No entanto, quando afeta o cotidiano, a qualidade de vida e interfere na capacidade do indivíduo de responder aos desafios familiares ou profissionais, pode configurar-se como um transtorno de ansiedade (AMORIM et al., 2018). Em 1930, James Papez descreveu o sistema límbico, que está relacionado às emoções (FAJEMIROYE et al., 2016). No entanto, observa-se um estado de alerta quando estimulado, levando ao medo e à ansiedade (GRAHAM et al., 2006).
É por causa desses efeitos colaterais que aproximadamente 43% dos pacientes utilizam a terapia complementar (SOUSA et al., 2008). Apesar desses cuidados, ainda é alto o número de pacientes que apresentam alguma resistência à medicação (MENEZES et al., 2007). Considerada uma das formas de terapias complementares mais utilizadas pelas populações devido ao seu baixo custo e fácil acesso (HAEFFNER et al., 2012).
Isso se deve à falta de incentivos financeiros governamentais para o estudo de produtos naturais e às dificuldades na legislação brasileira sobre o uso de plantas medicinais (DUTRA et al., 2016). Propriedades devido aos seus compostos, incluindo o óleo essencial (PIMENTA et al., 2007; JULIÃO et al., 2003. Esses escores também reforçam a possível relação etiológica e fisiopatológica no desenvolvimento de transtornos de ansiedade e transtorno depressivo maior (ROSELLINI et al. ., 2015).
Em ambientes urbanos, os recursos naturais para fins terapêuticos são comumente encontrados em quintais e feiras livres (SANTOS et al., 2006).
Manuscrito 2
Folhas de Lippia alba foram coletadas no Horto de Plantas Medicinais da Universidade Regional do Cariri-URCA nas coordenadas 7º 22'S; 39º 28'W e 492 m acima do nível do mar, na cidade de Crato-CE/Brasil, em janeiro de 2017, de acordo com a Instrução Normativa nº. 154/2009, sob licença n. 62896-1 do Ministério do Meio Ambiente (MMA) ) / Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) (Anexo 5). Para fazer a decocção, folhas frescas de Lippia alba (1572 g) foram cortadas e misturadas em água destilada fria, sendo então essa mistura fervida por 15 min. Após esse período, o chá foi resfriado, filtrado e em seguida passou pelo processo de secagem para obtenção do extrato, decocção das folhas de Lippia alba-DFLA (19.785 g de pó seco - isento de umidade).
Número de Entradas em Closed Arms (NEBF); Rescisão e Armas Abertas (TPBA); Tempo gasto em mãos fechadas (TPBF). Quanto à prospecção química, toxicológica e farmacológica da decocção das folhas de Lippia alba, utilizou-se a mesma forma de preparo utilizada pelos indivíduos. Valor significativo: "a" vs. salina; DFLA = decocção da folha de Lippia alba; NC = número de passes.
Valor significativo: "a", versus SORO; DFLA = decocção da folha de Lippia alba; NG = número de criação. Valor significativo: "a", versus SORO; DFLA = decocção da folha de Lippia alba; NG = número de atendimento. Valor significativo: "a", versus SORO; DFLA = decocção da folha de Lippia alba; NEBA = Número de entradas de braço aberto; NEBF = número de entradas nos braços fechados.
Valor significativo: "a", vs SALINA; DFLA = decocção da folha de Lippia alba; TPBA = Tempo gasto em Open Arms; TPBF = Tempo gasto em Closed Arms. Efeito da decocção de folhas de Lippia alba em NQ e TP no teste de haste Rota. Assim como as espécies de Lippia investigadas que exibiram certas propriedades, como a ação sedativa e anticonvulsivante de Lippia alba (46-48), o efeito ansiolítico, hipnótico e anticonvulsivante de Lippia citriodora e Lippia nodiflora, a atividade antidepressiva de Lippia sidoides (53) a atividade ansiolítica de Lippia graveolens (54).
Pascual et ai. (58) demonstraram a atividade antiulcerogênica das folhas quando administradas por via oral, o que não permitiu o desenvolvimento de lesões gástricas e não alterou o pH gástrico e a acidez total. Matos et al., (47) na análise de dois quimiotipos de L. Andrighetti-Frohner et al., (57) em prospecção fitoquímica com maceração etanólica foliar pelo método de cromatografia gasosa-espectrômetro de massa (GC-MS). L. alba identificou a presença de compostos fenólicos, principalmente flavonoides, que são divididos em várias classes, tais como: flavonoides, flavonas, diidroflavonoides (flavononas e flavononas), antocianidinas, biflavonoides, auronas, catequinas e seus precursores conhecidos como chalconas (61) . ).
Resultados semelhantes podem ser observados por Gazola et al. 64) com o extrato aquoso das folhas dessa espécie, quando contém alcaloides, flavonoides e taninos. Fica evidente que os pacientes pesquisados possuem conhecimento sobre o uso de plantas medicinais para o tratamento da ansiedade, sendo a espécie mais citada a Lippia alba.
