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Como escrever para publicação internacional em enfermagem: uma perspectiva pessoal (Parte 2).

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COMO ESCREVER PARA PUBLI CAÇÃO I NTERNACI ONAL EM ENFERMAGEM: UMA

PERSPECTI VA PESSOAL ( PARTE 2 )

G. Hussein Rassool1

O núm er o de m eios de div ulgação acadêm ica im pr essa e elet r ônica ( I nt er net ) de enfer m agem , com abrangência nacional e int ernacional, dest aca a im port ância de publicar ent re enferm eiros. Ao redor do m undo, as r ev ist as est ão sendo cat egor izadas em r elação ao m ér it o par a a pr ofissão e avaliação por par es. Cada vez m ais, as inst it uições de financiam ent o de pesquisa est ão at ent as à publicação em revist as de prest ígio acadêm ico com o um dos cr it ér ios par a a concessão do m esm o. Fat or im por t ant e a ser consider ado, ent r e as r azões par a que m uit os ar t igos cient íficos falham no pr eenchim ent o dos r equisit os de av aliação dos r ev isor es de r ev ist as int er nacionais, pr incipalm ent e aquelas de idiom a inglês, é a t r adução pobr e e de m odo lit er al. O desafio na Am ér ica Lat ina é incr em ent ar o desenvolvim ent o de ar t igos par a publicação im pr essa ou não em r evist as com r ev isor es in t er n acion ais. A co- au t or ia of er ece m odelo pot en cialm en t e en cor aj ador t an t o par a o pesqu isador com o p ar a o p ós- g r ad u an d o p u b licar . Esse ob j et iv o p od e ser em p r een d id o com a aj u d a d e su p er v isor es int er nacionais e pesquisador es, or ient ador es ou est udant es de pós- gr aduação conhecedor es da língua inglesa. O pr esent e ar t igo busca desm ist ificar o pr ocesso de publicação e apr esent ar alguns pr incípios nor t eador es de com o publicar em r ev ist as int er nacionais.

DESCRI TORES: en f er m agem ; pu blicações per iódicas; pesqu isa

W RI TI NG FOR I NTERNATI ONAL PUBLI CATI ON I N NURSI NG JOURNALS: A PERSONAL

PERSPECTI VE ( PART 2 )

The num ber of print ed and elect ronic ( I nt ernet ) academ ic nursing publicat ions in Brazil and around t he w or ld h igh ligh t s t h e im por t an ce at t ach ed t o pu blish in g in t h e f ield of n u r sin g. I n t er n at ion ally , j ou r n als ar e r ank ed accor ding t o t heir pr ofessional m er it s and peer r ev iew or ient at ions. Financial inst it ut ions incr easingly value publicat ions in renow ned j ournals as one crit erion for grant ing funds for research. One im port ant reason w h y m an y scien t if ic ar t icles do n ot m eet t h e r equ ir em en t s f r om in t er n at ion al j ou r n al r ev iew er s, especially t hose subm it t ed in English, is t he result of poor and lit eral t ranslat ion of t he t ext . The challenge we are facing in Lat in Am erica is t o encourage t he developm ent of art icles for publicat ion in int ernat ionally reviewed j ournals. Co- au t h or sh ip is a pot en t ially st im u lat in g m odel for r esear ch er s an d post gr adu at e st u den t s t o pu blish . Th is t a sk ca n b e u n d er t a k en t h r o u g h t h e h el p o f i n t er n a t i o n a l su p er v i so r s a n d r esea r ch er s, su p er v i so r s o r post graduat e st udent s wit h good com m and of t he English language. This art icle aim s t o dem yst ify t he publicat ion pr ocess and pr esent som e guidelines on how t o publish in int er nat ional j our nals.

DESCRI PTORS: n u r sin g; r esear ch ; per iodicals

COMO ESCRI BI R PARA PUBLI CACI ON EN ENFERMERI A: UNA PERSPECTI VA PERSONAL

( PARTE 2 )

El núm er o de m edios de div ulgación académ ica im pr esos y elect r ónicos ( I nt er net ) de enfer m er ía de alcance nacional e int er nacional dest aca la im por t ancia de publicar ent r e enfer m er os. Alr ededor del m undo, las revist as est án siendo cat egorizadas con relación a sus m érit os para la profesión y evaluación de los pares. Cada vez m ás, las inst it uciones de financiam ient o de invest igación prest an at ención a la publicación en revist as de pr est igio académ ico com o u n o de los cr it er ios par a la con cesión del m ism o. Un fact or im por t an t e a ser consider ado ent r e los m ot iv os por los cuales m uchos ar t ículos cient íficos fallan en cum plir los r equisit os de evaluación de los revisores de revist as int ernacionales, principalm ent e aquellas de lengua inglesa, es la t raducción p ob r e y d e m an er a lit er al. Nu est r o d esaf ío en Am ér ica Lat in a es f om en t ar el d esar r ollo d e ar t ícu los p ar a publicación im presa o no en revist as con revisores int ernacionales. La co- aut oría ofrece un m odelo pot encialm ent e alent ador t ant o para el invest igador com o para el alum no de post grado publicar. Esa t area puede ser em prendida con la ay u da de su per v isor es in t er n acion ales e in v est igador es o est u dian t es de post gr ado qu e dom in an la lengua inglesa. Est e art ículo int ent a desvelar el proceso de publicación y present ar algunos principios direct ivos de com o publicar en r ev ist as int er nacionales.

