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Manual de Educação para o Consumo Sustentável - MEC

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Academic year: 2023

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Esses padrões de consumo e produção são motivo de grande preocupação e estão a exacerbar a pobreza e os desequilíbrios.” O tema da desigualdade no acesso aos bens ambientais desapareceu completamente dos debates e propostas para o consumo verde.

Espaço Ambiental

Mais claramente, se for possível dizer “sou um consumidor verde” ou “sou um consumidor informado”, não faria sentido dizer “sou um consumidor sustentável”.

Teto de consumo

Piso de consumo

Cerca de 70% de um dos maiores reservatórios de água subterrânea do mundo, o Sistema Aquífero Guarani (SAG), está localizado no Brasil. As indústrias consomem cerca de 22% do consumo total de água, utilizando grandes quantidades de água limpa.

O que pode ser feito

  • Introdução ao tema
    • Entrega de questionário
    • Investigação sobre o consumo de água
  • Pesquisa sobre a qualidade e o consumo de água
  • Conclusões
  • O que podemos fazer
  • Difusão da informação obtida

Se a qualidade da água utilizada na sua comunidade não for satisfatória, que medidas podem ser tomadas para resolver o problema? Os recursos naturais para a conversão de água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados.

O que você pode fazer

Construindo conceitos

Comece dividindo a turma em grupos e distribuindo papel e canetas coloridas para os alunos anotarem suas respostas. É importante que os alunos compreendam que existe de facto uma relação entre consumo, produção de alimentos e ambiente. Portanto, pergunte-se se todos, enquanto consumidores, exigem que os alimentos sejam produzidos de forma segura, se são acessíveis a todos, se contribuem para a criação de uma agricultura sustentável a longo prazo.

Incentive a turma a dizer quais informações devem constar no rótulo dos alimentos para que possam exercer efetivamente sua corresponsabilidade na produção agrícola.

Entrega de informação básica e leitura

Depois você coleta as respostas dos grupos e as fixa na parede, agrupando-as separadamente em três grupos: Ver, Julgar e Agir.

Pesquisa

O ideal é que os alunos façam uma visita de pesquisa a um imóvel e vejam como ele funciona na prática. Mais informações sobre esse tema podem ser encontradas no site: www.planetaorganico.com.br. d) Alimentos transgênicos. Mais informações sobre o tema podem ser encontradas nos sites: www.agricultura.gov.br, www.saude.gov.br, www.greenpeace.org.br e www.idec.org.br. e) Produção de carne.

Procure informações na Secretaria de Agricultura e Saúde do seu estado ou nos sites dos Ministérios da Saúde (www.saude.gov.br) e da Agricultura (www.agricultura.gov.br) sobre resíduos de antibióticos e hormônios na carne.

Conclusões

O aluno ganha maior capacidade de incorporar conceitos através da prática, o que por outro lado fortalece sua capacidade de exercer sua cidadania e direitos de consumidor.

O que podemos fazer?

Qual a nossa contribuição à formação de sociedade sustentável?

As formações vegetais dominantes são xerófilas, especializadas para a vida em zonas de baixa humidade e constituídas por arbustos e árvores de baixo ou médio porte, caducifólias (folhas que caem), com grande número de plantas espinhosas (leguminosas, como o tordo), alternando com outras espécies, como cactos (xique-xique, mandacaru, etc.) e bromeliáceas (macambira, croatá, etc.). Quando a gasolina é queimada no motor, provoca a emissão de diversos gases e partículas que se dispersam no ar, prejudicando a saúde das pessoas e o meio ambiente. No entanto, estas soluções não chegam ao cerne do problema porque nos mantêm dependentes de uma fonte de energia não renovável e prejudicial à saúde e ao ambiente.

Caso contrário, teremos de conviver com níveis cada vez mais elevados de poluição e com os seus efeitos nocivos nas pessoas e no ambiente. Estas partes (países desenvolvidos) podem utilizar os certificados de emissões reduzidas (RCEs), resultantes das atividades do projeto, para cumprir os compromissos estabelecidos no Protocolo de Quioto, além de poderem atuar como investidores nos projetos realizados nos países anfitriões. - aqueles que não fazem parte do Anexo I, como o Brasil. Viajar longas distâncias tem um efeito negativo no meio ambiente e também encarece os produtos.

