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3. ACIDENTES DE TRABALHO

3.3 Prevenção dos acidentes envolvendo a equipe de enfermagem

As doenças profissionais constituem um grave problema de saúde pública em todo o mundo, mas historicamente os profissionais de saúde não foram considerados categoria de alto risco para acidentes de trabalho. Porém, a partir do século XX começou-se a relacionar riscos biológicos a doenças que atingiam especificamente os trabalhadores da área da saúde.

(CAVALCANTE et al, 2006)

O impacto da alta incidência de infecção pelo vírus da Hepatite B, C e HIV tem gerado nos profissionais de saúde no âmbito hospitalar uma grande preocupação com a ocorrência de acidentes com materiais perfurocortantes. (OLIVEIRA et al, 2005)

No Brasil, as preocupações com medidas profiláticas e o acompanhamento clínico- laboratorial em relação aos trabalhadores de saúde expostos ao risco de acidentes de trabalho só se deu a partir da epidemia de infecção pelo HIV/Aids, no início da década de 80 e de forma ainda muito incipiente. (SPAGNUOLO et al, 2008)

Nessa mesma década desencadearam-se condutas pré e pós-exposições, indicadas para prevenir o risco de exposição aos patógenos de transmissão sangüínea de profissionais de saúde pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e pelos vírus da hepatite B e C no ambiente de trabalho. Sabe-se que este tipo de acidente, quando ocorre, deve ser tratado como emergência médica, uma vez que para atingir maior eficácia, as intervenções necessitam ser iniciadas logo após a ocorrência deste.(SPAGNUOLO et al, 2008)

Os trabalhadores de saúde, principalmente os da enfermagem, precisam ter cautela durante a prestação do cuidado, principalmente nos casos em que há exposição com conteúdo biológico, a fim de reduzir a chance da aquisição de HIV, hepatite B e C.

O Center for Disease Control (CDC) criou, em 1988, um conjunto de recomendações destinadas aos profissionais de saúde, com o propósito de diminuir o risco de contaminação por HIV e Hepatite B Vírus (HBV) no caso de contato com sangue e fluídos corporais. No

Brasil, essas recomendações foram inicialmente traduzidas como precauções universais e, atualmente, são denominadas de precauções-padrão. (SHIMIZU; RIBEIRO, 2002)

Para que as atividades desenvolvidas pela equipe de enfermagem ocorram com segurança é necessário o uso dos equipamentos de proteção individual, pois as maiores fontes de contaminação são a perfuração cutânea. Para prevenir a contaminação acidental com riscos biológicos, de acordo com BRASIL (2007), devem ser utilizados os seguintes EPI:

- Usar luvas, quando a atividade a ser desenvolvida possibilitar o contato com fluídos corpóreos, tais como soro, plasma, urina, ou sangue total;

- Usar protetor facial, como óculos de segurança, principalmente quando houver possibilidade de espirros de fluidos;

- Usar vestimentas de proteção, como aventais, quando o risco biológico for reconhecido;

O uso de tais medidas pressupõe que todos os profissionais podem ser potencialmente infectados com patógenos. Conseqüentemente, esses devem se prevenir com medidas de barreira, sempre que houver possibilidade de contato com sangue ou fluidos corporais. Faz-se necessário, porém, destacar que as precauções-padrão podem ajudar a reduzir, mas não eliminam o risco de exposição ocupacional. (SHIMIZU; RIBEIRO, 2002)

Um estudo realizado por Benatti et al, sobre exposições ocupacionais por fluidos copóreos entre trabalhadores de saúde e sua adesão à quimioprofilaxia, verificou que apesar de não ter sido observada nenhuma soroconversão a qualquer dos patógenos estudados (HIV, HBV, HCV), os acidentes aconteceram em situações em que as medidas preventivas nem sempre foram atendidas, tendo em vista que os pacientes-fonte são desconhecidos em 44,9% dos acidentes. O maior problema parece estar relacionado ao descarte ou acondicionamento inadequado dos resíduos, pois os dados demonstraram que a maioria (79,4%) dos acidentes foi causada por agulhas. Nesse caso, se o acidente tivesse ocorrido no momento do procedimento, o paciente fonte não seria desconhecido.

