• Nenhum resultado encontrado

A Fundação Casa de Rui Barbosa sob o enfoque do desenvolvimento institucional

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "A Fundação Casa de Rui Barbosa sob o enfoque do desenvolvimento institucional"

Copied!
179
0
0

Texto

(1)

FUNDAÇÃO GETOLIO VARGAS

ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO POBLICA CURSO DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO POBLICA

E

A FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA SOB O EN-FOQUE DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

MONOGRAFIA DE MESTRADO APRESENTADA POR ARI FRANCISCO BARBOSA FILHO

APROVADA EM 30/08/1989 PELA COMISSÃO JULGADORA

VAL~RIA DE SOUZA

199002 44 T/EBAl' B238f

11111111111

1000054678

(2)

1.

r

,T

;'/ D I

C E

INTRODUÇÃO:

...

1.1 1.2

Objetivos:

t-letodo1ogia:

.

.

.

.

. . .

.

. . .

~

. .

.

.

.

.". . . .

. .

. .

. .

.

.

.

. .

.

.

1

7

2. HISTORI~O DE ORGANIZAÇ~O:

· ...

".

3.

2.1 Casa de Rui Barbosa:

Origem

Legislaçz.io: Atividades:

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ~ • • • • • • a. •

.

. .

.

·

... .

·

...

-

..

2.1.2

2.1. 3

2 1. 4

2.1. S Estrutura Organizacional:

FU);DAÇií.O CASA DE RUI B . .1.RBOSA:

.

....

. . .

·

... .

3.1 Estrutura Organi:aciona1·

. .

.

. . .

. .

. .

. . .

.

. .

11. 11. 13. 21. 26. 37

4. MODELO CONCEITUAL:

...

~

...

'

... .

4.1 4.2

Revisão I'-Iodelo

S. DIAGNOSTICO:

de Literatura: S7~

Teór'ico: flS.

..

"

... .

5.1 Variáveis Institucionais:

. . .

. . .

.

.

. .

. . .

. . .

.

.

.

83. 5.1 2

5.1. 3

S.!. 4

Os Recursos:

A liderança:

Doutrina e progra'ma:

· ...

.

. .

.

.

.

...

92. 99.

.106.

5.2 As transações com, o Anbicnte

.

.

. .

. . . .

. . . .

. .

. . .

.

110. 5.3 O Ambiente:

...

.. " . . . 114.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS:

.

.

. . .

.

.

. . .

.

. .

.

. . . .

.

.

.

.

.

.

.

. .

. . .

.

.

126.

7. BIBLIOGRAFIA:

.

...

· . . . .

.

. .

.

. . .

.

.

136.

8. ENTREVISTAS:

.

.

.

.

. . .

.

".

. . .

.

. . . .

.

. . .

.

;146.

9. ANEXOS:

.

.

. .

. . . .

. .

.

.

.

. .

.

. .

.

.

.

. .

.

.

• ••• 147 •

(3)

1 I :nl~Oi.1I.lC:\O

1.1 - On.Jl:TT\'OS

-Qualquer o l~ g ~L i~ 1 Z . a ç

-

a o so pode ser a 11 ~11 i s D. c1 a

ã

luz ele

seu contexto hist6rico, como modo de identificar e interpretar

as [ases de sua viela organizncjonal.

Consi:~rar o contexto hist6rico

6

nais que relacionar o passaJo da organizaç~o .. ~ antes de tudo, compreender que a

real.idade social é al.Ço profu:1cla:::e:ntc dinâ!Jico,. cujas mutitçÕes

neE1 SC!.:prc prcvis.l\-cis· COf'.sti tUCf'l importante n;fcrencia1 para (I

dcscnpc~ho da organl:aç5o.

..\ a n 51 i s c J a e v o 1 li ç ~ o o r g :1 n i :: Ct c i o na 1 nermitir:l 1 ccnb~

cer os f~l tores cond ic ionantcs Jcssa r'lcsma ovo] ução.

A an~lise busca intc~rar uma rcaliJaJc global, em que a organização ~csenvolvc Slla indiviJualidadc, num processo co~

1 ~ I , • 1 - 1

P exo () qual .-0 PO(l(: s,'r pcrceoH o atravcs (la reflexão c estudo

te, comparados com as realidades de outras or:;anizações.

A respeito elo relacionamento organização e arnblente,

existem, na verc1:tde, mui tos cst'--l~los, v5rias aboHlagens. l!á os

que dc[cll~leJ1l qlle o al!lbiente é muito nwis percebido e definido

pelas organizações do que o inverso. (1)

1 - PERl~OW, Ch;..11'1e5 - Uma di~;senção a propósito de tecnologia,

(4)

2 .

de dircrcnci:lç~O e intcgraç:~o (';:1, organizações eIíLicntes diferi.

rao ele acordo corn as deJ.:anJas do <lmb"icntc cspccl[j.co. O traba

lho desses autores procura relacionar a teoria dos si~temas ·3

bertos a problemas de estrutura organizacional e pr5ti~a admi

n i s t r a t i va, c 01:1

r

a r a n cl o o a jus ta::\ c n t o d i f e r e n c i 3 1 d e v á r i a s e m

pre sas ao ;:ll!1b i cn te.

As várias inter-relações de U:!1<l organi:açao com ou

• - • ..:l •

t ras 01' ga1ll zaçoc s e com a soc 1 euat1e tot aIs e proce SS~lI:l em gran

de parte, através dos objcti\'os (r.te podc~m ser, na maioria das

ve:es, conf11 tantes, ou ainda 5<:1'8111 lind tac10s eu relaç30 ao amOl , .

ente.

Os ohjetivos for;;1a i s poJem ser ou n::1O

-

legi t imacIo.s

los sistemas de valores e de poder da sociedade. Com relaç~o a

esse aspecto Eisenstadt 3) define algumas

~ariivcis

importan

tos: a) objetivos principais; b) o lugar desses objetivos na

estrutura social; c) o tipo de dcpend~n~ia interna burocr6tica

em rel~ç5o ~s forças externas.

A dependência ela burocracia sobre as forças externas

2 - LA\I!RE0:CE; Paul R. - LORSCH, Jay R. - As empresas e o ambiente: diferenciação e integração administrativas de Janeiro, Voze~, 1973.

meio

R~o

3 - EIS1:NSTi\DT, S. N - Burocr~L:.:ia, burocratização e elesburocra

tiZ~lÇ?io .. condições ele elescIll/l)lvilllcnto de org~ni:ações bu

rocráticas. In: Etizioni; Amitai - Oq:anizaç.ocs Compl!::.

(5)

:)

.

(ou VÚ~l..'-VCrS~I), P0(~O ser cntcl1L! :.J:l C01":lO no ClSO em questão clJ.s

i n s t i t li i (; õ e s li ti b 1 L c :1 S, ~1 P a r t j r d o,) C s t li d o d ~1 S \' a r 1. 5 v c i s P o I í t

i.

cus perti.nentes ao .:lT:lbicnte . .

Essa depend~ncia se clarjfica nao 56 pelo cipoal buro

'crâtico que caracteriza o govcrno, 1)c1a rigidez de SU.:lS deci

sões que sempre 1:1inimi.:al'l as pressões 'oriundas do ambiente. mas

pelo caráter político das decisões governamentais, seja a nível

federal, estadual e 1:1unlClp<l1.

'. ,

As vari5veis pol!ticas definem o clima político e 1

deológico (reral ,,:> que repcrcu t O;:l CC;1S idera vc L::011 t e no c 0::1 p o T t ~,-:n e ~~

to da::; c'c:-qnc sa S pl:íb 1 ic as.

A t e 11 d ê II C i a i c1 c o 1 ó g i. C.:l c.l o g o ver 11 o, o r li mo c1 a .p o 1 í ~ i c a

econu:::ica, as prioridades esto.boL'cidas, a distrjbl.tiç~o dos 1'0

cursos, aqui entenJi.Jos CO:iO suporte essencÍ::d, vila justifit-:-rq'

o universo institucional de dcscnpcnho das ,

-organJzaçoes púb1

l

'cas.

A anâl ise da Fundação CJ.sa de Rui B~iTbosa requer,

pois, o m:tpeamento e, J. comprecnsGo desse universo sociJ.l, aItJ.

mente complexo el~ razilo de vJ.Yi5veis incontroláveis pela DTO L _

pria or[;:1nizJ.ção.

TaJilbém no que diz respeito ao seu desempenho, necess.1

rio se torna a percepção de 'sua e,strutura burocrática, sua efi

c i ê n c Ll j n 1: e r na, sua s a t i v i d u cl e s c o m o i n s t i t li i. ç ã o de 5 t i Jl a d .:l a

promover at;ões cultur'ais e SU;l efic5cia no ambiente externo.

Sendo um.:l instituição cultuTJ.. a então CJ.sa de Rui

J

I

I

(6)

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS

ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO POBLICA CURSO DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO POBLICA

A FUNDAÇAO CASA DE RUI BARBOSA SOB O ENFO-QUE DO DESENVOLVlMENTO INSTITUCIONAL

HONOGRAFIA APRESENTADA Ã ES COLA BRASILEIRA Df: ADMINIS-TRAÇA0 POBLICA PARA A OBTE~

çÃO DO GRAU DE MESTRE EM AD MINISTRAÇAO POBLICA.

ARI FRANCISCO BARBOSA FILHO ,

(7)

Barbas:] na;:;cel1 inicialri1l'iltc CO::I:l intcnç]o do go\-erno brasilci

TO ele preservar a propriedade c os pertences de Ru í. Hnrbos,l, co

lIlO ilustre br:1silciro, aquele que enC'.1rnou nos Cill

qUenta <lIlOS de luta cI\'ica, todas as aspirações naCiOl1.:1is c "te

sumiu em sua precisZio vcrn<Ícula, os primores da mais perfe i ta

expressa0 verbal que se viu entre nós", (4)

Seguiram-se lima série ,.le determirlOçõcs go',-crnaITIcnLlis

a t e q ti C a t. r a \' és do D e c r c t ,o L c g i :3 la t i v o II 9 5, 4 2 9, d c O 9 de j~: li l~

i

roclc1028, (5) é criada f o "?::1.2.. 1 e oficial:-:lcnte a Casa ele R . .\.ll J.

Barbosa, como órg30 integrante do ent~o ~linjst6rio da EduC3Ç~0

e Saúde.

