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Educação em partes: Estudos e Investigações - Volume 1

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Academic year: 2023

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Com um estudo bibliométrico, este estudo visa compreender o cenário da produção científica sobre transformação digital em instituições de ensino superior e como objetivos específicos: elencar os principais conceitos de transformação digital; Diante do contexto tecnológico presente no IFES, resta saber: qual é o cenário da produção científica a respeito da transformação digital nas instituições de ensino superior. Por meio de um estudo bibliométrico, este artigo visa compreender o cenário da produção científica sobre transformação digital em instituições de ensino superior e como objetivos específicos: (i) elencar os principais conceitos de transformação digital e (ii) análise bibliométrica do portfólio.

Líderes digitais na gestão universitária: competências necessárias no contexto da transformação digital no ensino superior.

Figura 1 – Procedimentos metodológicos adotados na realização da pesquisa
Figura 1 – Procedimentos metodológicos adotados na realização da pesquisa

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE UM CENTRO DE MANUTENÇÃO DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA BRASILEIRA.

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE UM NÚCLEO DE MANUTENÇÃO EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA BRASILEIRA

INTRODUÇÃO

Portanto, entender o tipo de manutenção que se adequa a cada organização é garantir a otimização dos serviços e possibilitar o crescimento e a expansão. Tais recursos de manutenção ou financiamento são utilizados principalmente com referência ao número de alunos correspondentes em cada universidade (NUINTIN; BENEDICTO; CALEGÁRIO; CURI; NOGUEIRA, 2014). Com a crescente expansão das instituições de ensino superior nos últimos anos, houve um forte crescimento da infraestrutura, devido à criação de novos cursos, que estão diretamente relacionados à ampliação dos laboratórios e, consequentemente, a um profundo planejamento da manutenção dos equipamentos e serviços.

Com base no problema formulado, o objetivo geral é avaliar e compreender como se dá o processo de gestão do Núcleo de Manutenção (NUMA) de uma instituição pública de ensino superior (IPES).

GESTÃO UNIVERSITÁRIA

As políticas públicas dos anos 1990 caracterizaram a educação como um setor não exclusivo do Estado e, em consonância com o avanço das diretrizes políticas neoliberais, estabeleceram a universidade como uma organização social e não como uma instituição social. Porém, uma instituição social tem como princípio a sociedade, onde busca a reflexão e a crítica para aperfeiçoamentos e aperfeiçoamentos contínuos, pois expressa os pensamentos da sociedade que acompanham as transformações sociais, econômicas e políticas (CHAUÍ, 2003). Isso significa que a instituição tem como princípio a sociedade e como referência normativa e valorativa, enquanto a organização tem como referência a si mesma, no processo de competir com outras que têm os mesmos objetivos específicos (CHAUÍ, 2003, p. 24). .

Os ideais neoliberais promovidos pelo Banco Mundial e implementados pelo governo no Brasil na década de 1990 resultaram em redução de recursos e autonomia para as universidades públicas, levando ao fechamento de instituições e à expansão das instituições de ensino superior por meio de instituições privadas.

GESTÃO PATRIMONIAL

Segundo Santos (2016), o termo de responsabilidade é o documento que estabelece quem é o responsável pela guarda e preservação dos bens cedidos a determinado setor, devendo ser comunicado ao setor patrimonial sobre qualquer alteração e transferência dos bens. Por fim, Carvalho e Ceccato (2011) definem o inventário como um processo administrativo para verificar todos os bens da instituição. Isso deve ser feito periodicamente e os responsáveis ​​devem ser notificados sobre qualquer movimentação do bem (VARGAS, 2012).

Para realizar um inventário eficiente, é de extrema importância que as mercadorias sejam codificadas antes de serem entregues ao setor responsável, mas isso nem sempre acontece, portanto é possível codificá-las durante o inventário (FRANCISCHINI E GURGEL, 2010).

GESTÃO DE MANUTENÇÃO

  • Manutenção corretiva
  • Manutenção preventiva

Na gestão universitária, podemos analisar os níveis de manutenção corretiva e preventiva, de acordo com as necessidades da tarefa. A manutenção corretiva é o nível mais comum de intervenção de reparo de equipamentos cujo objetivo principal é restaurar a unidade às condições operacionais, mas não é necessariamente uma manutenção de emergência. A realização da manutenção corretiva só acontece após a falha do equipamento, portanto não é a manutenção mais adequada em geral, pois deixa a situação de falha chegar aos extremos, o que pode comprometer a vida útil.

