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O distanciamento entre a formação e a prática profissional

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Academic year: 2017

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O DISTANCIAMENTO ENTRE A FORMAÇÃO E A PRÁTICA

PROFISSIONAL

The detachment between training and Practice

Ana Paula Castilho Garcia SERAPHIM1

Cléa Adas Saliba GARBIN2

Artênio José Ísper GARBIN3

RESUMO

A formação do cirurgião-dentista deve estar alinhada com as demandas das necessidades sociais. Para que isso aconteça, conteúdos relativos aos principais problemas enfrentados pela população, como a violência intrafamiliar, devem ser abordados na graduação. O presente estudo objetiva avaliar o grau de conhecimento do cirurgião-dentista em relação à violência doméstica, bem como verificar se as grades curriculares de cinco Instituições de Ensino Superior particulares e cinco estaduais estão de acordo com o que é exigido nas matrizes curriculares estabelecidas para a graduação em Odontologia. Trata-se de um estudo transversal, com aplicação de questionário aos cirurgiões-dentistas das Unidades Básicas de Saúde de um município de pequeno porte do interior do Estado de São Paulo e análise dos projetos político-pedagógicos e matrizes curriculares das instituições de ensino. Verificou-se, por meio da presente pesquisa, que apenas 9,1% dos cirurgiões-dentistas sabem como os casos de violência intrafamiliar são registrados, 20% conhecem a legislação e a totalidade dos profissionais desconhecem a ficha de notificação de violência. Com relação às grades curriculares, entre 86,37% e 94,12% dos conteúdos curriculares são voltados para as disciplinas técnicas. Constatou-se desconhecimento do profissional quanto ao enfrentamento do problema no que se refere à identificação e à notificação dos casos, bem como o desconhecimento da legislação referente ao assunto. Verificou-se também a necessidade de adequação das grades curriculares das instituições de ensino superior no sentido da abordagem do assunto, buscando adequá-las ao exigido pela sociedade no que diz respeito à responsabilidade do cirurgião-dentista no tratamento, notificação e prevenção da violência intrafamiliar

UNITERMOS:Odontologia; Violência Doméstica; Notificação; Instituições Acadêmicas.

INTRODUÇÃO

Saúde e educação são e sempre foram os alicerces de qualquer nação. Um país que consegue ter uma política articulada em que a saúde e a educação caminhem juntas, em consonância, consegue remover de seu caminho os problemas mais importantes que afligem a população.

Política articulada refere-se à formação de profissionais adequados às necessidades sociais da população. Tal adequação pode ser obtida por meio da interação entre a formação dos profissionais da saúde, os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) e as comunidades1.

A formação de profissionais, de acordo com as necessidades regionais, implica no abandono do modelo tradicional de formação da educação superior e foco na integralidade dos problem as reais

1 - Mestranda em Odontologia Preventiva e Social da UNESP- Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Odontologia de Araçatuba (FOA).

1 - Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Preventiva e Social da UNESP- Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Odontologia de Araçatuba (FOA).

2 - Professor do Programa de Pós-Graduação em Odontologia Preventiva e Social da UNESP- Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Odontologia de Araçatuba (FOA).

enfrentados pela população.

Dentre os problemas que afligem a população de forma representativa, está a violência doméstica, assunto complexo e que, apesar de frequente, apresenta prevalência mais alta do que muitas patologias e ainda sofre imensa invisibilidade2.

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Revista Odontológica de Araçatuba, v.35, n.1, p. 14-17, Janeiro/Junho, 2014 15

por afetar de forma significativa a saúde, há a necessidade de assumir a responsabilidade. Assumir a responsabilidade significa encará-la como doença mesmo que não haja base anátomo-patológica para isso, abordar o aspecto preventivo e educativo para a promoção da saúde4.

Entretanto, v inte anos se passaram e a invisibilidade da violência doméstica pautada sobre a insensibilidade do profissional da saúde em identificar e intervir no fenômeno, a falta de capacitação desse bem; como a tendência à medicalização dos casos, torna o problema ainda mais complexo2.

Ao se avaliar o grau de conhecimento dos profissionais da Estratégia de Saúde da Família em relação à notificação, observou ser o cirurgião-dentista o profissional que apresentava o maior desconhecimento da legislação referente à violência intraf am iliar, bem com o dos procedim entos relacionados à notificação5.

O despreparo do cirurgião-dentista em relação a tal fenômeno não deveria ser realidade, pois a Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação ao instituir as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia6

prevê que as IES devam observar, ao elaborar a organização curricular, as habilidades e competências exigidas do futuro profissional. O artigo 30 delineia o

perfil do futuro profissional, que deve ter uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio.

