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Casos de cisticercose em pacientes internados pelo Sistema Único de Saúde: distribuição no Estado do Ceará.

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Academic year: 2017

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Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 3 9 ( 5 ) :4 8 4 -4 8 7 , set-out, 2 0 0 6

ARTIGO/ARTICLE

A cisticercose é doença de notificação compulsória em raros estados e municípios brasileiros, o que contribui para a falta de c o nhec imento da prevalênc ia dessa entidade no B rasil. A prevalência de epilepsia de início tardio em nossa sociedade é de 2 9 ,5 %9. Cisticercose relacionada à epilepsia foi encontrada

em Florianópolis, SC ( 1 9 ,2 % dos casos iniciados depois dos 1 8 anos)8, Chapecó, SC ( 2 4 % dos internados)1 0, Recife, PE ( 8 ,8 %)1 1,

Mulungu do Morro, BA ( 1 5 ,3 % dos pacientes com anticorpos para neurocisticercose)5. Foi encontrada em 3 ,3 % das autópsias

realizadas em Uberaba, MG1 0 e em 1 ,6 % das realizadas no Serviço

de Patologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto7.

A cisticercose pode acometer praticamente todos os órgãos do corpo. No entanto, a neurocisticercose, cujas manifestações clínicas mais freqüentes são cefaléia e convulsões, pode ser c o nfundida c o m e pile psia idio pátic a e c e falé ia c r ô nic a. Atualmente, é diagnostic ada c om mais freqüênc ia, devido à disponibilização da tomografia computadorizada ( TC) de crânio, especialmente para usuários do Sistema Único de Saúde ( SUS) . Cefaléia intensa, convulsões e sinais neurológicos focais são

1 . Departamento de Saúde Co munitária da Fac uldade de Medic ina da Universidade Federal do Ceará, Fo rtaleza, CE.

Ender eço par a co r r espo ndência: Pro fa Mô nic a Cardo so Faç anha. R. Pinto Madeira 7 7 7 /7 0 1 , Centro 6 0 1 5 0 -0 0 0 Fo rtaleza, CE.

Tel: 5 5 8 5 3 2 5 1 -1 5 4 9 ; Fax: 5 5 8 5 3 3 6 6 -8 0 5 0 e-mail: mfac anha@ yaho o .c o m

Rec ebido para public aç ão em 1 2 /6 /2 0 0 5 Ac eito em 1 1 /7 /2 0 0 6

Casos de cisticercose em pacientes internados pelo Sistema Único

de Saúde: distribuição no Estado do Ceará

Cysticercosis’ admissions in public health hospitals:

Ceará State distribuition

Mônica Cardoso Façanha

1

RESUMO

Estudo u-se a distr ib uiç ão geo gr áfic a da c istic er c o se, sua r elaç ão c o m r eb anho suíno e dispo nib ilidade de to mo gr afia c omputadorizada no munic ípio de residênc ia de pac ientes registrados no Sistema de Informaç ão Hospitalar do Ceará ( 1 9 9 6 -2 0 0 4 ) . Internaram-se 4 -2 4 pac ientes c om c istic erc ose ( neuroc istic erc ose 9 8 ,3 % ) proc edentes de 7 5 munic ípios. Inexistiu relaç ão entre a distibuiç ão geográfic a dos c asos e a existênc ia de tomografia c omputadorizada ou rebanhos suínos.

Palavr as- chaves: Neuroc istic erc ose. Cistic erc ose. Sistemas de informaç ão.

ABSTRACT

The geographic distribution distribution of c ase registered in the System of Hospital Information of Ceará ( 1 9 9 6 -2 0 0 4 ) and its relation with floc k swine and availability of c omputerized tomography sc an in patients’ residenc e c ity, from those were studied. 4 2 4 Patients were admitted with c ystic erc osis ( neuroc ystic erc osis 9 8 .3 % ) originating from 7 5 c ities. No relation existed between c omputerized tomography in c ity of residenc e or swine floc ks and c ystic erc osis prevelanc e.

