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Educação a distância

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Academic year: 2023

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E24 Educação a distância: reflexões, prática e formação docente/organizadores Gerthrudes Hellena Cavalcante de Araújo, Jamylle Rebouças Ouverney-King, Liane Velloso Leitão. Ana Carolina Costa de Oliveira Jamylle Rebouças Ouverney - King Em busca do gênero profissional Liane Velloso Leitão.

Moodle: tecnologia e ensino jun- tos ao alcance de todos

Introdução

Com a revolução das tecnologias de informação móvel e sem fio (TIMS), os VLEs tornaram-se partes cada vez mais presentes do DE. Portanto, devido ao grau de importância que os AVAs têm na EAD, é importante avaliar essas ferramentas para que possam ser utilizadas.

Ensino a distância: um breve histórico

Acreditamos que a pesquisa é relevante – que traz retratos, ainda que pequenos, das realidades locais – para que possamos visualizar a expansão e sustentabilidade da EaD em diferentes regiões do país e em diferentes realidades. Em 1978, foi lançada a primeira versão televisiva do Telecurso, cujo objetivo era preparar a "telealuna" para os exames complementares.

Tecnologia e ensino

No entanto, isso significa que o código-fonte deve estar sempre disponível, pois, caso necessário, modificações podem ser feitas pelos administradores para beneficiar a instituição usuária da plataforma. Para Dougiamas e Taylor (2002), o Moodle trata a educação não apenas como uma atividade pedagógica, mas também enfatiza o que se aprende ao produzir, por exemplo, textos que podem ser disponibilizados para uso de outras pessoas - as chamadas atividades colaborativas.

A pesquisa: procedimentos e coleta de dados

Mais especificamente, ao avaliar a interatividade, o respondente utilizou os critérios apresentados no quadro 2 para posteriormente fazer uma avaliação utilizando as categorias do quadro 1. As propostas de questionário abordaram vários aspectos relacionados ao Moodle para obter um referencial quantitativo e qualitativo. para subsidiar a avaliação da ferramenta em estudo.

As percepções

Mapeamento do ambiente de pesquisa

Esse percentual se justifica pelo fato de a maioria dos alunos participantes serem pessoas que ainda não concluíram o curso superior ou que buscam aperfeiçoamento profissional e apresentam na EaD uma oportunidade de realizar seus estudos, mesmo que seja tarde. Relativamente à ocupação profissional, 96% dos alunos trabalham e afirmam que a ED permite a quem trabalha controlar e gerir o seu tempo de estudo, que consideram muito curto para quem exerce uma atividade profissional.

Levantamento dos dados

Como pode ser observado nos dados apresentados na Figura 2, 46% dos respondentes consideraram ótima a interação entre os alunos no ambiente Moodle; entretanto, não podemos concluir que o ambiente não apresenta problemas relevantes relacionados a esse fator, considerando que para 54% dos entrevistados existe um problema relacionado à interatividade – por exemplo, a instabilidade da internet, que dificulta a interação entre os participantes. difícil. Por fim, os alunos foram questionados sobre como o Moodle reage a situações inesperadas – por exemplo, quando o aluno insere informações inconsistentes ou executa um procedimento inadequado.

Figura 2 – Satisfação quanto à interatividade  entre discentes.
Figura 2 – Satisfação quanto à interatividade entre discentes.

À guisa de conclusão

Na verdade, esse tipo de erro ocorre no Moodle; no entanto, se o tipo de erro é exibido ou não é uma questão de configuração. No caso específico do Moodle, ele possui um mecanismo chamado de depuração, por meio do qual é configurada a exibição de mensagens de erro, que promovem algum tipo de interação com o usuário e dão feedback sobre o que realmente está acontecendo. , o que acontece naquele momento.

Em busca do gênero profissional

Educação a distância: uma via de questionamentos

Embora o professor esteja presente na portaria de 2005, ainda vemos algumas lacunas na legislação quanto ao papel ou papéis dos sujeitos envolvidos nessa modalidade de ensino. Na segunda seção, para compreender o gênero da atividade de tutoria, fazemos um breve percurso histórico sobre essa profissão, levando em consideração as peculiaridades dos métodos de ensino presencial e a distância.