~!ais t;1rcle, já 110 período ele dit::telura '.'argas, ::ttr~i.v6s

d a L c in? 378, de 13 de j:l n e i l' o de 1937, a r t, 45, ( 6\ ) em , fole i. o

a tu!'lHllc.Jlcias polí.ticas, .::t conflito de ic:6ias liberalizantes c

ufanist;1s, (7) passou a ser consjder::tc1a -instituição de enSl;lC

extra-escolar e museu biblioteca.

Em 6 d e a b r i I. deI:) 5 6, é t r n n s f o nl a d a c li! F li n d J. ç ã o C a

sa ~c Rui Barbosa (8) - instituição cultural destinado. à pcsqu~~

4 - !'JEI<Y, FCTJ1:UHI0 - Rui B:nbosn - es.tudo bibliográf.i.c;o - Rio

de Janeiro - Casa de Rui D~rbosa - ·195~,

5 - Diário Oficial - 13 de janeiro de 1928 - Rio de Janeiro

Depal'tnmcnto de Imprensa :;acjonal- 1928.

6 - Diário OficLd - 15 ele janeiro ele 1937 - j\!inistério do. Ed~

cação c SJúdc - Rio de Janeiro - Departamento de Imprensa

Nncjonal - 1937.

7 - SKIDiIlORE, Thol;lélS E - Brasil: de Getúlio ',.';.lT(T;lS ;l Castelo

"

8

Branco - p930 - 19(5) - R .. J. EditoTa S;1go. - 1069.

Diário Oficial da União - 20 de abril de 1966 - Rio de

neiro - Dcp:"ntamento de JplprCI1Sa Nacional -' 1966.

(8)

5.

53 C ~ divu1gaç3o cientffica c lltcr5ria, com pe~sonalidaJe juri

d i e a e a LI t o no:n i a t é c n i c (] -~1 J n i n i s t r a t .i va e f i n a n c c i r a, c o TIl sede

e foro na cidade do Rio de Janeiro.

Como orgao integruntc do ~linistério de EducaçGo e fun

cionando juriclicaJ;1cnte como autclrC[uia, a Casa de Rui Barbosa re

fleiia a rigidez das condiç5cs Jlist6ricas do porrada brasileiro

da ditadura Vargas, no seu período ele 1930/]9-1-5 e as tranSf0T:11a-ç5e::; sôc i o -cu1 t ura i S oeorr ida s no fin.:11 daq ue 1 e per lodo v.o mOVI

mento militar de ]96~.

Sem possibilidade de o~ter recursos no meio ambiente,

sob d c p C: n d ê n c i a f i n a n c o i r a d c r c c u r s o s r C: p a 5 s ~tJ o S p l' los o r g a o 5

oficiais, seu desc!~lpc;tho era hJ.sLallto lir.1itado. Embora tcúha ha

vido, eu tenlOS qual i Ll t iv05, un:a subst'ancial produç~o artísti ' co-eultllral, essas rcali:aç6os devem ser creditadas quase que ex

clusivuDcnte

5s

lideranças externas - institucionais - da organ~

zação. Expoentes da cultura brasileira· da época como o miJllstro

G LI 5 t a voe :l p ~1Il C ma, o 11 i 5, t o r i a d o r P l' o f. H é 1 i o V j a na, o professor

Thiers ~·r~rtins :,joreira, o professor Po<.11'o Calr:1011 que, cOmpl1nklíTl

com o j5 entGo diretor da Casa, prof. Américo Lourenço Jac)oina

Lac olabe, um fecuncl o c ic 1 o de in te 1 cc tua i s que pror.lo\"iam a t i vida

des artístico-culturais naquela caS:l.

A partir da transformação jurídica de autarquia para FUll

daçGo modifica-se estrutura ourocr5tico-adJninistrativa. Todo ~ilii

ente exterrio passa ti ser de capital importfincia para os destinos

da· organização, até porque, J.s prioridades econômico-sociais elo

.regime instalado em março de 1964 redefillem o conceito de promo

(9)

6.

p:1SS~\I:l:1 ser dcfini,::ls pelo 110'.:0 f,overno ~ luz ,-:c critérios bela

.. (9)

m:lis tecnicist:1s, com retorno econômico bCl~1 rw.is ViSl\'Cl.

'-O, que se p r c t e II cl e

é

:1 a n

á

1 i se d a h i 5 t

ó

r i. a d a o r g ::1l1l :'.. ~

ç~o considerada como instituiç~o pGblic3 sob duas linhas:

1/' \:\

,\t-> ", " /

, t

a) a org3nizaçiio co;.;o elemento possuidor de uma certa iclentida

'd c, f i e I 'a seu s p r i 11 C í p i os, l~ o u t r i nas e o b j e t i vos que, d c c C y

f 11 1 ' " 1 . - '

taolTl:J, i.'.0 l ar'; sua cst1'utura UL f.11nlstr::t1\'a oaS1ca;

onde cxiste U;:iéL cstn.ltura c:'ifcrcnciacla e!:l ternos (~e rer:ursos

de podar, onde o conflito 6 constantq (; 28 dccorr6ncia disto,

a' oro"l,j 0"'~L_ -'Ir:::o ::: ... ,- .. ::>,-l t... l"""lC1 'l . .:,.,\l.. .. (. '-_ a ... 'l-:;c:;,,,',ir " I . l •••. " co"c,·,·'C1' j l . \ . . . . \ . . L , ., l'1,.t"y ..:.L'-ll~ 1 . . 0 1 , . ,

TI h a r p o s i ç õ esq U C' G i.'. a n t C:1 ! L ::1 t a n t o q U ~111 t o P o S 5 í v e 1 ,

linha

cc

sobrc\'i,:ênciG c dcs':~IJpcnho aceit:1vcis.

o

qL:e se procurarG

-

responder

&

ceDO a rund~ção C.:lSél

de Rui Barbo:o:1, em suas dUGS fases administrativas, como "autar

q LI i ~l" e de p o i s c O !TI o " f u n d a ç ii o ", C 011 S C P 1 i U T:'; a n t e T - S c f i e 1 a sua

idl'ntidade, p:'e;~lovcnc.lo cultura (; expnndindo-sc como o l' S a TU :: . 2. ç -~l o

prcstGdora de serviços culturais c gcrenc1élls sem descuidar o

culto a seu patrono.

Ainda mais, como se compuseram GS ine\'it~veis alian

ças COIlr setores privados e govcrnamentGis, cuja sustentaçiío P2,

'9 - S:\:':1'05, \hlJlderlcy Guilhenw - Ordem Bllyguesa e liberalismo

(10)

,

.

técnico-cc

.::>-renciais ocorric.bs 11:l o r ~: a n 1 :: . a ç

-

~1 o .

1.2 - ~:ETODOLOCI A

Sob o ponto de vista organi:acional, a metodologia a

dotacl,l, privilegiara basict]:lel1te a análise do ambiente em que

a OTL'"a11i7.acão vive. '"

~

(.'.,,(

As empres~s 1130 existem no vacuo -- e seu tUHclonane:;.to

nada tem de absollltO. Elas sobrevivem dentro de um cOF,pl exo

co:1texto caracteri :::.-10 por y-,uG::::ças c por lU;l~l ;~:ultiplicidJ.,le ele

forç:ls diferentes. Seu [1!li;:::ior::1r:1cnto tem um car5tor

mente relativist8 c circunst~lllcial.

In~orta cc~sidcrar tanto as vari~veis enJ6gcnas a

quelas situadas delltro da empresa - estrutura e c o In P o 1" '.: a :~; e li. t o

organi:acional, as t:lrefas, as pessoas, as tecnologias

utili:a-nas - a que 1 a s s i t II a cl a s n o a 1:1 b i c n te q Ll C e 11 v o 1 ve e x t c r Il a Dl c n t c a

empresa - a socic(b(~c onde cst5 inscrita, as demais eml'rc~,as e

o r g a n i ::: a ç õ c s d 1. S q tI a L s d (: p c n d c p a !" :.l . f LI n c i o 11 a r, c o m o o 5 forncce

dores de: reCllr~os, os clientcs c ,;,!:lSll!~1:Íclorcs, os conccrrc~ltcs,

as organizações rc:guladol'<1s que lhe impõem uma série ele rcstri

çoes c obst5culos.

DessJ [ornw prcvnlcccri1 o estudo dos fatores ambicn

tais como ponto ele referê.ncia ir;lportantc ["><1ra conhecer as for

ças e pressoes externas que atuam sobre a'cmpresa, influencian

(11)

. ,

s.

do podcrOS~Il:!Cntc a SU;l c~;trlltl!ra e fl!nci,(ln~tJnL':1to, (J O)

P o r S e r uma i 11 S t i t LI i ç ~ o LI e c a r ~ t e r c uI t LI r:l1, n e c c s S

J.-TIO se torn~ a e1clç~0 de critérios pr6prios c específicos de

an51ise da organizJ.ç~o, na medida em que os par3mc~ros existcn

tcs como medida de aVJliaç~o da cmpr6sa referem-se J. empresas

Privacl:1s ou ainda tímidas adantacões desses instrunentos. "

-o

p-.. :~,meiro critério sc:'5 a co,::paração d;l cstrutLil'a ~d

m i :1 i .s ~ r a t i V.J. nos d o i s pc rlo dos r.'i a r c a n t c s c1 c su a h j :: t 6 r Ll : ::0:-:',0

":ll:LL'ciuia", subordinada dircLci::;cnte ao (.!inistério (1:1 EJUClÇ:lO

e Cl ',l'l"'.l'." e '~<)·.'·.·'l() "["11(1"1-7,0" cr;.'! 'll1"O'10r:1]"l 1·':::'~Jl-t·C··'-"'·:r;1J·rl;s"' .. ~,i

_ ... l "- \.. li. u ') \... , \... .. (.l. L , ;; 1 _ \. '- \...,. 1_.. . .. t \.' .... ~... ~ J ..a... L. _ -.-" ... -.:_

va e financeira. ({:..le

torn:-'tLni: a- F.C.R.B. capaz de responder com F:aior r~:~<dcz c cfi

clcn..:i:: ?is c.\igências ~ttullis de p r 0:-:: o ç

-

~1 o c.l o c uI t LI r ;l •

10 - :~:\!\.I." E. \'iick - A Psicol'wia 1..' soci;ll da o,'ganl:"<,- __ ... , .::ão - S30

P:l'..t1o - Ed.i.tol'J. Edgard InU:hcr - Editora da USl' - 1973.

- I;!~lrU\.RD, Bcrclson c C .. \RY, .\. Stcinor - O CO~'lpo-: .. LU:1C!ltC hu

e~:~lO - S;]O Paulo - Ldjtüra l)rasi 1icnsc - 1971.

