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Novos sistemas de liberação de fármacos à base de xilana

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Academic year: 2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

NOVOS SISTEMAS DE LIBERAÇÃO DE FÁRMACOS À BASE DE XILANA

Elquio Eleamen Oliveira

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

NOVOS SISTEMAS DE LIBERAÇÃO DE FÁRMACOS À BASE DE XILANA

Elquio Eleamen Oliveira

Tese apresentada à Universidade Federal do Rio Grande do Norte para a obtenção do título de Doutor em Ciências da Saúde pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde

ORIENTADOR: Prof. Dr. Eryvaldo Sócrates Tabosa do Egito

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

COORDENADORA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

NOVOS SISTEMAS DE LIBERAÇÃO DE FÁRMACOS À BASE DE XILANA

Presidente da banca

Prof. Dr. Eryvaldo Sócrates Tabosa do Egito

Banca examinadora

Prof. Dr. Eryvaldo Sócrates Tabosa do Egito (UFRN) Prof. Dr. José Luis Cardoso Fonseca (UFRN)

Prof. Dr. Josué Mendes Filho (UFC)

(5)
(6)

AGRADECIMENTOS

Ao professor, orientador e amigo E. Sócrates Tabosa do Egito pela orientação científica, entusiasmo, otimismo, satisfação e motivação em adquirir o conhecimento que fez desenvolver em mim à vontade de ser pesquisador.

Aos Professores do Curso de Farmácia da UFRN pela formação acadêmica durante o curso de graduação.

Aos caros Professores do Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde da UFRN pela formação exercida durante o desenvolver deste Doutorado.

Aos meus colegas de trabalho da Universidade Estadual da Paraíba pela

parceria e compreensão na realização deste doutorado.

Aos Professores e colegas de laboratório Ivonete Batista de Araújo e

Toshiyuki Nagashima Júnior pela ajuda constante e pelos momentos de descontração no Laboratório de Sistemas Dispersos (LASID).

Aos meus colegas de Doutorado, Bolívar Ponciano Goulart de Lima

Damasceno, Kattya Gyselle Holanda Silva e Lourena Mafra por todo o companheirismo e exemplo de espírito científico.

Aos meus colegas de iniciação científica, Mestrado e Doutorado do LASID,

em especial a equipe de Sistemas de Liberação Cólon Específica, constituída por Acarília Eduardo, Henrique Marcelino e Monique Salgado.

(7)

Ao Prof. Dr. Luís Alberto Lira Soares pela atenção e sugestões no

desenvolver das pesquisas de laboratório.

Aos funcionários do PPGCSA, pela disponibilidade e colaboração.

Aos funcionários da Coordenação e do Departamento de Farmácia pela

boa vontade e colaboração direta durante a caminhada do Doutorado.

A todos que direta ou indiretamente contribuíram de alguma forma para a

realização deste trabalho.

E muito especialmente à minha família, pelo apoio e conforto durante todo o tempo, aos meus pais Eustaquio Holanda de Oliveira e Mona Catão Eleamen

(8)

SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS IX

1. INTRODUÇÃO 1

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 4

3. INDEXAÇÃO DE ARTIGOS 10

3.1. SYNTHESIS AND CHARACTERIZATION OF XYLAN-COATED MAGNETITE

MICROPARTICLES. ... 10

3.2. INFLUENCE OF THE LIPOPHILIC EXTERNAL PHASE COMPOSITION ON THE

PREPARATION AND CHARACTERIZATION OF XYLAN MICROCAPSULES ... 16 3.3. DEVELOPMENT OF A MAGNETIC SYSTEM FOR THE TREATMENT OF HELICOBACTER PYLORI INFECTIONS ... 20 3.4. XYLAN FROM CORN COBS, A PROMISING POLYMER FOR DRUG DELIVERY:

PRODUCTION AND CHARACTERIZATION ... 25

4. COMENTÁRIOS, CRÍTICAS E CONCLUSÕES 30

5. APÊNDICE 34

REFERÊNCIAS 45

(9)

LISTA DE FIGURAS

(10)