Os casos de violência intrafamiliar fazem parte da realidade nacional, dessa forma, deveriam os cirurgiões-dentistas estarem preparados para o enfrentamento dessas ocorrências.

Diante disso, o presente artigo analisa o grau de conhecimento do cirurgião-dentista sobre a legislação referente ao assunto e a responsabilidade na detecção e notificação de tais episódios. Procura-se também verificar Procura-se as habilidades e competências exigidas pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) para a formação do cirurgião-dentista são efetuadas pelas cinco IES particulares e pelas cinco IES estaduais em suas matrizes curriculares, atendendo à formação do futuro profissional preconizada e exigida.

MATERIAL E MÉTODO

O estudo é caracterizado como transversal, com abordagem quantitativa, realizado por meio da aplicação de um questionário aos cirurgiões-dentistas de um município de pequeno porte do interior de São Paulo. O município possui uma população de aproximadamente 84.692 habitantes7,dispõe de 160

cirurgiões-dentistas, dos quais 34 fazem parte da rede pública de saúde8.

O questionário utilizado como instrumento de coleta de dados visa avaliar o conhecimento do

cirurgião-dentista referente à legislação existente sobre a violência intrafamiliar, bem como o mesmo procede ao se deparar com tal problema. Os questionários foram entregues após explicação dos objetivos do estudo aos profissionais e chefias.

Além disso, realizou-se uma comparação entre o que é preconizado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Odontologia6, os projetos político-pedagógicos e as

m atrizes curriculares de dez IES escolhidas aleatoriamente, sendo cinco instituições privadas e cinco públicas. Buscou-se verificar a coerência entre o que é exigido do profissional e o que é desenvolvido nas instituições. A análise foi descritiva por meio da apresentação de gráficos e tabelas.

Esse estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos. O mesmo se enquadra na modalidade de risco mínimo, sendo respeitado o preconizado pela Resolução 466 do Conselho Nacional de Saúde9, relativo à pesquisa em

seres humanos. Os sujeitos de pesquisa aceitaram participar do estudo de modo espontâneo.

RESULTADO

Dos 34 cirurgiões-dentistas cadastrados na Secretaria de Saúde do município, excetuando-se os profissionais de férias, licenças e faltosos, 59% (20) dos questionários foram respondidos.

Dentre os respondentes, apenas 9,1% sabem como os casos de v iolência intrafamiliar são registrados, 20% conhecem a legislação existente para casos de violência intrafamiliar e desses, 10% a conheceram por meio dos meios de comunicação e os outros 10% em cursos de pós-graduação. Dos profissionais participantes, 40% sabiam o que é notificação de violência, sendo que 20% a conheceram no local de trabalho, 10% em curso de pós-graduação e os outros 10% por meio dos meios de comunicação. A totalidade dos profissionais alegou não conhecer a ficha de notificação de violência (Tabela 1).

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Em relação aos projetos político-pedagógicos das instituições analisadas, todos se apresentaram coerentes com as Diretrizes Curriculares Nacionais6,

assum indo a responsabilidade de formar um profissional apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde; com a prática profissional realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos.

A análise das grades curriculares das referidas instituições, bem como das ementas das disciplinas, mostrou não haver diferenças entre as instituições privadas e públicas no que se refere ao conteúdo e quantidade de disciplinas que abordam o problema da violência. Entretanto, tópicos específicos voltados ao desenvolvimento de habilidades e competências para o reconhecimento de casos de violência e de como o futuro profissional deve proceder não foram encontrados. São citados conteúdos em que se pode desenvolver tal assunto, relacionados à cidadania e aspectos sociais e regionais dos problemas de saúde, sem, contudo, referir-se, explicitamente, à violência intrafamiliar, legislação, notificação, prevenção ou mesmo como detectar ou agir perante tal fenômeno. Constatou-se que entre 86,37% e 94,12% dos conteúdos cur ricul ares das Facul dades de Odontologia estão balizados em disciplinas técnicas relacionadas à resolução de problemas relativos ao processo saúde-doença (Gráfico 1).

DISCUSSÃO

Apesar de passados mais de 20 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, o problema da violência infantil ainda se apresenta como uma realidade, explicitado com a recente aprovação da Lei da Palmada10, uma forma que a sociedade encontra

para coibir tais situações, já que as leis emanam da necessidade social de organização justa e adequada. O mesmo observa-se em relação à violência contra mulheres e idosos, que mesmo após a promulgação das leis protetivas, a invisibilidade dessa é uma constante.

