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Educação de Jovens e Adultos - SINESP

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Academic year: 2023

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Na direção da reorientação curricular da educação de jovens e adultos, esta cartilha cumpre também o papel de apresentar os princípios e fundamentos epistemológicos para a formulação do currículo emancipatório da EJA em ação. o cotidiano das escolas e das salas de aula, nos encontros de formação, nos cursos de formação de professores e nos fóruns de debate sobre educação de jovens e adultos.

Considerações Iniciais

Educação de Jovens e Adultos: Parâmetros Legais

É importante incluir neste artigo um breve histórico da educação de jovens e adultos no cenário brasileiro em relação à implementação de políticas públicas para esta modalidade de educação básica. Em conformidade com diretrizes e normas de nível nacional, o município de São Paulo aprovou seu plano municipal de educação4, que inclui no objetivo 10 o seu compromisso com a educação de jovens e adultos na “superação, no âmbito da vigência deste PME, do analfabetismo absoluto na população com 15 (quinze) anos ou mais, e aumentar a escolaridade média da população”.

Os Sujeitos da Educação de Jovens e Adultos

Educação de jovens e adultos e juventude: o desafio de compreender o significado da presença dos jovens na escola de “segunda chance”. Estudos e pesquisas sobre a inclusão de pessoas com deficiência na educação de jovens e adultos, por ainda serem poucos, incentivam os educadores a se tornarem protagonistas na proposição de ações e procedimentos para o melhor e mais eficaz atendimento aos alunos.

Currículo Emancipatório da EJA em Ação: Bases

Epistemológicas para a Prática Pedagógica

Avaliação na Perspectiva Emancipatória

Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem tem se mostrado um desafio no desenvolvimento do processo educativo nos diferentes níveis e formas de ensino. Nessa direção, a avaliação deve ser percebida como um conjunto de ações para diagnosticar e identificar condições de ensino e aprendizagem, para melhoria da qualidade.

Transcidadania e Projovem Urbano

Identidades e Singularidades

Programa Transcidadania

O Programa Transcidadania é uma ação interdepartamental que envolve a Secretaria Municipal de Educação-SME; Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania-SMDHC;. 13 As unidades de ensino pertencem respectivamente aos conselhos regionais de educação – DREs Butantã, Campo Limpo, Penha, São Mateus e Guaianases. A Secretaria de Educação de Jovens e Adultos – DIEJA é responsável pela coordenação e acompanhamento do programa, no âmbito do SME, por meio da formação de formadores que acompanham as ações da EJA nos territórios, visitas às unidades educacionais e a parceria, em constante diálogo com o SMDHC em reuniões periódicas de adequação político-pedagógica e continuidade de estudos dos alunos que concluíram o ensino fundamental.

A equipe do CIEJA Cambuci abraçou a ideia e iniciou um processo de capacitação e reorganização, ampliando o atendimento a essa população. A rotina de sala de aula do CIEJA Cambuci abrange uma ampla gama de pessoas - participantes do Programa Transcendência, alunos com deficiência, idosos, adolescentes, jovens trabalhadores e adultos - e tem mostrado, na horizontalidade das relações ali estabelecidas, que é possível quebrar tabus, desmantelar estereótipos, quebrar paradigmas, de uma forma muito simples e eficaz: conviver com o outro.

Programa Projovem Urbano

4.2.1 Estrutura e Organização do Programa Projovem Urbano

Suas inovações, para a concretização dos objetivos propostos, referem-se à gestão interdepartamental, através de um comitê gestor; no currículo assente em três dimensões, integrando as áreas que o compõem: Ensino Básico, Qualificação Profissional Inicial e preparação para uma Participação Cívica efectiva. A implementação destas ações é realizada em centros educativos constituídos por cinco turmas, que têm entre 30 e 40 alunos cada e contam com sete educadores, cinco deles do Ensino Básico (Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Humanas, Ciências Naturais e Língua Inglesa). , um de Qualificação Profissional e outro de Participação Cívica, bem como Salas de Acolhimento, dirigidas por docentes com formação em Magistério ou Pedagogia.