DESCRI PTORES: en fer m er ía; pu blicación per iódica; in v est igación

1 Docent e da Escola de Enferm agem de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo, Cent ro Colaborador da OMS para o desenvolvim ent o da pesquisa em

enferm agem , e- m ail: grassool@sghm s.ac.uk, hussein@eerp.usp.br

Art igo de Revisão

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P A R T E 2 : CO M O ES CR EV ER P A R A

P U B LI CA ÇÃ O I N T ER N A CI O N A L EM

EN F ER M A G EM : U M A P ER S P ECT I V A

PESSOAL

N

a pr im eir a par t e dest e ar t igo, a aut or ia ex am ina o pr ocesso de r edação e publicação, onde publicar, fat or es de im pact o, r ev isão da lit er at ura, com o criar um plano de pesquisa e estilo de redação. Ne st a p a r t e , o o b j e t i v o é o f e r e ce r a l g u m a s orientações sobre os estilos e referências das revistas, u m r e f e r e n ci a l p a r a a r e d a çã o , o p r o ce sso d e p u b licação e alg u n s com en t ár ios, n o con t ex t o d e pu blicações n essa r egião, com im plicações par a a en f er m agem .

ESTI LOS E REFERÊNCI AS DAS REVI STAS

Um a r ev ist a ar bit r ada ser á ex plícit a sobr e qu al é o est ilo adequ ado: Am er ican Psy ch ological Asso ci a t i o n ( APA)( 1 ), Ch i ca g o St y l e( 2 ) e Un i f o r m requirem ents for m anuscripts subm itted to Biom edical j o u r n a l s( 3 ). Ca d a r e v i st a l i st a r á i n f o r m a çõ e s im port ant es relacionadas à polít ica edit orial, form at o e estilo a com o subm eter seus artigos por via im pressa e elet r ônica e ao pr ocesso de publicação ( pr ocesso d e r ev i são , acei t o p ar a p u b l i cação e ed i ção d as pr ov as) em um a página nor m alm ent e denom inada “ Gu i d el i n es f o r Au t h o r s”. Um v al o r ad i ci o n ad o a publicações em revistas de alto im pacto é a exigência d e a f i r m a çõ e s co m o ‘ o q u e j á se sa b e so b r e o assunt o?’ e ‘o que est e art igo ou est udo cont ribui?’. Os au t or es n ecessit am ser con cisos, específ icos e acurados, escrevendo dois ou três pontos claros para cada per gunt a.

A m aioria dos autores e leitores nesta região está acostum ada com o “ Estilo Vancouver” * ou o estilo APA( 1) de referências. Verifique- se com o parafrasear e usar cit ações de m anuais de publicação no est ilo da revista. Basicam ente, todas as citações, ou fontes n o t ex t o, dev em con st ar da list a de r efer ên cias e d ev e- se co n ced er o s d ev i d o s cr éd i t o s às f o n t es ( referências) quando se cit ar um aut or diret am ent e ou parafrasear um aut or. Apresent ar os t rabalhos e as idéias de autores sem lhes conceder crédito não é é t i co e é ch a m a d o p l á g i o . É u m a q u e st ã o d e pr efer ência pessoal eleger as seções ou subt ít ulos de acordo com os quais se com eça a escrever. Serão a p r e se n t a d a s a b a i x o a l g u m a s d i r e t r i ze s p a r a a elabor ação do m anuscr it o.

UM REFERENCI AL PARA A ELABORAÇÃO DE

MANUSCRI TOS

Rev ist as int er nacionais r ev isadas por par es adot am abor dagem padr onizada par a a elabor ação de relat os de pesquisas qualit at ivas e quant it at ivas. A estrutura típica de um relato de pesquisa qualitativa inclui: ‘o que j á se sabe sobre o assunt o?’ e ‘o que est e art igo ou est udo cont ribui?, resum o, problem a, o b j e t i v o s, h i p ó t e se s, d e se n h o , m e t o d o l o g i a , i n st r u m e n t o s, co n si d e r a çõ e s é t i ca s, r e su l t a d o s, discussão, conclusão e r efer ências.