RESUMO

O presente trabalho teve como objetivo a extração e caracterização do polímero

de xilana a partir de resíduos de sabugo de milho e a produção de microcápsulas a partir deste polímero. O primeiro passo foi a extração da xilana em meio alcalino

e caracterização deste polímero quanto as suas propriedades tecnológicas (ângulo de repouso, fator de Hausner, densidade, compressibilidade e compactabilidade), bem como a elaboração de uma procedimento rápido e barato

para a identificação deste polímero através de espectroscopia de absorção na região do infravermelho. O polímero de xilana foi caracterizado como sendo um

pó de cor amarelada de baixa densidade e com propriedades de escoamento pouco favoráveis. Após a obtenção e caracterização do polímero, microcápsulas de xilana foram preparadas através da reticulação polimérica interfacial e

caracterizadas a fim de se obter sistemas multiparticulados gastroresistentes. O trabalho foi delineado buscando-se os melhores fatores na técnica de preparação das microcápsulas, assim como o estudo do processo, aumento de escala e

avaliação biológica. Nanopartículas magnéticas foram utilizadas como sistema modelo a ser encapsulado pelas microcápsulas à base de xilana. Os resultados

obtidos demonstraram que as microcápsulas de xilana são resistentes às diversas condições encontradas ao longo do trato gastrintestinal e foram capazes de evitar a degradação prévia das nanopartículas magnéticas in vitro. Palavras chaves:

(11)

1. INTRODUÇÃO

As Doenças Inflamatórias Intestinais (DII), como colite ulcerativa e doença

de Crohn, correspondem a um problema de saúde pública em muitos países, independentemente do seu nível de desenvolvimento. Dados internacionais

demonstram que as DII apresentam uma incidência anual em torno dos 8-12 casos por 100.000 habitantes, com pico de ocorrência entre os 15 e os 30 anos, mas com formas de apresentação em crianças e idosos (1-3).

Deve-se considerar que estamos diante de doenças crônicas de etiologia desconhecida, para a qual não existe cura, e que a predominância destas

doenças ocorre na faixa da população ativa, a par de uma sintomatologia, na maioria dos casos, incapacitante para o trabalho e fortemente penalizadora da qualidade de vida dos doentes.

Muitos fármacos caracterizados como moléculas potencialmente eficazes para o tratamento das DII têm seu uso limitado por não executarem uma ação específica no cólon. Esta dificuldade ocorre principalmente devido à localização

distal do cólon no trato gastrintestinal. Porém a incorporação desses ativos a um sistema eficaz que possa proteger o fármaco das condições fisiológicas adversas

encontradas no estômago e prevenir a liberação do fármaco no trato gastrintestinal superior é considerada de fundamental importância, por permitir a utilização deste medicamento de forma racional, incluindo uma série de benefícios

ao paciente, como maior eficácia no tratamento da doença e redução dos efeitos indesejáveis.

(12)

liberação modificada de fármacos; diminuição da toxicidade gastrintestinal de

antiinflamatórios não-esteróides; melhora na estabilidade ou na biodisponibilidade de fármacos e em doenças inflamatórias intestinais (4-7).

As microcápsulas (1-1000µm) são geralmente formadas a partir de

materiais poliméricos, podendo ser preparadas através de inúmeros métodos descritos na literatura, entre os quais encontra-se a reticulação polimérica

interfacial. Embora de produção mais complexa e mais onerosa, são inúmeras as vantagens inferidas pelos sistemas de administração microparticulados em comparação aos sistemas tradicionais de administração de fármacos, onde

podemos citar: a distribuição rápida e uniforme pelo trato gastrintestinal, menor variação na biodisponibilidade, menor risco de toxicidade devido ao rompimento

de um sistema unitário de liberação prolongada, maior reprodutibilidade de dose e a compartimentalização de fármacos que apresentem incompatibilidades numa mesma forma farmacêutica (8-10).

Entre os materiais poliméricos estudados para o desenvolvimento de sistemas microparticulados de liberação cólon-específica, destacam-se os polímeros biodegradáveis. Esses sistemas baseiam-se na capacidade que a

microflora bacteriana colônica tem de produzir uma ampla variedade de enzimas, incluindo as azoredutases, várias glicosidases, estearases, amidases e xilanases,

que são capazes de degradar o polímero que compõe os sistemas microparticulados (11-14).