Uso tradicional de plantas medicinais no povoado San Isidro, município de San José de Pare-Boyacá: estudo preliminar com técnicas quantitativas. Uso de plantas medicinais por usuários do serviço público de saúde no município de Ijuí/RS.
COURVOISIER H, MOISAN MP, SARRIEAU A, HENDLEY ED, MORMÈDE, P
ZÉTOLA M, LIMA TCM, SONAGLIO D, GONZÁLEZ-ORTEGA G, LIMBERGER RP, PETROVICK, PR, BASSANI VL.CNS activities of liquid and spray-dried extracts RP, PETROVICK, PR, BASSANI VL.CNS- activities of liquid and sprinkled with extracts from Lippia alba Verbenaceae (Brazilian false melissa). The role of polar phytocomplexes in the anticonvulsant effects of leaf extracts of Lippia alba (Mill.) NE Brown chemotypes. Effects of Lippia nodiflora extracts on motor coordination, exploratory behavior pattern, locomotor activity, anxiety and seizures in albino rats.
Anticonvulsant effects of Lippia citriodora (Verbenaceae) leaves ethanolic extract in mice: role of the gabaergic system. Anti-anxiety and hypnotic effects of ethanolic and aqueous extracts of Lippia citriodora leaves and verbascoside in mice. Parente M, Custódio F, Cardoso N, Lima M, Melo T, Linhares, M, Melo C. Antidepressant-like effect of Lippia sidoides CHAM (Verbenaceae) essential oil and its main compound thymol in mice.
JANNUZZI H, MATTOS JKA, SILVA DB, GRACINDO LAM, VIEIRA RF
BHAKUNI DS, DHAR ML, DHAR MM, DHAWAN BN, GUPTA B, SRIMALI RC
PINTO, WBVR, KO GM, VALERO-LAPCHIK VB, ARIZA CB, PORCIONATTO M
HATANO VY, TORRICELLI AS, GIASSI ACC, COSLOPE LA, VIANA MDB
Normas da revista Journal of Ethnopharmacology JOURNAL OF MEDICINAL PLANTS RESEARCH
The journal requires authors to adhere to the ethical standards required of researchers and scholarly writing. The journal uses the plagiarism detection application iThenticate to check each manuscript for possible instances of plagiarism. It is unethical for authors to submit a manuscript to the Journal of Medicinal Plants Research and simultaneously submit the same manuscript to another journal within Academic Journals or another publisher.
Duplicate submission also includes submitting the same/similar manuscript in different languages to different journals. The journal must apply the COPE guidelines in case of suspected fabrication and falsification of data. The International System of Units (ISI) and other accepted conventions and nomenclature should be followed.
The use of non-standard abbreviations should be kept to a minimum and should be clearly defined in the text after the first use. The statement of the problem must be clearly and concisely stated in addition to the background of the study. Tables should have a short descriptive title in the upper left corner of the table.
Tables must be presented in modified text organized in Microsoft Word or Excel spreadsheets and not as images. Figures/graphics must have a short descriptive caption placed immediately at the bottom left of the figure. After a manuscript has been accepted by an editor, the abstract of the manuscript will be placed on the journal's Articles in Press page when the article is fully published.
Once a manuscript has been accepted, the corresponding author will be invoiced to make the necessary payment of the manuscript handling fee. After editorial proofs are received, manuscripts are usually included in the next issue of the journal. Once the article is made available on the journal's website, a publication notice is sent to the corresponding author with a link to the issue and article.
Normas da revista Brazilian Journal of Medical and Biological reaserch
If the use of a reference is unavoidable, the full citation should be included in the abstract. The first letter of each keyword must be capitalized, separated by a semicolon. If the article was submitted on behalf of a consortium, all consortium members and affiliations must be listed in the Acknowledgments section.
Provide the name and email address of the author to whom correspondence should be sent. Large datasets, including raw data, should be submitted as supplementary files; it is published online, linked to the article. People who have contributed to the work but do not meet the criteria for authors should be listed in the.
Financial support for the research and scholarships must be acknowledged in this section (agency and grant number). The figures must be numbered in the order they are first mentioned in the text and uploaded in this order. The purpose of the figure explanation should be to describe the figure's key messages, but the figure should also be discussed in the text.
Arrows or letters should be used in the figure and explained in the legend to identify important structures. Permission should be indicated in the figure legend and the original source included in the reference list. Details of each stain used and method of sample preparation should be given in the figure legend or in the Material and Methods section.
Detailed information about the microscope used should be included in the Material and Methods section. Footnotes should be used to explain abbreviations and provide statistical information, including statistical tests used. Limited citation of unpublished work should be included in the body of the text only.
PARECER DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (URCA)
PARECER DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (URCA)
PARECER DA COMISSÃO DE EXPERIMENTAÇÃO E USO DE ANIMAIS – CEUA (URCA)
AUTORIZAÇÃO DO SISBIO
CADASTRO DO SISGEN
