FORMAÇÃO AVANÇADA E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS NOS ANOS FINAIS DO ENSINO BÁSICO PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA. CONHECER A FORMAÇÃO CONTINUADA E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS NOS ÚLTIMOS ANOS.
Caracterização das professoras participantes da pesquisa
Caracterização da aluna com Déficit cognitivo
Caracterização da aluna com TDAH
Nesse sentido surgiu a ideia de educação inclusiva; Afinal, existe uma educação verdadeiramente inclusiva na escola ou simplesmente integração escolar. Carolina entende a Educação Inclusiva como um processo de identificação de dificuldades que serão resolvidas em sala de aula. Nesse sentido, é necessário compreender a importância da educação inclusiva para que seja possível transformar as escolas, criando espaço para uma formação e educação de qualidade para todos.
Formação continuada das professoras de Ciências para educação inclusiva
Incluindo o ensino e a aprendizagem em ciências e biologia: a compreensão de professores do ensino fundamental e alunos de graduação. Caminho da formação de professores de ciências para a educação inclusiva em Goiás, Brasil, na perspectiva dos participantes de uma rede colaborativa. Formação de professores de ciências e inclusivos em uma instituição de ensino superior de Jataí-GO.
DIÁLOGO COM OS AUTORES
O PROFESSOR EM CONTÍNUA FORMAÇÃO
Contudo, esta expansão aumentou significativamente o número de professores leigos devido à falta de políticas de formação de professores na época. O fato desse tema ser pouco discutido na formação inicial contribui para a dificuldade enfrentada pelos professores, sendo a formação continuada o principal meio para isso.
A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL E MARCOS LEGAIS
Nas escolas secundárias, as casas de banho adequadas para alunos com deficiência ou mobilidade reduzida estão disponíveis em 62,2% das escolas. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM NOVO PARADIGMA PARA A EDUCAÇÃO A educação inclusiva traz uma nova perspectiva para a formação de alunos com deficiência.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM NOVO PARADIGMA PARA EDUCAÇÃO
O documento é muito claro quando fala em respeitar a diversidade humana, no que diz respeito aos alunos com deficiência que se encontram em salas de aula muito diversificadas, pois não existe apenas uma deficiência exclusiva. Para mudar a atitude em relação à inclusão dos alunos com deficiência, é preciso transformar o ambiente escolar, que inclui não apenas os documentos, mas também a atitude e a desconstrução do ensino exclusivo, que exclui porque não permite o acesso. e a persistência desses alunos. , não oferece atendimento educacional especializado.
NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS
A educação especial faz parte do ensino regular e deve fazer parte do Projeto de Política Pedagógica para garantir a oferta de AEE aos alunos com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento, com altas habilidades/superdotação. Entre os alunos com necessidades especiais, conforme mencionado acima, há grande heterogeneidade em termos de déficits, transtornos globais do desenvolvimento e alunos com altas habilidades/superdotação.
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS PARA
É preciso ter muito cuidado no Ensino de Ciências, pois muitos temas são de difícil compreensão e exigem maior cuidado do professor. Este segundo é essencial para pensar a educação em Ciências Naturais na perspectiva da educação inclusiva, pois o professor deve estar disposto a fazê-lo.
PRÁTICAS DOCENTES DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS PARA A
O método de pesquisa possibilitou investigar a formação complementar, concepções e práticas pedagógicas de professores de ciências para a educação inclusiva. Entrevistas com dois professores de ciências mostram que eles entendem a importância da educação inclusiva como a retirada dos alunos com necessidades educacionais especiais das escolas especiais e a inclusão desses alunos nas escolas regulares. O objetivo principal desta pesquisa é saber se houve continuidade da formação e quais são as práticas pedagógicas dos professores de ciências dos últimos anos do ensino fundamental para a educação inclusiva.
A COMPOSIÇÃO DO CAMINHO: AS ESCOLHAS E OS
DELINEANDO A ABORDAGEM DE PESQUISA
Durante a condução deste estudo, foi necessário aderir às opiniões e ideias dos sujeitos participantes do estudo para atingir os objetivos propostos. Dessa forma, a pesquisa qualitativa possibilita a descentralização do conhecimento do pesquisador e cria espaço para visualizar o participante da pesquisa como sujeito detentor e construtor do conhecimento. A abordagem qualitativa enquadra-se na linha desta pesquisa, pois permitiu conhecer as respostas fornecidas pelos professores participantes da pesquisa.