Nos anos 90 o Laboratório de Biopolímeros da UFRN, sob o comando da

Profa Dra. Rosângela B. Garcia desenvolveu uma técnica de extração de xilana a partir de resíduos vegetais de sabugo de milho. Desde 2000, o Laboratório de

(13)

Egito, otimizou a técnica de extração da xilana e vem utilizando este polímero

biodegradável para o desenvolvimento de um sistema microparticulado a base de xilana extraída de sabugo de milho para liberação cólon específica (15).

A partir do exposto, este trabalho visou obter um sistema polimérico

microparticulado à base de xilana pela técnica da reticulação polimérica interfacial e avaliar sua eficácia quanto a sua liberação cólon específica. Em um segundo

momento, foi realizado uma caracterização do polímero de xilana com o intuito de obter informações sobre suas propriedades tecnológicas, necessárias para o desenvolvimento de uma formulação farmacêutica.

Como objetivos específicos, pretende-se:

− Extrair xilana insolúvel em água a partir de sabugos de milho e caracterizar

este polímero quanto as suas propriedades de escoamento e identificação por espectroscopia de absorção na região do infravermelho;

− Produzir microcápsulas de xilana por reticulação polimérica interfacial e

avaliar a influência da fase externa lipofílica;

− Microencapsular partículas superparamagnéticas com xilana e avaliar sua

dissolução in vitro;

− Produzir um sistema magnético micropartículado para liberação gástrica de

(14)

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Atualmente, o processo de absorção pode ser controlado e modulado por

sistemas especiais capazes de liberar o princípio ativo em órgãos alvo, como o cólon. O desenvolvimento de sistemas de liberação cólon específicos (SLCE) vem

sendo cada vez mais estudado e tem atraído o interesse da indústria farmacêutica, visto a possibilidade de uma ação mais efetiva frente aos medicamentos atualmente utilizados para o tratamento de doenças cólon

específicas. Esses sistemas tornaram-se possíveis graças ao desenvolvimento de novos polímeros para uso farmacêutico, possibilitando o desenvolvimento de

novos revestimentos com o propósito de liberar o fármaco especificamente no cólon (16).

O desenvolvimento de uma nova forma farmacêutica exige um estudo

prévio da anatomia e fisiologia do órgão de interesse, bem como um estudo detalhado da patologia a qual se propõe o tratamento.

O intestino grosso é um órgão calibroso, possuindo aproximadamente 1,5m

de comprimento, estando dividido em ceco, apêndice vermiforme, cólon ascendente, cólon transverso, cólon descendente, cólon sigmóide e reto. Sua

túnica muscular consiste em uma camada externa de músculo liso longitudinal e uma camada interna de músculo liso circular. Diferente de outras partes do trato gastrintestinal, as concentrações de músculo liso longitudinal são altas, formando

três faixas longitudinais conspícuas, chamadas tênias. As tênias do cólon são separadas por partes da parede com pouco ou nenhum músculo liso longitudinal.

(15)

camada de músculo liso circular que se situa entre as tênias do cólon (Figura 1).

Seu pH depende diretamente do tipo de alimentação ingerida; de uma maneira geral, varia entre 5,5 e 7,0 (16-18).

Devido sua localização distal no trato gastrintestinal, o sistema de liberação

cólon específico deve ser dotado de algumas particularidades, tais como: proteger o fármaco das condições fisiológicas adversas encontradas no estômago e

prevenir a liberação do fármaco no trato gástrico superior (14, 19).

Quanto ao aspecto fisiológico, o cólon desenvolve basicamente três funções: a absorção de água e eletrólitos, a fermentação de carboidratos e o

estoque e propulsão do material fecal. Possui ainda um elevado tempo de retenção, o qual apresenta duração média de trânsito de 33 horas, em indivíduos

do sexo masculino, e de 47 horas em indivíduos do sexo feminino, podendo variar de acordo com a cultura e os costumes da população. Entre as principais patologias que podem acometer este órgão, destacam-se: constipação,

irritabilidade intestinal, doença de Crohn, carcinomas cólon-retal e colite ulcerativa. (16, 17).