È preciso que, além do fornecimento dos EPIs e das informações quanto ao seu uso, seja dedicada uma atenção particularizada, voltada para cada trabalhador de enfermagem, enfatizando a importância da adesão das medidas de segurança. Um dos principais fatores que podem influenciar a ocorrência de acidentes com material perfurocortantes, estão na não adesão às precauções pelos trabalhadores de enfermagem, durante o cuidado prestado. E os condicionantes para esta não adesão estão relacionados tanto aos fatores institucionais (relacionados ao trabalho), como aos individuais (relacionados ao trabalhador). (VIEIRA;

PADILHA, 2008)

O fato da equipe de enfermagem ser composta em sua maioria por porfissionais de nível médio, pode ser um fato predisponente para os acidentes, pois desconhecem a real necessidade do uso de EPIs. Tal fato pode ser demonstrado num estudo realizado por Brandi et al, sobre ocorrência de acidente do trabalho por material perfurocortante entre trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário da cidade de campinas, estado de São Paulo.

Notaram que os enfermeiros (64,7%) são os trabalhadores que mais estavam utilizando luvas no momento do acidente. Isso pode ser justificado pelo melhor preparo profissional e formação escolar da categoria. O menor índice ficou para a categoria mais despreparada profissionalmente, os atendentes de enfermagem (33,3%). (BRANDI et al, 1998)

Muitas instituições adotaram as precauções padrão como medidas de proteção aos trabalhadores, porém, estudos recentes realizados, tanto no Brasil como no exterior, têm demonstrado que, mesmo assim, a exposição e a infecção continuam ocorrendo de maneira elevada. De fato, a aplicação das precauções não é suficiente para garantir as medidas de prevenção, devendo fazer parte das estratégias as reflexões a respeito das mudanças de comportamento e as causas dos acidentes. A não adesão ou a baixa adesão às recomendações da utilização de barreiras de proteção é uma realidade, o que leva a indagar sobre outros fatores que podem estar contribuindo para esse tipo de comportamento. (BALSAMO; FELLI, 2006)

Quando se consegue coletar todas as informações a respeito de um acidente, pode-se analisar os dados para priorizar metas e esforços em unidades de maior risco, identificando a sua real causa, no sentido de determinar se as ocorrências requerem aperfeiçoamento técnico na realização dos procedimentos, aquisição de dispositivos mais seguros, mudança de

comportamento dos funcionários, ou se há falhas no suprimento de equipamentos de proteção individual e coletiva. (BALSAMO; FELLI, 2006)

Toda instituição de saúde deve ter um protocolo quando se tem ocorrência de acidentes ocupacionais com exposição a sangue e fluidos corpóreos em que constem recomendações profiláticas pós-exposição e acompanhamento desse trabalhador, pelo menos, durante seis meses após a exposição.

Além disso, há também a necessidade de profissionais treinados para lidarem com tais acidentes, visto que a ocorrência do mesmo acarreta ao trabalhador sensação de frustração, vivência de ter adquirido uma doença, assim como, receio de ser menosprezado pelos colegas, tanto do seu meio social como do profissional. (VIEIRA; PADILHA, 2008)

No Brasil, o Ministério da Saúde tem disponibilizado manuais de orientação aos profissionais de saúde com normas para prevenção e protocolos de conduta em face de acidentes ocupacionais com material biológico. Essas condutas devem ser divulgadas entre os profissionais e adotadas em estabelecimentos de saúde, incluindo consultórios e hospitais.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao termino desta pesquisa bibliográfica e com base na análise das produções científicas, acerca da temática é necessário realizar algumas recomendações acerca dos acidentes de trabalho ocasionados no ambiente hospitalar pela equipe de enfermagem.