Reduzir as emissões de gases dos escapamentos dos veículos

Diminuir o tráfego de veículos automotores

  • Investigação sobre as necessidades de transporte

Em seguida, o professor ou aluno lê as respostas e cola-as num cartaz na parede. Peça aos alunos que comparem suas necessidades com as de seus colegas. Por fim, o professor recolhe as respostas e ideias dos grupos e sistematiza-as num cartaz que fica colado na parede.

Desta forma, será possível visualizar esses pontos, que fornecerão dados para soluções coletivas para algumas necessidades de transporte.

Preparação para a pesquisa

Uma boa forma de apresentar o tema aos alunos é fazer a seguinte pergunta: existe alguma ligação entre os veículos motorizados, o meio ambiente e a nossa saúde. O professor pode pedir aos alunos que fiquem atentos e coletem mais informações sobre o tema no futuro.

Pesquisa

Por exemplo, o efeito estufa, fontes de energia renováveis ​​e não renováveis, características do transporte sustentável, etc. Ele mantém e verifica, por exemplo, o conversor catalítico de escape, o filtro de ar e o filtro de óleo. Os alunos podem obter mais informações sobre o assunto nas secretarias de transporte e meio ambiente de sua cidade.

Encerramento das pesquisas

Conclusões

O que podemos fazer

Difusão da informação obtida

Pelo contrário, as fontes de energia não renováveis, como o petróleo, o carvão, o gás natural e o urânio (utilizado nas centrais nucleares), tendem a esgotar-se. As formas mais limpas de produção de eletricidade estão associadas à utilização de fontes de energia renováveis. Outro subproduto da cana-de-açúcar é o bagaço, derivado da produção de açúcar e álcool, que pode ser utilizado em termelétricas para geração de energia.

Especialistas do setor acreditam que os chuveiros elétricos são responsáveis ​​por 7% de todo o consumo nacional de energia elétrica.

O que o consumidor pode fazer

  • Entrega de informações básicas
  • Preparação para pesquisa
  • Conclusão
  • O que podemos fazer?

Procurar soluções a nível pessoal e social para avançar para uma utilização eficiente e sustentável da energia elétrica. Que medidas devem ser tomadas para limitar o desperdício e utilizar a energia eléctrica de forma eficiente. Que mudanças posso fazer nos meus hábitos para contribuir para o consumo sustentável de eletricidade.

Que soluções coletivas podemos encontrar na comunidade para contribuir para o consumo sustentável de eletricidade?

Manejo do Lixo

Difusão da informação obtida

  • Necessidades básicas e neces- sidades supérfluas
  • A publicidade

Para limitar os danos ao ambiente decorrentes da produção insustentável e garantir a sobrevivência das gerações futuras, a sociedade moderna terá de reformular alguns hábitos de consumo. O problema é que geralmente não percebemos que este simples ato pode ter efeitos negativos no meio ambiente. Como vimos nos módulos anteriores, o consumo insustentável tem um impacto negativo no meio ambiente e na sociedade como um todo.

Entenda que o consumo ilimitado coloca muita pressão sobre os recursos naturais e causa danos ao meio ambiente.

Encerramento das pesquisas

Você se lembra de um anúncio que viu ontem na TV ou ouviu no rádio?

Conclusões

O que podemos fazer

Difusão da informação obtida

Compostagem – é um processo de tratamento no qual a matéria orgânica em decomposição (restos de alimentos, restos de jardinagem e aparas, folhas, etc.) contida no resíduo é degradada biologicamente, originando um produto humificado que pode ser utilizado como adubo orgânico. Radiação – A emissão e propagação de energia através do espaço ou de um meio material na forma de ondas eletromagnéticas (calor, luz, raios gama, raios X) e partículas subatômicas (elétrons, nêutrons, etc.), som, etc. Reciclagem – devolver ao sistema produtivo materiais descartados (papel, vidro, latas, etc.) ou restos de processos de produção e consumo, para serem utilizados na produção de novos bens, com o objetivo de economizar recursos e energia.