De acordo com os autores, NBR p.7), define manutenção corretiva como a manutenção “realizada após a ocorrência de uma falha que visa repor um item em condições de desempenhar uma função requerida”.

ASPECTOS METODOLÓGICOS

Uma falha pode ser definida como um erro, uma peça quebrada ou um baixo desempenho da máquina (GARCIA; NUNES, 2014). A manutenção preventiva é realizada em intervalos de tempo pré-determinados ou de acordo com critérios estabelecidos a fim de reduzir danos e degradação dos equipamentos, desta forma é realizada periodicamente antes da ocorrência de falhas, a fim de evitar suas consequências, e além de garantir melhoria contínua (GARCIA; NUNES, 2014). Segundo os autores, NBR p. 7) define a manutenção preventiva como a manutenção que “é realizada em intervalos predeterminados ou de acordo com critérios prescritos, visando reduzir a probabilidade de falha ou deterioração do desempenho do objeto”.

Esta pesquisa tem como objetivo identificar os principais desafios e propor medidas de gestão ao núcleo de manutenção (NUMA) das IPES.

ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Em termos de recursos, trata-se de um estudo de caso, pois analisa a gestão do centro de manutenção em uma instituição específica, a Universidade Federal de Santa Catarina, para obter um detalhamento amplo do problema. A manutenção dos equipamentos é de responsabilidade de um Centro de Manutenção (NUMA), subordinado à Prefeitura do Campus Universitário. Vale ressaltar que a instituição pode arcar apenas com o custo de manutenção dos equipamentos patrimoniais e verificada sua viabilidade técnica e econômica.

Outro problema que contraria a respectiva norma da instituição é que o responsável pelo imóvel não dá seguimento ao pedido de manutenção do equipamento.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ou seja, atualmente o setor de manutenção realiza principalmente manutenções corretivas e sem padronização dos equipamentos, o que leva a um tempo de manutenção elevado e muitas vezes à impossibilidade de reparo. A implementação da portaria normativa é importante, pois trata do estado de conservação dos bens e da necessidade de manutenção e reparos, pois o IPES só poderá arcar com os custos de manutenção dos bens regularmente possuídos. Modelo de suporte à decisão multicritério para planejamento de manutenção preventiva usando PROMETHEE II em situações incertas.

Proposta de implantação de manutenção preventiva em um centro de usinagem vertical: um estudo de caso.

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TRANSTORNO DO PROCESSAMENTO AUDITIVO: PENSANDO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA A APROPRIAÇÃO DO SISTEMA

ALFABÉTICO

OS SABERES DOCENTES

EXIGEM-SE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORES DE INGLÊS EXPERIENTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DE MATO GROSSO (RELATO DE EXPERIÊNCIA) Tatiane Souza Alves.

OS SABERES DOCENTES NECESSÁRIOS AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORES EXPERIENTES DE LÍNGUA

INGLESA DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DE MATO GROSSO (RELATO DE EXPERIÊNCIA)

ESTUDANDO CURVAS DEFINIDAS

QUANDO APERTAMOS OU DESENAPERTAMOS UM CILINDRO NO PLANO: APRENDIZAGEM CONTEXTUAL NA PERSPECTIVA DA MATEMÁTICA REALÍSTICA Ezequias Adolfo Domingas Cassela.

ESTUDANDO CURVAS DEFINIDAS QUANDO ENROLAMOS OU DESENROLAMOS UM CILINDRO NO PLANO: UMA APRENDIZAGEM

EM CONTEXTO NA PERSPECTIVA DA MATEMÁTICA REALÍSTICA

  • RESPONDENDO AS QUESTÕES USANDO ARTEFATOS DE CONTEXTO Começando por analisar a situação imposta pela primeira questão. Se quer
    • Desenrolar curvas de cilindros
  • METODOLOGIA
  • CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • REFERÊNCIAS

Quando desenhamos um segmento de linha em papel ou outro tecido e o envolvemos em torno de cilindros de diferentes raios, qual é a configuração da curva quando vista de diferentes direções? Para estudar a curva resultante da interseção de um plano com um cilindro de base circular, escolha uma inclinação para o plano que faça um ângulo 𝛽, com 0 <. Agora vamos considerar a seguinte vista que ilustra a interseção do plano de seção com o diâmetro de uma seção circular paralela à diretriz de um cilindro de raio 𝑟 (1ª imagem da Figura 2).

