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Academic year: 2023

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XXVIII Congresso de Iniciação Científica

Estudo comparativo do pilar protético Microunit e UCLA nas microdeformações, sob cargas axiais e não axiais.

Débora Reis Cleto Campos, Renato Sussumu Nishioka, Vinicius Anéas Rodrigues, João Paulo Mendes Tribst / Instituto de Ciência e Tecnologia / ICT - UNESP - Campus de São José dos Campos Curso: Odontologia - e-mail: deborareis.odonto@gmail.com - bolsista PIBIC

Palavras Chave: Implantes dentários, prótese dentária, prótese sobre implantes.

Introdução

O sucesso da osseointegração está diretamente relacionado com as características do tecido ósseo, como a qualidade, volume e densidade óssea (1,2,3). O comportamento ósseo também interfere na longevidade do implante osseointegrado. À medida que ocorre a dissipação das cargas oclusais, o tecido ósseo sofre diferentes modificações, desde reabsorção, aposição ou fratura, de acordo com a magnitude das microdeformações resultantes (4). Desta forma, a sobrecarga oclusal pode contribuir na perda do implante ou na reabsorção do tecido ósseo periimplantar, podendo resultar no insucesso da prótese implantossuportada (5, 6).

Objetivos

O objetivo do estudo in vitro foi comparar a influência de pilares protéticos microunit e pilares UCLA nas microdeformações geradas ao redor de próteses parciais fixas sob cargas axiais e não axiais estáticas, utilizando-se a extensometria.

Material e Métodos

Foram confeccionados dois blocos de poliuretano, sendo inseridos linearmente, três implantes de hexágono externo em cada um. Em ambos os blocos, os pilares protéticos UCLA e pilares microunit, foram parafusados com torque de 20N/cm (T=F.d). Os enceramentos foram adaptados nos respectivos pilares protéticos e depois fundidos em liga Ni-Cr. A supraestrutura metálica dos pilares protéticos UCLA foram parafusadas com torque de 20 N/cm, enquanto no outro grupo, a supraestrutura dos pilares microunit receberam torque de 10 N/cm.

Para mensuração das microdeformações, foram colados quatro extensômetros na superfície de cada bloco, tangenciando cada um dos implantes. Foi utilizado o dispositivo de aplicação de cargas (DAC) com uma carga de 30 kgf durante 10 segundos nos pontos A, B e C.

Resultados e Discussão

Os dados obtidos foram analisados estatisticamente utilizando ANOVA e Tukey (α=5%).

Os resultados encontrados no grupo UCLA 473,5 ± 144,3 e microunit 999,3 ± 62,6 mostraram que houve diferença estatística entre os dois tipos de pilares protéticos (P < 0.0001).

Figura 1. Microdeformação sofrida nos pontos de aplicação de carga A, B e C nos pilares protéticos UCLA e Microunit.

Conclusões

Diante dos resultados encontrados, pode ser concluído que os pilares protéticos UCLA geraram menor microdeformação do que os pilares microunit ao redor dos implantes.

Agradecimentos

Agradeço à Universidade Estatual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - Unesp, em especial, ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC.

____________________

1) Esposito M, Hirsch JM, Lekholm U, Thomsen P. Biological factors contributing to failures of osseointegrated oral implants [review]. (II).

Etiopathogenesis. Eur J Oral Sci. 1998 Jun;106(3):721-64.

2) Bryant SR. The effects of age, jaw site, and bone condition on oral implant outcomes [review]. Int J Prosthodont. 1998 Sep-Oct;11(5):470- 90.

3) Malik R, Garg R, Suresh DK, Chandna S. Success or failure of a dental implant: its relationship to bone density: a case report of a failed implant. J Contemp Dent Pract. 2010 Dec 1;11(6):E065-72.

4) Wiskott HW, Belser UC. Lack of integration of smooth titanium surfaces: a working hypothesis based on strains generated in the surrounding bone. Clin Oral Impl Res 1999 Dec; 10 (6): 429-44.

5) Isidor F. Histological evaluation of peri-implant bone at implants subjected to occlusal overload or plaque accumulation. Clin Oral Implants Res 1997 Feb; 8: 1-9.

6) Maeda Y, Satoh T, Sogo M. In vitro differences of stress concentrations for internal and external hex implant-abutment connections: a short communication. J Oral Rehabil. 2006 Jan;33(1):75- 8.

Referências

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