ELABORAR UM RESUMO

Elabor ar um r esum o pr im eir o, quebr ando a co n v en çã o t r a d i ci o n a l , r ea l m en t e f u n ci o n a p a r a alguns t ipos de publicação. Um bom r esum o pode ser o parágrafo m ais im portante do artigo e deve ser coerent e e preciso. Às vezes, o resum o aparece na form a de um único parágrafo. Na m aioria das revistas int er nacionais de enfer m agem de alt a qualidade, a est rut uração do resum o é apresent ada nas diret rizes par a os aut or es. É pr eciso consult ar as ex igências par a su bm issão de r esu m os e v er if icar o n ú m er o per m it ido de palav r as ( en t r e 1 2 0 e 2 5 0 palav r as, d ep en d en d o d a r ev ist a) . Os r esu m os n ão d ev em cont er referências e podem ser usados para orient ar a elab or ação d o p r óp r io ar t ig o. Lem b r e- se q u e o r e su m o co m p l e t o , co m o t ít u l o , é u sa d o p e l o I n t er n at ion al Nu r sin g I n d ex , Med lin e, Pu b m ed ou Lat index, Lilacs et c., com o font e das palavras- chave para os seus processos de indexação.

MÉTODOS & RESULTADOS

É u m a b o a i d é i a su b d i v i d i r Mé t o d o s. O conteúdo dessa parte deve incluir os seguintes itens: o b j e t i v o , d e se n h o , a m o st r a d e p a r t i ci p a n t e s, inst rum ent os, considerações ét icas, análise de dados e colet a de dados. Se você elabor ou um a pr opost a de pesquisa, j á possui as infor m ações, m as essas pr ov av elm ent e t er ão que ser r ev isadas. Result ados costum a ser a m enor parte do artigo, m as deverá se p e n sa r e m co m o se r ã o a p r e se n t a d o s o s d a d o s, visualm ent e. São necessários conj unt os diferent es de habilidades para a criação de t abelas, hist ogram as, gr áficos de bar r a e out r os t ipos de apr esent ações Rev Latino- am Enferm agem 2006 m aio- j unho; 14( 3)

www.eerp.usp.br/ rlae

Com o escrever para publicação...

Rassool GH.

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v isu ais, d ev e- se p ed ir a aj u d a d o d ep ar t am en t o audiovisual, ou biblioteca, e m anter as apresentações sim ples, m as efet ivas, evit ando- se a int erpret ação e d iscu ssão d os r esu lt ad os. A p r óx im a p ar t e a ser elaborada é a discussão.

DI SCUSSÃO

Há m u i t a s a l t e r n a t i v a s p a r a e l a b o r a r a Discu ssão, m as o p r im eir o p ar ág r af o p od e ser v ir co m o u m r e su m o d o r e sp e ct i v o e st u d o o u d o problem a sob análise. Deve apresent ar, nessa part e, as pr in cipais obser v ações alcan çadas n o est u do e relacioná- las com a lit erat ura relevant e. Discut ir os p o n t o s f o r t e s e l i m i t a çõ e s d o e st u d o e su g e r i r p esq u i sas f u t u r as. Dev e- se sem p r e ex p l i ci t ar as im plicações do estudo para a educação, adm inistração ou prát icas clínicas em enferm agem .

I NTRODUÇÃO

Após escrever a m aior part e do art igo, não se deve enfrent ar m uit as com plicações para elaborar a in t r odu ção. Basicam en t e, est á- se det er m in an do um a agenda, cuj os t em as ser ão desenv olv idos em m om ent o post erior. É nessa part e há necessidade de se est abelecer o cont ex t o do ar t igo e apr esent ar o t em a geral ao leit or: um a int rodução geral do t em a sobr e o qu al est á escr ev en do, o( s) assu n t o( s) ou declaração( ões) do( s) problem a( s) e um referencial t eór ico se for o caso. Qualquer que sej a o t ipo de revist a para a qual se est á escrevendo, sem pre será necessár io definir ou oper acionalizar os t er m os ou co n ce i t o s u sa d o s n o a r t i g o e e x p l i ca r t o d a s a s a b r e v i a çõ e s e si g l a s q u a n d o d a su a p r i m e i r a ocorrência no t ext o.

O PROCESSO DE PUBLI CAÇÃO

Edit ar o art igo

Edit ar pode ser bast ant e agr adáv el quando a versão final do artigo é com plicada. É recom endável que outra pessoa leia o m anuscrito e busque por erros de or ganização básica, gr am át ica e or t ogr afia. Não se d ev e esp er a r q u e o s p r o g r a m a s d e co r r eçã o or t og r áf ica e g r am at ical r esolv am t od os os er r os ortográficos, especialm ente quando se trata de várias

línguas. Ao m esm o t em po, é im port ant e exam inar a legibilidade e exat idão de algum as par t es, r em over quaisquer declarações irrelevant es, ou de “ pesquisa inacabada”, lit erat ura e cit ações do m anuscrit o. Esse é um processo cont ínuo.