A legislação brasileira sobre violência intrafamiliar atribui responsabilidades aos profissionais da saúde no enfrentamento do problema e implica penalização pela omissão, assim como os códigos de ética que, apesar de não apresentarem a expressão violência intrafamiliar explicitamente, delegam ao profissional a responsabilidade em zelar pela saúde, dignidade e integridade humana11.

Entretanto, mesmo com todo esse aparato legal, os resultados apresentados pelo presente estudo mostraram o despreparo dos cirurgiões-dentistas no que se refere ao enfrentamento do problema.

Apenas 9,1% dos dentistas sabem como os casos de violência intrafamiliar são registrados e todos

os profissionais desconhecem a ficha de notificação. O que realmente chamou a atenção foi o fato de que todo conhecimento relativo à legislação ou a como proceder, não foi adquirido na graduação, mas sim em cursos de pós-graduação, no local de trabalho ou m esm o por outros m eios de com unicaç ão; explicitando a lacuna existente entre a graduação e as habilidades esperadas pelos futuros profissionais. A pouca ênfase nos cursos de graduação para assuntos que não estejam inseridos no binômio saúde-doença, deixando o ensino voltado para questões técnicas e com tendência à medicalização, distanciam o profissional da responsabilidade sobre o problema e gera pouca resolutividade. Casos suspeitos de violência sequer têm importância na rotina das unidades de saúde, ao passo que o aspecto preventivo e educativo da questão é negligenciado12.

Ao analisar as grades curriculares dos cursos de graduação em Odontologia constata-se que, apesar dos projetos político-pedagógicos das IES estarem de acordo com o exigido nas Diretrizes Curriculares Nacionais6, essas grades se apresentam

em desacordo, tanto com o preconizado pelas diretrizes quanto o assegurado nos projetos. Tal desacordo, que prioriza o desenvolvimento técnico dos graduandos, reflete no despreparo do profissional em contribuir para a abordagem correta e completa da situação; ajudando na detecção, tratamento, notificação e prevenção da violência doméstica.

A dificuldade em inserir disciplinas e conteúdos que abordem os problemas da violência, abrindo espaço entre o ensino puramente técnico para uma concepção abrangente da saúde; afinando o que se espera do futuro profissional com o que é desenvolvido na graduação, ainda é um desafio. Alinhar o exigido com o desenvolvido pode ser realmente o início da resolução do problema ou, pelo menos, uma grande contribuição.

CONCLUSÃO

A grande maioria dos cirurgiões-dentistas desconhece a legislação referente a casos de violência intrafamiliar e não sabem como proceder nessas situações. A resolução de problemas reais enfrentados pela sociedade deve abranger a abordagem desses na graduação, com consequente formação do futuro profissional de forma alinhada com as demandas sociais. A falta de adequação entre o que a sociedade espera do profissional, explicitada nas Diretrizes Curriculares Nacionais e em como as IES preparam os futuros profissionais, reflete-se no despreparo do cirurgião-dentista para o enfrentamento do problema da violência.

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ABSTRACT

The training of the dentist should be aligned with the demands of social needs. For this to happen, contents related to the main problems faced by the population, such as domestic violence, must be addressed in their education. The present study aims to evaluate the degree of knowledge of dentists in relation to domestic violence, as well as verify that the Curriculum Grades of five private Higher Education Institutions (HEIs) and fiv e state HEIs are in accordance with what is required in Curriculum Matrices established for undergraduate dentistry. It is a cross-sectional study with the application of a questionnaire to dentists of Basic Units of a small municipality in the interior of São Paulo and analysis of the Political-Pedagogical projects and curricular matrices of the HEIs. It was found through this research that only 9.1% of dentists know how domestic violence cases are recorded, 20% are familiar with the legislation and all the professionals are not aware of the records of notifications of violence. With respect to the curricula, between 86.37% and 94.12% of the curriculum content is focused on technical disciplines. A lack of professional efforts in addressing the problem in what refers to the identification and reporting of cases and, the lack of awareness of the legislation on the subject was found. There was also the need to adapt the curricula of the HEIs towards an approach of the subject, seeking to adequate them by the demand of the society with regard to the responsibility of the dentist in the treatment, notification and prevention of the phenomenon.

UNITERMS:Dentistry; Domestic Violence; Notice; Schools.

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ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA:

ANA PAULA CASTILHO GARCIA SERAPHIM. Endereço: Rua José Bonifácio, 1.193. Bairro: Vila

Mendonça.

CEP: 16.015-015. Araçatuba/ São Paulo. E-mail para correspondência:

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