Glossário de Termos Técnicos em Gestão de Recursos Hídricos – 2ª edição.www.agua.org.br Glossário Dicionário Ambiental – www.ecolnews.com.br.

Bibliografia e CD’s consultados

In: Estado das Águas no Brasil – 1999: Perspectivas sobre Gestão e Informação Hídrica, SIH/ANEEL/MME; SRH/MMA, 1999, p. Os Ecossistemas Brasileiros e os Principais Macrovetores de Desenvolvimento – Subsídios para Planejamento de Gestão Ambiental, Ministério do Meio Ambiente, 1997. No Capítulo 10, O Meio Ambiente (p) falamos sobre a tradição Ocidental (valores e culturas à luz do meio ambiente). ), gerações futuras, diferentes valores do mundo natural, respeito pela vida, ecologia profunda e desenvolvimento da ética ambiental.

In: Estado das Águas no Brasil – 1999: Perspectivas sobre Gestão e Informação de Recursos Hídricos, SIH/ANEEL/MME; SRH/MMA, 1999, p.

Acordo assinado entre o Ministério do Meio Ambiente, por meio da Secretaria de Políticas de Desenvolvimento Sustentável, e o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, para a produção da segunda edição do Manual de Educação para o Consumo Sustentável. O Programa/Fase Brasil Sustentável e Democrático contribuiu para esta edição, por meio de seu consultor, José Augusto Pádua (professor da UFRJ); a Secretaria Executiva do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, pelos conselheiros Juaquim Naka e João Atílio Zardim; Embrapa Meio Ambiente, pelos pesquisadores José Maria Gusman Ferraz, Valéria Sucena Hammes e Maria Conceição Peres Jovem Pessoa; a Coordenação Ambiental do Ministério dos Transportes, pelos seus coordenadores Ieda Rizzo e Fred Crawford Prado; a Coordenação Geral de Política de Alimentação e Nutrição – DAB/SAS do Ministério da Saúde, por sua gerente de projetos, Anelise Rizzolo Oliveira Pinheiro; Perto de Mamede Fata (Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro); István Van Deursen Varga (Universidade Federal do Maranhão); Mauro Guimarães (UNIGRANRIO); José Domingos Vasconcelos (Associação Universitária Interamericana Escola Vera Cruz); Renato Maluf (CPDA/UFRJ e conselheiro do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional); no MMA: Bruno Filizola, Juliana Jacinto Urbanski, Luciano Martinez, Luciano Mattos, Luiz Augusto Azevedo, Márcia Maria Facchina, Shigeo Shiki e Vera Azevedo (Secretaria de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável - SDS), Phillipe Layrargues (Diretoria de Educação Ambiental), Antônio Edson G. Barbosa, Leonel Pereira, Lívia de Laila Loiola, Maria da Penha Emerick de Barros e Tasso Rezende de Azevedo (Secretaria de Biodiversidade e Florestas - SBF), Alberto Lourenço (Secretaria de Coordenação Amazônica - SCA), Adriano Santhiago de Oliveira ( Secretaria de Qualidade Ambiental – SQA), Francisco Luiz Câmara Tavares e Paulo Cesar de Macedo (Ibama).

Apoio técnico institucional: Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos – Secretaria de Direito Econômico/Ministério da Justiça, Coordenação Geral de Educação Ambiental/SECAD/MEC, Comissão Permanente de Meio Ambiente do Ministério dos Transportes, Coordenação Geral de Eficiência Energética do Ministério de Minas e Energia; Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, e no Ministério do Meio Ambiente: Agência Nacional de Águas – ANA, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ​​– Ibama, Diretoria de Educação Ambiental – DEA, Secretaria de Biodiversidade e Florestas – SBF, Secretaria de Meio Ambiente Qualidade em Assentamentos Humanos – SQA e Secretaria de Recursos Hídricos – SRH.

Referências

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