As DII são doenças inflamatórias crônicas de etiologia desconhecida que

acometem o intestino grosso, caracterizando-se por inflamação e ulceração da porção distal do intestino delgado e do cólon. Os sintomas incluem

caracteristicamente diarréia, com ou sem sangramento retal, e freqüentemente dor abdominal. Teorias sobre as causas das DII têm sido desenvolvidas, mas nenhuma delas foi comprovada. A teoria mais aceita é que anticorpos reajam a

vírus ou bactérias causando o desenvolvimento de uma inflamação na mucosa intestinal. Outras teorias incluem predisposições genéticas, desordens

(16)

Cinco mecanismos de liberação cólon específica vêm sendo propostos

como carreadores de fármacos, para o tratamento das DII: os pró-fármacos, sistemas tempo-dependente, sistemas com polímeros pH-dependentes, sistemas pressão-dependente e o uso de polímeros biodegradáveis (19, 21, 22).

O sistema cólon específico biodegradável induzido pela microflora bacteriana baseia-se na capacidade que a microflora colônica tem de produzir

uma ampla variedade de enzimas, incluindo as azoredutases, várias glicosidases, estearases, amidases e xilanases, possibilitando a existência destes sistemas (18).

Também denominados de sistemas cólon específicos de degradação enzimática, eles são desenvolvidos para permanecer intactos no estômago e

intestino delgado; ao passar pelo cólon, tais sistemas entrarão em contato com as enzimas produzidas pela microflora local, capazes de degradar o polímero que compõe a forma farmacêutica, liberando assim o conteúdo do seu núcleo no cólon

(17).

Sistemas biodegradáveis formulados com polissacarídeos naturais, como a xilana, estão sendo cada vez mais desenvolvidos por serem de fácil aquisição, de

fácil modificação química, estáveis e praticamente atóxicos (21-25).

A xilana (Figura 2) é um polissacarídeo de vasta aplicabilidade na indústria

(17)

Figura 1: Estrutura química da xilana (16).

É o segundo biopolímero mais abundante do reino vegetal e é utilizada em diversos segmentos industriais como, por exemplo, na indústria de papéis, na

indústria têxtil e na indústria de alimentos. Sua abundância na natureza é comparável à da celulose e amido. Ela é encontrada em grande quantidade, especialmente, no sabugo e talo das espigas de milho; nas cascas dos grãos e

nos caules dos cereais e nas cascas de aveia. Sua composição química

corresponde a unidades de xilose ligadas por pontes glicosídicas β-1,4.

Entretanto, dependendo do vegetal do qual esse polissacarídeo é extraído,

pode-se encontrar resíduos de ácidos urônicos e pode-seus derivados, L-arabinopode-se e oligossacarídeos, como substituintes em diversos pontos na cadeia principal

(32-36).

Trata-se de uma substância pouco solúvel em água e solúvel em soluções alcalinas, capaz de sofrer hidrólise enzimática, sendo convertida a xilose por uma

(18)

nível de cólon, tornando assim possível a produção de uma forma farmacêutica

de liberação colônica (37, 38).

A tecnologia de produção de sistemas coloidais que permitem a liberação do fármaco em um determinado órgão alvo se dá pelo acoplamento do fármaco a

partículas carreadoras tais como as micropartículas, os quais modulam a liberação e as características de absorção do fármaco (39).

Os sistemas microparticulados representam uma classe de carreadores coloidais, constituídos basicamente por polímeros, possuindo forma esférica com

diâmetro inferior a 1000 µm, podendo conter um princípio ativo em sua estrutura

(40, 41).

A microencapsulação é um método que possui um amplo uso na área farmacêutica, como também em outras áreas, tais, como na indústria química e

agroquímica, na indústria têxtil e na indústria gráfica (5, 8, 40, 42-46).