- pL:nWW, CI1:l1'10s·- An51 isc O~'2:1rÜzacionCll - um L'!lfoquc so

c iológico S. P~lUlo - Fc1i tora j\tl~lS - 1972.

- Oficina Intcrnacion:t1 elo Trabalho - La Er;lpt~CSa :.' los fato

,res que influyon en Slt funcion~l~:1Cnto O.1.T. - Ct.:'ncbra

1966.

- Paul L ,11': r e n c c c J o Y L o r s c h - o p. c i t .

- S C II E IN, E d g ;1 r el M. - P 5 i c o 1 o g i. ti deI a O r gani z a c i o n

Editorial Prcnticc !lall Internacional - 1972.

- Tl!O;··IPSO~, Jamcs D. - DinZimica Organizacional

-tos soclo15çricos da .. ' Tcor.ia ;\dJ:\inistTativ3 - S.P.

~!cCra\V-Hill elo Brasil..., 1976.

-

f·!adri-Fundamcn

- EditoTa

- Kl\ST, FrcJ1]ont E. c ROSENZI\'EIG, James E. - Orf,<1I1j::ação e i\~

Illln'istraç:1o: Um Enfoquc Sistêmico - S.P. Livraria Pioneira

EditorH, 1976. .

- Vi \ S C O N

r

E L L OS, P a li 1 o c.l c - ,\ II ií 1 i s e 1\111 b i c fl t :1 1 P a r n o PIa rl e j ~

mCllto Estratégico, l~cv.istn de Administração Je Elapresa,s,

(12)

9.

t l'll t 'I c 'L':l ;"!, , " I,'., '1111' ," 1'. '.' ,". .J' ' t l' ',', . _ :'L l! :,1 . O " ' · , . ; -• :~::,: • _ c 'i C -1 O

>'

~,U {~~ r l' \..: ~ J L' lJ l> • - '1' U '. 1 c' I '1 l l 11. ,1 n' lllclho

ra, ~ej:l na qU:11 ida,lo dos sC'r',~icos exeçut:~,Jos, sej:1 um aunc;lto

do nGmero de transações com o ~eio ambiente.

Uma das for~3s de avaliar se uma instituiç50 p'L'oduz

efetivamente ou n?io cult.ura, pode ser feita observando-se a fre

quên1.,:ja \.~O;;l que essa instituiç::lo (5 solicitada a executar tl'aba

lhos n~ss~ gênero c/ou 5e

6

reconhecida pela SOCIedade pelos

eventos cul tUl'ais que prono\'e.

Po 'r' sel' t ,~i'lA'1 1 _~ ~ _ .. L ll'""·l i. ~ "- .'Ln-::+-'l·<-ll;'-:)O _ . ~ ._, 1._ L ..L -:-;- ... PLt. ~---; '" 1 ; ... u..l n

L C ... 1. , o trabalho

ccntu~n~ ~1 influência lIos Lil:.)l'C3 político-ins'::itucionais e

f certo Ll:::h6::l:1 exi:-;t:ência de ra::oil':el litcratlir~l 50

brc 1, n __ L- ... c; < .j .. 1 ' ]. ( ' t.,l .~. 0-c ... c; 1 n t-; • __ li 1 L' .. ' , .. , '1 ..J c; ., n n l' 'o' l' (-. ,,, '-' uL, 0 01' c. "T' l1 e

l parte dela, vo 1 t:ld:1 p 2.

1':1 05 aspectos jurídicos ou de CCJ;:pctônc'La ele ~~çao

-

c es:paço na

sociccl:.1dc. (11)

11 - r.\SCC:':CELLOS, .. :110 Llcito - Conti'ole das C!:~iHesas do ESt2.

do (públicas e mistas) - Revista do direito administréltT

\'0 - R.J. -

rc;v -

pâg. 111/116, - jan/nar - 1979.

- C\l\\':\l.I!O, Cetú1io .le - i\ C!i!prCSÚ públiC~t: uma an51isc aclmi,

njstrativa. Revista de i\dr:ünistração municipal - lU-IlL\~l­

j a n :'Í f c v . 1 9 7. 3 .

- S,\RI\\'IA, Enr1.rl'uc - Aspectos gerais elo COI:lportomento ~as em

presas pGblJcas Lrasilejras - Revista de Aclministraçao p~

blica, RJ -

rc\r -

pág. 61/(J9 - j:tn/nFtr - 1977

- WJ\l~LTCH, Beatriz ct a1i1 - Controle político llaS Elll{H'eSaS

feelcr:lis Ilo Brasi.l - Uma contribu.ici1o ao seu cstudo- Revis

ta dl~ .\dlllillistraçJo Pública - lU. r':CV - abr.i.l/jun -

1980.-- SE~l\.ji\, llomero - Funcla<.:õc s, no di Te j t.o, na ~ldministTaç~io -

(13)

10.

Sob o pon:o de " [1 1' . .., v ~J" t , .. 1" (.) p . 1 ..1..-c~" .::>... t' (' 'o , \. '1

,dotada obcJcCCLl a UH p05iciO!l~ti:lL'l\tO di~cr,3nico, dn tipo inte

a I'" t 'J \'0 - n 1 O b "I 't ~ '·1 t' t-e

o \.l ( . ) ' ' ' ' 1 , . _ .~ \.. ,l.... • . \ s s in se n do, d LI r ~l n t c o 11 r l' S c n t e t r a b a 1110

5 C r á a d o t l1 d::'l u n.:l Ó t i c a cl (' ;;1:1 C r o - v 1 5 êi o, c o In r e 1 a ç êi o ü 5 etapas

distintas por que p::lSSOU a organização.

Na ~n51iso ela la. fase, serao lCYé1ntadas as ativida

des dcseH\'olvic1as peLl C35~l do Rui Barbosa, ,'1 , • .L.L'Y'.,.:-'l"\~l~.S , . d,'l _. n:''"'"'l1''tl';-''' ",-,:;, ,. ..' cc

e ~lll ::\ 1 L se de d o c u ;:~ ,-':1 to::; ,:::< l ~ te n tos c n to do:) os ó r 2: ã o s f c d c r a i s ,

estaJuals c I:;unicip~lis, que <.le J.lgUj;~~l forraa, foram ligados a

a entrevista n pessoas e il \" o 1 '.; Lb S 11 C' S 5 a :f J 5 C o T g ~

PaTa a 2:.1. f~lse, eu que a ai tc~'aç.~o llE' e:;trutura org~

n .'1. -. 'll" .; ,.,,, _ t . 1 \... J L 1...1 "1 \..1.",,0 .1,-. <.. .. '; l i \.Ao ~ L.. l " ' I . , , ' . !.. '< \... \. .. J, 1'., lO n·: 00' l' \. '1 ..1.. ' l l l .. \... n ·1 .. .... L.J C" I.. :-10 - r" I... c-i ' t ' l'r· ... _)... L" ''''11~' '- '-'l .,,:; J.. \..\.

aI tcraç<ío na estrutura or:;anlzélcional b5sica, serno

-

an~llisa(los

p r e S 5 Õ C.3 li o ~E\ b i 811 t e (i n t c: l' n o ~ e x t c 1'110), c o; d i c i o n a In c / (, U J c

·1 .,

lo. l.~ o " ( T "'"- .,:)1.. 'l n i ;' ... l '1 (' S ( ?i o em 8.lliÍlisc.

filOS, a part.ir do l'CfOI'C'llcial do "_ins~itutlon PuLl\.ling" lle forma

que se possa identificar os movimcTltos desenvolvIdos pela org~

. - } - . . b . . (12)

lllza<;aü ao longo elc sua ljstoria para atIngIr scus o JCtlVOS.

12 - E 51'·11\0: , 0!ilton, BLI\ISE, !i:lns - Institution Bui1din~'. Rcscarch:

The l.ldding Conccpt.s. Pitt~;J)urg, Ul1ivcrs~ty of Pittsourg,

(14)

11.

7 - IITSTC;?, _ . _ _ ECO M . D.\ 01'< \~.' _ _ .~_ ~'--:.':'; ... _ _ _

2.1 C\S.\ lli: RU T D.\:~:· . ....

A propriecladc onde funciona a atu.1.l

funcla-çao Casa de Rui Barbosa - e::::~to Casa de Eui Barbosa, n.1. Rua

'10 79 1'.1.1':-;'0

ua

J ',,-" -'." 'J-se '1.'111' -1' a-lo em J.~~ 19 p concL.ll"

\". . . . .... J \..~ L -"" t ... o . J v., .... \..-a ~ '... _ L L ~ r _

do C1'1 1350 a construç:io :lo principal.

q ,. '"'1_

.L.!\. ..

ril8 d:l La;o~1., adqul1'JU 2. ?l'c;rieJ:1Lle, nela introdu:inJo li:elho~

r~lj;l(:ntos e uC'nfeitoria conscy':aclos.

o

inglês JoJu ?'J:õC::':':; .\:'lon .coi ü últüio IJ " o ') .J. 1 l' l' '. t."., "- (-t· ~

-r .1. o , antes de R Li i l~ a dJ o :.: - C. ;; 1 ~ 9 O li 1 3 ~ 3 .

Rui D::J.rbosa CO: .. :HO~' es~a propl'ieclaJe a 23 de ;:~a.lO ele

,\Ias, e~~iLldo por ;r.oti\'o yJIÍtico no governo de Floriano

Pei:(J-to, só a ocupuu efeLJ.Li;;-,cltc \.:::1 lS95, de ':olta da Inglatcn: . .1.

2.1. 2 - OIU GL'.I Tl-\ C\S:\ :I!~ :'~UI Bi\IH~OSJ\

Ap6s a morte de Rui Burbosa, ocorrida a 01 de março

de 1923, o Governo UH República - na intençZío de prestar a malS

alt::l homen::lgelil ao (':"inclltc bLlsilciro - começou a tomar as illi

ciativ::ls illllispcnsâvcis } prcscn":lção da propriedade e dos pc,!'.

tences de nui Barbos<l, cano p~trimôllios da vida cultural brasi

(15)

1': .

Uma série Je Jetcnl\l;1~1C.ÜCS govern~!J!\cntais, ~o lon~J

dos ~nos, amp~ll'OU <.1<:\' iU:llnCn te o propôs í to in Lcial, embora o

custo tenha sido bastante aJ.to para a época c tenha cxLgido CC1.

sider5veis esforços pol!ticos para a libcraçao dos recursos.

Apesar Jca par t ic ipaç?io poLr tic:l tenha sIdo cfct Lva (13)

13 - r:.:r~.:\

..

