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A administração de recursos materiais: importância do enfoque de custos e a responsabilidade dos profissionais de saúde.

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Academic year: 2017

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A ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MAERIAIS: IMPORTÂNCIA DO ENFOQUE DE CUSTOS E A RESPONSABIUDADE DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE*

Sandra Honorato da Silva·· Roa Áurea Ouintella Fenandes··· Vera Lúcia Mira Gonalves····

RESUMO: Elaboa considerações gerais sobe elevação dos custos assistenciais à saúde e as epercussões sobre a qualidade e disponibilidade dos seviços para atender à população. Discute a problemátia da administação dos recusos materiais e seu signiicado em temos de custos para as instituições. Demonstra o papel dos pois­ sionais de saúde na administração de materiais e os fatores que devem ser conside­ rados na decisão da ompra.

ABSTRACT: This paper shows general considerations made in the raise of health care cost and the inluence on quality and availability of sevices necessaries to aid the community.. Discusses the issues on administration of material resources and its meanings in tems of cost for the insttutions. Shows the role of health professionals in administating material and the fatos to be considered in the acquisition decision.

UNITERMOS: Material - Custos - Administração

CONSIDERAÇÕES GERAIS forma pefuntória de encarar o problema pois a

graidade da questão está exigindo, na atualida­ de, por pate dos proissionais envolvidos na prestação de seviços de saúde, a adoção de medidas que contemplem uma rigorosa análise de custos objetivando a adequação dos mes­ mos.

A elevação dos custos da assistência à saú­ de tem contribuído para que o atendimento à população se ontetualize num déicit tanto quantitativo como qualitativo, preocupando não só os prestadores quanto os usuários dessa assistência.

GONÇALVES(5) enfatiza que exite uma ineitável tendência à reduçJo na oeta de ser­ vios em decorênia dos custos cada ez mais eleados. Acrescenta que o fenômeno não é brasileio, mas uniesal, pois toda tecnologia modemamente aplicada à área da saúde, embo­ ra altamente eiciente, contribui de maneira no­ tável para aumentar os custos desse atendimen­ to.

No entanto, só a preocupação seria uma

Para JOHNSON(6), as reocupaçJes om os cutos rescentes de saúde e paticulaente de hospitais, susitam a adoçJo de estégias de conrole cada ez maiores, no sentido de garanir a viabidade detas inttuiJes, asse­ gurando conseqüentemente o direto à toda po­ pulação de atendimento de saúde num conteto de eficiência e eficácia.

Coroborando com o acima exposto, MEDI­ CI(9) acresenta que

a adminisraçJo hospitalar manuseia,

Trabalho apreentado omo Tema Livre no 5° Congreso Basileiro de Enfermagem. Olinda-Recife, 28 de novembro a 3 de dezembro de 1 93.

•• *.

Proesora Asistente do Depatamento de Enfermagem Médico-Cirúrgia da Esola de Enfermagem da USP e Diretora do Depatamento de Enermagem do Hoptal Univeritário da USP.

Doutora em Enermagem. Coordenadora do Comitê de Pequia-Operacional de Enfermagem do Hospital Univesitário da USP.

Metranda em Enermagem. Diretora do Seviço de Apoio Educacional do Hospital Univeritário da USP .

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a cada ano, mlhões de dólares em recusos da comunidade, enquanto tilha um caminho difícil enre custos em elevação e eceitas inadequadas, não podendo sobreviver sem a melhor posslvel infomação de custos e a melhor posslel anáise ou apuração de custos.

Para que tal premissa possa ser consolida­ da, mudanças proundas precisam ser realiza­ das, tanto no que tange a estratégias adminis­ trativas quanto a visão e competência técnica dos profissionais da saúde para a abordagem das questões relativas a custos.

MA TOS(8) coloca que

o grau de humanismo dos poissio­ nais de saúde tende a rejeitar qual­ quer apoximação quantitativa neces­ sáia à anáise de oblemas adminis­ tativos, o que tem olocado o Hospi­ tal numa condição atamente deica­ da, om diculdade de sobrevivência, por não serem adotados cuidados vi­ tais na oganização.

O não envolvimento e desconhecimento dos poissionais da saúde sobre estas questões, não se circunscreve apenas àqueles responsá­ eis pela prestação direta da assistência, mas a todo o corpo administratio e gerencial dos hos­ pitais.

