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Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 3 8 ( 5 ) :3 9 6 -3 9 8 , set-out, 2 0 0 5

ARTIGO/ARTICLE

Presença de parvovírus B1 9 em Manaus, AM

Occurrence of parvovirus B1 9 in Manaus, AM

Regina Maria Pinto de Figueiredo

1,2

, Mário Lira de Lima

1

,

Tânia Maria Carvalho Almeida

1

e Michele de Souza Bastos

1,2

RESUMO

A i n ve sti ga ç ã o d e 1 .1 0 7 c a so s d e d o e n ç a s e x a n te m á ti c a s e m Ma n a u s p e rm i ti u a i d e n ti f i c a ç ã o d o s p ri m e i ro s 4 7 c a so s d e p a rvo ví ru s h u m a n o B1 9 n a c i d a d e . O p a rvo ví ru s B1 9 f o i c a ra c te ri za d o p o r u m a c o m b i n a ç ã o d e si n a i s e si n to m a s c o m o f e b re , c e f a lé i a , a rtra lgi a , m i a lgi a e e x a n te m a . A f re q ü ê n c i a d e e x a n te m a f o i m a i o r e m i n d i ví d u o s m e n o re s d e q u i n ze a n o s e , n o a d u lto , p re va le c e ra m a f e b re e a rtro p a ti a s. O m a i o r n ú m e ro d e c a so s f o i re gi stra d o e m 1 9 9 9 . Qu a n to à f a i x a e tá ri a , n o s m e n o re s d e 1 5 a n o s, p re d o m i n o u o se x o m a sc u li n o e , e n tre o s a d u lto s, o f e m i n i n o . Este e stu d o , p o rta n to , re ssa lta a n e c e ssi d a d e d e se e lu c i d a r a c a u sa d e d o e n ç a s e x a n te m á ti c a s q u e o c o rre m n o Esta d o d o Am a zo n a s e i n d i c a q u e e stu d o s sã o n e c e ssá ri o s, n o q u e c o n c e rn e à a ti vi d a d e vi ra l.

Pal avr as-chave s: Do e n ç a e x a n te m á ti c a . Eri te m a i n f e c c i o so . In f e c ç ã o .

ABSTRACT

In ve sti ga ti o n o f 1 ,1 0 7 c a se s o f e x a n th e m a to u s d i se a se s i n Ma n a u s a llo we d th e i d e n ti f i c a ti o n o f th e f i rst 4 7 c a se s o f h u m a n p a rvo vi ru s B1 9 i n th e c i ty. Pa rvo vi ru s B1 9 wa s c h a ra c te ri ze d b y a c o m b i n a ti o n o f si gn s a n d sym p to m s su c h a s f e ve r, c h ro n i c h e a d a c h e , a rth ra lgi a , m ya lgi a a n d e x a n th e m a . Th e f re q u e n c y o f e x a n th e m a wa s h i gh e r i n i n d i vi d u a ls le ss th a n f i f te e n ye a rs o ld . In a d u lts, f e ve r a n d a rth ro p a th y we re th e m o st f re q u e n t sym p to m s. Th e h i gh e st n u m b e r o f c a se s wa s re gi ste re d i n 1 9 9 9 . Re ga rd i n g ge n d e r, m a le se x wa s p re d o m i n a n t a m o n g i n f e c te d i n d i vi d u a ls yo u n ge r th a n f i f te e n ye a rs o ld , a n d f e m a le se x i n a d u lts. Th i s stu d y, th e re f o re , u n d e rsc o re s th e n e c e ssi ty f o r c la ri f yi n g th e c a u se s o f e x a n th e m a to u s i lln e sse s th a t o c c u r i n th e Sta te o f Am a zo n a s a n d i n ve sti ga ti o n o f th e vi ra l a c ti vi ty.

Ke y-words: Ex a n th e m a to u s d i se a se s. In f e c ti o u s e ryth e m a . In f e c ti o n .

1 . Fundaç ão de Me dic ina Tr o pic al do Amazo nas, Manaus, AM. 2 . Unive r sidade Estadual do Amazo nas, Manaus, AM.

En de r e ço par a cor r e spon dê n ci a: Dr a. Re gina Mar ia Pinto de Figue ir e do . Ge r ê nc ia de Vir o lo gia/FMTAM. Av. Pe dr o Te ixe ir a 2 5 , Do m Pe dr o , 6 9 0 4 0 - 0 0 0 Manaus, AM, B r asil,

Te le fax: 5 5 9 2 3 2 3 8 -3 7 6 2 Ce lular : 5 5 9 2 9 1 2 6 -1 7 5 8 e - mail: r e gina6 8 @ ig. c o m. b r

Re c e b ido par a pub lic aç ão e m 2 0 /4 /2 0 0 4 Ac e ito e m 1 8 /6 /2 0 0 5

