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PDF S /ContentS - UNISAGRADO

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Academic year: 2023

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Embora o processo regenerativo seja esperado, o período de convalescença significará perdas funcionais e estruturais, justificadas pela desnervação parcial (KERN et al., 2010). A principal justificativa para o uso do EE durante o período de desnervação é que ele reduziria a atrofia das fibras musculares (HASEGAWA et al., 2011) e que tal efeito seria explicado pela capacidade do EE em manter a função contrátil do músculo músculo.

Figura - Capa do primeiro fascículo de SALUSVITA.
Figura - Capa do primeiro fascículo de SALUSVITA.

Protocolo para lesão nervosa e estimulação elétrica

Alguns estudos, como os de Gigo-benato et al. 2010) afirmam que a EE nas fases iniciais após a lesão nervosa é prejudicial porque promove um atraso na recuperação funcional. Essa eficácia na redução da atrofia muscular proporciona ao paciente um ganho estético no membro desnervado e também reduz as úlceras por pressão (Salmons et al.).

Efeito da corrente alternada simétrica sinusoidal no músculo estriado esquelético desnervado experimentalmente. 2000) avaliou a eficácia da EE na regeneração axonal dos nervos motores no fêmur e observou que uma a duas semanas de estimulação de baixa frequência acelera a reinervação motora e melhora a recuperação funcional. O mesmo foi comprovado por Geremia et al., (2007), que utilizou a estimulação por uma hora durante 21 dias e obteve um aumento significativo na regeneração sensorial e motora. 2010) tentou estabelecer que o uso de EE por menos de uma hora tem efeitos positivos na recuperação do nervo, pois a nível molecular aumenta o fator neurotrófico e, posteriormente, melhora a recuperação funcional.

Electrical stimulation affects satellite cell proliferation and apoptosis in discharge-induced muscle atrophy in mice. Home-Based Functional Electrical Stimulation permanently rescues denervated muscles in spinal cord injury patients with complete lesion of the lower motor neuron.

Apoio social a pacientes com câncer de mama: a visão dos profissionais de saúde.

ABSTRACT

A sobrevida e a qualidade de vida após o tratamento do câncer de mama também são fortemente influenciadas pelas relações sociais e pelo apoio social recebido (WAXLER-MORRISON et al., 1991). Os dados da pesquisa de Budin (1998) podem ser comparados com os de Gimenes (1997b) e Gimenes e Queiróz (1997) quanto à importância do suporte social para os pacientes.

MÉtodo

Participantes

Tais dados confirmam a disponibilidade de apoio social como aspecto inerente à relação profissional paciente e como demonstrado pelos estudos de Sales et al.. Encaminhar o paciente para outros profissionais especializados foi outro ponto definido como apoio social para P1; P2; Q9.

Outro dado relevante é o relato de que o conceito de apoio social a que se referem foi construído de forma assistemática a partir da prática profissional com pacientes oncológicos. Isso confirma que os comportamentos de apoio social são aprendidos apenas na prática profissional, o que indica a necessidade de um tema discutido durante a formação inicial com o objetivo de promover pensamento e ações sistematizadas para a atuação profissional (ANDRADE-LOPES, 2003).

Confiabilidade e validade dos instrumentos de medida de rede social e apoio social utilizados no estudo Pró-Saúde. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. Validade de construto da Escala de Apoio Social do Medical Outcomes Study adaptada para o português no estudo Pró-Saúde.

História de vida: o caminho percorrido

Nas transcrições acima, constatou-se que os adolescentes relatam o diabetes em suas aparências como algo importante e extraordinário em sua história de vida, mas fora isso corriqueiro semelhante a tantos outros adolescentes com ou sem diabetes. Em estudo sobre o depoimento de 20 cuidadores de crianças e adolescentes com DM1, eles apontam que tanto o adolescente quanto seus familiares estavam. Isso nos leva a refletir sobre as estruturas de atendimento ao adolescente que precisam de uma reconceituação do adolescente com DM1.