Diálogo entre os saberes e os gêneros da atividade

Trata-se, pois, de um processo constante de (des)construção de saberes de aprendizagem, que se afiguram “plurais e heterogéneos” e provavelmente de “natureza diferente” (TARDIF; como referência para o trabalho do mentor e permitem-lhe reconhecer os gestos possíveis do seu trabalha e assim escolher aqueles que são mais adequados ao tempo e ao espaço em que está inserido, rejeitando outros e até criando novos gestos.

Quem é o tutor na EaD?

A análise desses elementos justifica-se nesta pesquisa pelo fato de refletirmos, a partir da fala de nossa colaboradora, a aproximação/distanciamento entre os gêneros de atuação do professor e do professor tutor. Quadro 2 – Diferenças entre as funções do professor presencial e do professor tutor em ambientes de educação a distância.

Os caminhos para compreender o fazer do tutor

Percebe-se, portanto, uma distinção relevante entre as atribuições do professor e as funções que o tutor desempenha na EaD. Nessa perspectiva, Rodrigues, Schmidt e Marinho (2011, p. 35) destacam que o trabalho do tutor não se limita a auxiliar no aprendizado; o tutor "é o agente responsável por orientar, orientar, provocar, estimular o aluno, despertar no aluno o interesse pelo curso, o desejo de aprender e de buscar novos horizontes".

Tem uma diferença aí entre professor e tutor”: uma tutora em busca do gênero profissional

Embora a experiência tenha ocorrido em um curto período de tempo, concluímos que ela contribuiu para a constituição profissional de Sarah. Assim, entendemos que a apresentação de Sarah sobre o trabalho do tutor e do professor também revela essa discordância - que parece ainda viva em nossa sociedade - sobre o uso de tal nomenclatura.

Conhecimento interdisciplinar e percepções discentes no curso de

Com essas mudanças, as instituições de ensino deixaram de ser representadas apenas pela localização física. Muitas instituições de ensino superior aderiram a esse novo meio, e profissionais que antes trabalhavam apenas em cursos presenciais passaram a atuar – por livre escolha ou por imposição das instituições – em cursos a distância.

A proposta interdisciplinar

Buscando as representações dos alunos sobre a própria construção do conhecimento nas experiências vivenciadas nas disciplinas dos Seminários Interdisciplinares I e II, esta pesquisa analisou como os alunos percebiam a produção de conhecimento ocorrida nas referidas disciplinas. Na quarta semana, os alunos se organizam em grupos de até cinco unidades e escolhem um tema dentre os postados pelos professores orientadores para desenvolver sua pesquisa.

Por trás da tela: quem são os alunos?

Os caminhos da pesquisa

Nesse sentido, Stuart Hall (2003) apresenta a ideia de que o reconhecimento, a identificação e a representação de si são elementos que promovem a prática e o desempenho da autonomia. A apresentação do trabalho presencial é a personificação e materialização do eu desses sujeitos que até então só se encontravam virtualmente.

Percepções discentes

A produção de conhecimento interdisciplinar ainda parece ser um desafio para os alunos do quinto período de Letras. Acreditamos que, na busca pela formação docente, alguns alunos do curso de Letras a distância desenvolveram as seguintes relações dicotômicas: dificuldade e superação; treinamento individual e coletivo; estabelecimento da relação aluno-professor; experiência do aluno e formação do professor; administração da dependência e da autonomia.

ISD: a ciência do humano

Há, portanto, uma valorização da experiência social, da interação por meio da linguagem e da ação, no processo de aprendizagem de cada sujeito. Para acessar e analisar as representações sobre o binômio teoria e prática, dependemos, portanto, dos textos/discursos produzidos.

Metodologia

Aqui os níveis apresentados são: a infraestrutura geral do texto, os mecanismos de textualização e os mecanismos enunciativos. Para responder às suas perguntas, os pesquisadores precisam ir mais fundo no texto até a camada mais interna, a infraestrutura geral, e então trabalhar de volta aos mecanismos de expressão para que possam observar de forma mais ampla como a lingüística molda as representações de mundo do sujeito.