Muit os enfrent am problem as nessa fase por t er um relat o de pesquisa de aproxim adam ent e 5- 6 m il palavras, quando será subm et ido um art igo com , n o m áx im o, 3 . 0 0 0 p alav r as. O dilem a é en v iar o m anuscr it o par a um a out r a r evist a ( que est abelece 5000 palav r as com o m áx im o) ou r eduzir o núm er o de palav r as. É um a escolha pessoal e as decisões devem ser baseadas no tipo de pesquisa ou artigo, a qualidade da revist a e o público- alvo. Essa é a fase de “ poda” do processo de editar na conversão do seu m anuscr it o v alioso e r elev ant e de 5- 6 m il palav r as para a fase final da publicação. Nessa fase, a revisão da lit erat ura e as seções de result ados e discussão d ev em ser ex am in ad as e ed it ad as. Du r an t e esse pr ocesso, algum as cit ações, afir m ações ou análises podem , se t ornar redundant es. Diz- se que deixar de con f er ir o m an u scr it o é com o pr epar ar u m j an t ar m aravilhoso e esquecer do pôr a m esa, fazendo com que os hóspedes infelizes tenham que pegar a com ida com o podem( 3). Não se deve enviar a prim eira ( nem a segunda) versão do art igo para o edit or! Tam bém dev e ser consider ada a t r adução do ar t igo par a o inglês, ou qualquer out r a língua int er nacional. I sso será discut ido em um a out ra part e desse art igo.

Part e final do processo de publicação

É aconselhável enviar j unto com o m anuscrito um a carta ao editor, afirm ando que o artigo não está sendo sim ult aneam ent e subm et ido a qualquer out ra revista e que o texto não foi publicado anteriorm ente. Com o p ar t e d o p r ocesso d e su b m issão, alg u m as r e v i st a s e x i g e m d e cl a r a çã o d e r e l a ci o n a m e n t o s financeir os, ou out r os, que possam lev ar a conflit o de int er esse, e o gr au e t ipo de env olv im ent o dos autores no estudo e no artigo. Tam bém deve constar dessa carta o nome, endereço e telefone do autor para correspondência. Algumas revistas internacionais também solicit am inform ações adicionais com o a indicação de onde o artigo cabe nas seções, categorias ou tipos de art igo ( com unicações breves, revisões, at ualizações, inovações na prática, com entários) da revista.

O ar t igo est á pr ont o e com plet o de acor do com as diret rizes para os aut ores. O art igo pode ser enviado por via elet r ônica ou im pr essa. Devem ser env iadas 3 ou 4 cópias im pr essas aos edit or es da Com o escrever para publicação...

Rassool GH.

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r ev ist a, acom panhadas pelas m esm as infor m ações e m d i sq u e t e , g e r a l m e n t e n o f o r m a t o Wo r d f o r W i n d o w s 9 5 , o u v e r sã o m a i s r e ce n t e . Al g u m a s revist as int ernacionais usam sist em a elet rônico para su b m i ssã o e r e v i sã o , o q u e o f e r e ce r a p i d e z e co n v e n i ê n ci a p a r a a u t o r e s e p a r e ce r i st a s. É necessár io ent r ar no sit e da r ev ist a e seguir suas in st r u ções. O r egist r o cost u m a ser gr at u it o. Pode subm eter o m anuscrito por e- m ail ou outra form a de com unicação eletrônica. Esse processo rápido perm ite às r ev ist as r eduzir o t em po necessár io par a t om ar um a decisão sobre um m anuscrito, reduzindo atrasos de cor r eio et c., ao longo do pr ocesso edit or ial. Há g r a n d es v a r i a çõ es n o p r o cesso d e r ev i sã o e a s r ev ist as ofer ecem difer ent es t ipos de r ev isão, t ais com o double blind peer review ( revisão dupla cega -2 pareceristas e um parecerista estatístico) , non- blind r ev iew ( r ev isão ab er t a) e escolh a d o au t or en t r e revisão cega e abert a.