4.2.2 Relato de educadores/

EJA em Ação: Formação Continuada na Construção do

  • CURSO: A Educação de Jovens e Adultos e as diferentes formas
  • CURSO: Currículo Emancipatório da EJA em Ação na perspectiva freireana
  • Desdobramentos e implicações para a reorientação curricular da EJA

Neste dia foi desenvolvido o tema da educação de jovens e adultos e as diferentes formas de atendimento da EJA na cidade de São Paulo. Também objetivou estabelecer relações entre as diferentes formas de atendimento da EJA na cidade de São Paulo. CIEJA: pretende refletir sobre a interdisciplinaridade na educação de jovens e adultos, conhecer o relato de prática dos CIEJAs na cidade de São Paulo e também estabelecer relações entre as formas de atendimento da EJA e o papel do CIEJA.

CMCT: teve como objetivo refletir sobre a dimensão do emprego e da qualificação profissional inicial na educação de jovens e adultos, conhecer o relato de caso dos dois CMCTs na cidade de São Paulo e estabelecer relações entre as formas de atendimento da EJA e o papel do CMCT professor. Por exemplo, tivemos uma discussão com professores das unidades de ensino e espaços de ensino que atuam nas diversas modalidades de educação de jovens e adultos da cidade de São Paulo, num diálogo instigante e motivador.

Relação do Currículo Emancipatório da EJA em

A educação popular caracteriza-se por valorizar o conhecimento produzido e reconhecê-lo como referência para o desenvolvimento de práticas pedagógicas. É na Educação Popular que se instala a possibilidade do pleno exercício da ação pedagógica como ato político, porque tomamos consciência de que a educação não é uma atividade neutra. Ressaltamos que nos Círculos de Cultura ocorre um diálogo entre os sujeitos participantes do processo, sejam eles alunos ou professores.

Na verdade, a proposta de Freire para os Círculos de Cultura é a participação de todos, sem distinção. É também nos Círculos de Cultura que alunos e educadores discutem os temas e as palavras geradoras e, a partir disso, organizam os conteúdos e constroem um currículo verdadeiramente emancipador.

A legitimidade das

Em consonância com a tese de Henry Giroux, Paulo Freire em sua Pedagogia da Autonomia (1997) afirma os saberes necessários à prática educativa e diz que ensinar exige amar os alunos. E o que posso dizer, mas sobretudo, o que posso esperar de mim mesmo se, como professor, não sou dominado por esse outro conhecimento, que devo estar aberto ao prazer de querer às vezes o bem, à coragem de fazer o bem com os alunos e com a minha própria prática docente da qual participo. Na verdade, esta abertura ao amor não significa que eu me comprometa, como professor, a amar todos os alunos igualmente.

Significa, na verdade, que o amor não me assusta, que não tenho medo de expressá-lo. Significa esta abertura para desejar o bem como deve para selar autenticamente o meu envolvimento com os alunos, numa prática específica do ser humano.

Problemática Percebida

A educação de jovens e adultos não deve ser uma reprodução da escola primária comum, mas sim a busca constante pela transformação da realidade local. As particularidades dos alunos da EJA mostram que eles são oriundos de áreas pobres, migrantes, com curta passagem pela escola, marcada pelo insucesso, onde foram excluídos da escola regular e trabalham na informalidade. São jovens (a partir de 15 anos) que ingressam na EJA nas etapas finais da conclusão do ensino fundamental.

As condições especiais da EJA não são definidas apenas pela faixa etária, mas também pela referência sociocultural do público atendido.

