004). Deposition of Inhaled Particles in the Human Respiratory Tract and Consequences for Regional Targeting in Respiratory Drug Delivery. American Thoracic Society, 1(4), 315-320.

[67] Usmani, O. et al (2012). Treating the small airways. Respiration – international review of thoracic diseases, 84(6), 441-453.

[68] Usmani, O. et al (2005). Regional lung deposition and bronchodilator response as a function of beta2-agonist particle size. American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine, 172(12),1497- 504.

[69] Aguiar, R. et al (2017). Terapêutica inalatória: Técnicas de inalação e dispositivos inalatórios.

Revista Portuguesa e Imunoalergologia, 25(1), 9-26.

33 [70] Simón, A. (2017). Dispositivos de Inalação – Tipos e seleção. Centro de Informação do Medicamento, Ordem dos Farmacêuticos.

[71] Geffen, W. et al (2016). Bronchodilators delivered by nebuliser versus pMDI with spacer or DPI for exacerbations of COPD. Cochrane Database of Systematic Reviews.

[72] Zhang, W. et al (2020). Technical Evaluation of Soft Mist Inhaler Use in Patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease: A Cross-Sectional Study. International Journal of Chronic Obstructive Pulmonary Disease, 15, 1471-1479.

[73] Amini, S. et al (2020). Is Inhaler Technique Associated with Quality of Life in Patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease? Current Therapeutic Research, Clinical and Experimental, 93.

[74] Allan, R. et al (2021). Usability and Robustness of the Wixela Inhub Dry Powder Inhaler. Journal of Aerosol Medicine and Pulmonary Drug Delivery, 34(2), 134-145.

[75] Carro, L. et al (2011). Benefits of nebulized therapy: basic concepts. Archivos de Bronconeumologia, 6, 2-7.

[76] Heo, Y. (2021). Budesonide/Glycopyrronium/Formoterol: A Review in COPD. Drugs, 81(12), 1411-1422.

[77] Laube, B. et al (2011). What the pulmonary specialist should know about the new inhalation therapies. European Respiratory Journal, 37(6), 1308-1331.

[78] Labiris, N. et al (2003). Pulmonary drug delivery. Part I: physiological factors affecting therapeutic effectiveness of aerosolized medications. Brazilian Journal of Clinical Pharmacology, 56(6), 588-599.

[79] Ruffin, R. et al (1978). The effects of preferential deposition of histamine in the human airway.

American Review Respiratory Disease, 117(3), 485-492.

[80] European Medicines Agency (2021). Summary of product characteristics: TRIXEO AEROSPHERE™ 5 micrograms/7.2micrograms/160micrograms pressurized inhalation, suspension.

[81] Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (2021). Global strategy for the diagnosis, management, and prevention of chronic obstructive pulmonary disease. Disponível em:

http://www.goldcopd.org/ [acedido a 20 de fevereiro de 2023].

[82] Zhang, S. et al (2020). Impact of single combination inhaler versus multiple inhalers to deliver the same medications for patients with asthma or COPD: a systematic literature review. International Journal of Chronic Obstructive Pulmonary Disease, 15, 417-438.

[83] Scott, L. (2012). Budesonide/Formoterol Turbuhaler®. Adis Drug Evaluation, 72, 395-414.

[84] Al-Salaima, Z. et al (2019). Glycopyrronium/Formoterol: A Review in COPD. Adis Drug Evaluation, 79, 1455-1466.

[85] Dunn, L. et al (2020). Pharmacokinetics of budesonide/glycopyrrolate/formoterol fumarate metered dose inhaler formulated using co-suspension delivery technology after single and chronic dosing in patients with COPD. Pulmonary Pharmacology & Therapeutics, 60.

[86] Usmani, O. et al (2021). A scintigraphy study of budesonide/glycopyrrolate/formoterol fumarate metered dose inhaler in patients with moderate-to-very severe chronic obstructive pulmonary disease.

Respiratory Research, 22, 261.

34 [87] AstraZeneca Pharmaceuticals (2016). Bevespi Aerosphere™ (glycopyrrolate and formoterol fumarate) inhalation aerosol: US prescribing information. Disponível em http://www.azpicentral.com/

[acedido a 23 de fevereiro de 2023].

[88] Dorinsky, P. et al (2018). Safety and pharmacokinetics of budesonide/glycopyrronium/formoterol fumarate dihydrate metered dose inhaler (BGF MDI) in healthy adult subjects of Japanese descent.

Pulmonary Pharmacology & Therapeutics, 51, 18-25.

35 5 ANEXOS

Anexo 1 – Apresentação .ppt: Formação sobre saúde e higiene oral na FAP no Bairro

36

37

38

39

40

No documento Farmácia de Gondarém, Porto (páginas 35-50)

Documentos relacionados