Ve r i f i q u e se co m p l e t o u a d e cl a r a çã o d e t ransferência de direit os aut orais e quaisquer out ros f o r m u l á r i o s e x i g i d o s p e l a r e v i st a . So m e n t e form ulários originais devem ser enviados pelo correio para a revista. Após subm eter o m anuscrito ao editor, guardar cópias do texto e de todas as suas anotações e referências, porque pode precisar dela em um a fase post er ior. Para algum as r ev ist as, a confir m ação do r ecebim en t o de u m m an u scr it o cost u m a ser f eit a at r av és de cor r eio elet r ôn ico. Esse é u m sist em a r á p i d o e , a g o r a , p o d e m o n i t o r a r o p r o cesso d e subm issão, revisão e publicação do art igo na página da revist a na int ernet . O edit or ent rará em cont at o para enviar com ent ários ou pareceres. O art igo será cl a ssi f i ca d o co m o a ce i t o , a ce i t o su j e i t o a m odificações, ou não aceito, ou não relevante para a revista, entre outras categorias. Muitos artigos nunca p a ssa m p e l o o b st á cu l o d o p r i m e i r o a ce i t e p a r a publicação sem qualquer m odificação. A m aioria dos artigos passa por um a série de revisões antes de ser aceit ável para publicação. A duração desse processo d ep en d e d as d im en sões d as ed ições ou r ev isões ex igidas. Se o ar t igo pr ecisar de m aior es r ev isões, t er á q u e p assar p or v ár ias ad ap t ações n o t ex t o. Sem pre se deve fazer todas as revisões exigidas pelos parecerist as e edit ores. Com o em t odas as fases do processo de redação, é preciso verificar várias vezes se não há erros. Observe que a ressubm issão de um ar t ig o n ão im p lica q u e a r ev ist a est á of er ecen d o p u b licá- lo. O p r in cip al ob j et iv o aq u i é f acilit ar o processo ao m áxim o para o editor e isso pode agilizar o cam in h o at é u m a pu blicação im pr essa, dev e- se

enviar t am bém um a cart a na qual se explicam t odas as m udanças realizadas e indicar onde aparecem no m anuscrit o revisado ( núm ero de página, parágrafo e linha) . Próxim o do m om ent o de publicação, algum as revist as enviam um a prova para correção e o t em po disponív el par a essa edição final cost um a ser de 3 dias após o recebim ent o. Aut ores que publicam em r e v i st a s l a t i n o - a m e r i ca n a s p o d e m o u n ã o e st a r acost um ados com o processo de receber provas de edit or es de pr odução e com a edição subseqüent e das pr ovas ant es da im pr essão final. Às vezes, um art igo não at ende os alt os padrões de apresent ação, ou cont eúdo acadêm ico e não ser á publicado nem após várias revisões. I sso faz part e do processo de aprendizagem e qualquer autor recebeu m uitas cartas d e r ej ei ção em al g u m p o n t o d e su a car r ei r a d e publicação em revist as de enferm agem . Porém , um m anuscr it o r ej eit ado não indica um ar t igo r uim ou p o b r e. Há m u i t o s m o t i v o s p ar a se r ej ei t ar u m a p u b l i ca çã o . A Fi g u r a 1 a p r e se n t a u m a l i st a d e p o ssív e i s f a t o r e s d e r i sco p a r a a r e j e i çã o d e m anuscritos. As principais razões pelas quais editores g o st a m d o a r t i g o é p o r ca u sa d o s se g u i n t e s con t eú d os* , t r at a- se d e u m t em a im p or t an t e; a m ensagem é original, relevante para um público geral; o s e d i t o r e s se i m p r e ssi o n a m co m o s m é t o d o s cuidadosos; algum a part e do m at erial é fascinant e; é bem apresentado; oferece um a leitura interessante; t r a t a d e u m t e m a a t u a l e t r a t a d e u m a á r e a negligenciada, ent re out ros.

Figura 1 - Potenciais fatores de risco para publicação Com o escrever para publicação...

Rassool GH.

Rev Latino- am Enferm agem 2006 m aio- j unho; 14( 3) www.eerp.usp.br/ rlae l a r e g o c il b ú p o a r a p e t n a s s e r e t n i u o o d a u q e d a o ã N -a t s i v e r a d s é i v l e v í s s o P -o c il b ú p m u a r a p o d a z il a c o l u o o ti r t s e r e t n e m a d a i s a m e d o d ú e t n o C -l a n o i c a n r e t n i l a i c if r e p u s o d ú e t n o C -) a c i n íl c u o a v it a r t s i n i m d a , a v it a c u d e ( a c it á r p a a r a p e t n a v e l e r o ã N -) a t s i v e r a r t u o e t n e T ( o d a z il a i c e p s e o ti u m a m e T -a t s i v e r a l e p o d a t a r t e t n e m a l p m a á j a m e T -o g it r a o d e r b o p a r u t u r t s E -a d a u q e d a n i a r u t a r e ti l a d o ã s i v e R -s a g a v s e s e t ó p i h e a u g í b m a a s i u q s e P -a a r a p s e h l a t e d m a tl a F ( s o t n e m i d e c o r p s o d a d a u q e d a n i o ã ç ir c s e D -) o ã ç a c il p e r s o t n e m u r t s n i s o d s a d a u q e d a n i o ã ç ir c s e d e a r t s o m A -e e d a d il a v ( s o t n e m u r t s n i s o d s a c ir t é m o c i s p s e d a d e ir p o r P -) e d a d il i b a if n o c l e v á n o it s e u q a c it s ít a t s e e s il á n A -s o d a tl u s e r s o e t e p e r o ã s s u c s i D -o d u t s e o d s o d a tl u s e r s o a r a p e t n a v e l e r o ã n o ã s s u c s i D -s o c i g ó l o d o t e m s o h n e s e d s o l e p a d a ti m il s o d a tl u s e r s o d o ã ç a z il a r e n e G -o ã ç a d e r e d o li t s e o n s a h l a F -s a r v a l a p e d o s s e c x E