TIPOS DE PESQUISA
Levando em consideração o objetivo proposto por este estudo, qual seja, investigar a formação avançada e as práticas pedagógicas dos professores de Física dos anos finais do ensino fundamental de duas escolas públicas dos municípios de Cruz das Almas-Bahia e Governador Mangabeira-Bahia, para In Na educação inclusiva, a abordagem qualitativa foi considerada muito relevante porque ofereceu caminhos para refletir sobre a fala do sujeito participante do estudo. Portanto, optou-se por esse tipo de pesquisa por permitir ao autor identificar o conhecimento de professores de duas escolas públicas da cidade de Cruz das Almas e de Governador Mangabeira-Bahia sobre educação inclusiva e como eles trabalham ou não com metodologias inclusivas. Isto permitiu analisar a visão dos professores sobre a educação inclusiva e a sua relevância e identificar os seus desafios, medos, as suas práticas e planos para aulas de ciências concebidas numa perspectiva inclusiva.
AMBIENTAÇÃO E PARTICIPANTES DA PESQUISA
- Campo de Pesquisa: Francisco José Barbosa
- Campo de Pesquisa: Centro Educacional Angelita Gesteira
- Os Participantes Da Pesquisa: Quem Somos?
A escola Cruz das Almas escolhida. Um dos locais de pesquisa foi a Escola Municipal Francisco José Barbosa. Em abril de 2019 foi realizado contato com o professor de Ciências da Escola Municipal Francisco José Barbosa, localizada no Povoado Tuá, S/N, Zona Rural. O corpo docente da escola é composto por 11 (onze) professores dos Anos Finais, 6 (seis) professores da Educação Infantil e 1 (um) professor da Educação Infantil e mais 1 (um) auxiliar de turma.
DISPOSITIVOS DE COLETA DE DADOS
- As Entrevistas: Diálogos com Carolina e Camila
- As Observações: O Olhar atento que transcende
- Diário Campo: Registrando o que foi percebido
As observações da Professora Carolina foram realizadas ao longo de três semanas, duas aulas por semana, na turma onde Carolina leciona Ciências Naturais, o 6º ano e também na escola em geral. Durante as observações foi possível observar a dinâmica da sala, a estrutura, o planejamento da professora, o desenvolvimento da aula, suas práticas para inclusão e seus desafios e as relações afetivas entre o aluno com NEE e a professora e o aluno com NEE para visualizar e outros alunos sem NEE. No Diário de Campo foram registrados fatos ocorridos durante as observações nas aulas e na escola, o comportamento dos professores durante os três momentos, se houve diferenças, a relação que a aluna estabeleceu com os colegas e a professora, as práticas que em a sala de aula Para possibilitar a inclusão, foi desenvolvido um planejamento diferenciado para alunos com NEE durante os três momentos, entre outras informações que serão discutidas com atenção no capítulo de análise de dados.
ÉTICA NA PESQUISA: RESPEITANDO O SUJEITO
Camila deixa claro que um dos maiores desafios em sua concepção são os próprios professores, devido à falta de formação na área da educação inclusiva. Muitos professores lecionam há 20 (vinte), 30 (trinta) anos ou mais e nunca estudaram nada sobre Educação Inclusiva e não sabem como trabalhar em sala de aula para ajudar os alunos com NEE a adquirirem conhecimentos. É necessário que os resultados deste estudo sirvam de guia para outras pesquisas e culminem na avaliação da Educação Inclusiva e na mudança de paradigma necessária para que ela realmente aconteça.
CONHECENDO A FORMAÇÃO CONTINUADA E AS
OS CONHECIMENTOS CONCEITUAIS SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE
- As Concepções de Carolina e Camila sobre a Educação Inclusiva
- Carolina e Camila: suas compreensões sobre a relação entre Integrar e
Para Camila, educação inclusiva significa transferir alunos que antes frequentavam escolas especiais para escolas ditas “normais” para que possam interagir com os demais colegas. Contudo, a educação inclusiva não consiste apenas em deslocar um aluno de um local para outro, vai muito mais além. Para Carolina, tanto a Educação Inclusiva quanto a integração escolar estão interligadas e funcionam como uma espécie de complemento.
O PROCESSO FORMATIVO CONTÍNUO: CONSCIENCIA DO
Você pode conferir a formação continuada das professoras Caroline e Camila para a educação inclusiva no infográfico abaixo. Os dois professores concordam que a formação contínua em educação inclusiva não deve ser apenas para o PIP, mas deve ser concebida para cobrir pelo menos uma boa parte das especificidades encontradas na sala de aula. Essa formação continuada deve ter como foco principal a compreensão dessas particularidades, desde os aspectos biológicos até os conceituais, mas também deve estar relacionada às práticas cotidianas nas salas de aula, práticas pedagógicas que apoiarão os professores em seu trabalho, no planejamento de suas aulas e conteúdos. em sala de aula para melhor aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais.