Microcápsulas poliméricas podem ser preparadas utilizando vários

processos. Entre as tecnologias mais utilizadas encontra-se a evaporação do solvente, a secagem por aspersão e a reticulação interfacial (16, 47-49). Em nosso laboratório, vem se desenvolvendo um sistema microparticulado para

liberação cólon específica por dois métodos: a reticulação interfacial e a secagem por aspersão.

A reticulação interfacial é um processo que ocorre em meio líquido,

consistindo-se, basicamente, de duas etapas: a produção de uma emulsão e a reticulação do polímero. Para a preparação da emulsão, utilizam-se dois líquidos

(19)

sistema, proporcionando a deposição do polímero na interface da gotícula,

formando assim a microcápsula (40, 44, 50-52).

O método de microencapsulação através de secagem por aspersão (

spray-drying) consiste na dispersão do material a ser encapsulado em uma solução ou

dispersão contendo o polímero de revestimento. Em seguida, por aspersão da mistura sob uma corrente de ar quente obtêm-se as micropartículas. Esse ar

aquecido fornece energia suficiente para remover o líquido a partir do material a ser revestido proporcionando que este se acumule na superfície do material que estava em suspensão, formando assim o produto encapsulado (6,53).

A microencapsulação é uma eficiente técnica para a produção de sistemas de liberação cólon específicos, podendo contribuir para o desenvolvimento de

novas formas farmacêuticas que garantam efetividade e eficiência terapêutica, que possibilitem redução no número de doses e da toxicidade, gerando uma maior comodidade terapêutica e aumentando a adesão do paciente ao

(20)

3. INDEXAÇÃO DE ARTIGOS

(21)
(22)
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(24)
(25)
(26)
(27)
(28)
(29)
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(31)
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(38)
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(40)

4. COMENTÁRIOS, CRÍTICAS E CONCLUSÕES

A microtecnologia, uma ciência multidisciplinar, tem se destacado nos

últimos anos em diversas áreas científicas e tecnológicas. No âmbito farmacêutico, estes estudos têm sido focalizados principalmente no

desenvolvimento de sistemas carreadores de fármacos, como as microcápsulas poliméricas. Os sistemas microparticulados poliméricos também têm sido estudados com o objetivo de desenvolver sistemas de liberação cólon específicos

utilizando polímeros biodegradáveis pela microflora colônica, como a xilana.

Diante destes aspectos, este projeto foi desenvolvido no sentido de buscar

um novo sistema de liberação de fármacos a base do polímero de xilana extraído de resíduos vegetais de sabugo de milho e avaliar a capacidade deste sistema no transporte cólon específico de moléculas bioativas.

O estudo foi baseado em trabalhos anteriores deste grupo de pesquisa envolvendo a produção de micropartículas de xilana por coacervação. Estes estudos demonstraram resultados promissores em relação às propriedades das

partículas obtidas, porém as micropartículas apresentaram uma liberação do fármaco em um rápido período de tempo.

Frente a esta observação e aos resultados mencionados, surgiu a hipótese de trabalho utilizando o polímero de xilana para o desenvolvimento de microcápsulas de xilana pela técnica de reticulação polimérica interfacial (RPI) em

uma emulsão água/óleo. O desenvolvimento deste sistema apresenta inúmeras vantagens, sendo a de maior destaque o caráter hidrofílico no interior das

(41)

tratamento de doenças intestinais. Além da vantagem de permitir a encapsulação

de fármacos hidrofílicos, a técnica de RPI também produz microcápsulas com uma maior resistência e menor permeabilidade devido ao uso do agente reticulante.

Inicialmente, foram necessários inúmeros testes pilotos na extração da xilana para otimização do processo e padronização do produto obtido. Esta

padronização foi confirmada pelo desenvolvimento de um método de identificação do polímero de xilana utilizando a espectroscopia de infravermelho. Quanto à obtenção das microcápsulas de xilana pela técnica de RPI, inúmeros fatores,

como quantidade do agente reticulante, tempo de reticulação e fase externa, foram estudados com o intuito de reduzir a porosidade das microcápsulas obtidas.