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Rev Latino- am Enferm agem 2006 m aio- j unho; 14( 3) www.eerp.usp.br/ rlae Com o escrever para publicação...

Rassool GH.

Al g u m a s r e v i st a s b i o m é d i ca s e d e en fer m agem ofer ecem pu blicações im ediat as ( fast t r ack ” ) ou ant ecipadas na int er net ( ear ly on line) . Re l a t o s d e e st u d o s o r i g i n a i s sã o a v a l i a d o s rapidam ente pelos pares e publicados im ediatam ente. The Lancet , publicação m édica de gr ande r enom e, garant e publicar esse t ipo de m anuscrit o dent ro de 4 sem a n a s a p ó s o r eceb i m en t o * . Ou t r o s g r u p o s in t r odu zir am r ev ist as elet r ôn icas com o m eio par a au m en t ar a v elocidade de dissem in ação de n ov as idéias* * . Alguns edit or es est im am que essa possa ser d e so m en t e 3 5 d i a s* * * . Po r ém , h á p er i g o s envolvidos na publicação em revistas eletrônicas sem r ev isão p or p ar es, m as essa an álise v ai além d o escopo dest e ar t igo. Algum as r ev ist as gar ant em a p u b licação d e m an u scr it os aceit os d en t r o d e seis m eses após a subm issão. Mas, na m aioria das revistas de enfer m agem , pode lev ar ent r e 1 e 2 anos par a que seu art igo saia publicado.

DI SCUSSÃO DE QUESTÕES & DESAFI OS NO

PROCESSO DE PUBLI CAÇÃO

Ap e sa r d a g l o b a l i za çã o d a s r e v i st a s d e enferm agem , parcerias entre editores e autores estão sendo tratadas através de m eios eletrônicos e alcance da m ídia. Esse desenvolvim ent o é posit ivo e deveria ser adot ado por out ras revist as. Foram feit as crít icas nesta região e em outros países em desenvolvim ento sobre as baixas t axas de aceit ação das publicações e m r e v i st a s i n t e r n a ci o n a i s d e e n f e r m a g e m , pu blicadas n a lín gu a in glesa. Os au t or es r ecebem com entários por escrito para m elhorar os m anuscritos m al t raduzidos e, às vezes, podem cont at ar edit ores locais ou n acion ais par a m aior aj u da. Os edit or es m u it as v ezes acon selh am os au t or es cu j a lín g u a m at erna não é o idiom a inglês, a usar um t radut or pr ofissional ou edit or adequado, alguém que est ej a acostum ado ao tipo de m aterial no artigo e que tenha fluência na língua. Por ém , são os pr ópr ios aut or es que t êm que escolher as pessoas apr opr iadas* * * * , e p r ef er en ci al m en t e co m g r an d e ex p er i ên ci a n o

co n t ex t o d a assi st ên ci a à saú d e. O f at o d e n ão co n se g u i r a t e n d e r à s e x i g ê n ci a s d a s r e v i st a s i n t e r n a ci o n a i s r e v i sa d a s p o r p a r e s p o d e se r o r esu lt ad o d a t r ad u ção p ob r e e lit er al d os ar t ig os su b m e t i d o s. Au t o r e s e sca n d i n a v o s co n se g u i r a m su p e r a r e ssa s d i f i cu l d a d e s p e l a co n t r a t a çã o d e t r ad u t o r es p r o f i ssi o n ai s e su as t ax as d e ar t i g o s publicados cresceram subst ancialm ent e ao longo dos anos, com publicações em r ev ist as de enfer m agem de qualidade com alt o im pact o.