Para ESTEVES(3), as mudanças ocorridas no saber técnico na área da saúde, nem sempre têm sido acompanhadas de modificações subs­ tanciais no modo de administrar e gerenciar as unidades dispensadoras de saúde. Enfatiza que apesar do crescente arsenal de técnicas e ins­ rumentos adminisrativos utiizados pelo setor emresaial, estes não tém sido adotados com o mesmo rigor pela área hospitalar.

MEDICI(9) analisa as tendências e pespec­ tivas na contenção de custos nas polticas de saúde, ressaltando que mesmo países como Estados Unidos sentem a necessidade de ado­ ão de estratégias que objetivem a minimização dos custos com a saúde, reforçando que os últimos anos têm propiciado um ambiente fétil paa estudos de economia da saúde.

Para GERSDOFF(4) o fator que mais eleva os custos hospitalares após os custos de pes­ soal é o custo de medicamentos, mateiais e

equipamentos.

CASTILHO(1 ), considera que dos insumos necessários à prestação de assistência à saúde, os recusos materiais representam um custo da ordem de 30 a 45% das despesas das instituiçõ­ es de saúde.

Teoricamente as instituições hospitalares podem até compactuar com as linhas gerenciais estabelecidas e as estratégias popostas para a administração de recursos materiais, mas, so­ bretudo no que se refere a custo qualidade e custo beneício, poucos são os hospitais que têm empreendido uma análise crítica do real significado destes binômios, e o que eles repre­ sentam no gerenciamento de recursos mate­ riais.

Para MACHLlNE(7), a administração de re­ cusos materiais tem por objetivo assegurar a presença no momento e local adequado do su­ imento, comonentes e equipamentos neces­ sários paa o eiciente funcionamento da institui­ ção. Visa ainda, adquirir esses materiais dentro da qualidade especificada, no prazo exigido e na quantidade coreta, num conteto de menor cus­ to possível.

DIAS(2) coloca que a administração de ma­ teriais compreende o agrupamento de materiais de várias origens e a coodenação dessa ativi­ dade com a demanda de seiço da instituição. Acescenta ainda, que a administração de ma­ teiais inclui a totalidade das atividades realiza­ das incluindo: planejamento, compras, recebi­ mento, expedição e estoques.

ASPECTOS RELEVANTES NA ADMINIS­ TRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS

A administração de recursos materiais nas instituições hospitalares, tanto no que se refere a equipamentos como a materiais de consumo em geral, tem gerado na prática uma série de problemas no conteto da operacionalização dos conceitos teóricos envolvidos nessa admi­ nistração.

A diiculdade de implementação dos concei­ tos teóricos, pode estar ligada à rápida evolução que esses materiais atingiram nos últimos cinco anos, tanto em termos de divesidade como de utilização.

Há alguns anos, o peil dos equipamentos e

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dos materiais de consumo estava muito distante do pefil atual. Estabelecendo-se um paralelo entre eles pode-se destacar o aspecto diversida­ de, pois, se anteriormente a vaiedade desses bens era bastante limitada, existindo no merca­ do poucos fabricantes e distribuidores, na atua­ lidade o merado oferece uma gama quase ini­ maginável de produtos.

Esse contigente de materiais que é lançado quase diariamente no mercado, dificulta sobre­ maneira a análise de desempenho e a validação de sua qualidade, complicando a escolha que deve contemplar fatores interligados como de­ sempenho, custos e facilidade de manuseio e manutenção.

O fato de as empresas oferecerem inúmeros produtos, não garante que a qualidade desses produtos seja adequada, chegando em algumas situações a ser questionável o conceito de qua­ lidade adotado na fabricação de alguns, exigindo dos proissionais de saúde esquemas mais acu­ rados de análise de desempenho.

A tomada de decisão relacionada à aquisi­

ção de materiais de qualidade compovada re­ quer ainda que se considera as normas técnicas elaboradas pela Intemational Standards Ogani­ zation , Associação Brasileira de Normas Técni­ cas e Ministério da Saúde do Brasil, que assu­ mem na atualidade um maior nível de exigência, acompanhando não só a evolução tecnológica, como o direito de qualidade do consumidor, quer seja o proissional ou o cliente.