Intervenções Possíveis

Na tessitura das percepções e

Desafios e Possibilidades

Nossa visão das práticas pedagógicas implica necessariamente a concepção do conhecimento dos alunos no processo de aprendizagem. Vale lembrar que a Educação de jovens e adultos se caracteriza pela variedade de disciplinas, como mencionamos anteriormente, e desse fenômeno distinguimos a pluralidade de saberes que se conjugam dentro dos espaços educativos. Essa concepção não cabe em modelos ou diretrizes processuais rígidas e estruturadas, mas em uma definição clara de princípios e bases epistemológicas que fundamentam e sustentam as práticas pedagógicas.

É na relação que se estabelece entre todos os sujeitos, materializada nas práticas educativas, que se evidenciam as oportunidades de transformar os desafios em ações que se expressam no cotidiano social, no mundo do trabalho e na vida cultural. É nessa direção que a reestruturação curricular da EJA se compromete com a construção de um novo conhecimento verdadeiramente libertador e significativo, na perspectiva do Currículo em Ação libertador, em conformidade com as reflexões e temas estabelecidos no Caderno Educação de Jovens e Jovens : princípios e práticas educativas (2016, p.22).

Posfácio

As cinco modalidades de atendimento da EJA na rede municipal de ensino da cidade de São Paulo. A Educação de Jovens e Adultos e as diferentes formas de atendimento da EJA na Cidade de São Paulo. Refletir a partir da leitura em grupo sobre a seguinte questão: Quais especificidades e singularidades a EJA oferece no contexto da Educação Básica.

APRESENTAÇÃO DO CURSO

Considerar opções de trabalho baseadas na flexibilidade de tempo e espaço na educação de jovens e adultos. Estabelecer relações entre diferentes formas de atendimento da EJA na cidade de São Paulo. Como as discussões de hoje podem contribuir para pensar a flexibilização de tempo e espaço nas cinco modalidades de serviços de educação de jovens e adultos na cidade de São Paulo.

Reveja o curso “Educação de Jovens e Adultos e as diferentes formas de atendimento: possibilidades de educação permanente na Cidade de São Paulo”.

EJA REGULAR

MOVA - SP

Qual a leitura que o grupo faz entre as imagens abaixo e as possibilidades que podem e/ou serem desenvolvidas na Educação de Jovens e Adultos. Avalie o encontro comentando como as discussões sobre interdisciplinaridade contribuíram para o seu trabalho na Educação de Jovens e Adultos.

CIEJA

CMCT

Refletir sobre a diversidade da EJA e a importância da flexibilidade para um atendimento de qualidade aos estudantes jovens e adultos.

EJA MODULAR

1º ENCONTRO

Educação: o sonho possível - Paulo Freire (Trecho do livro: O pedagogo: vida e morte - Carlos Rodrigues Brandão (ed.). Currículo Emancipatório para a Educação de Jovens e Adultos: uma construção possível, discuta com o grupo as aproximações entre autoria e práticas docentes emancipatórias na EJA Gravação da discussão - redações em grupo sobre aspectos do currículo emancipatório da EJA em ação - para socialização em grande grupo e entrega à equipe de coordenação do curso.

Estabelecer uma relação entre a música Reescobrir, de Gonzaguinha, e a proposta do Currículo Emancipatório da EJA em Ação.

2º ENCONTRO

3º ENCONTRO

Aspectos para a concepção de um currículo emancipatório da EJA em Ação, na perspectiva da educação permanente. Tendo em conta as entrevistas, a leitura do texto e as reflexões estabelecidas nos encontros anteriores, concebemos a AUTORIDADE. Identifique um aspecto relevante do texto sobre a importância dos Estudos Ambientais na prática pedagógica da EJA.

4º ENCONTRO

Princípios e práticas pedagógicas - vol. 2

Imagem

Foto Capa - Núcleo de Foto e Vídeo | CM Daniel Cunha

Referências

Documentos relacionados

2013 2014.. 26 modalidade Educação de Jovens e Adultos - EJA do Ensino Fundamental da Escola Municipal Nova Friburgo. São profissionais que possuem uma jornada de