·\~\.:ro Nc

rr -

op. cl t.

- l\:s,-lc os tet:1i;os UC cslud:mtes c:! F~(cLlllbde de Direito de S30 Pllulo,

1 1 \ \ I' " , , ' " l ! . . " t' 1 1...· , .

EO uno (te . c),'.), JJ.ll l),lt' :05.:1 p:ll':'lClpOll eLe lV:i:::~'nte l:l po ltlC~l Dl'élS1

1cira. SU.:1 atu:t,;;:"";o roL "l'Uca cL(_~~ce Zi sl'guintc cronologia:

187;3 - l'2put;!clo pl-0 ... ·j 11-': LI L na 13'lhia.

1832

Parte para o ;~o d~~ .]'Il\ciro J:.1 f.i.!~l do (1110 ccr.:o J: i~rc:-;(,Ilt~llltc de Sl::l

pro\'íncla In C~:~11'a Jo 1Jt1l':7rlr" roi o .:lut:or ele (:uis ,.;r:u~ces

i'l'oje-tcs; :l Ll'i S::!·:'~'::l, l<:·Lt,'~Ú:l ~ clciçao cLir..:ta; e o p.:ojeto L:nta::i,

li.bcít~l\·;:O :s l:;S s':::':\"~'!1:1r ~, ios.

r,,,,,,, 11'1 '·1 1\· ,~",.,.", (""r"'l (lO' {OI' '::1' r'.,,,, (1' lC' tc'\'{> ["'" >l'CU'~'~'lo

..\.V ... lL .l... t- . \ ... ~ .. ,'- ... J ... l. . . ' ' - j,~ l ... V .... . ' -' ~I":-- -- .... ~.

1'0 ., r,"le; l.' _ (111" l"'~-.1 ".-:::' ~ ... ,J --'_,-. ;:f)'L '1['['0"'-'1'['" .. ... , • _ _ .. \_l~ :'l liO .. l'l"J~I-l'l' J ) () 1).,"1.5 • _1.

lSS,l O 1 mpC'1.'J.d,.'.!' L'': :~cC'de-lh~~ O tí ".:'.11 () d·:, Consc 111e iro, IKm r:l C:<".CC1:C iCil~ll

por se trat:ir de l'é.':;s~)a que .i~l;:~:ds ucupara c~lr.;o i-'(ll)lico,

1885 - (>':';lI:ha ~lbJLcio:1i~t;1 1'c'l"::!il'~,J:\ Cf)!;l~! al:01ic;~o a 1.3 d\':, nnio l·· ...

1,);,:), Célcorr..' di:~cllr:::o proic·c'i.(10 ela 10S8 !lO tC:~ltl'O l'r.:dite:;lJra '~il :::.~l

lS~10 - C'c~lI'J a r:lSL~ d::; r~t:(::E( 1.:1.

j~;;i!l têm a tê o fi::l ~b \'.i.(k!.

(Jiscuti.<..lu pc: lo :.; i i1':':::, té r LO

r

\... -"C'L+-" - .... V . : ; rCT"'rlor ll._\"A n'-'I" 1-""-' \.L )',,11;" ~\..l .. t..l, C"'·r ... ,-"." \.. .. 1 .S'-' -l~'-"

LL'ô'Jra o projc::o dc COn<itl.ri.Ç;lO (i'.~C 6

sob a pycsí.dência (!c Deodoro lb F,~n5CG1.

lS93 - .\J,(uirc o .Jo:'n:ll do Brasi. l . !>:'.cl ta (k~ Custúd io ,Jo::'\S U02 ~,:'210.

CoL-C\.~. '1T"1(lO-S'" ~.l '. \o. C"l (, ... l, _. 1 _ ,. ,<~il.-~():-l ~ ... \. lo. l',)lJ~t1'-'l , . . ._ .... -~ (ln - " ' _ 171o"l"Lll... t I . . ' r)' !'''l'xolr) 1r.,... _ t ",·i1a.-·c.;e _.'- - .... ...J C" .,l

E1.:(·nos Aires, \.I::.':~oi:; ('1:1 L.i:~L':;:l c: n:.l lng]alcrra. I\rJ[u.ire (l.

[I!.;,)LjLJên-C 'l' . ,I , :-} 1 ,. 'll"'(;,~;) Ud, l.-_~.: '·l,~ .. ;\·1"·r'\ _.,I.,- ([', '1'"' ~ ~~,:~ _,~ '--"10' • _. cl CCl'·"'lt' (1('''''')J'(." . '1'''' _1_[-- .-' l,v lo, C""'1.. \. 1 )''''' - ' j .

1905 - r:'iE:cir:t c.:1Ih)i2~ltur:l Zi pn'sÍ.\:-:'r:cia da PcrGblica, JC\',-,I'lt~1(la p::Lt

S:-:-hia. ]<.'_'CUS:l c:: 1 L:·.or de ,,\f('!1'o Pl.'na.

1907 - [~b~]j:~C1:\)r L::-:::r~lord.ir,;irio d;) ;~)',,~jllla COIlCcrê!)'..:ia lo l'az. C'l'1 ILi.:l.

roi consl.t..lc.:r:í:lo c )',;l!lor OL:l~Jr, C:ü"noriün:!(b o :'~"llja ele ll~>j:l,

lC\llt1-1"t!) - ("""I"'ll'~'" C'l',·; \·L,·t'l ;-t l'l'l.·" ;,::: .. ,,-"l"l (1" !),""-;:)ll',':"l l.'rl nl-')~'l";:o ;-.'

_ .. J _ .... _' .'-d . . . "".~ . ~.I.... _ , ::. t. J .' l\..l_J,L ... t. \. 1.. . . -1 ... .L ... 1.., " .)~ _) ... _,_~ l..

lililjtar C(I!:\

a

cailrJid:'.lo Iler,::':':') d~l j·oll:;cca. U candid:ll:o mÍ.lit,:r· fGi

o escolhIdo.

1911-101-1 - Pcriodo (;0 intC'llsJ. ~lt\Y'(~::;O.l~;.t política.

1916 - Conferência na l';ICLlld:ldc

ue

Di~cjto de Buenos Aires sohre "O 1\:':01'

dos neutros". ,\s:jum(~ po:;içüo cilll'elaçilo Zi 1L! Grande Gucrra ,'.lunui:ll,

Defcndi.~l a tese d~\ nilo Ilclltl'alitbclc entre o cHruito e o crime. A

conferGncia teve l'IlOnl1C l'cpel'cus.s.:to internacion.:11 e dcfLniu o ponto

de vista bl'~lSileÍl'o !lO confLi to.

1918 - Rcu.]\)c cOTllk'coraçõl.~s cs traJlgcü'as: Legião de lIonra da l'rança; Gr:a

'~l'll'J \..., _/~ ·l.l u~ ()1'<.'"'' . j\...}.L~' (1.1 ("'!'''''l J \/L <.'1'\ ~ l~l.':l j , .l"J".~'. "J' ,"t

1919 - No\;a candidatura a presj dência ela I~cpública, contra a sua \'olll:tJc,

1~21 - f: eleito Jui.z da Corte Pcrm;1llcnte l1c Justiça Intcnlacional em lbia.

1923 - i\pÚS reuni:to política elll ~,ua residêllcia em Petrópolis, quantI0 di.sclI

tia acaloracb!:r::nte, morre, em 1 '? do março :J. tarde.

(16)

13.

e seus illGri.tos tl'llll:U;J sido rcco!lltcciclos J.té lh~los Oposilorcs,

esse rcconhcci;i'~;llto n;:o signiCictlva libcraç~o f:lcil de

recur-S0S. .I. .\ • ' .. ' l'LI·,1 .' ',,' '-.. t, l \..~ ' - ~ ... (1'1 L\. n '-,

tu r oul ênc.i a po 1 í t i c a, co III d i f l.culd a ele s cconôm.l cas provocada s

pelas crises do cafê e da borracha, e no p13no político 3 Re

vo1uç~0 ~e 1930 a que j5 se anunc~ava , (14) •

Por isso, a liberaç:lo de rCCll1'SOS especiais para

aquisiç30 do pr6Jlo, ~obi1ifirio e OU~l'as despesas con~:;ll::;l.~jll1

g r a n d e s e s f o r ç o s P L) 1 :l t i c os, p o s t o q II e, 1l U TIl P e r .Í o c.l o de d i f j c ul

-~ .

e CCCI10;:11C~iS, a aprü\'açao era sCElpre Ii1uis difl

cil.

Sobl'cssai.;'ln-:-õe nesse nister, os ,intelcctunis da ê~)o- l

ca que h.1.\'jéEl COJ1\"iviJo ou pJ.l'ticipado das id6ias polrtlcns ll,... '"

( 15 )

Rui Barbosa •

2. 1 • 3 - U: C I.c; L:\Ç.\O

f! a -s c· .; u in t c .1. c r o n o 1 o g i:1 dos a tos 1 e ~ :i. s 1 a t i vos (i II c

proporcionaram a criaç50 e oficia!iz.1.ç50 J.1. Casa de Rui

Burbo-S8.

P ' \ . \ 1 n°· 17 ,le 19'/3

- __ r o ~L<:.t o } n tO:1 1. o : Z C '/ c,~ o , - ,

-Autoriza o Poder Executivo a adquirir a C.1.3~ da rua S50 C1emcn

te n? 13,1, em que residiu .nesta ciclade o sr. Senador Rui

Bar-14 - li ;l~,l\S Skü1J;~ore op. c i t.

1S - C item-se o Scn~l1or Jo~o l\bng:1beira, da Bahia, o ministro Gustavo Cb.p.:.:

(17)

l-L

bo:c:a, c " o l.l o -') ') t J.. '_-i) L ' J ; ,- " : ,1. < L lO, ,," c. n 1 1 L_,(J I ; ' t , -, , C C < 1, O

os

I!l:lnuscri-to~) e as ob ras 1 . ileü ....

..

1 l:lS , daquele cujncnte brasileLro.

[nendas elo SCll:lJ.or Irineu ~1~l(.:hac1o (D.O. ele 28 de

ju-lho ele 1923)

Decreto n9 ~.739, de 2 de j~neiro de 1924

Autori:::a o PoJer Executivo a adquirir a casa em que

resi.diu o SCI1J.Jor k'cLl r;~i.rbosa, CO!'l nobil15rio, Biblioteca,

ar-quivo,manUSCi'Ltos e a propriedade intelectual das obras do

e;:d i1 c 11 t e b r ;~ s i 1 c i r o .