Os pais manifestaram um sentimento de culpa pela situação que se criou, com alterações no quotidiano e o significado negativo desta experiência (LEAL et al., 2012). As alterações, conforme apontadas por Leal et al. 2012), na vida familiar e social, alimentação, escola, acesso regular aos sistemas de saúde implica muito sofrimento físico e repercussões psicológicas. Outro estudo conduzido por Hema et al. 2009), realizado com 33 adolescentes com DM1, que teve como objetivo avaliar estressores diários e respostas de enfrentamento.

Meta-percepção: a audiência social

Perspectivas: um olhar para o futuro

Espero que daqui a alguns anos tenham encontrado métodos mais eficazes do que furar a ponta do dedo e, quem sabe, não seja mais necessário usar uma bomba de insulina. Vou ser sincero com você: eu não trato meu diabetes, não me importo, então me vejo cego sem uma perna no futuro, é isso.

Este texto é resultado de um projeto de iniciação científica financiado pelo Fundo de Amparo à Pesquisa da Universidade do Sagrado Coração (FAP/USC), vinculado ao programa de extensão interdisciplinar "Diabetes Mellitus". Intervenção educativa sobre DST/HIV/AIDS em adolescentes com Diabetes Mellitus Tipo 1/ Intervenção educativa sobre DST/HIV/AIDS em adolescentes com Diabetes Mellitus Tipo 1. FIALHO, F.A; LEAL D. T.; VARGAS DIAS I.M.A.; NASCIMENTO L.; ARRUDA WC A experiência de familiares de crianças e adolescentes com diabetes mellitus tipo 1.

Material e MÉtodos

A disposição anatômica do músculo frontal permite grande mobilidade da região frontal, por isso é considerado um músculo mímico do couro cabeludo. Objetivo: classificar os padrões de contração do músculo frontal dos alunos do curso de fisioterapia da Universidade de Bauru, Estado de São Paulo. A disposição anatômica do músculo frontal permite alta mobilidade na região frontal, por isso é considerado um músculo mimético do couro cabeludo (CRUZ E VELASCO E CRUZ, 2004).

Tabela 1 - Distribuição da frequência e respectivas porcentagens dos itens relativos aos sacos plásticos para acondicionamento de resíduos de saúde,  quanto às unidades analisadas na Associação Hospitalar Beneficente do Norte do Paraná, 2010, segundo a NR
Tabela 1 - Distribuição da frequência e respectivas porcentagens dos itens relativos aos sacos plásticos para acondicionamento de resíduos de saúde, quanto às unidades analisadas na Associação Hospitalar Beneficente do Norte do Paraná, 2010, segundo a NR

Material e MÉtodo

Na Tabela 1, pode-se observar a classificação dos padrões de contração do músculo frontal de acordo com as análises realizadas pelos pesquisadores. O conhecimento dos diferentes tipos de padrões de contração dos músculos frontais é importante para o fisioterapeuta envolvido na avaliação funcional dos músculos faciais. O conhecimento dos diferentes padrões de contração do músculo frontal permite um planejamento e intervenção fisioterapêutica mais eficazes e precisos.

Tabela 1 – Classificação dos padrões de contração do músculo frontal.
Tabela 1 – Classificação dos padrões de contração do músculo frontal.

Atividade antibacteriana in vitro de pastas de hidróxido de cálcio associadas a bioprodutos contra cepas Gram-positivas e Gram-negativas. Atividade antibacteriana in vitro de pastas de hidróxido de cálcio associadas a bioprodutos contra cepas Gram-positivas e Gram-negativas. Pastas de Ca(OH)2 cujos veículos puros exibiram atividade antibacteriana não foram aumentadas para atividade antibacteriana.