Esses aspectos por si só já representam uma complexidade considerável, no que tange à administração de recursos materiais. Entretan­ to, alguns outros angulos da questão devem ser questionados, como os relacionados aos aspec­ tos enolidos no processo de aquisião de ma­ teriais nas diversas instituições, sobretudo em instituições públicas hospitalaes. O processo de compra desses materiais, dada a condição atual, na qual faltam dinamismo e eficiência, cria alguns óbices que acentuam a problemática e que merecem ser mencionados como: a morosi­ dade de tamitação, tanto a nível interno como eteno; a elevação de custos do poduto decor­ rente dessa morosidade (uma vez que as em­ presas, tendo em vista o tempo dispendido em toda tramitação do processo, embutem no preço unitário, os percentuais inflacionários); a exigüi­ dade de verbas para a reposição dos estoques,

principalmente em situações de ugência; a im­ possibilidade de repassar ao cliente o custo do material; o hábito cristalizado de análise de pre­ ço unitáio do produto, que disvitua a decisão de compra, resultando em prejuízo para a em­ presa; e inalmente a ausência de uma estrutura ágil de compra, que contemple concomitante­ mente os aspectos burocráticos e técnicos.

Outro fator de relevância a ser considerado, é o custo dos materiais e equipamentos, pois representam uma pate impotante no processo decisório desta administração.

GONÇALVES(5) coloca que os hospitais passam no deco"er do ano por diversas situa­ ções de baixa receita. Sendo assim, o planeja­

mento de recursos materiais deve ser elaborado numa ótica ampliada para todo o período de uma determinada previsão orçamentária, para que a qualidade dos materiais e equipamentos não seja uma condição sazonal na instituição, no sentido de presevar a homogeneidade de um impato positivo a todos os clientes atendidos independentemente da época, das oscilações de receita e elevação de custo dos materiais.

O paciente-cliente enquanto consumidor dos seviços de saúde, tem direito à qualidade

da assistência (que envolve o adequado provi­ mento dos recusos materiais) inde­ pendentemente da situação inanceira da insti­ tuição. Assim, também o profissional de saúde prestador desta assistência precisa dispor, a tempo e a hora, dos recusos materiais que garantam sua atuação num conteto de segu­ rança. Nesta ótica, a administração dos recusos materiais assume uma impotancia ímpar.

PAPEL DO PROFISSIONAL DE SAÚDE NA

ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS

Considerando que os materiais e equipa­ mentos necessários ao desenvolvimento das atividades assistenciais em um hospital, pos­ suem características técnicas, especíias e complexas, toma-se neessário que na sua ad­ ministração seja prevista a inclusão de profissio­ nais de saúde, no sentido de exercerem um papel mais ativo não só nos aspetos de odem técnica, quanto naqueles relacionados a custos. Na atualidade, é imprescindível que os pro­ issionais de saúde desenvolvam uma visão cla­ ra e ampliada da problemática que esse

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ciamento guada em seu bojo, empreendendo ações adequadas com vistas à garantia da qua­ lidade assistencial.

A equipe de saúde desempenha papel im­ potante na administração dos recusos mate­ riais dentro de uma instituição. Papel esse que ocorre em duas dieções; uma de enolvimento direto no pocesso aquisitivo e outra indireta omo usuário desses materiais. '

Os poissionais que atuam diretamente no gerenciamento dos recusos materiais, devem onhecer sua problemática e criar meanismos de a.nálise crítica do processo de aquisição, no sentido de minimizar os óbices identifiados e dinamizar o processo, seja na fase de desenvol­ imento burocático ou técnico.

O envolvimento indieto da equipe de saúde na administração desses recusos é uma faceta pouco explorada e sobretudo, pouco conhecida

da própria equipe e diz respeito, principalmente à utilização dos materiais no dia a dia. '

De maneira geral, a equipe esquiva-se da responsabilidade em relação ao material, reco­ nhecendo-se apenas omo usuário passivo. Em nosso meio, não é comum a preocupação do usuário com os custos do mateial e obseva-se que proissionais não conscientizados e mal oientados, utilizam o mateial de forma inade­ q

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da, sem o devido cuidado, gerando desper­ dlclos em relação ao material de consumo e diminuição da vida útil dos equipamentos e, conseqüentemente, elevação do custo hospita­ lar.

Emboa os pofissionais de saúde apresen­ tem ainda muitas dúvidas e uma série de ejei­ ções a espeito da questão custo, assumem um papel preponderante nesta análise, se ao conhe­ im

nto técnico forem aliadas as informações petinentes e necessárias às análises de custo e undamentalmente considerada a questã

custo-benefício.