(0.0. de ~ de janeiro de 1924)

Decreto n? ~.707 de S de iancir8 de 1924 ---_._----_

..

_---Autoriza o 1 :J " " .1. '-' S l' (1 C 11 .- ,-, \".'- L. ... U (,. .1 'I TI) -, \1...: 1 Lo...I.. 1)'-; lU '1 l' C a , a :lbrir,

nistério da Justiç:l e ·' ... 6 . \,'-,(Tl~Cl' os- lntc:cl01'CS, os Cl"6<.t i tos

espe-c i a i s cl c 6 . 1 5 7

S

5 O O c 5:= 9 S 3 3 1, r c s p c c t i 'v' a n: .~ 11 te, 11 a r a 1 i q u. i cLt

-çi'io elos cor:iiJl'o;ÜSsos as~:;u:üdos pelo governo COj~l a reaLi.:::açiio

( D • O. cl c 2 6 d c o ti t U :H o d c J. ~i 2 4 )

D c c r c t 'o n? 16. (\ 5 1 de 2 3 d c ou t u b r o c1 c: l~) 2 t~

Abre o ~.liIli5t6rlo da Jlútiça e Negócios Illterior~s o

cr6ê.lito especial <.lo 2.9C15.000S000 para pagamcnto, em apóLice~~

da dí-,'ida pública interna, das despesas COI:l a aquisiç50 da pr~

pried:'üe intelectual das obras elo Senador Rui Barbosa c: ela

ca-sa em que o mesmo residiu) nesta cidade) com a biblioteca, os

manuscritos e o arquivo.

(18)

lS.

Autoriza o 01Lllistro d~ Fa:l.'Ill.b a emiti.r apólices da

dj\,-ida pública da UlliZio, tantas q~lant~s forem nccessilrias par~

-cobri.r a import?i.nciJ. de 2.965:000::;lJOO, para o fim de custear a

aquisiç5:o da cas~ e da propTiec1~lJc intelectual das obras do

Conselheiro Rui Barbosa.

(D.a.

de 26 de novc~bro de 1(24)

Docr'c'to n? 17.758, de LI de ~bri1 de 1927

Cria o ?·juscu Rui Barbosa e apl'o\.'~t seu rcgu1ali!'::;nto.

(D.a.

de 2lde J.bri1 de 1927)

Projeto Jl 9 2 2 6 cl e 1 9 2 7

Câr:;a 1'J. c~o 5 Dep\l Lido s. Propõe a crlaç~~ü .

-

da Cas[i. ele

R LI i. 1 ~ Zl1' b o s a. P r o j e t o el a a u 1.: o r j a c.1 o de p 1..1 t J. doS ~ F i 1 11 o •

(D.a.

de

23

de setemb~o de 1921)

Decruto n9 5.429, de 9 de janeiro de 1928

Cria a Casi de Rui Barbosa.

(D.a.

de

13

de jJ.neiro de 1(28)

Decreto n? 18.154 de 12 de março de' 1928 ~ ,

Abre ao ~linist6rio da Justiça e Neg6cios Interiores

o crEdito especial de 250:000$000, para pagamentos das

despe-sas da Casa de Rui Barbosa.

(19)

Proiel'(\ n9

!l.utori:J. ;) dCspCllucr a qU~lntiJ. ele 350:000$000, p~l1'J.

atender D. :lquis:i.ç:to do Jl1()hili~rio (Ltle pertenceu a Rui Barbos~l,

por contJ. do saldo do crGJlto ele ].305:000$000 de que trata o

art. 4 elo decreto n9 4.789 de 192·1.

(D.a. de 15 de setembro de 1928)

Autoriza o Poder Executivo a despcneler a quantia de

a t c TI G c:r 3. J. q ti i s i ç ã o li o J:: o b i ] i ~ r i o que p:,: r t c !~

Casa de Rui B~:rbosa.

(D. O. de 7 de !1O\'01-;',]) ro ll.e , 1925)

Decreto n9 18.:,39 de 3 de '-ê'.'creiro de 1929

j\bre ao :,!inist,~;:io da Justiça e :·;,.=;gôcios' Interiores,

o crédito especial de 350:000$000, pJ.ra 1 - • • - 1

J t c Il u e r a a q u J, S 1 ç a c- G I)

r.

0. l' h o s a e a sele s p e s ;} S c o li! pIe; II C n

t~11'C~; d0. instéllnção ela Casa de RuI Barbosa.

De c r e t o 11 9 18. 7 () 7, de 2 7 de li1 ~1i o deI 9 2 9

---...--,---'

Aprova o RcguJ.al~lc:nto da Casa de Rui Barhosa

Decreto n9 19.443, de 1 de dezembro de 1930

Dispõe sobre os serviços que ficam a cargo da

Secre-taria de Estado dos Negócios da Educução e Soúde Pública c dá

,out r (J S P rovitli3nc i as.

(20)

Fica a Casa de Rui B~trbosa a carpo do ~ünistério

'" Educaç~o e Saúde Pública.

(D.a. de 4 de de:erlhro de 1930, pg. 21.779).

(Retificaç5o no D.a. de 2S de dezembro de 1930,

pg. 22.907)

Decreto n9 19.933 de 29 de abril de 1931

17.

Reduz despesas

uo

.'·lini.st<~rio da EclucnçZlo e Saúde

Pú-blica c d5 outras proviJ~ncins.

(D. O. de 1 de :::a i o de 1931, P g. 6. 976)

D e c r c t o n? :: 3 . S II de 3 O LI c j a n e i r o (l c 1 9 3 .~

Autoriza o ESl;H.:'O da eahia a eJitar as orJl'~,s (ie 2ui

E n r b o s a a que s c r c f c r e o a r t. 2 9 do D e c r e to n 9 4.:::) 9, de 2 cl e

j a n e i r o de 1 9 2,~ .

Decreto n9 24.688 de 12 de julho de 193~

Reorganiza os serviços da Casa de Rui I3arbosa e d5

outras providEncias.

( D . O. de 14 c1 c j uI h o cl c 1 9 3 I~, P g. 5 7 )

Dá nova organizaç~o ao r-lihist6rio da Educaç~o e

Saú-de.

(21)

1 S •

Di spõe sobre a pub 1 iC1ÇUO da s

o

b r él S C o :~lD

.

1 e tas cl e

Rui B~lrbosa.

(D.a.

de

2

de outubro de 1941, pg.19.032) .

Exposição de motivos do r.lçsmo assunto no D.a. de 4

de outubro de 1941.

Decreto n9 21.1B2 de 27 de m~ll.() ele 1~H6

A u t o r i z a c e ] C' b r a ç ã o li c c o 11 t r a t o p a r J. . a p ub 1 i c, ç ã o

uas Obras Comp1etas de Rui Barbosa.

(D.O. de 29 de maio ele 19~6, pg. 7.962)

Aprova o Rcgi~8nto da Casa de Rui Barbosa.

(D.O. de 27 de novcsbro de 1946)

Lei 279 de 10 de set<.:.:;:JHo de 19!f8

Determina a abertura de concurso para a ereçao de um

monumento a Rui Barbosa.

Decreto' n9 27.357 de 2~ de 'outubro de 19~9

Concede honras de Chefe de Estado a.o Conselheiro Rui

Barbosa por ocasião da trasladação do corpo do ilustre ba.iano

para a sua terra na~a1.

L e i n 9 6 9 1 II c 5 de J1l a i o cl e 1 94 9

(22)

10.

c

c n t. c í1

5

r io el c 1 ~ t: i U a r b o ~~;t: S d c n o v c I~: b r o d e 1 9 cf 9.

r:

i 11 S t i t II í cl:t

ULIJ. I:1..::dalha COl'lci:;orati',';J.

Lei n9 1.562 ele 28 ele fevereiro de 1952

Autorizél o Poder Executivo a élbrír, pelo Ministério

d a r 1 f " - S '1 ,~ I' 1 ("\

t: ü Li '-J. ç a o c ,. l " . ' ' ' ' ' , o cr5dito cspeciJ.l de Cr$ 10.000.000,00

p::tra ereçao na C::tpita1 da República, de un monumento a Rui Bar

bosa.

(D.O. de 3 de narço de 1952)

Rctificaç~o da Lei n9 1.562 de 28 ~e fevereiro de

1952

(D.O. lle 31 ele l:l.:lrçO de 1952)'

De c r c t c n 9 3 O . 6:1" cl co :: O de :-:1 ~H ç o cl c 1 9 5 2

I 11 S ti t. II i o C C Il t r o cl c P esq u i s a s d a C a s a c1 e R u i B ~H I) o

-s a e d 1. 5 põe sob r c o s e li f u n c i (, : 1 a 1': c n to.

(0.0. de 22 de março ele 1952)

j\1tcra a lotação de rep.al'tiçõcs atendidas pelos

Qu:.:t-dros Permanentes e Suplcf:1f'ntar do n.i:nist6rio da Educação e Sati

de. Lotação de um Ofici:.:tl Adininistrati\'o para a Casa de Rui

Barbosa transferido do Conservatório Nacional de Célnto Orfcôni

(23)

20.

Decreto n9 33.~L~5 i.!(~ II ,~'2 s,-'tcnhro de 1953

-

-Declara ele utiliuaJc pública, para efeito uo elcsapr~

pn.açzlO, o imóvel :i rua s3:o 'Clc:ncnte 130 <lo D.

r.

para

amplia-ç30 das instalaç6cs da Casa de Rui Garbosa.

(D.O. de l(~ de setembro de 1953, pg. lS. 583)

Decreto TI? 38.544 de 12 de janeiro de 1956

Aprova O' RcgÜ1C'llto dJ. Casa de Rui Barbosa.

(D . O • de 1 S de j a TI c i r o de 1 9 5 Ó, P g • 9 (1 3 )

Decreto TI'? 38.679 Jc :3 de ianciro de 1956

Retifica a lot.:içGO elo >linistério da Educaç~o e Cultu

Ta. Inclui na Casa ele lzui Barbosa 1.1::1 Conservador c exclui o

cargo no ?--luscu 0.'acional de BolJ.s :\l'tes.

(D.O. de 4 de fevereiro de 1956, pg. 2.091)

BlBUOT[~!\. r.~'~;'f'J H::r~RiQUJ: SIMONSEN

(24)

21.

\" ido :1 real izaçZio de co:~fc1'3Ilcias. proferidas por grandes

vul-tos da intelectual idade brasileira ou estrangeira. Dessas

con-fer~ncia$, boa parte versou sobre a vida cobra do Patrono, o

que se configura cor,o '..1::1 elos objetivos da Casa.