Objetivo: O objetivo desta pesquisa foi avaliar a atividade antibacteriana in vitro de diferentes armadilhas de Ca(OH)2 associadas a bioprodutos contra cepas de Enterococcus ATCC. Todas as pastas de Ca(OH)2 foram efetivas contra todos os microrganismos testados, com exceção da pasta cujo carreador foi o óleo de alho. O objetivo da presente pesquisa foi avaliar a atividade antimicrobiana in vitro de várias pastas de Ca(OH)2 associadas aos bioprodutos extrato hidroalcoólico de Arctium lappa (bardana), Casearia sylvestris (guaçatonga), Piper umbelattum (pariparoba), Schinus terebinthifolius ( mástiques de praia), Myracrodruon urundeuva (mástique vermelho), óleo de Allium sativum (alho) e extrato de própolis, contra cepas de E.

Evans et al., 2003, avaliando a atividade antimicrobiana de duas pastas de Ca(OH)2 em dentina bovina infectada com Enterococcus faecalis, demonstrou a melhor eficácia da pasta com carreador de clorexidina a 2%. Novos veículos para pasta de Ca(OH)2, como a fitoterapia, devem ser testados com o objetivo de avaliar uma provável potencialização da pasta para eliminação de E. O óleo de Allium sativum foi extraído de cápsulas de alho 250 mg da fabricante Vadequímica São Paulo/SP, Brasil e o extrato de própolis utilizado foi glicóis da empresa Purifarma São Paulo/.

Processo para obtenção dos géis

Processo para obtenção das pastas

Ca(OH)2 + extrato hidroalcoólico de bardana Ca(OH)2 + extrato hidroalcoólico de guaçatonga Ca(OH)2 + extrato hidroalcoólico de pariparoba Ca(OH)2 + extrato hidroalcoólico de aroeira-Vermelha Ca(OH)2 + extrato hidroalcoólico de aroeira-da-praia Ca(OH)2 + extrato hidroalcoólico de alho comercial Ca(OH)2 + óleo de alho.

MÉtodo da diFUsÃo

A clorexidina, tanto a 1% quanto a 2%, apresentou grande atividade antibacteriana pura, na forma de gel e acoplada como carreador de Ca(OH)2. Os extratos puros de guaçatonga, bardana, pariparoba e própolis apresentaram atividade antibacteriana contra Streptococcus pyogenes, sendo que a bardana apresentou a menor zona de inibição. Na forma de gel, apenas os extratos de própolis e pariparobe apresentaram atividade contra St.

Chemical analysis of the release of calcium and hydroxyls from calcium hydroxide paste in the presence of canine connective tissue. In vitro antibacterial effect of calcium hydroxide combined with chlorhexidine or iodine potassium iodide on Enterococcus faecalis. Antimicrobial effect and pH of chlorhexidine gel and calcium hydroxide alone and associated with other materials.

Introdução: A imagem corporal é influenciada pelo meio social, portanto a aparência do outro e a cultura na qual o sujeito está inserido influenciam na formação de sua identidade corporal. Objetivo: Avaliar diferenças na satisfação corporal e no conceito de corpo ideal em relação ao papel de gênero e atividade física. Resultados e Discussão: Os principais resultados não mostram diferenças relacionadas à atividade física ou entre os papéis de gênero relacionados à satisfação corporal e escolha do corpo ideal, levando à conclusão de que a adesão ao exercício pode ter uma justificativa diferente para mudar a aparência do que a atividade física.

Physical activity, gender and body image

A imagem corporal pode ser entendida como a representação mental do corpo (satisfação de Schilder com o corpo, peso e aparência, orientação para a aparência, auto-estima, preocupação com o corpo e. A imagem corporal é influenciada pelo meio social, portanto, a aparência do outro e a cultura em que o sujeito está inserido afeta a formação de sua identidade corporal.A partir da relação entre sexo e imagem corporal e entre sexo e papéis de gênero, os pesquisadores concluíram a relação entre papéis de gênero e imagem corporal.

