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Condução em latada

No documento PODA DE ARVORES FRUTIFERAS.pdf (páginas 41-56)

Figura 37 - Ramo selecionado com inflorescência

Figura 38 - Aspecto da videira brotada

Figura 39 - Videira formada em produção

Esse ramo é podado para forçar as brotações laterais, das quais apenas duas serão selecionadas para formar os braços. O crescimento de cada braço é conduzido até que atinja o braço da planta ao lado, ou seja, até a metade do espaçamento entre plantas, quando são despontados, in- terrompendo o crescimento horizon- tal e forçando a brotação de suas gemas laterais (netos). Estas brota- ções formarão as varas de produção, que ao crescerem, serão amarradas nos fios de arame. Pela forma adqui- rida da planta, também é chamada de formação em “espinha de peixe”

(Figura 41). O tempo de formação é em média de 3 anos.

Figura 41 - Videira formada em “espinha de peixe”

A poda de produção nos anos subse- quentes será realizada da quinta à dé- cima gema dos ramos (poda longa), que produziram no ano anterior, de- pendendo do vigor da cultivar e clima da região (Figuras 42, 43, 44, 45, 46).

Figura 42 - Videira em latada antes da poda de produção

Poda de árvores frutíferas

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Figura 43 - Poda curta para formar novos ramos e poda longa para produção

Figura 44 - Brotação da videira após poda de produção

João A. Scarpare Filho (ESALQ/LPV) João A. Scarpare Filho (ESALQ/LPV)João A. Scarpare Filho (ESALQ/LPV)João A. Scarpare Filho (ESALQ/LPV)

Em videiras, recomenda-se a apli- cação, após a poda de produção, de biorreguladores (regulador de cres- cimento) para regular e uniformizar a brotação.

Figura 45 - Detalhe da brotação com inflo-

rescência Figura 46 - Videira em produção conduzida em

latada

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Poda de árvores frutíferas

João A. Scarpare Filho (ESALQ/LPV) João A. Scarpare Filho (ESALQ/LPV)

Nativa da América Tropical, a goia- beira é uma planta vigorosa, produ- tiva, com cultivares de polpa branca, amarela e vermelha.

A goiabeira possui gemas mistas e vegetativas. As mistas são abundan- tes e estão distribuídas por toda a plan- ta, sendo responsáveis pelo desenvol- vimento da flor e fruto. Tanto a poda longa como a curta irá trazer brotações com frutos, embora a poda menos in- tensa favoreça a formação de flores e a mais intensa favoreça o crescimento vegetativo.

A prática da poda em goiabeira de- penderá do destino final da fruta que poderá seguir para a indústria ou para

Poda em goiabeira

o mercado de fruta fresca. Os frutos que serão destinados à mesa reque- rem maior exigência em qualidade como tamanho, forma, coloração, in- tegridade da casca quando compara- dos aos destinados para indústria, a qual prioriza volume de produção.

A formação da goiabeira, cujos fru- tos serão comercializados como fru- ta fresca, é feita em vaso ou taça, com copa baixa (Figura 47). Após o plantio da muda e seu estabeleci- mento, a goiabeira é podada à uma altura de aproximadamente 50 cm, quando seu tronco apresentar aspec- to lenhoso e coloração castanha. De todas as brotações, selecionam-se

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Das pernadas brotarão vários ra- mos onde ocorrerá a frutificação.

Após cada produção, faz-se a poda de frutificação que consiste no en- curtamento dos ramos que já produ- ziram, visto que a goiabeira frutifica em ramos que estão em crescimen- to, ou seja, em ramos do ano. Essa poda deve ser realizada com cuida- do, pois ramos vigorosos, se poda- dos muito curtos, originarão ramos vegetativos, enquanto que ramos pouco vigorosos, quando podados longos, originarão brotação fraca e debilitada.

O encurtamento dos ramos pode ser escalonado ou total. Na poda to-

tal, os ramos da planta que frutifica- ram são podados todos ao mesmo tempo, deixando-se apenas um ramo pulmão por planta com a finalidade de manter a fotossíntese, uniformizar a brotação e garantir maior produção dos ramos frutíferos (Figura 48).

Quando inicia-se as primeiras brotações, é feita a supressão do ramo pulmão em todas as plantas.

Após o término da poda, recomen- da-se fazer a pulverização das plan- tas com calda sulfocálcica para man- ter a sanidade das mesmas.

No sistema escalonado ou contí- nuo, a poda é realizada por planta e por área. No primeiro caso, os ramos são podados em épocas diferentes na mesma planta, o que resulta várias brotações e frutos maduros ao longo do ano. O segundo caso é o escalo- namento por área, onde as árvores recebem uma poda total, porém cada quatro ramos equidistantes, que saí-

rem de diferentes alturas do tronco os quais formarão as pernadas prin- cipais e uma copa horizontalmente disposta, de porte baixo.