Se fizermos um corte vertical por um plano paralelo ao eixo maior da elipse, como mostra a figura à direita, a interseção com a cunha cilíndrica é um triângulo retângulo 𝑇 com ângulo de base diferente 𝛽. Seja 𝜃 o ângulo que subtende o arco 𝐴𝐵 cujo comprimento é 𝑥, e 𝑦 o comprimento da base de 𝑇 e o lado oposto do triângulo retângulo inscrito no setor semicircular da base com vértice na origem. Ainda é possível verificar que ao desdobrarmos a parede do cilindro num plano, a base semicircular desdobra-se num segmento de recta que consideramos estar no eixo 𝑥.

A figura a seguir, retirada do autor, mostra a configuração da parte da parede do cilindro delimitada pela circunferência. Em um cilindro circular reto de raio 𝑟, seja 𝐶 a curva na parede do cilindro determinada pelo perfil 𝐶𝑝 de um cilindro cortado horizontalmente e seja 𝐶𝑢 sua imagem desdobrada. Um segmento em um cilindro circular é definido pela função 𝑢(𝑥) = 𝑐𝑥 e envolve um arco geodésico na superfície do cilindro.

O perfil deste arco geodésico é parte de uma curva de arco conforme mostrado na figura a seguir (segmento de linha enrolado em torno do cilindro). O presente estudo é uma pesquisa bibliográfica, que segundo Gil (2002, p. 3), “foi desenvolvida com base em material já elaborado, que consiste principalmente em livros e artigos científicos”.

Figura 1 -  Papel de cozinha enrolada numa vela cilíndrica
Figura 1 - Papel de cozinha enrolada numa vela cilíndrica

AUTORES

Pós-Doutor em Educação, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Professor Permanente da Universidade Federal de Santa Catarina, no Programa de Pós-Graduação em Gestão Universitária. Professora do Departamento de Administração da Universidade Federal de Rondônia -UNIR, Doutora em Administração - PPGA-UFSC, Mestre em Administração - UNIR. Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Administração Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina.

Licenciado em Educação Matemática pela Escola Superior Pedagógica do Bié, Angola (2013); é pós-graduado em Geometria nos programas e objetivos curriculares de Matemática do 3º Ciclo do Ensino Secundário, promovido pelo Departamento de Amor de Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade da Beira Interior em Portugal (2018), é professor universitário nas licenciaturas em Matemática e Física da Escola Superior Pedagógica do Bié, lecionando Geometria Analítica I e II; Programação matemática; Análise Complexa, Equações Diferenciais Ordinárias, Equações Diferenciais Parciais e História da Matemática, desenvolvem investigação ligada à Matemática numa dimensão cultural, com ênfase na Etnomatemática, após vários artigos científicos publicados em várias revistas. Foi orientador de vários trabalhos de iniciação científica (Licenciatura em Ensino da Matemática e da Física) na Escola Superior Pedagógica do Bié; participou de vários júris de graduação em Matemática e Física. Especialista em Educação Ambiental pela Faculdade de Ciências, Educação, Saúde, Pesquisa e Gestão (FACULDADE CENSUPEG); e Graduado em Geografia Bacharel, Mestre em Gestão Territorial (Geografia) e Doutor em Geografia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).

Treinamento de professor; Organização de aulas de matemática; Metodologia de ensino de matemática e prática supervisionada. Doutor em Ciências Pedagógicas e Mestre em Educação pela Universidade Estadual de Maringá-PR atua como professor do Departamento de Teoria e Prática da mesma instituição. Atua como docente do Plano Nacional de Formação de Professores (PARFOR), como formador do PACT pela Alfabetização na Idade Certa da Universidade Estadual de Maringá, ministrou aulas para o curso de Licenciatura em Pedagogia do Campo na UEM.

Graduada com licenciatura plena em Letras/Inglês pela UFMT, mestranda em educação pela Universidade Federal de Rondonópolis UFR – MT. Doutor em Educação (Filosofia e Educação) e Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Alagoas - UFAL.

Imagem

Figura 1 – Procedimentos metodológicos adotados na realização da pesquisa
Gráfico 1 – Evolução da produção literária sobre o tema
Figura 3 – Nuvem de palavras
Figura 1: Postagem do Instagram           Figura 2: Postagem do Instagram   (29 jun. 2019)                                             (29 jun
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Referências

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