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Academic year: 2023

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XXXI Congresso de Iniciação Científica

Estimativa de produção e idade por elementos minerais em Eucalyptus grandis, um novo método de equações

Alexandre Martins Fragoso1, Joelson Rodrigues Filho2, Luiz César Ribas3, Campus Botucatu-SP, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Zootecnia, amfragoso84@gmail.com.

Palavras Chave: Nutrição Mineral, Crescimento, Estimadores.

Introdução

Macro e microelementos atuam juntos no metabolismo do vegetal, auxiliando em seus ciclos biológicos e na superação de estresses, principalmente os relacionados a atividade antrópica. A análise dos elementos minerais pode relacioná-los com a produtividade, com os avanços tecnológicos atuais, especialmente aqueles relacionados à precisão dos softwares estatísticos (R2 e linha de tendência), possibilitando inferir sobre as melhores formas de associação dos elementos, dentro de um contexto no qual a diluição ocorre como um processo no qual cada idade possui uma relação concentração-produtividade.

Objetivo

O objetivo deste trabalho é realizar um estudo bioestatístico nutricional, através do qual análises químicas de laboratório de macroelementos N, P, K, Ca e Mg, possam vir a ser correlacionadas à produção e idade em Eucalyptus grandis.

Material e Métodos

Os dados foram provenientes do trabalho de Turner e Lambert (2008)1, em New South Wales, Australia (Coffs Harbor), latitude 30º18'S, longitude 153º0'E.

Pluviosidade de 1,710 mm. Temperaturas entre 23º e 13.6ºC. Solos de moderada à alta fertilidade (Turner, 1986)2. pH (H2O) 5,4-5,8. Com P total de 400-480 mg.kg-1 e N com 2-4,2 g.kg-1.Áreas de amostragem de 08 hectares, com 12 árvores por idade. Foram avaliados idade (anos) e produção (toneladas). Os dados correspondem a Eucalyptus grandis, somente.

Resultados e Discussão

A partir das análises químicas foliares, obteve-se a equação de produção local de uma cultura agrícola com efeito de diluição. Para fins da utilização da equação da espécie são necessárias amostras macrorregionais, tratando-se, ademais, de um método adicional para a identificação da idade de um vegetal. As equações obtidas foram: i) Idade (‘2- 19’ anos) = 13,962 - 1,516 * N + 97,682 * P- 6,187 * K - 7,028 * Ca + 6,876 * Mg (R2 =0,945) e ii)

Produção (Toneladas ‘2-19 anos’) = 369,087 – 36,259 * N + 1331,066 * P - 73,638 * K -97,937 * Ca + 86,048 * Mg (R2 = 0,965). Outros métodos de acordo com a EMBRAPA para identificação de espécies em idade são os seguintes: 1) A caracterização da variação da densidade de madeira por anéis inter e intra-crescimento dos indivíduos ao longo de sua história, com a obtenção de um disco transversal de madeira, método destrutivo ou introdução de sondas, caracterizado como método não destrutivo. 2) Interpretação das datas por métodos radioativos isotópicos por medidas de radiocarbono (14C). Segundo Roig (2000)3, é possível apresentar erros relevantes devido à variabilidade atmosférica de radiocarbono.

3) Determinação pela contagem de anéis anuais de crescimento e reconhecimentos anatômicos (Vetter;

Botosso, 19894; Worbes; Junk, 19895; Détienne, 19896. 4) Estimativa da idade a partir das taxas de crescimento avaliadas pelo método de medidas contínuas do diâmetro das plantas extrapolando para o diâmetro total (Worbes; Junk, 19895; Worbes; Junk, 1999)7.

Conclusões

Das análises químicas foliares obtiveram-se as equações “locais” da Produção e da Idade, com respeito à espécie florestal Eucalyptus grandis. A determinação das equações pode se estender para outras culturas agrícolas. Para ser tratado como um modelo, uma maior amostragem será necessária.

Neste caso, todas as variáveis de produção devem ser consideradas. Por fim, qualquer ação antrópica ou ambiental modificará os resultados estimados.

Agradecimentos

Agradecemos a orientação do prof. Dr. Luiz César Ribas.

____________________

1 Turner, J.; Lambert, M.J. F. E. and M. 2008. 255. 1701-1712.

2 Turner, J., F. E. and M. 1986, 17, 231–242.

3 Roig F.A., EDIUNC, 2000. p. 307-355.

4 Vetter R.E; Botosso, P.C. IAWA B.: N. S. 1989, v. 10, n. 2, p. 133-145.

5 /Worbes, M.; Junk, W.J.. E., T. 1989. v. 70, n. 2, p. 503-507.

6 Détienne, P. IAWA B. 1999.v. 10 , n. 2, p. 123-132.

7 Worbes, M.; Junk, W.J.IAWA J. 1999 v. 20, n. 3, p. 255-260.

Referências

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