O ENSINO DE CIÊNCIAS: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARAO ENSINO
A gente tenta se adequar de alguma forma, mas nem sempre, não é todo dia, não é toda atividade, mas a gente tem uma preocupação maior quando é uma atividade fora da sala de aula, fora da escola, aí a gente se preocupa. Vai além disso, mas no dia a dia, em sala de aula, eu pessoalmente não tenho muita prática nesse sentido. No contexto escolar, estudos mostram que um aluno com TDAH altera o ritmo de toda a turma, pois a diversidade ainda é um fator de resistência por parte de muitos professores em todos os lugares, modificando os processos de avaliação, a rotina das atividades em sala de aula e até mesmo. o comportamento do professor ao lidar com outros alunos individualmente. Em sua fala, Camila deixa claro que nas aulas sua ansiedade é menor e ela tenta fazer ajustes de tempos em tempos para ministrar a aula para alunos com NEE.
OS SABERES NECESSÁRIOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NA PERSPECTIVA
E os conhecimentos profissionais relativos aos conhecimentos adquiridos desde o seu processo de formação inicial e que deverão perdurar ao longo da sua profissão. É claro que Camila também enfatiza o conhecimento disciplinar como foco para a aprendizagem dos alunos em geral. Nas aulas de Camila é possível perceber que o conhecimento disciplinar está sempre em foco, para que seus alunos possam compreender o conteúdo abordado pelos conceitos das Ciências Naturais.
OBJETOS DO CONHECIMENTO E O PLANEJAMENTO DA AÇÃO
- Atividades desenvolvidas por Carolina e Camila para o Ensino de Ciências
- Planejamento de Carolina e Camila para o Ensino Inclusivo de Ciências
- Conteúdos para o Ensino Inclusivo de Ciências
Ensinar ciências exige muito cuidado porque muitas vezes requer elementos mais concretos para a compreensão. Para o ensino de ciências, a BNCC introduz unidades temáticas que, por sua vez, determinam os objetos de conhecimento que devem ser abordados todos os anos, do primeiro ao nono ano do ensino fundamental. Ambos os professores não acreditam que existam conteúdos científicos específicos para trabalhar numa perspectiva inclusiva.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS AULAS PRÁTICAS EM CIÊNCIAS PARA A
Na perspectiva da educação inclusiva, as aulas práticas podem auxiliar os professores em atividades diferenciadas e na interação entre alunos com necessidades especiais e alunos sem necessidades especiais, onde esses alunos trocarão experiências e se ajudarão na construção do conhecimento. Por outro lado, a professora Carolina acredita que o ensino prático e a utilização de objetos concretos contribuirão para a aprendizagem não só do aluno com necessidades especiais, mas também dos demais alunos, pois ao aprenderem na prática eles conectam esse conteúdo com o seu dia a dia e o conteúdo se torna mais significativo e começa a fazer sentido para esse aluno. A fala dos professores esclarece a importância das aulas práticas para o ensino e aprendizagem de ciências.
DESAFIOS APONTADOS POR CAROLINA E CAMILA PARA O EFETIVO
Primeiro: aceitação familiar, pois muitas vezes a família tem um diagnóstico, mas não traz para a escola, finge que a criança não tem problema, que o aluno não tem esse problema, que é do aluno. timidez e entre outras coisas que nossos pais nos apresentam. Na unidade escolar, quando temos um aluno com diagnóstico, já sabemos o caminho que precisamos seguir, mas não temos apoio. Nas escolas, é muito comum que os professores pensem que a educação inclusiva não é problema seu, pois não foram formados nesta perspectiva e não têm obrigação de se preocupar com este tema.
CONTRIBUIÇÕES DA ESCOLA, GESTÃO E SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
- A Escola
- A Gestão
- A Secretaria De Educação
A proposta de educação inclusiva implica, portanto, um processo de reestruturação de todos os aspectos constituintes da escola, envolvendo a gestão de cada unidade e os próprios sistemas educativos. A tabela mostra que a maior parte dos serviços necessários ao desenvolvimento da educação inclusiva não existe nas escolas inquiridas. Dos desafios que surgiram na implementação da Educação Inclusiva, ambos relataram a falta de acessibilidade nas escolas: por exemplo, faltam rampas e casas de banho adaptadas.
A exigência de que as escolas e os professores promovam a educação inclusiva existe e está na lei, mas as secretarias não dão o apoio necessário para que isso aconteça. Gostaria de solicitar a sua colaboração para participar da pesquisa de final de curso desenvolvida no curso de Licenciatura em Biologia da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) intitulada "Formação continuada e prática pedagógica para professores de ciências dos últimos anos do ensino fundamental". escola para a educação inclusiva”.