População e amostra

Há evidências na literatura que reforçam a noção de que a busca pelo "corpo ideal" gera, nas mulheres, uma orientação quase única para a magreza - o que exclui as práticas esportivas que visam (ou visam) construir um corpo cada vez mais forte e musculoso body model., ou modalidades que não focam na perda de peso e emagrecimento (HALLINAN et al, 1991; MARZANO-PARISOLI, 2004). Para isso, centramos a nossa análise em duas variáveis ​​que nos permitem compreender melhor estes aspetos: o papel do género e a prática desportiva. Procuramos identificar mudanças na satisfação corporal e no conceito de corpo ideal em relação à atividade física e papel de gênero, e observar as associações entre índice de massa corporal, corpo ideal, satisfação corporal e papel de gênero.

Procedimentos

Esta pesquisa tratou especificamente de investigar se havia diferenças na satisfação com o corpo e na concepção do corpo feminino ideal em relação ao exercício de atividade física e ao papel de gênero. A análise de variância indicou não haver diferença entre os cinco grupos amostrais (incluindo o grupo de mulheres sedentárias) em termos de corpo ideal, corpo real e satisfação corporal. Um dos fatores que contribuem para a satisfação com o corpo encontrado pode ser a semelhança entre o corpo real e o corpo ideal.

Figura 1 - Silhuetas escolhidas, com destaque para as 2 mais apontadas,  para o corpo real e ideal de corpo
Figura 1 - Silhuetas escolhidas, com destaque para as 2 mais apontadas, para o corpo real e ideal de corpo

Introdução: Em 24 de dezembro de 2008 entrou em vigor a Lei 11.889, que regulamenta o exercício das profissões de Técnico em Saúde Bucal (TSB) e Auxiliar de Saúde Bucal (ASB), nos níveis médio e básico, respectivamente. Objetivo: Estudar a literatura nacional e internacional sobre questões relacionadas à importância do ASB (Auxiliar de Saúde Bucal) e TSB (Técnico de Saúde Bucal), com ênfase nos aspectos éticos e legais dessas profissões. Considerações Finais: Atualmente, cursos profissionalizantes de ASB e TSB estão sendo oferecidos em todo o país.

Introdução: Em 24 de dezembro de 2008 entrou em vigor a Lei 11.889, que regulamenta o exercício da profissão de técnico em prótese dentária (DT) e auxiliar de prótese dentária (DA) nos níveis intermediário e básico. Somente em 24 de dezembro de 2008 entrou em vigor a lei federal 11.889, que regulamenta o exercício das profissões de técnico em saúde bucal (TSB) e auxiliar de saúde bucal (ASB), que é equivalente. Assim, o objetivo do presente trabalho foi revisar a literatura nacional e internacional sobre assuntos relacionados à importância do ASB e TSB, enfocando os aspectos éticos e legais dessas profissões.

Regulamenta a profissão de Técnico em Saúde Bucal – TSB e Auxiliar de Saúde Bucal – ASB. Fatores associados ao interesse de cirurgiões-dentistas em ministrar formação de técnico em saúde bucal (TO). Perfil dos cirurgiões-dentistas e formação de técnicos em saúde bucal da Grande Vitória, Espírito Santo, Brasil.

Imagem

Figura - Capa do primeiro fascículo de SALUSVITA.
Figura 1 - Músculo EDL. A- Grupo CI, B- Grupo CF, C- Grupo D, D- Grupo  DE. * Fibras Poligonais com núcleos periféricos,  Músculo EDL
Figura 2 – Músculo Sóleo. A- Grupo CI, B- Grupo CF, C- Grupo D, D- Grupo  DE. * Fibras Poligonais com núcleos periféricos,  Músculo Sóleo
Tabela 1 – Comparação da média da AST dos diferentes grupos estudados do  músculo sóleo.
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Referências

Documentos relacionados

Ao todo, nesse trabalho foram usados 67 documentos, sendo 32 documentos descrevendo relação saúde e meio ambiente, do estilo de vida saudável, e um olhar