As d i r et r i zes p ar a o s au t o r es d ev em ser consider adas com o um esquem a par a a elabor ação de artigos. Vários artigos são rej eitados pelos editores por não at enderem às diret rizes. O resum o não est á adequado ou m al traduzido. Costum a- se assum ir que, se o resum o for pobre, o art igo provavelm ent e t erá a m e sm a q u a l i d a d e . Po r é m , h á e v i d ê n ci a s q u e sugerem out ra explicação para a não publicação de art igos, i.e., viés de publicação, m as isso é raro em p u b licações d e en f er m ag em em com p ar ação com revist as m édicas e out ras. Pode ocorrer um viés de p u b l i ca çã o d e v i d o à t e n d ê n ci a d a s r e v i st a s e m a ce i t a r e m so m e n t e a r t i g o s co m r e su l t a d o s est at ist icam ent e significant es e em não div ulgar em ef ei t o s n ã o si g n i f i ca t i v o s( 3 ). Co n t u d o , co n seg u i r publicar um artigo pode depender não só da qualidade int r ínseca do ar t igo, m as t am bém da subm issão à revista acadêm ica ‘certa’( 4). Além disso, se as revistas não aceit ar em cer t os t ipos de ar t igo ( por exem plo, co m r esu l t ad o s n eg at i v o s o u r el at o s d e est u d o s m u lt id iscip lin ar es) , isso p od e lev ar a u m v iés d e publicação( 4).

O processo de publicação e o atraso causado an t es da im pr essão con st it u i gr an de pr eocu pação nesta região. As im plicações desses atrasos aum entam o t e m p o a t é a p u b l i ca çã o o u d e i x a r e su l t a d o s im port ant es indisponíveis com o font e para inform ar as práticas clínicas. Os resultados podem até estarem desat ualizados quando da sua publicação( 5). Nest a r egião, h á espaço par a am pliação n o pr ocesso de art igos subm et idos, processo de revisão e publicação im pressa. Necessita- se aprender as lições de editores p ar a con seg u ir a p u b licação im ed iat a d e ar t ig os im por t an t es, baseados n a pr át ica ou sobr e t em as at uais. A subm issão elet r ônica dos ar t igos dev er ia

* The Lancet www.thelancet.com

* * Jones S, Cook C. Electronic j ournals: are they a paradigm shift? Online Journal of I ssues in Nursing ( 2000) 5, Manuscript 1. Available at: http: / / www.nursingworld.org BioMed Cent ral. What I s BioMed Cent ral? BioMed Cent ral Lt d. 2001. Available www.biom edcent ral.com

* * * The Lancet www.thelancet.com

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Online

Rev Latino- am Enferm agem 2006 m aio- j unho; 14( 3) www.eerp.usp.br/ rlae

Com o escrever para publicação...

Rassool GH.

f azer p ar t e d a est r at ég ia n o d esen v olv im en t o d a publicação.

At ualm ent e, algum as r ev ist as nest a r egião a p r e se n t a m b a r r e i r a s d e m a i s. Ta l v e z h a j a necessidade de r eflet ir sobr e os est ilos e for m at os das nossas r ev ist as, sobr e a nat ur eza e qualidade d os ar t i g os p u b l i cad os, al ém d e r econ si d er ar as m issões e escopos para t ornar as revist as nacionais m ais visíveis para públicos internacionais. O que conta é a pr ov isão de r ev ist as flex ív eis e acessív eis par a pot enciais aut ores e para o público geral de leit ores na área da enferm agem . Um fator restritivo adicional é a ex igência de algum t ipo de associação ou ser assinant e par a um a possív el publicação na r ev ist a. Ser m em bro de algum a associação não cost um a ser ex igido par a subm issão de ar t igos na m aior ia das r ev ist as int er nacionais de enfer m agem , ou ciências da saúde. É preciso analisar se o pagam ento de um a t a x a p a r a su b m i ssã o d o se u a r t i g o l i m i t a a acessibilidade das revistas para um grupo de autores em pot encial.

CONCLUSÃO

Co m a g l o b a l i za çã o d a s co m u n i ca çõ es e r ev ist as, os g r an d es con g lom er ad os p ossu em os m eios e t ecnologias par a m elhor ar a acessibilidade das revistas a am pla gam a de leitores internacionais. Um exem plo é a t radução ocasional de resum os em difer ent es línguas se a infor m ação r elat ada for de a l t a q u a l i d a d e e r e l e v â n ci a p a r a u m p ú b l i co in t er n acion al de en f er m agem . Essa qu est ão ain da d ev e ser m ais con sid er ad a. As d ir et r izes p ar a os au t or es sobr e com o su bm et er u m m an u scr it o em d i f er en t es l ín g u as d ev em ser f o r n eci d as p o r v i a el et r ô n i ca a o s p o t en ci a i s l ei t o r es e a u t o r es d a s r ev ist as.