O trabalho é um dos elementos que interferem nas condições e qualidade de vida do homem e, portanto na sua saúde. Dentre os profissionais da área de saúde que se expõe constantemente aos riscos existentes no trabalho, a equipe de enfermagem é a mais vulnerável devido a manipulação com objetos contendo material biológico, como por exemplo, os perfurocortantes. Essa exposição acontece principalmente no ambiente hospitalar devido o elevado número de atendimento e com uma enorme circulação de pessoas contendo focos de infecção podendo ser transmitida aos profissionais existentes neste ambiente.

Esse estudo evidenciou que os auxiliares de enfermagem é a classe profissional mais vulnerável ao acidentes devido aos procedimentos executados, como administração de medicamentos, cuidado direto a pacientes agitados, punções venosas com scalps, descarte inadequado de perfurocortantes, reencape de agulhas etc.

Existem vários microorganismos patogénicos que podem ser transmitidos de doente para o profissional de saúde e, também, do profissional de saúde para o doente. As principais doenças infecto-contagiosas a que estão expostas a enfermagem são: hepatite B, hepatite C e AIDS.

Devido risco de contrair essas doenças, o acidente gera na equipe de enfermagem repercussões psicossociais sendo necessário adotar medidas de prevenção contra os acidentes de trabalho.

A prevenção dos acidentes ocupacionais é a primeira estratégia para reduzir os riscos de infecções por agentes patológicos transmitidos pela manipulação de objetos perfurocortante contendo material biológico. Deste modo, as precauções padrão e o cumprimento rigoroso das

normas de controle da infecção, bem como a orientação da equipe quanto a sua proteção são fundamentais.

Essas precauções são medidas profiláticas, que devem ser empregadas por todos que lidam ou têm contato com pacientes, independente do diagnóstico ou estado presumido de infecção.

Aplicam-se não só ao sangue, bem como a todos fluidos corpóreos, secreção, excreções, pele não intacta, mucosa, contendo ou não sangue visível.

Apesar do conhecimento por parte de alguns profissionais de enfermagem quanto à importância da utilização de precauções universais, como o uso de EPIs (equipamentos de proteção individual), higienização das mãos, descarte de agulhas em locais apropriados durante a assistência ao paciente, a adoção dessas precauções não ocorrem regularmente e, conseqüentemente amplia o número de acidentes de trabalho. O estudo verificou que os auxiliares de enfermagem (profissionais de nível médio) desconhecem a importância do uso de EPIs durante a assistência e a notificação dos acidentes por meio da CAT.

A subnotificação desses acidentes aumenta o risco de aquisição das doenças infectocontagiosas, pois muitos profissionais desconhecem as condutas a serem adotadas pós- exposição e a que recorrerem no momento do acidente. Além disso, a subnotificação desses acidentes não mostra a real magnitude do problema.

O profissional de enfermagem que realiza tarefas ou procedimentos que possam resultar numa exposição a agentes infecciosos deve conhecer as medidas e princípios de controle da infecção, os riscos que existem após um acidente de trabalho e os princípios de atuação após a exposição. O risco ocupacional está inerente à profissão e irá continuar se as medidas de prevenção não forem adotas por estes trabalhadores.

Os resultados evidenciaram que mesmo com todo o conhecimento e informação disponível a respeito dos riscos ocupacionais e das formas de preveni-los, infelizmente ainda são elevados os números de acidentes e doenças ocasionados por estes. As instituições de saúde devem contemplar um protocolo de atuação no caso de ocorrência de acidente de exposição a sangue

ou a outros produtos biológicos, no exercício da sua atividade profissional, para registro imediato, avaliação, aconselhamento, tratamento e seu seguimento.

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ANEXO

ANEXO A - FICHA DE INVESTIGAÇÃO DE TRABALHO COM

EXPOSIÇÃO À MATERIAL BIOLÓGICO

ANEXO B - FICHA DE INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO

GRAVE

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