Os resultados obtidos nesta fase do trabalho demonstraram a aplicabilidade dos sistemas microparticulados à base de xilana para uma liberação cólon específica. A fim de se confirmar esta aplicabilidade, os sistemas compostos por micropartículas foram submetidos a teste in vitro simulando as

diferentes condições encontradas ao longo do trato gastrintestinal, onde o mesmo se apresentou estável ao longo de todo o teste.

Na última parte do trabalho, foram realizados os estudos de liberação in

vitro do fármaco a partir das microcápsulas de xilana. Estes resultados

demonstraram que tanto o fármaco testado como a xilana apresentam uma absorção no mesmo comprimento de onda sob espectrofotometria UV/Vis, sendo necessário o uso de cromatografia líquida de alta eficiência a fim de separar o

fármaco e o polímero para elaboração da cinética de liberação do fármaco. Devido à ausência deste equipamento em nosso laboratório no início deste

(42)

por se apresentar como um grande desafio. A fim de resolver este problema e

confirmar a viabilidade dos sistemas microparticulados a base de xilana foi feito uma parceria entre dois grupos de pesquisa da UFRN para a incorporação de nanopartículas magnéticas aos sistemas microparticulados de xilana. Esta

parceria gerou a publicação de 2 artigos científicos que confirmaram a capacidade do nosso sistema de proteger as nanopartículas magnéticas do ataque ácido e

da liberação imediata na simulação do trato gastrintestinal superior.

O estudo e desenvolvimento das microcápsulas de xilana demonstraram a necessidade de caracterizar o polímero de xilana, quanto as suas propriedades

tecnológicas, para servir de embasamento para a produção piloto destes sistemas. Estes resultados geraram a produção de um manuscrito submetido à

revista Bioresource Technology. Paralelo a este estudo nosso laboratório adquiriu um equipamento de cromatografia líquida de alta eficiência o que permitirá darmos continuidade aos estudos de liberação in vitro do fármaco modelo.

A realização deste projeto permitiu a produção de microcápsulas para liberação cólon específica a partir de um polímero natural obtido a partir de sabugo de milho, uma matéria prima abundante no Brasil, além da produção de 4

artigos científicos que irão contribuir com o conhecimento científico na área de microtecnologia e liberação sítio específica. Parte da contribuição científica deste

trabalho já pode ser observada pelas citações dos trabalhos desenvolvidos por nosso grupo de pesquisa por dois dos maiores grupos de pesquisa em xilana e sistemas de liberação cólon específicos, comandados por Anna Ebringerova,

pesquisadora sênior do Instituto de Química localizado na cidade de Bratislava/Eslováquia, uma das pesquisadoras que mais publica artigos científicos

(43)

Heinze, um pesquisador de renome internacional, que publicou vinte e seis artigos

sobre polissacarídeos somente no ano de 2008, pesquisador do centro de excelência na pesquisa de polissacarídeos, localizado na Universidade Friedrich Schiller/Alemanha.

Além do mais, durante este período pude ingressar como professor adjunto na Universidade Estadual da Paraíba, onde atualmente oriento 3 alunos de PIBIC,

com uma bolsa de iniciação cientifica da Capes, além de orientar 3 alunos no trabalho de conclusão de curso. Também coordeno o laboratório de Síntese e Vetorização de Moléculas já tendo aprovado um projeto de pesquisa junto a

PROPESQ, onde pretendo dar continuidade a pesquisa em parceria com o Laboratório de Sistemas Dispersos da UFRN. Atualmente, tive a oportunidade de

(44)

5. APÊNDICE

Publicações geradas

Artigos completos publicados em periódicos

1. SILVA, A ; DASILVA, E ; OLIVEIRA, E ; NAGASHIMAJR, T ; SOARES, L ;

MEDEIROS, A ; ARAUJO, J ; ARAUJO, I ; CARRICO, A ; EGITO, E . Synthesis and characterization of xylan-coated magnetite microparticles. International

Journal of Pharmaceutics, v. 334, p. 42-47, 2007.