É preocupant e a falt a de art igos publicados em inglês, pr ov enient es da Am ér ica Lat ina. Par ece que, apesar de m uitos enferm eiros na Am érica Latina e st a r e m p e sq u i sa n d o p o r v á r i o s a n o s, p o u ca s evidências desse esforço foram publicadas na língua inglesa( 6). O desafio que se enfrenta aqui na Am érica Lat ina é incr em ent ar o desenv olv im ent o de ar t igos para publicação e de out ros m at eriais não im pressos em r ev i st as i n t er n aci on ai s d e en f er m ag em , m as e f e t u a n d o o s m e sm o s e sf o r ço s p a r a p r o m o v e r est u dos de qu alidade par a pu blicação n as n ossas

r espect iv as línguas. Além disso, as r ev ist as, aqui, precisam aum entar a prom oção de artigos solicitados, elaborados em inglês, ou qualquer out ra língua. Há o p o r t u n i d a d e s p e r d i d a s d e t r a b a l h o e m r e d e s internacionais e colaboração nas possíveis publicações p o r e n f e r m e i r o s e sp e ci a l i st a s n a ci o n a i s e in t er n acion ais em u m a ár ea específ ica. Pr ecisa- se ex plor ar esse cam in h o. As r ev ist as n ecessit am de m arket ing social e a visibilidade nossas revist as para o p ú b lico in t er n acion al d ev e ser p r om ov id a, p ar a t or ná- las m ais at r at iv as e acessív eis, não som ent e a o s a ssi n a n t e s, m a s t a m b é m à m a i o r i a d e p e sq u i sa d o r e s, a ca d ê m i co s e p r o f i ssi o n a i s. As revist as devem ser t ransparent es, publicando crít icas lit er ár ias, an álises d e lim it ações d e d esen h os d e p e sq u i sa s e r e su l t a d o s o u a e x p l o r a çã o d e per spect iv as alt er nat iv as.

Novas gerações de enferm eiros precisam ser preparadas para a at ividade de publicação em um a fase precoce do seu desenvolvim ent o profissional. A co - a u t o r i a p o d e se r u m m o d e l o p a r a a p o i a r a elaboração de m anuscrit os para publicação em nível de pós- graduação( 7). Essa pode envolver orientadores int ernacionais e pesquisadores, orient adores e alunos de pós- gr aduação. A co- aut or ia em ação pode ser i l u st r a d a p el o n ú m er o d e p u b l i ca çõ es a cei t a s e subm et idas a revist as int ernacionais de enferm agem por enfer m eir os do Depar t am ent o de Enfer m agem Psi q u i á t r i ca e Ci ê n ci a s Hu m a n a s d a Esco l a d e Enfer m agem da Univ er sidade de São Paulo, Cent r o Colab or ad or d a OMS p ar a o Desen v olv im en t o d a Pesquisa em Enferm agem , Brasil. Talvez inst it uições acadêm icas necessit em oferecer m ais possibilidades de servir com o professor visit ant e para especialist as nacionais e int ernacionais, fluent es na língua inglesa, e facilitadores no desenvolvim ento de habilidades para publicação. Oficinas de aprendizagem por experiência e sem inários sobre o processo de publicação devem fazer part e do desenvolvim ent o profissional cont ínuo dos enferm eiros. Desenvolvim ent o educacional e co-au t or ia são os passos a ser em t om ados n o r u m o cer t o.

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Online

Por ém , dev e- se escut a o cor ação, apr endendo dos presságios espalhados pelo cam inho da vida e, acim a de tudo, seguir o sonho( 8).

REFERÊNCI AS BI BLI OGRÁFI CAS

1 . APA. Publicat ion Manual of t he Am er ican Psy chological Associat ion. 5t h ed. Washingt on, DC: APA; 2001: 215 2. The Chicago Manual of St yle. 15t h ed. Chicago: Universit y of Chicago Pr ess 2003.

3 . Mi t f o r d J. Po i so n Pe n m a n sh i p : Th e Ge n t l e Ar t o f Muck r ak ing. London: Vint age Book s; 1980.

4 . Mo r el an d N. Wr i t i n g f o r p u b l i cat i o n so m e g u i d el i n es. [ Hom epage on t he int ernet ] . Walsall ( UK) : Scholl of Educat ion; 2 0 0 6 . [ cit ed 2 0 0 5 aug. 5 ] . Univ er sit y of Wolv er ham pt on. School of Educat ion; [ about screen] . Available from : ht t p: / / www. wlv.ac.uk/ sed/ research

5. Dick er sin K. The ex ist ence of publicat ion bias and r isk fact ors for it s occurrence. J Am Med Assoc 1990; 263: 1385-1 3 8 9 .

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8. Coelho P. The Alchem ist . London ( EN) : Har per Collins; 1 9 9 2 .

A R T I CLES A B O U T W R I T I N G A N D

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Recebido em : 5.1.2005 Aprovado em : 22.11.2005 Com o escrever para publicação...

Rassool GH.

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