O par vo vír us hum ano B 1 9 , de sc r ito po r Co ssar t c o ls6

e m 1 9 7 5 , pe r te nc e à fam ília Par vo vir idae , é um pató ge no humano c o mum, asso c iado a inúme r as do e nç as. Ge r alme nte

é r e spo nsáve l po r infe c ç õ e s na infânc ia q ue c ausam e r ite m a

in fe c c io s o ( EI )3. Em a lgun s c a s o s , po de e s ta r a s s o c ia do a

d o e n ç a s s e ve r a s , t a i s c o m o : a r t r o p a t i a s a g u d a s o u

p e r s i s t e n t e s , c r i s e s a p l á s t i c a s t r a n s i t ó r i a s ( TAC) ,

h o d r o ps ia fe ta l e pe r da fe ta l4, q ue po de m o c o r r e r e m

i n fe c ç õ e s d u r a n te o s e gu n d o tr i m e s tr e d e gr a vi d e z5,

mio c ar dite s1 1 e o u he patite .

O par vo vír us B 1 9 hum ano j á fo i de te c tado e m vár ias

r e giõ e s do m un do , m o s tr a n do s ua a m pla o c o r r ê n c ia e

distr ib uiç ão unive r sal1. No e ntanto , e studo s so b r e infe c ç õ e s

c ausadas po r e ste age nte ainda são e sc asso s no B r asil.

As pr ime ir as de sc r iç õ e s do par vo vír us no país datam de

1 9 8 9 , no Estado do Rio de Jane ir o7, e m do ado r e s de sangue

sadio s e , e m B e lé m1 3,e m e studo r e alizado c o m c r ianç as e m

fase aguda de do e nç a e xante mátic a.

Sabe-se que vários agentes virais c omo rubéola, sarampo, parvovírus B1 9 e arboviroses ( oropouche, mayaro e dengue) são responsáveis pela ocorrência de doenças exantemáticas e artropatias.

Sendo assim, se fez necessário o diagnóstico diferencial das doenças exantemáticas, o que proporcionou a descrição dos primeiros casos

(2)

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Figueir edo RMP col s

MATERIAL E MÉTODOS

No período de janeiro de 1 9 9 9 a dezembro de 2 0 0 3 , foi

r e a l i za d o u m e s tu d o p a r a i n ve s ti ga ç ã o d a s d o e n ç a s

exantemátic as no Serviç o de Arbo viro lo gia da Fundaç ão de

Medic ina Tropic al do Amazonas ( FMTAM) . Foram inc luídos

na pesquisa todos os pac ientes c om suspeita c línic a de doenç a

exantemátic a, independente de idade ou sexo, residentes em

Manaus.

As amo str as sangüíne as fo r am c o le tadas po r ve no punç ão

em tubos estéreis, sem antic oagulante. Os soros foram obtidos

p o r c e n tr i fu ga ç ã o , tr a n s fe r i d o s p a r a tu b o s e s té r e i s e

e sto c ado s a -2 0 ° C até a r e alizaç ão do s te ste s lab o r ato r iais.

Inic ialmente as amostras foram testadas utilizando-se o teste

so r o ló gic o MAC- ELISA ( Enzyme - link e d- immuno ab so r ve nte

assay) para detectar a presença de anticorpos IgM para arbovírus

( dengue, mayaro e oropouche) , de acordo com a técnica descrita

po r Kuno e c o ls1 2. Diante de um r e sultado ne gativo , e stas

amo str as fo r am então testadas pelo s kits ELISA c o mer c iais

Rub e no stik a I gM ( Or ga no n Te k nik a ) pa r a r ub é o la ; pe lo

Enzygnost antimeasles IgM ( Hoec hst-Behring) para sarampo; e

também pelo EIA ( MACEIA) usando antic orpos de c aptura IgM

para parvovírus B1 9 humano, c omo desc rito previamente8.

RESULTADOS

Foram testadas 1 .1 0 7 amostras de pac ientes c om suspeita

c línic a de doenç as exantemátic as. Destas, 2 7 8 ( 2 5 ,1 % ) foram

testadas para parvovírus B1 9 humano, onde 4 7 ( 1 7 % ) foram

identific adas c o m anti-IgM po sitivo par a par vo vír us, o que

resultou na desc riç ão dos primeiros c asos de parvovírus B1 9

no Estado do Amazonas.

Na distr ib uiç ão anual do s c aso s de par vo vír us, o maio r

pe r c e n tua l de dia gn o s tic a do s fo i e m 1 9 9 9 c o m 6 8 , 8 % , se guido po r 2 0 0 0 c o m 1 3 ,6 % e m 2 0 0 2 c o m 9 ,5 % . Se ndo

que , e m 2 0 0 3 fo i diagno stic ado ape nas um c aso ( Figur a 1 ) .