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Poda de árvores frutíferas

Figura 47 - Planta adulta de goiabeira conduzida em vaso

Simone R. da Silva (ESALQ/LPV)

Figura 48 - Poda de frutificação em goiabeira deixando-se ramo “pulmão”

Simone R. da Silva (ESALQ/LPV)

Figura 49 - Frutos de goiaba ensacados talhão é podado em época diferente.

Deste modo a produção ocorre ao lon- go do ano em função das diferentes áreas podadas em diferentes épocas.

Algumas práticas favorecem a ma- nutenção das estruturas e da sani- dade das plantas de goiabeira, tais como: a retirada de ramos quebra- dos, doentes, mortos, atacados por pragas e doenças. Eliminam-se tam- bém os ramos que crescem vertical- mente (ramos vegetativos, sem pro- dução); ramos que se cruzam e os que crescem para baixo ou para o centro da copa.

Para a obtenção de frutos maiores e com melhor aparência, é necessário que se faça o desbaste e ensacamento de frutos. O desbaste evita a competição entre os frutos por fotoassimilados e luz.

Procura-se deixar dois frutos por ramo, eliminando-se o restante. Em plantas mais velhas, que apresentam poucos ra- mos frutíferos, este número deverá ser maior, deixando-se três a quatro frutos por ramo. O ideal é que a planta tenha de 600 a 800 frutos. O desbaste deverá ser feito quando os frutos atingirem de 2,5 a 3,0 cm de diâmetro.

De uma forma geral os cortes resul- tantes das podas devem ser lisos e in- clinados e a região podada ser pulve- rizada com produto a base de cobre para evitar a entrada de patógenos causadores de doenças.

Simone R. da Silva (ESALQ/LPV)

Posteriormente os frutos em núme- ro desejado deverão ser protegidos com sacos de papel manteiga (Figu- ra 49) ou mesmo com sacos feitos de resma de papel. O ensacamento melhora a aparência dos frutos, pois evita ocorrência de manchas, ata- ques de pragas como mosca das fru- tas, besouro amarelo, gorgulho en- tre outras e não permite a contami- nação da casca dos frutos por defen- sivos agrícolas.

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Poda em figueira

Figura 50 - Formação das três pernadas iniciais da figueira

João A. Scarpare Filho (ESALQ/LPV)

A cultivar mais plantada no Brasil é a

“Roxo de Valinhos”, que frutifica nos ra- mos novos em crescimento, ou seja, nos

“ramos do ano”. A necessidade da poda em figueira está relacionada principal- mente ao seu hábito de frutificação e também ao combate às principais pra- gas e doenças da cultura.

A muda ou estaca enraizada no cam- po deve ser conduzida com apenas uma brotação, a qual formará o tronco princi- pal da planta. Como o objetivo é formar uma planta baixa, faz-se a poda dessa haste única a uma altura de aproxima- damente 40 cm do solo que irá promo- ver o crescimento de novas brotações laterais que deverão ser selecionadas,

deixando-se apenas três radialmente dis- postas, que irão formar as pernadas (Fi- gura 50). Ao crescerem, estas pernadas já produzirão alguns frutos.

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Poda de árvores frutíferas

Poda de árvores frutíferas

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No inverno seguinte ao plantio, cada uma das três pernadas sele- cionadas no ano anterior, será poda- da, deixando-se apenas “tocos” com 10 a 15 cm de comprimento cada.

Com o surgimento dos novos brotos, faz-se então a desbrota e seleção de pelo menos dois brotos em cada um dos “tocos”. Considerando que ini- cialmente foram deixadas três perna- das, e que agora temos duas brota- ções em cada um dos três tocos de 10 a 15 cm, tem-se então um total de seis ramos na planta. No inverno seguinte, cada um dos seis ramos será novamente podado, a aproxima- damente 10- 15 cm da inserção. Des- ta maneira, quando a planta emitir novas brotações, mais uma vez serão selecionadas apenas duas brotações por ramo, resultando na formação de uma planta adulta com 12 ramos. Quando a produção de figo for destinada à indústria, o número de ramos por planta pode ser bem maior, pois o que interes- sa ao produtor é a quantidade de frutos por planta, e não frutos com boa aparência e tamanho, como é o caso dos frutos destinados à mesa. Portanto, deve-se ressaltar que o tamanho do figo é inversa-

mente proporcional ao número de ramos por planta.

Depois da formação da planta, o que ocorre no terceiro ano, os ramos for- mados sobre as pernadas iniciais de- verão ser anualmente podados curtos, deixando-se apenas 10 a 15 cm, onde irá ocorrer as novas brotações. O figo se desenvolve nas axilas das folhas e como o ramo continua a crescer, no- vas folhas e novos figos irão surgir. Por- tanto, têm-se no mesmo ramo frutos ma- duros nas partes mais baixas, enquanto nas partes mais altas, figos ainda bem pequenos, no início do seu desenvolvi- mento.