As princip~iis atividades foram as seguintes:

I)

co>:

FEI~G\C 1:\5 "'

umsos

193:; - 5 de no\"cí:lbro - "O Brasil e o Anti-Sc1ütis];1O", ibtônio

13 a tis t aP c r c i:-a •

1 9 3; - 11 cl c a g o s to - L- ::.-(i

l:

i :1 ç ?l o cl a C a s a d c R:.lÍ Ik r b o S:1 p (' 1 a R;Í

cl i o C r u z c i r o J o S 1_: 1, c o m c rolO r a t i v D. cl a da t a d a f u n d a ç ?i o

dos cursos jurIdicos: palavras de Joaquim Amazonas,

da F:ü:uldadc :L: Direito elo Recife, de Vicente Rau, ;-!i

nistro da Just.iça e professor da f<lcu1di.l.dc de Dircj~o

de silo Paulo, ele Xbrtinho i\obre ele ;.1010, [~:.baixador

de P o T t li g aI, c do; \n t. Ô n i o 13 a t. i s t a P e r e i r a .

1933 - 5 de nov'cJllbro - "Rui Barbosa c os Livros", IIomoro Pires.

1939 -11 de agosto - "J\'cli Béllbosa,' Defensor do Homem", Augusto

Frederico Schniclt;

5 de novembro. - "Rui Barbosa·", Cristino Castelo Br~ll1co

(collleli1oração dó1, federação das Academias de Letras ·<..lo

13rasil - FALE);

25 de nóvembro - "Rui Barbosa, o Jornalista <..la

(25)

de Rui Barbosa" \ Fnrtunat StrOi·íSki.

19-H - 5 de nO\,()::llH'o _. ";~ui D::lrbos:1 e a Cultur~", Ilo:i~cro

Pi-ros (Colílcr.lOrü,;:lo da Ft\LB).

19 .+:2 - 5 el e n o v e;:l b r o -

"r:.

li i B a r b o s a", P e d r o C ~ 1 TIl o n ;

"',~IUl' , 'J.)" . -;!l'bo c: ..J _ ;1", Ar'''L~tJ' Cl o I . ".L t n1" <-L

CC" -

L ;;1 -e i:. 10 r '1 u.

-19.+3 - 18 de {evc,:ciro - ,,~\ :!:1:::gcm elos Pareceres (L..., Rui SOJTC

1 9 cl c ;~::n ç o '- "R II i ;; ;:;. l' b :) 5 a - 2 O a nos de 5 u a :'. r 01' te" ,

5 denu\'c:.:blO - "L1.:i bZ'.rbosa", Carneiro ela Cu:-:ha

f.10• '··,/-:-::n 4 . ' .. '":Ç ,J ... (1., t ç... r:,\L')') .. 1

1 9 .+ 5 - S l k n o v c r.t1n: o - " R u i l>J r b o :; a C! a p r i 2. C i T a C o Il S t i t u i -; ~ o

d ·' ,.

19·~9 - 3 de novc;nbro - "Rui Barbosa", Clemente 0!aTi~mi Bi ttcn

court (discurso perante os restos mortais ele Rui Bar

bosa ao partirem P,H<J a Bahia);

19 de novembro - "O Civilismo em ~Iinas", Carvalho

Bri-to;.

20 de agosto - "j(ui Barbosa e o Có(l,igo Civil", San

(26)

5 (lo IlO\"CTlbro - "~Z:ii Barbos.1. c a Igu3.1d~l\.le das

SObCLl-nias", Lel;\os Brito,

1951 - r\gostO/sctclilbro - "Saud:t~~o ao Dr. Lopes de .Almeira"

na rccopçao aos 50 estudantes de Coimbra em visita a

Casa de Rui Ibrbosa, por A:aérico Jacobin.:t Lacombe;

5 ele nOl:01:-.1)1'O - "Rui Barbosa e a Facu1uaJe de sZio

PClU-lo", Ernc s to L:;r.le,

19:; 2 - Ou t li b r o / no': (? :il b r o; - "S c c i e Li ~:. d e e L i b o nb. II c", c u r s o cl c 5

nulas por Gcc'q;c Gurvi.tch, professor da SO.!:bOllllC.

105:; - 2/9/1ó de scu:i1lbro - "A.1ain FOLlrni8l" et lc Gra;l~l

:";c~,ul-nos" 1 "Le Fr:o.nçais, 1.a:1:;ue ele Cultura" / "L~l nZ'LIC

Ecrito et Lan',uc ParlGc dans ~.., lo français", por 1',].1..11

T c

r

5 s i c r, d a U !'.. i. ': (~ r s .i.. d a d e cl c: P :l r i s ;

5 de no \" c;-;-; b r o - "

s

í n t c 5 C 1 n c c r p H: t .:t t L va d ~l U b r a de

Rui", L'I.'.1"'5 ln~](J'ldo ,,-- '.::>.'

l~~d - Janeiro - SeltlinCtrio diLLgido 1)01' JOS8 Enrique Greno 'I/c

lascú sohre a OT7::lni::.acJ.o Q ~: fllllcion:!r.'.crlto do

Con5e-lho SupcrioT de ele :'ladri;

;\ g o s t ois e te ];llH o - "D i a 1 c t o 1 o g i él", cu r s o cl e Il 3. u 1 a 5 c 5

seminários, por SC\'C1' Pop, da Universidade de LOl.l':Tin;

5 de novembro - "Rui Barbosa", SO:1n~s ~,lelo.

1955 - 11/13 ele. maio - "Camões LLrico" / "O Significado d'Os

L ti S

í

a das" 1) o r ,"\.1 v 8. r o J ú 1 i o cl a C o s ta P i m pão, da Uni

-vcrsidac1c

uc

Coimbra;

OutUb1'0 - "J\ctuali tê du D. JU8.n de Tirso de Molina"

"Stcilelh8.1, la ~!écaniqúe IrratiOlyollc de l'Ilumnin",

(27)

'1 f

.:... -r •

23 de out.:"lhro - "D. ,\!;lria Augu:jta", .\r.lérico Jacohina L8

combe;

"A infl.uência Jc :bri.~1 ,\t::.;usta no Lar tlc Rui",

Luci-la Batista -Pereira;

5 de no\.·cmbro - "O Legado ele Rui Barbosa no CaI:lp:J das

Ciências Jurídicas", DC1:1óstcnes r.bJureira de Pinho;

"O Legado de I~ui Barbosa !1O C::Impo ela L.i.ngeager;l",

Se-rafim da Silva Xcto;

fiO 'Legado de l\ui l):,;'bos(1 no C:.1JU[Jo ela Ciência

Pclíti-cu", L u

r

s \' 1 <1n a Lí, 1 h o ;

21 de no\·e;~lbro - , . ...--\ .\rtc' ca SDcicd3.clc", Adolfo C,-sais

~Ion te i 1'0.

1957 - "Pi:!lcnta B~l:::;no, o JUl':!st.a, e o seu TLltaclo de Di-:rcito

Público", Afonso .-\1'1;,05 de ,\1810 r:rllnco.

1953 - 1:-i/17 de janeiro - "LaLors.~ério Je f'Jnétic3. na Eahia",

NelsOIl T~ossi.

I I ) E' ,. P ("' C T ( , I~ 1: S

. \ . . )~)l ,:~~

'2 2 . 1 - 1 ~ c a 1 i z a r ~1 In - S I::' n a C a' S :l d e R LI i B:l r b o s a a s s e

-guintcs cxposiç6cs:

1939 - Expos iç;:to d:l Co rre s pondênc í a de Ru i Barbo s a COr.l o Gaver

no Provisório;

ExposiçJ:l) da Correspondência de Rui B:lrbosa com os

(28)

25.

1949 - Outubro - C,o:tndc ~:'xpo~,i.çJ.o COr'l~J~lOl'~iti\"ado CcntcnJ,oio

de Rui Barbosa.

195,~ - Agosto/sotof:\bro - Exposiç:J"o ele Dialetologia e Geografia

Lingulstica, por oc~sLlo do curso de SoveI' Pop (atlas

lingUísticu ele v:1rlos países da Europa; monografias

so-bre clialetologia e geografiu·1ingUística,

brasileiris-mos e J.i.aletos; n:lLL:scri tos de Rui Barbosa do grande im

1955 - :-laio/a'c"osto -.... > E~':Dosic?io . . - > Car.\Onianél,

• • • 1

lH.lclaCla por

oca-siJ.o d~IS co;~ferê;:c.üí.S de ,\.lva:co .JClío ela Costa PÜlpão

( o 1° _ .:;,l. n '111 ~J. j . 7 " ~ L! C :; .:..> t. .. o 01artins:

C J·i ,. .I.~) 0-'_ r> S l.. l ' O J ' - - J \_" _ co T, 's ~ t '- .. \... " .J '1 ~ c; . , (Hlt:r:1S oo'ras de: Camões; estudos

sob r c L1 rn G c· s " 0'° "... ....") . . . . T 1.1 ~ ... ') c --L'l,l., 1... J .... .l_ S)' l'

~ 1 . - A ,

Alce las CXPOSlÇCQS na proprl~ CaS8 Jo ~~i B~rhosa, a I

lklntcs, em outros locais, como por exemplo:

19-f O - r: .\ ... o ,,' ... ~ 1,..1 ... '.,. .i ç . :-1 c . . . o (lo J U 'l' ~ ... _. "-i 1 <> l' ' \ U I C 01' _ " . l' o l~l " ",- organizada

pelo :'linistêrio da Cuerra (colltribl1jç~o ele documentos,

jornais c objetos).

19 ·18 - L x P (j s i ç Zí o C ()l;l C 1:: () l' a L i \' a cl o (~c: II t (: n

5

r i o d c R i o B r a n c o, o r

-g ~1 n i z ~l c1 a pc 1 o T Lll:-~ a L l t j ( C o Jl t r i b u i ç ã o cl o s o r i g i n a i s da

(29)

26,

2.1. • 5 - r:ST!UlTt 11: \ 01~ C.\:-:

r:::

.\C T O\::\L

O .1. -r. 'l C ," ., . l .. -1 ~"", 1!1.... 11 •. -, "" .. ~ (1 ü ) " (' 1-' ~ lo decreto legisl~tivo

5429 ele 09 de janeiro clê 1928 e inaugurada solenemente em 13

de agosto de 1930, pelo ent~o Presidente da RepGblica, Dl'.

Washington Luís I a Cas .. I de Rui Barbosa atendeu o desejo de pr~

servnr o palacete, o arquivo a biblioteca e demais pertences

do Senador Rui B~rhosa.