2. Nagashima, Toshiyuki; Oliveira, Elquio. Eleamen. ; Silva, Acarília Eduardo ;

Marcelino, Henrique Rodrigues ; Gomes, Monique Christine Salgado ; Aguiar, Larissa Muratori ; Araújo, Ivonete Batista ; Soares, Luiz Alberto Lira ; Oliveira,

Anselmo Gomes ; Egito, E. Sócrates Tabosa . Influence of the Lipophilic External Phase Composition on the Preparation and Characterization of Xylan Microcapsules A Technical Note. AAPS PharmSciTech, v. 9, p. 814-817, 2008

3. SILVA, E. L. ; CARVALHO, Juliana Fernande de ; PONTES, T. R. ; OLIVEIRA,

E. E. ; MEDEIROS, A. C. ; EGITO, E ; ARAUJO, J ; CARRICO, A . Development of a magnetic system for the treatment of Helicobacter pylori infections. Journal of Magnetism and Magnetic Materials, 2009

4. Oliveira, Elquio Eleamen ; Silva, Acarília Eduardo ; Júnior, Toshiyuki

(45)

Marcelino, Henrique Rodrigues ; Araújo, Ivonete Batista ; Bayer, Marc P. ; Ricardo, Nágila M.P.S. ; Oliveira, Anselmo Gomes . Xylan from corn cobs, a promising polymer for drug delivery: Production and characterization. Bioresource

Technology, p. 1-5, 2010.

Apresentações de Trabalho

1. HONÓRIO, M. L. P. ; SILVA, A. E. ; OLIVEIRA, E. E. ; MARCELINO, H. R. ;

NAGASHIMAJR, T ; EGITO, E. S. T. . Influência dos parâmetros da secagem por aspersão na produção de micropartículas de xilana:Eudragit S-100. 2008. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

2. GOMES M. C. S. ; SILVA, A. E. ; OLIVEIRA, E. E. ; MARCELINO, H. R. ;

NAGASHIMAJR, T ; EGITO, E. S. T. . Incorporação de ácido úsnico e mesalazina em microcápsulas cólon-específicas à base de xilana. 2008. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

3. MARCELINO, H. R. ; SILVA, A. E. ; FLORENTINO, A. P. P. ; OLIVEIRA, E. E. ;

NAGASHIMAJR, T ; EGITO, E. S. T. . Produção e caracterização de microcápsulas de xilana desidratadas através da liofilização. 2008. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

4. FERREIRA, M. R. A. ; SANTIAGO. R. R. ; OLIVEIRA, E. E. ; SOARES, L. A. L.

(46)

(Andiroba). 2008. 2008. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

5. GOMES M. C. S. ; SILVA, A. E. ; OLIVEIRA, E. E. ; MARCELINO, H. R. ;

AGUIAR, L. M. ; BEZERRA, P. L. ; NAGASHIMA JÚNIOR, Toshyiuki ; EGITO, Eryvaldo Socrates Tabosa . FILMES A À BASE DE XILANA/EUDRAGIT S-100 PARA REVESTIMENTO DE COMPRIMIDOS DE LIBERAÇÃO

CÓLON-ESPECÍFICA. 2007. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

6. MARCELINO, H. R. ; SILVA, A. E. ; OLIVEIRA, E. E. ; ARAUJO, I. B. ; AGUIAR, L. M. ; GOMES M. C. S. ; NAGASHIMA JÚNIOR, Toshyiuki ; EGITO, Eryvaldo Socrates Tabosa . INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE

DICLOFENACO DE SÓDIO EM MICROCÁPSULAS DE XILANA. 2007. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

7. AGUIAR, L. M. ; SILVA, A. E. ; OLIVEIRA, E. E. ; MARCELINO, H. R. ; GOMES M. C. S. ; BEZERRA, P. L. ; NAGASHIMA JÚNIOR, Toshyiuki ; EGITO, Eryvaldo

Socrates Tabosa . AVALIAÇÃO DA INCORPORAÇÃO DE DICLOFENACO DE SÓDIO. 2007. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

8. BEZERRA, P. L. ; SILVA, A. E. ; OLIVEIRA, E. E. ; MARCELINO, H. R. ; AGUIAR, L. M. ; GOMES M. C. S. ; NAGASHIMA JÚNIOR, Toshyiuki ; EGITO,

Eryvaldo Socrates Tabosa . PREPARAÇÃO DE MICROCÁPSULAS DE XILANA/EUDRAGIT S-100 PELA TÉCNICA DE SPRAY DRYING. 2007.