Key- wo r ds: Neuroc ystic erc osis. Cystic erc osis. Information systems.

indicações para a TC de crânio8. Este estudo teve como objetivo verificar

as características demográficas e evolução clínica durante internação em hospital do Sistema Único de Saúde, além da distribuição dos pacientes por município e sua relação com a disponibilidade de tomografia computadorizada e a criação de suínos.

MATERIAL E MÉTODOS

Trata-se de estudo desc ritivo, retrospec tivo, em que foram inc luídos todos os pac ientes residentes no Ceará e internados e m h o s p i ta i s , r e gi s tr a do s n o S i s te m a de I n fo r m a ç ã o Hospitalar ( SIH)3 do Estado do Ceará, entre 1 9 9 6 e 2 0 0 4 .

Havia exames por tomografia c omputadorizada disponíveis para pac ientes do SUS nos munic ípios de B arbalha, Fortaleza, Juazeir o do No r te, So br al e Cr ato ( antes do ano 2 0 0 0 )3,

Russas e Quixadá ( a partir de 2 0 0 1 ) , Marac anaú ( a partir de 2 0 0 2 ) e Iguatu ( apenas durante o ano 2 0 0 2 ) .

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4 8 5

Façanha MC

era de 4 kg por habitante, bem abaixo da média nacional ( 1 2 kg/ hab/ano) . Os munic ípios onde se loc alizam as granjas são Cascavel, Caucaia, São Gonçalo do Amarante e Maranguape4.

O Tabwin foi utilizado para a distribuição dos casos por forma e evoluç ão c línic a, sexo, idade, munic ípio de residênc ia e diagnóstico3. A freqüência das variáveis é apresentada em forma

de proporção e média com seu desvio padrão com um nível de confiança de 9 5 %. Para a análise bivariada, utilizou-se o teste do qui-quadrado.

O projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Étic a e m Pe sq uisa da Fac uldade de Me dic ina da Unive r sidade Federal do Ceará.

RESULTADOS

Entre 1 9 9 6 e 2 0 0 4 , no Estado do Ceará, foram registradas 5 .1 0 5 .2 5 9 Autorizaç ões de Internaç ão Hospitalar, inc luindo 8 .3 9 9 c aso s de epilepsia e 4 2 5 ( 0 ,0 1 % ) de c istic er c o se, sendo 4 2 4 de pessoas residentes no Estado do Ceará e 1 no Rio Grande do Norte. O ano 2 0 0 0 foi aquele em que foram

diagnostic ados mais c asos ( 7 7 -1 8 ,2 % ) . Conforme a Figura 1 a tendênc ia é c resc ente no período ( y= 0 ,9 8 6 x + 0 ,1 3 5 8 ) , c om um pic o no ano 2 0 0 0 ( 1 ,0 4 c aso/1 0 0 .0 0 0 hab) , voltando a c r esc er a par tir de 2 0 0 1 ( 0 ,6 4 c aso /1 0 0 .0 0 hab ) c o m inc linaç ão meno r ( y = 0 ,0 6 6 5 x + 0 ,6 1 4 5 ) . Os pac ientes fo r a m i n te r n a do s e m Fo r ta l e za ( 4 1 1 , 9 6 , 9 % ) , Cr a to ( 4 , 0 ,9 % ) , Pedra B ranc a ( 3 , 0 ,7 % ) , Aquiraz, B arro, Cedro, Juazeiro do Norte, Morada Nova, Santa Quitéria ( um c aso em c ada munic ípio, 0 ,2 % ) . A Figura 2 mostra que os pac ientes c om c istic erc ose eram residentes em 7 5 ( 4 0 ,8 % ) dos 1 8 4 munic ípios c earenses. Entretanto, 2 7 3 ( 6 9 ,8 % ) residam em

Figur a 1 Númer o de caso s e pr evalência de cisticer co se, Cear á, 1 9 9 6 -2 0 0 4 .