1\0 objetÍ\'o de presen':lç~LO c gU<ll"dél, seguiu-se a

ne-ccssiJadc ele se publicar as obras do patrono, a fim ele que fos

"C (11",',\1 111 c; .., ""5""" Dr l",;~O c + - 1

;:, . . " c _ g ~ II ~ _ tI ~l V ' . l . L. n 1

°

Cc L. ~s LC , • :~l q tI a 5 c l. o (,) S os r <1f:10 S do co

nheci;:1en to.

Havia, entretanto, total inJcfiniç~o par parte do g~

bCrJ10 em relaçã:o J.s ativillaJes que s(;1'iam c1csen\'olvidas

Casa. O governo comprara apenas

°

palacetE, sem os livros;

c.1e-pois b i b 1 Loteca 1lllrér:l ! sem (~s e s 1.: a n t c s ; depois os

môvcis, objetos I c assim por,:i [ l p t e , CHia EO\'(l ~lqtIislçaO deman

d aV[l l.!I:Fl 11 "b CT<lçaO - espeC1 .1'-::1 "f" c.c 1 recursos. .

16 - O primeiro projetoel[lborado pJr~ a in:lUgur~lç:10 da CaSQ de Rui Barba

(30)

27.

In.icLlll~~cntc

f'Ji

ch~!lnada

de CaS<l IList5rica, (17)

A .3tividaclc IHi.i!ci~)al consisti:r em recolher, pqr

dO,lÇão ou cor.lpra, - quase se]"~prc através de recursos

~overna-ment:d s - obj etos e/ou documentos que se l'elacionassem com a

vida c obra de sel! patrono.

o

governo to~~r~ a iniciativa cultural, Das

eEctlva-dessas

atid~l<~::~CS, Otl aind~t, a ;.!1.3t:lbilid~de polTtica preenchia todos

os cs~aços da vida brasileira.

[:(~l U;;1 r~ríoc~o '.!c ~r:1nc1c ~tgi t~IÇi'iO po 1. ítica, em que

dos.

De U;;] l:ldo l::lvia os clw;;laclos constituclo;1.ullstas

li-bc r a i 5 , (cb 5 q 11 a i:; R u i 13 a r b o s a f o i seu T.l:l i s i 1 li S t r e d e f c n s o r) c

do outrG, 05 nacionalistas scmi-autorlt~rlos, rCprCS(11tados p~

1 o 5 t c Il':; li t :: s 1 p r i :1 C 1 pal:-:: C: 11 t c n D 5 r c \' o 1 tas d c J 9 2 2 e 1 9 2 '-l , que

OCUP~i\:.1!1l COil seus discursos calorosos c <lFtCaças de sublevaç5:o,

- - (t8)

toJo cena r ia da e 1 ~)oca· .

17 - Ent(~nde-se por Casa Histórica, a prcscrvaç50 lle prédio e rcsjdênôa<;

de i1.us t rcs brasilc L ro~; 0:"1 que tCl1h~li~ s idr) p~üco de f:t tos relevantes

da 1l05S~1 hjstôrÜl. '0 sjgni fic\do de "casa histórjcn" prccede ã

ucno-minaç~o c slgl\ifjGlç2io de "1;;:.I.SCU" n:1 n:cdida em que estes, <.l$sumem

0-fic:'~J 1:.':--:;1:<.' U!:l.: i:;11,oJ't3ncia sóc io cul tur~ü maior. pela maior

abran-gêbcia de ali\'id;\des, er/ltl:lIltü aquelas se ucsUn:lJ!1 (ou pO~l<..:lll se

dcs-tin:ll') ã Jlrc~cly:!ç:to ptll-'a c simples de pertences, ohras, etc, de

seu hOj'<'il:1~"l~ado.

(31)

28.

Os intclcctU:lis e ac':.dêmicos ti.mbêlil ~~c cmpcnk1vam nes

~a di.5pUt~, e, pOl.' isso, as ~ltíyidades cultllr;ti~; eT::lITl

reouzi.-do.s e se rcsl.::;1iam 11.1S i;~.;:'luências político-litcr~lri.o.s da Semana

de: \ r t e ~,l o d c r na, r c o. 1 i Z a d .1 e!~ f c ver c i r o de 19 ~ 2, Il o T e a t ToM

u-nicipal de São Paulo~ e n::lS publicações de m::l11ifcstos e

poe-' 0 1 ~ . . o (19)

Slas po ltlCO-SOClé11S •

Explica-se, desse nodo, a lenL,i gcst,lÇJl) da Cas::l de

Rui Barbosa:

do

projeto <}e cri,tç:ío em 1923 3. inau~uração

ofi-C ]0 _Ll..-. . . . 1 L" ,lo '''t J.' () -; ',). ..1 .... ,....1... .(0 " ~'- <'j'" .. S ,', t ,,, ." :10'"

i l ... "-' \.~ .. "_ de medid::ls legislativas, sem

ne-.inlportarl te.

SCE'::ntc cn 1027, a C:tsa passJ. a ter tl:~!a cstr_lturé1 01'

g~ini.,3J.cic}:,1l - é:! LIht:1 rcc.:uzida - nas definida. COj:~punha;l um con

scn':ldor, un aux:i.liar, dois serventes e um jardineiro. Nesse

mCS;.lo ckcrcLo no:~\e;1"'/a-se ofici~ll~~lente a Casa como museu de Rui

B:11' li t.) S 2, :Ü;:: í':

c:

e J C: t c TI:! i n a r h o r

5

r i o cl e f 1.1 Il C i o n ~1:-;1 c n to, a c o 11 S t i

f unClonar . - . l O S ' (20) •

A primeira atividade da Casa c uma conferEncia do

p r o f. -' \ n t () ili o ]) n. t .i s t a Pc n: i l' a, e 1:1 O 5 d e n o ve dH o d e i 9 :3 3 , s o

-brc "O nLLSil e o i\nti-Sel~litjsmo".

19 - e1<.110, 0i:írio da Silva - Hist,';:'la do Iitodernismo brasileiro - Rio tlc

Janeiro - Civilizaçi:io Brasileira - 1971.

(32)

?q

'-

-

.

foi visto anteriormente, c, para as quais o pGblico conviJaJo

cr~El políticos, intelectuais. e acadêmicos - llr:l público

selc-to, vinculado prlncipa1~;lcntc .... as lideranças institucionais q<"lC

a Casa sempre pOSSUiU - pessoas que tinham sido ligadas ao Pa-trono ou at6 mcsno convivido na mesma

-

epoca.

Os conferencistas cO:1':idados não rcccbi:tn

rel:l1..:ncra-ç~o ~clos tri~alho~; a casa n~o possuia reCllYSOS JisponIveis .

. GLlti:':icava-sC:l hor::C'na,:;cl1 ao PatrC':o, a cOIl'.-i':êr-.:ia CC'r.1

(l;TI1-Q() S - ,: n1'o cl !.leãc

_ • J

r ) . O .,1 '.! c· '1 '",.1 L,.: U \... "'::; - .. - ~:. c! (") ~

de una ., 1-· · ~'l' t a (21) - .., >' '1

\..,: .Jo_ ..L ~. - _, (. , 1-) (....O. ..t.. \..\. um ~~ ,~ l.JI... b li' '-"l ... ...

f i. Il :111 C C i l' a - a

um

i n i s t y a t i \. a a o , f • l'll. n 1. ~ S t c-

-ati-.'id~,clcs nais ",;ariado. T:wto o conservador - a ::!:tis alta

fi-, . - d

g u r Q cu C 1" g a r~ 1 Z G ç ~: o, C o 111 o o r (; ~3 : ~t n t e o s funcioIlZirios

Isto f<-lZi;t

maL'::cntc claq1.lclc cí~culo de pcrsr)lla1id<ldcs ou v.!.111un dil'ctancn

te do g~lbincLc do lÜ1l1Stl'O. Toc.bs as atividadcs, entrcU'..!!to,

tinhal:: ele sc~r Ql'l'o\'~ldas dil'ct2:::C;ltc pelo ministro, o que

inpe-diJ. m:ilo1' div-crsidj,dc ele cventos prolluzidos Fel~l Casa.

21 - P:lra o Dutor, cultura el.i.Üsta }'crcre-se principalllicnte ao piJblico

l't.'ccptor llcssas ~1ti.\· i.Jadcs. :':lr~, :<:1)-;01' def.iniç:lo <.la cxprc5s~~o

"cul-tura.cliüstJ." usada pe.lo <tutor, \'er Pedro D21l10 - AnCilisc da CultUYQ

(33)

30.

reflc-tiaJn mu i to mais Il.:l Obtc11ÇJO, conservação c gual'lla dos livros e

pertclh:':,:S de Rui Barbosa ,.lo "·lUC efct.iv~lí.l~ntc 11<1 proJuç5:o de

cultur~l (22) •

A partir de 19~1, a Casa pJssa cumprir, oficialmente,

uma de suas finalidades: o início da publicação de todas as·

obras de Rui Burbosa(23).

Essa prcocupaç<lo ery percebido no regimento interno

., 2'" / O ~ '19" ~ ,'" l ' 1 1 'J 1 ,. " 8 " .

u C I ~, / !. ':J C G .u. C 1 a 1:: a (a no l. e c r c t o n 9 _ C., U ;) , q II C l' e o r g a 11 2:.

z a o 5 se n' i ç o s d Cl C"l 5 a ~~ c r~ ti i B a r b o s a 11 f1. x a n d o as se"uintcs fi

o.

Art. 19 j\ Casa de Rui, Barbosa - (C. R. B.) crí:Hla pelo

Decreto J . e ;; r.}' <: ' ~. L '1 L j' ; ._.J 1 ' ' ' ' ' " ... ) n 9 S.·i.2:) de orgao

...

-intcgr.1!JLC

uo

;'!inistério ele Educação c :'ulturCl - (MEC)

direta-me n t c sub o l' d i n a c1 o a o :.ri n i 5 t r o J e E s t tem por finalielade:

22 - "PlC-l:'l:ir culí.'ll":l" par:l o autor enndve : .:l"OíilOi;20 de ativilbdes ciuC

pos2;ib.í.li tem o cnnhcci ::,:.'nto e exp;m<lo UC carac teres sÓc.i.o-cul turais

c ili"ío SOl;:cnte t))'cscrv:lç:ilo e guarda t:C pcrtl.'IlCCS elo Patrono.