A maioria dos c asos de parvovírus B1 9 oc orreu em menores

de 1 5 anos ( 7 0 % ) , c om predomínio do sexo masc ulino ( 8 1 % ) .

Co ntudo , na faixa etária adulta, fo i o bservado que o maio r número de c asos oc orreu em mulheres ( Tabela 1 ) .

A infecção por parvovírus B1 9 é caracterizada por um variado

gr upo de sinto mas. A fr eqüênc ia ( 9 3 ,9 % ) de exantema fo i

substancialmente alta em menores de 1 5 anos de idade, enquanto

os sintomas c omo febre, mialgia e artralgia prevalec eram nos adultos ( Tabela 2 ) .

26

18

0

2

1

47

0

50

100

150

200

250

1999

2000

2001

2002

2003

Total

positivos

negativos

Figu r a 1 - Distr ibu ição dos casos de par vovír u s B1 9 diagn osticados n a FMTAM, se gu n do o an o. Man au s, 1 9 9 9 a 2 0 0 3 .

Tabela 1 - Distribu ição dos casos com sorologia positiva para parvovíru s, por sexo e faixa etária. Man au s, 1999 a 2003.

Faixa etária Feminino % Masculino % Total % < 1 5 12 5 7 ,0 21 8 1 ,0 33 7 0 ,2 1 5 a 1 9 2 9 ,5 1 3 ,8 3 6 ,4 2 0 a 2 9 2 9 ,5 3 1 1 ,4 5 1 0 ,6 3 0 a 3 9 3 1 4 ,0 1 3 ,8 4 8 ,5 4 0 a 4 9 1 5 ,0 - - 1 2 ,0 5 0 a 5 9 1 5 ,0 - - 1 2 ,0 > 5 9 - - -

-Total 21 1 0 0 ,0 26 1 0 0 ,0 47 9 9 ,7

Tabela 2 – Distribu ição dos sin ais e sin tomas mais comu n s observados n os casos de parvovíru s hu man o diagn osticados n a FMTAM, por gru po de idade. Man au s, 1999 a 2003.

Sintomas Clínicos < 1 5 anos ( no= 3 3 ) > 1 5 anos ( no= 1 4 ) Total ( no= 4 7 )

no

% no

% no

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Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 3 8 ( 5 ) :3 9 6 -3 9 8 , set-out, 2 0 0 5

DISCUSSÃO

Durante déc adas, a etiologia de doenç as designadas c omo

ru b e lla - li k e per manec eu sem c o nfir maç ão do diagnó stic o . Ape s a r de inve s tiga ç õ e s de r o tina pa r a o utr a s infe c ç õ e s

exantemátic as, é possível que o parvovírus B1 9 seja o agente de

alguns dos c asos sem diagnóstic o9.

Em Manaus, a po sitividade par a o par vo vír us B 1 9 fo i

confirmada regularmente ao longo do período estudado. O maior número de c asos oc orreu em 1 9 9 9 , ressaltando que estavam

inc luídas amostras c oletadas em 1 9 9 8 , seguindo-se c om menor

freqüênc ia em 2 0 0 0 e sem registros pelo laboratório de c asos

positivos em 2 0 0 1 , e apenas dois c asos em 2 0 0 2 . Esta doenç a não apr e se nto u sazo nalidade , po de ndo se m anife star e m

epidemias ou c asos isolados, de ac ordo c om a literatura2.

Quanto à faixa etária e ao sexo, o maior número de c asos

oc orreu em c rianç as do sexo masc ulino, de 0 -1 4 anos. Porém,

nos adultos foi observada maior prevalênc ia de c asos positivos em pac ientes do sexo feminino. Estes resultados estão de ac ordo

c om os dados da literatura que registram maior número de c asos

em c rianç as e mulheres, provavelmente, devido ao maior c ontato

entre as mães e as c rianç as infec tadas5 9.

No que c onc erne à atividade viral, as epidemias por B1 9 podem oc orrer em intervalos de dois anos, de ac ordo c om

estudos realizados em Britain5, c ujo padrão foi observado em

Niterói, RJ1 4. Na região amazônic a, a distribuiç ão temporal dos

c asos foi registrada ao longo de três anos, c om atividade viral

mais intensa em intervalos que variam de 4 a 5 anos1 0.

Ente nde mo s que e sse s e studo s c o nfir mam a ne c e ssidade

de e luc idar a c ausa de do e nç as e xante mátic as que o c o r r e m

no Estado do Amazo nas e indic am que maio r e s inve stigaç õ e s

de ve m se r fe itas e m r e laç ão à atividade vir al.

AGRADECIMENTOS

A Sra. Maria do Soc orre Nobre Tavares pela c orreç ão do

manusc rito, Lyssia Mara N. Tavares pelo abstrac t e Marc elo Silva de Oliveira pela c onfec ç ão dos gráfic os e tabelas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Referências

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