As vozes dos alunos

Os alunos relatam que a atividade proposta foi significativa ("de suma importância") para a aquisição de novos conhecimentos e para a assimilação da teoria anteriormente estudada ("facilitando o estudo e a compreensão"). Esse fato é comprovado quando o aluno afirma que os procedimentos utilizados na atividade proposta foram “essenciais” para seu aprendizado.

Algumas considerações

A perspectiva do material didáti- co para a EaD: reflexão a partir da

Neste capítulo10, procuraremos apresentar os conceitos que sustentam o material didático para a modalidade de educação a distância como um gênero textual específico. A fim de fortalecer nosso entendimento sobre as especificidades do referido material didático, apresentaremos a seguir alguns princípios que norteiam a modalidade de educação a distância (EaD) para programas de estudo que tenham como parâmetro o Referencial de Qualidade para a Educação Superior a Distância estabelecido pela Ministério da Educação, MEC (BRASIL, 2007).

Essas são algumas – talvez as mais relevantes – questões que fortalecem nossa compreensão do material didático impresso para EaD como gênero textual. No entanto, este último tipo de material didático tem sofrido o impacto da disseminação desta forma de ensino, bem como da crescente expansão das instituições de ensino superior e dos recursos tecnológicos midiáticos.

Princípio da interação

No que se refere à metodologia de ensino a distância, tem-se observado com maior incidência a utilização de material didático que apresente propostas de abordagem interativa, com foco na aprendizagem autônoma. Seja nesta ou naquela forma de mediação, é amparado pelas informações contidas no material didático e por meio da linguagem que o processo de aprendizagem se dá nas diversas possibilidades de interação.

Princípio da autonomia

Assim, por meio do material didático e de todos os pensamentos impressos dos autores, o leitor, mesmo que sozinho, está sujeito a contribuições externas ao seu espaço geográfico. Nesse sentido, o gênero material didático para EaD pode ser entendido como um dos formatos para interações promotoras de conhecimento.

Princípio da flexibilização

A proposta metodológica para o material didático em EaD do IFPB 11

Afinal, nenhum conteúdo curricular deve ser apresentado sem ter um objetivo diante do que se espera de um componente curricular, assim como não deve ser levado adiante sem verificar a compreensão e a compreensão do conteúdo. Com isso, ao retornar ao que já foi discutido para embasar a prática, o aluno/leitor tem mais uma forma de retomar o conteúdo como forma de propiciar sua interiorização.

Figura 1 - Desencadeamento metodológico do MD
Figura 1 - Desencadeamento metodológico do MD

Equivalência de carga horária para dimensionamen- to do material didático

Com base nessa premissa, apresentamos uma tabela que visa direcionar o número de páginas de cada aula de acordo com a carga equivalente do componente curricular. Todos esses levantamentos apresentados – quanto ao número de páginas, carga horária, tempo que o aluno/leitor leva para ler e estudar o material e distribuição dos componentes curriculares por semestre – pretendem reforçar a preocupação que o criador deve ter ter ao escolher uma ou outra fonte semi-óptica para a transmissão do conteúdo da disciplina, dependendo do tempo necessário e da complexidade de assimilação do conteúdo a ser aprendido.

Tabela 1 – Orientação para número de páginas de acordo com a  carga horária do componente curricular.
Tabela 1 – Orientação para número de páginas de acordo com a carga horária do componente curricular.

A estruturação para produção do material didático

Portanto, descreveremos apenas as etapas daquela que se refere à análise do design instrucional (DI). Assim como nas demais etapas, a diagramação também está sujeita à aprovação do professor conteudista, para que seja verificada a coerência da ilustração de acordo com a intenção do autor do texto.

Figura 3 – Fluxograma das etapas de produção do material  didático fornecido pela Diretoria de EaD do IFPB.
Figura 3 – Fluxograma das etapas de produção do material didático fornecido pela Diretoria de EaD do IFPB.

Considerações finais

As múltiplas interações em um fórum on-line e a aprendizagem em

A interação no ambiente virtual é, sem dúvida, um dos assuntos que mais gera discussões entre os profissionais envolvidos com a EaD. E como gerar práticas interativas para evitar o “silêncio” virtual entre os componentes curriculares de um curso a distância.