23 - O decreto-lei n'? 3.663 ele 30/9/-11 autoriza a publicaç~o das Obras

CO;:lpletas de I~Lli Barbos.:l, pelo Departamento ele Iniprensa Nacional, .

lHLil totai. de 50 volli:~\cs. Clua voluJ1\c podcr~ ~)C dcsd.obrar cm m:,üs ele

tUll tomo. 1\ tiragem nOl-;:lJl ê de 3.000 exemplares. Dessa [Onin já [0-·

ra::! puhlicJ.dos cerca

cc

120 Tomes, o que rcprl:)sentam cerca ele 60~ de

(34)

31.

. - - -

._---

--- .

_._---_._---_._--I - (" 1 .U t .Uélr a; ... () "11' ., - .. . ' l L1 c l ' C I~ \LU .' '). , I ",lI )O!:i,l •. - .

rr

Velar' peJa bihlioteca, arqui\'o, c1ocuw,~ntos e

ob-jetos que liJc. pcrtcllcCr'.lm.

IIr - Promover a publicat)lo llc seu artigo c de sua.s.

obras.

rv -

Realizar confCl'êJlcias e publicar trahalhos sobre

sua vida, seu tempo e assuntos que por ele

tc-n II ~1 Dl S i d o \' C l' ~~ é:' ;i o 5 •

fonte: ](Crilllcn1.:o ,~ Tút,:;rno - Casa de Rui I)arbosa, 1956.

c

o TIl [1 C r 1 a ç ~1 o '-~ o C c n. t r o d c P esq li i S él S l';;: 2 O J c in a r ç L'

de 1952, Casa a Jispor de verbas

pcs-p r o L! o .; :; o G e a t i. " j c! a d c s. ~~ .~ ;: ,~:: q -..: e c o Li a c o 1 a b o r ::t ç :: o c c i:: o s de

-'''''l'c Jll(... .J ",,"'('Ll<' J •• , , : J , .J, L;L\l~\')-Lec'ls U __ . _... ...4 """- ... .;.7;~,. ll":::» 'l'lS l'll'SSO-"'" 4> c... I . . . V ~ ,1" .... l... dl·'TL'.L";"·-:-lO \. l 0 '- ... '::; (.. ele l ....

c li 1 L;:t ~l c f~ ,~ - ' U u (' __ (j~ ~. :: ') ... \

( '1 l)

povo. L.'

cí,! ica do

, \ s a t i '/ i c!::l c1 e s

bllC1i:õc~;, as cOl1fccênci~ts e ét nO'/él estrutura jil pcn;itc Uia

-2xtcrno. que cr:lbol":1 tlllll.liO, . . . 1 c::uge COr.lp·] CLi aI tCC1ÇJO na estrutura organizacional bJ.sica. Assim e

que o número de fUllcionários é elevado pGra vinte c sete com a

seguinte disttibuição:

24 - 1,:O;;T[1I~O, Rca I Heg i,na -Casa de Rui Barbosa - DcpartJJIlento de

(35)

·

---_._----Di.retor 1

.' ,

Tt:cniCO 3

ConSl~ 1'V;1do1' 1

Arquivista 1.

Bibliotcc51'io auxiliar 1

Oficial ac1rüni_strativo 3

Escri tuclrio 2

2

E ...&"_ s . . . . \ . r 'L' .... ' " , " '1 t C - . 1 \..Lt.. ~l r L' \... . . L 10'" 6 (T l' ~ (. ... ·r O 2

!\ssistcnte 1

1

.-\ r ;:~:: :: c n i s t a 1

1

.\TtLfice 1

3

Jarcli.nei-ro 3

,

27

~_ ... _ .. _---_._---

-Fonte: CaS;1 de Rui L~trbosa - ~(;SLlmO hi:~tú1'ico de 5ll..lS

~ltjVi.-cl~l\.tc;s - 1957.

Percebe-se cnt:'ctanto que, dos vinte e sete fl..lncion2l

rios, pelo ~l~CllOS dez c:,:ecutar:l Funções ligadas 3. conscrvaçiio do

prédio.

De qualquer forma, a alteraçiio foi bastante profunda,

pOIS cri:1ram-se setores dC.:1tividatles da Cas:1, definindo-se com

(36)

33.

i:\rt.

2' :\ C. 1(. B. compoe-se clos seguintes orgaos:

-

-I - Seç~o TGcnica (S.T.)

rI -

Centro de Pesquis3s (C.P.)

I I I - Se ç Zi o d e A J In i n í s t l' a ç ã o C S . A .

J

IV - Zeladoria (Z)

L111lC.O - j\ S. ~f, o ?'!L:seu, a Biblioteca e o

1\r-" II }. \;1\r-" 11 i ~ .. ,-) " i C o (1 '[ L' fl T'

'-t.. . v ;, .. ~ L, 1... '-;, .... • :\. • ~) •

I\rt. ·f?

o

D:i.l-ctor terá un ~:~ccret~Lio, por ele clcsigncldo

Art. 59 - A S.T., a S.~. e a : ~er~o chefes e o C.P. um coar

. , -\ ' ' J' I '

S c r v 1 (' Í) r c S i ~ li Lll 1 C O S : C \ , e ::: cu s .

Art. 6? _. Scúio ,;Lt t i fi cndas n s funçõo 5 inc1i clda:.; nos ar ts.

49 e S9.

coorJe

...

--ü r [;:LO S que C.H .. G.

79 - Os

Art.

nados, cn regime ele colabo1'ação, orientados e sUP2

rintendidos pelo Diretor.

(37)

<.lo S C:::1 trL'S 61":lIld2S SCÇO"::'S) ~ 1 - c O :~1 p r c c n s í v e 1 seu

Toda organizaç~o) ao possuir um sistema formal,

si-tua-se nU;:l universo soci:ll. [10 qual encontra sua cxist~nci<l coa

cTeta est2d1,~O por isso suj ei ta a pressoes de U::J. ambiente insti

~l ,1,""~)!~ ,) ( .. ~ t1

1... ... ~J_ l. ... '. ~ _, '..J

25

-

-obriga a o r ;J.ill:: aç ao a

suas

• 6 • •

.l:: :.:'~ :.-.1 t tlC':':'.J :::_: 1 S ~ C\ . ...::: c;: ; . • ~. c: I . -~ ...,.

'- _ __ ~ cl J li ~ _ e s e ,t a -.

r1 '.lOl" ~,

'I l' ," 1" ~ " ,. :"j o

..l.. .!.l ... ~ ':l v.. •

~

as

(I nível cul t~Hid c í:l:;ti tucional da :::oc icJ.:~Jc co;'.::.o;;:

-

.-c; (6~~~-! 1 ':(t~~:·!O.

,

-or~~t!li=aç~}Q pública,

está l' ;,

"

os co~troles

institu-C.iOIl:llS se: l:Or:1'-;.n Illêõ.JS rc::t~·itj\;os.

o

sob j c' t j vos o r ~ :l n ~ :: J. c i o n a i s p r c c i s ~: il. se ;J da t) t a r a

esses p:!drõcs, e, mui tas vezes, essa adaptação resul ta em redu

çao de c~lpJ.cidade operativa, conformismo. etc.

A uc:pcndência firwilceiro-allministrativa do

~linisté-rio d;:J. E~luc;:J.ç::lo cri;:J.va um. Íl:iporU1ntc elo, que se por UHl lado

llwlltinha a sobrevivência através da subvenç~o tIo recursos, por

o LI t r o, r e d li :: i a as p o S 5 i b i li. c.b d c s d c nw i o r a g r c s s i v j d a d c e TIl S LI Q

(38)

:S5.

,1 '} C' ( ' '11 r) l' lO ,~ 'l C' [1 '~l T) 1 i C 'I~' I ' L"

-\" L....J • '" 1 ... f,.~) \.'~ r (....J ... .,:)

ti

I.lclincada nu:;:t hicr:uqllla ~~~, poder que muiLls '.·c~es torna

ma i 01' (,: L :n::ü c idade em alguns or.;aos" ,...

-S ;L: da J o s i in P o r t a n te s .:l s c r c !:l c (I n s i d e r a cl o s n a anã 1 i se' d a e s t r u

tl::'~l dessas empresas. ,\s nOrI:l~lS c regimentos fUllcionam CO;:lO

ir.~:n,l!-:'.c!1tos de controle c rc;:.:lclClores elas Jecisões e 111Ume-

-

...

-1~~1~ S~~() JS OC~:S10(~S C:~l (lL!l~ ~l1-+~c·r~,ati'.ras eficicl1tcs 11 Llr:l deter~i~i'

n" :,,, "-~ ,_ '"-, (!····~'lr-f-:1··'r.n1·n .. ... i - '- L... I j , . L... ~ ... ' ~ r';--!;OT" '- ., '-l ... r~" t ... .. ",' i -" '-'" ... "- . + -;"'-'''1' S 1...--. COl" 0<:' I l . . . . Ol)J'C'~l'l"OS l L. ti

in,s-I:: O lS nao

-

f o r a f.l p r c v i s tas nos

-:-: ~~ c fa:cn pac:>; . .las "rotinas" ou ;lineJa

poJe

-r:~ ou externo a orL':tIli~acJ.o . . \1

... :> ~

-

aprccj,l-o

b :; c r ': c: - ::.; C q li C .1 c ~~ :~ '::, : : ~ ~l ~lo s ai,tigos TlelO

-

foi cClsuCll.

0:3

se S ',: f ü c : "t a p () .~::; r CO::;ilrova isso, o fato Je

co;:'. a Lei n9 -19'13 de 06 elc Jbri' ,lc ] 96Cl que transformou a ins

Barbosa, esses cnt igos [oTan

o S Ti! a i s s ti b s t ~I n c j a 111\ c n t c <l 1 t c T ~1 J os.

Imagem

TABELA  A  Q:JE  SE  REFERE  O  ART.  15

Referências

Documentos relacionados

Pode-se configurar nas formas de envio taxas sobre o valor do produto (%) ou taxa adicional no pedido (R$), habilitar Frete Grátis acima de um valor estipulado pelo usuário,

[r]

Este trabalho apresentou uma detalhada análise de interferência eletromagnética de sistemas RFID operando em 915 MHz em praças de pedágios, tomando como base diversos

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

É um conjunto de características que um biomaterial, para aplicação em regeneração tecidual, na técnica de engenharia de tecidos, deve possuir, como: ser

03 (três) minutos antecedentes ao termo final da alienação judicial eletrônica, o horário de fechamento do leilão será prorrogado por mais 03 (três) minutos, contados da

The chemical composition of elephant grass and dehydrated cashew bagasse used in silage are shown in Table 1.. The regression equations, determination coefficients, and