Legenda 0 0 -2

2 -8 8 -1 0 1 0 -2 2 2

Obs: No mes do s município s que dispõ em do Ser viço de To mo gr afia Co mputado r izada

Juazeir o do No r te Cr ato

Iguatu Quixadá

Russas Mar acanaú

Fo r taleza Caucaia

Figur a 2 - Distr ibuição do s caso s de cisticer co se po r município de r esidência, Cear á, 1 9 9 6 - 2 0 0 4 .

,

65 68 60 77 69 30 1

6 48

0,83 0,88 0,78 0,64 1,04

0,97

0,43

0,01 0,09

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2

Linear (Prevalência/ 100.000hab)

No.

de

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Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 3 9 ( 5 ) :4 8 4 -4 8 7 , set-out, 2 0 0 6

8 municípios: Fortaleza 2 2 2 ( 5 2 ,2 %) , Maracanaú 1 6 ( 3 ,8 %) , Caucaia 1 5 ( 3 ,1 %) , Horizonte 9 ( 2 ,1 %) , Russas 9 ( 2 ,1 %) , Iguatu 8 ( 1 ,9 %) , Canindé 7 ( 1 ,6 %) , Maranguape 7 ( 1 6 %7 ) . Residiam na região metropolitana de Fortaleza 2 8 0 ( 6 8 ,9 %) pacientes. A prevalência variou de 0 ,0 5 casos/1 0 0 .0 0 0 hab em Juazeiro do Norte a 5 ,7 6 em Altaneira, com média de 1 ,0 1 casos/1 0 0 .0 0 0 hab ( DP 0 , 9 8 ) . A pr e valê nc ia anual, c o nside r ando to do s o s municípios do Ceará, variou de 0 ,0 1 em 1 9 9 7 a 1 ,0 4 no ano 2 0 0 0 , com média de 0 ,4 6 ( DP 0 ,3 6 ) . Considerando apenas a população dos municípios que registraram casos, a prevalência por 1 0 0 .0 0 0 hab variou de 0 ,0 2 em 1 9 9 7 a 1 ,4 6 no ano 2 0 0 0 , com média de 0 ,9 1 ( DP 0 ,5 0 ) .

A doenç a foi diagnostic ada em 2 9 3 ( 6 9 ,1 % ) homens e em 1 3 1 ( 3 0 ,9 % ) mulheres. Observa-se na Figura 3 que, c om exc eç ão dos menores de um ano, houve c asos diagnostic ados em todas as faixas etárias. A moda foi na faixa de 1 5 a 1 9 anos ( 6 8 c asos, prevalênc ia de 0 ,9 9 c asos/1 0 0 .0 0 0 hab) e a mediana na de 3 0 a 3 4 anos de idade. A prevalênc ia teve tendênc ia c resc ente por faixa etária ( y = 0 ,0 8 6 7 x + 0 ,0 7 6 2 ) alc anç ando o máximo de 1 ,3 5 /1 0 0 .0 0 0 hab naqueles de 7 0 a 7 9 anos. Os 7 c asos de 1 9 9 6 e 1 9 9 7 estavam sem c lassific aç ão d a fo r m a c l í n i c a , n o e n ta n to , fo r a m tr a ta d o s c o m o ne ur o c istic e r c o se . Do s 4 1 7 c aso s de 1 9 9 8 a 2 0 0 4 , 4 1 0 ( 9 8 ,3 % ) loc alizavam-se no sistema nervoso c entral, 2 ( 0 ,5 % ) no olho, 1 ( 0 ,2 % ) em outras regiões e 4 ( 1 % ) não foram espec ific adas. Dos c asos de neuroc istic erc ose, 4 0 1 ( 9 8 ,8 % ) fo r a m d i a gn o s ti c a d a s e m Fo r ta l e za , e m b o r a a p e n a s 2 1 6 ( 5 2 ,6 % ) residissem nesse munic ípio. O tratamento foi c línic o em 2 1 0 ( 9 8 ,7 % ) pac ientes e c irúrgic o em 7 ( 1 ,3 % ) . Evoluíram para o óbito, 4 ( 1 %) pacientes com neurocisticercose. Ne nhum pac ie nte c o m o utr as lo c alizaç õ e s do c istic e r c o evoluiu para o óbito. O tempo de permanênc ia foi de menos de 8 dias para 1 9 0 ( 4 5 ,5 % ) pac ientes, 7 a 1 4 dias para 1 5 6 ( 3 7 ,3 % ) , 1 5 a 2 1 dias para 5 0 ( 1 2 % ) , 2 2 a 2 8 dias para 1 4 ( 3 ,3 % ) e mais de 2 9 dias para 8 ( 1 ,9 % ) .