A ferramenta fórum

Neste artigo, parto dos conceitos sobre a ferramenta "fórum online" para discutir uma experiência com um fórum temático realizada na disciplina de Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa do curso a distância do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. da Paraíba (IFPB), aprendida por mim durante um período escolar. Outro pesquisador que discute o uso de fóruns é Paulsen (1995), que destaca especificamente o estudo de caso como uma alternativa motivacional para consolidar a interação entre os alunos dentro de um fórum online.

Metodologia do estudo

1 Heterogeneidade entre os alunos em sala de aula 2 Dificuldade na prática da leitura em sala de aula. Os dados quantitativos, por sua vez, correspondem a um estudo das intervenções feitas pelos alunos durante as dez semanas realizadas pelo fórum "Casos de Sala de Aula".

O caso dos “Casos de sala de aula”

Interação direta com a professora fictícia

Nos dois trechos apresentados (Figuras 1 e 2), os participantes do fórum interagem diretamente com a professora fictícia, de forma bastante próxima, como se estivessem conversando com a professora Fátima. Nesta última participação, quero deixar o meu contributo como ajuda a todos os participantes do fórum, representados pela professora Fátima, referindo que, não é a nota que avalia o aluno, o professor passa o ano inteiro a mediar conhecimentos. que acontece em sala de aula, portanto, ele precisa saber se esses alunos "viciados" têm capacidade de recuperar o que foi transmitido e não absorvido.

Interação direta com o professor e o tutor

Intervenções desse tipo, porém, trazem à tona um depoimento do aluno em que ele se identifica com a situação supostamente vivenciada pelo professor fictício. O primeiro exemplo (Figura 7) mostra claramente a identificação da aluna com a professora fictícia da seção “quando me vejo como Fátima”, característica que é possível devido ao perfil da maioria dos matriculados no curso.

Interação indireta sem identificação com a professora fictícia

No segundo exemplo (Figura 8) também há identificação com o personagem – desta vez através do relato de uma situação real para justificar sua opinião em resposta ao problema que Fátima vive. Outro fato interessante nesse exemplo é o início da postagem – “Nossa Fátima” – que mostra a identificação plena com a personagem, de forma que o aluno se veja como coautor de sua trajetória.

As interações diversas

Em termos do número de ocorrências de cada tipologia de interações, o dado mais marcante é o aumento da Tipologia 1, em que os alunos interagem diretamente com Fátima. A diminuição da frequência de intervenções classificadas na Tipologia 5 – a mais impessoal entre as tipologias de interação encontradas ao longo do fórum temático – também revela um movimento positivo no fórum.

Uma proposta didática para o ensi- no de literatura afro-brasileira na

Considerações iniciais

Abordaremos a importância do ensino da literatura afro-brasileira na interseção com a literatura de autoria feminina, contribuiremos para a humanização crítica por meio da literatura, dos estudos de gênero e da implementação dos aspectos legislativos do ensino da cultura afro-brasileira estabelecidos pela LDB. A discussão também aborda a diversificação do ensino de literatura afrodescendente por meio de intertextos audiovisuais, devido à demanda de alfabetização digital como coadjuvante no ensino de componentes curriculares literários, por meio de referências eletrônicas que podem ser inseridas em fóruns virtuais. .

Discussão

Assim, passamos a examinar os mecanismos legais que podem influenciar o processo de ensino-ensino da literatura afro-brasileira. Por um conceito de literatura afro-brasileira" (DUARTE, 2008), que discute a trajetória da formação literária identificada com a etnicidade.

Sobre os autores

É aluno do Bacharelado em Letras do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB). Possui graduação em Letras com especialização em Inglês pela Universidade Federal da Paraíba (2010) e mestrado em Linguística Aplicada, também pela Universidade Federal da Paraíba (2014).

Imagem

Figura 1 – Perfil dos discentes.
Figura 2 – Satisfação quanto à interatividade  entre discentes.
Figura 1 - Desencadeamento metodológico do MD
Figura 2 – Divisão das aulas em relação ao conteúdo programá- programá-tico e à carga horária.
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Referências

Documentos relacionados

A partir da pressuposição de que a subjetividade, a despeito do tratamento marginal que recebe na leitura literária em sala de aula, é dimensão indispensável no engajamento dos