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Resumos publicados em anais de congresso

1. SILVA, A. E. ; SILVA, A. E. ; MARCELINO, H. R.; OLIVEIRA E. E.; NAGASHIMA JR., T.; AGNEZ-LIMA, L. F.; EGITO, E. S. T. Preliminary cytotoxicity studies of natural polymer for use in nanomedicine. In: 7th International Congresso of Pharmaceutical Sience, 2009, Ribeirão Preto.

2. MARCELINO, H. R.; SILVA, A. E. ; OLIVEIRA E. E.; NAGASHIMA JR., T.; EGITO, E. S. T. Avaliação da taxa de encapsulação de diclofenaco de sódio em microcápsulas de xilana. In: XX Congresso de Iniciação Científica da UFRN - CIC2009, 2009, Natal.

3. FERREIRA, M. R. A.; TERTO, D. B.; SANTIAGO, R. R.; OLIVEIRA, E. E.; SOARES, L. A. L. Estudo de diagramas pseudo-ternários para o desenvolvimento de emulsões contendo óleo de Carapa Guianense. In: XX Congresso de Iniciação Científica da UFRN - CIC2009, 2009, Natal.

4. SILVA, A. E. ; AGUIAR, L. M. ; GOMES M. C. S. ; MARCELINO, H. R. ; OLIVEIRA, E. E. ; NAGASHIMAJR, T ; EGITO, E . Infrared spectroscopy as a tool

to investigate polymer interaction in xylan/Eudragit S-100 microparticles. In: 7th International Symposium on Polymer Therapeutics: From Laboratory to Clinical

Practice, 2008, Valencia. 7th International Symposium on Polymer Therapeutics: From Laboratory to Clinical Practice, 2008.

5. SILVA, A. E. ; AGUIAR, L. M. ; GOMES M. C. S. ; MARCELINO, H. R. ; OLIVEIRA, E. E. ; NAGASHIMAJR, T ; EGITO, E. S. T. . Rheological

(48)

Valencia. 7th International Symposium on Polymer Therapeutics: From Laboratory

to Clinical Practice, 2008.

6. GOMES M. C. S. ; AGUIAR, L. M. ; MARCELINO, H. R. ; SILVA, A. E. ;

OLIVEIRA, E. E. ; NAGASHIMAJR, T ; ARAUJO, I. B. ; EGITO, E. S. T. . Incorporation of usnic acid and sodium diclofenac into colon-specific xylan

microcapsules. In: I International Symposium in Pharmaceutical Sciences of Northeast Brazil, 2008, Natal. I International Symposium in Pharmaceutical Sciences of Northeast Brazil, 2008.

7. SILVA, A. E. ; AGUIAR, L. M. ; MARCELINO, H. R. ; GOMES M. C. S. ;

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ABSTRACT

The aim of this work was to perform the extraction and characterization of xylan from corn cobs and prepare xylan-based microcapsules. For that purpose, an

alkaline extraction of xylan was carried out followed by the polymer characterization regarding its technological properties, such as angle of repose,

Hausner factor, density, compressibility and compactability. Also, a low-cost and rapid analytical procedure to identify xylan by means of infrared spectroscopy was studied. Xylan was characterized as a yellowish fine powder with low density and

poor flow properties. After the extraction and characterization of the polymer, xylan-based microcapsules were prepared by means of interfacial crosslinking

polymerization and their characterization was performed in order to obtain gastroresistant multiparticulate systems. This work involved the most suitable parameters of the preparation of microcapsules as well as the study of the

process, scale-up methodology and biological analysis. Magnetic nanoparticles were used as a model system to be encapsulated by the xylan microcapsules.

According to the results, xylan-based microcapsules were shown to be resistant to several conditions found along the gastrointestinal tract and they were able to avoid the early degradation of the magnetic nanoparticles.

Imagem

Figura 1: Estrutura química da xilana (16).

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