Figur a 3 - Númer o de caso s e pr evalência de cisticer co se po r faixa etár ia, Cear á, 1 9 9 6 - 2 0 0 4 .

Ne n h u m d o s m u n i c í p i o s c o m gr a n j a s s u í n a s te m prevalênc ia de c istic erc ose ac ima da média do estado. Não fo i e nc o ntr ada c o r r e laç ão c o m o núm e r o ab so luto do s rebanhos suínos registrados pelo IBGE6 e, quando c omparada

à existênc ia de c asos c om a razão entre suínos e populaç ão do munic ípio de residênc ia, verific ou-se que os 4 6 munic ípios c o m meno r razão suíno s/po pulaç ão tinha maio r ( 5 6 ,5 % ) perc entual de c asos diagnostic ados, ( p< 0 ,0 0 6 1 ) que os 4 6 munic ípios c om maior ( 2 8 ,3 % ) razão suínos/populaç ão.

DISCUSSÃO

A pr e valê nc ia de ne ur o c istic e r c o se e nc o ntr ada ne ste e s tu do ( 1 , 0 1 c a s o /1 0 0 . 0 0 0 h a b ) é b e m m e n o r q u e a observada em outros1 2 5 7 9 1 0. Com exc eç ão de Marac anaú e

de Fortaleza, os outros c inc o munic ípios que dispõem de TC não estão entre os que têm mais c asos, nem entre os que têm maior prevalênc ia na populaç ão. Essa baixa prevalênc ia pode ser o resultado da falta de diagnóstic o e ter a c ontribuiç ão da c r ise da suino c ultur a no e stado . Os pac ie nte s fo r am internados em apenas nove munic ípios do estado, em três deles há dispo nib ilidade de to mo gr afia c o mputado r izada ( Crato, Fortaleza, Juazeiro do Norte) . Essa situaç ão sugere que apenas a existênc ia do tomógrafo no munic ípio não foi c apaz de e stimular o diagnó stic o , uma ve z que to das as internaç ões de pac ientes de Marac anaú, Russas e Quixadá foram feitas em Fortaleza e de Sobral e B arbalha, onde não ho uve r e gistr o de pac ie nte s c o m c istic e r c o se . O SUS é responsável por c erc a de 8 0 % dos atendimentos à populaç ão do estado, de modo que o SIH não c orresponde à totalidade das internaç ões no estado, o que representa uma limitaç ão, pois reduz o número de c asos. Há a possibilidade de erro na c odific aç ão da doenç a, por oc asião da entrada dos dados no SIH, po de ndo alte r ar o núme r o de c aso s no me smo . Eventualmente, o pac iente pode ter sido diagnostic ado por TC em sua c idade de origem e enc aminhado para uma c idade de referênc ia para tratamento. Uma maior c obertura e um m e l h o r r e gi s tr o p o d e r i a m to r n a r e s s e s d a d o s m a i s representativos do que oc orre na populaç ão.

Concluindo, cisticercose é pouco diagnosticada no Ceará, o que sugere a nec essidade de reforç ar sua importânc ia no diagnóstico etiológico de crises convulsivas.

AGRADECIMENTOS

Fernando Queiroz e Gorete Bezerra da Sec retaria Estadual da Saúde do Ceará por c omplementar as informaç ões sobre o banc o de dados SIH-CE.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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