Esse tipo de poda, denominado pela intensidade, de poda drástica (Figura 51 a, b) por remover a maior parte da copa da planta anualmente, contribui para o controle da broca-dos-ramos (ou broca-da-figueira) e da ferrugem das folhas. Desta forma, ao mesmo tempo em que é feita a poda de frutificação para renovação dos ra- mos produtivos, é feita a manutenção da sanidade da planta, também cha- mada de poda de limpeza. Após a prática da poda recomenda-se pincelar o local da incisão com pasta bordalesa ou outro produto, para proteger a plan- ta contra a infecção de patógenos.

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Figura 51 - Poda drástica em figueiras (a) e figueira em desenvolvimento após a poda drástica (b)

João A. Scarpare Filho (ESALQ/LPV)

b a

Poda em caquizeiro

O caquizeiro é uma planta subtro- pical de origem asiática, que se adap- tou bem às condições brasileiras apre- sentando boa frutificação e frutos apre- ciados basicamente no mercado in natura. A planta requer poucas podas quando comparadas, por exemplo, com as videiras. A não frutificação de um caquizeiro está mais relacionada com adubação deficiente; variedade pouco produtiva; plantio em locais com condição climática inadequada, com inverno muito quente; do que propria- mente pela prática ou não da poda.

Utiliza-se a poda principalmente para formar a planta de caquizeiro em sis-

tema de vaso (Figura 52). Figura 52 - Formação do caquizeiro em siste- ma de vaso

João A. Scarpare Filho (ESALQ/LPV)

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tifica em ramos do ano, que brotam das gemas mistas que estão na ponta dos ramos que cresceram no ano an- terior. Desta forma, a poda de frutifi- cação fica restrita à retirada de ramos em excesso, mal posicionados, doen- tes, com a eliminação de mais de 50%

dos ramos que já produziram frutos.

Depois de encurtadas, as pernadas deverão ser arqueadas. Para isso, deve-se fincar estacas de madeira in- clinadas a 45o no solo, amarrar as pernadas com uma corda e prendê-las às estacas, puxando-as para formar um ângulo de 30o. Para evitar ferimen- tos da corda nos ramos, é recomen- dável colocar uma borracha na parte da corda amarrada à planta. A planta deve ser mantida arqueada por apro- ximadamente quatro meses, deixan- do-se apenas as brotações das gemas nas extremidades do ramo, eliminan- do-se as demais.

O caquizeiro possui gemas vegeta- tivas e mistas. As gemas vegetativas localizam-se na base dos ramos, en- quanto as mistas na ponta dos ramos.

Portanto, na poda de produção (Figu- ra 53) não se deve realizar o encurta- mento dos ramos, pois o caquizeiro fru- Nesse sistema, a planta é compos- ta por um tronco único, do qual saem três ou quatro pernadas principais, ra- dialmente dispostas no tronco e a di- ferentes alturas do solo. Normalmen- te, a primeira pernada se encontra a 50 cm do solo, enquanto a última, a 1,0 m. Os demais ramos que brotarem do tronco principal são eliminados. No inverno seguinte, enquanto as plantas encontram-se ainda dormentes e sem folhas as pernadas são encurtadas a 30 cm, para favorecer brotações vigo- rosas.

Figura 53 - Plantas adultas de caquizeiro não podadas (a) e podadas (b)

João A. Scarpare Filho (ESALQ/LPV)

Após a queda natural dos frutos no início da frutificação, faz-se o raleio de frutos, retirando os muito peque- nos, que estiverem próximos uns dos outros, atacados por pragas e doen- ças e os voltados para cima. Como nas outras frutíferas, é importante pincelar o local podado com pasta

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Poda de árvores frutíferas

a

b

Figura 54 - Ramos de caquizeiro em produção escorados com bambu

João A. Scarpare Filho (ESALQ/LPV)

bordalesa para evitar a entrada de patógenos na planta.

Quando a produção da planta for muito grande com risco de quebra de ramos, recomenda-se o escoramento desses ramos com bambu ou outro tipo de estaca que contenha uma forquilha na ponta que ficará sob o ramo (Figu- ra 54). Outra forma de escoramento é amarrar um ramo fraco em outro mais forte através de arames e braçadeiras.

Após a poda, faz-se as aplicações

de cianamida hidrogenada em solu- ções de 2 a 4% mais 1% de óleo mi- neral (apenas nas regiões mais quen- tes) em aplicações dirigidas para as gemas produtivas, em meados do in- verno. É importante lembrar que a aplicação deverá ser feita quando a temperatura estiver por volta de 18oC, pois não é eficiente em tem- peraturas inferiores a esta. Tempe- raturas muito elevadas também po- dem queimar as gemas.

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