Considerando que, a qualidade assistencial ontempla necessaiamente o qualitativo e quantitativo dos recusos materiais envolvidos na assistência e que a enfemagem em sua atuação, vivencia diariamente os problemas re­ lacionados a equipamentos e materiais, o enfer­ meiro integra a linha de rente (quando estraté­ gias g

[enciais são imaginadas), na tentativa de equaCionar e resolver essas questões, pois

ne-nhum outo profissíonal, na área hospitalar está tão diretamente ligado a eles. Potanto, consoli­ da-se a impotância do proissional enfermeiro tecniamente competente e comprometido na busca de novas soluções.

As experiências de atuação do' enfermeio como gerenciador de recusos materiais têm se mostado altamente positivas. Nessa posição, ele centraliza tdas as atividades relacionadas a estes insumos, atuando como elo integador en­ tre as equipes de enfermagem e média , inter­ mediando ainda, todos os contatos necessários com os seviços de compra e almoarifado.

FATORES A SEREM CONSIDERADOS NA DECISÃO DE COMPRA

A tomada de decisão em relação ao produto a ser adquirido é de vital impotância. Além dos �spetos já levantados sobre divesidade e qua­ IIdade dos produtos existentes no merado, ou­ tos fatores merecem análise acurada na deci­ são inal de compra.

Uma decisão de compra baseada somente na aquisição de podutos de menor preço poderá gerar a entada na instituição de prJutos que, pelo desempenho técnico inadequado, aumen­ tem o consumo por demandarem repetidas ten­ tativas para sucesso no pocedimento, além de outa possibilidade qual seja, a de icarem aban­ donados no estoque pela impossibilidade técni­ ca de utilização, povocando também a elevação dos custos para a instituição, além de danos ocasionados aos pacientes.

A prática de abandonar a aquisição de pro­ dutos de preço elevado, pode constituir um erro pois, insumos de maior preço, cujas araterí

;

ticas técnicas de qualidade são determinantes no pocesso teapêutiCO, podem diminuir o te­ po de tratamento ou de hospitalização e conse­ qüentemente, os custos hospitalares.

A opção de compra por materiais de consu­ mo não esterilizados, em detrimento de produtos esterilizados pelo fabricante por apresentarem preço unitário maior, tem sido freqüentemente obsevada. Para esta decisão, via de regra, não se procede uma análise, considerando os gastos envolvidos no processo de esterilização hospi­ talar, omo, equipamentos, gazes, vapor, emba­ lagem e mão-de-obra. Assim, o preço de aquisi­ ção desses produtos, em geral, acaba

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sando o valor de aquisição do produto já estei­ lizado.

A par dos aspectos já mencionados o fator diersidade pode, ainda, representar a possibili­ dade de aquisição de diferentes produtos com finalidade técnica semelhante. Esta possibilida­ de impõe um novo risco de elevação dos custos hospitalares, visto que a compra de itens com especificação técnica, previsão de consumo e código de almoxarifado distintos, poderão ser utilizados com critérios técnicos não homogê­ neos, povocando uso indiscriminado, podendo gerar esassez ou sobra de um dos produtos. Cabe potanto, aos proissionais de saúde, a padronização técnica dos materiais em confor­ midade com o procedimento.

Finalmente, é imprescindível colocar a im­ potância da anáse financeira na aquisição de equipamentos, pois sua aquisição sem prévia avaliação do custo de manutenção é um outo fator que contribui para elevação final dos cus­ tos. Considerando que a tecnologia modema se dá num conteto de especialização, a ealização de seviços de manutenção preventiva e reparos do equipamento pelo próprio hospital fica diicul­ tada. Esta situação praticamente obriga a

insti-tuição de saúde a assumir um vínculo de asses­ soia técnica com o fabricante ou seu repre­ sentante legal que, normalmente, propõe contra­ tos de alto custo. Por outro lado, se o hospital optar por realizar a manutenção na própria insti­ tuição, poderá incorer no risco de uma manu­ tenção inadequada, por não possuir mão-de­ obra qualificada para tal, impossibilitando a ga­ rantia de segurança ao usuário e cliente, oneran­ do desta foma a instituição.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

o envolvimento e omprometimento dos profissionais da saúde na administração de ma­ teriais, com ênfase na análise de custos, é im­ prescindível para que as metas de excelência da qualidade assistencial sejam atingidas. Para tanto, é mister que conhecimentos sejam apro­ undados e habilidades desenvolvidas.

Os profissionais da saúde além de tecnica­ mente preparados, devem estar conscientes da responsabilidade de que, de sua atuação ade­ quada, dependerão não só a qualidade assisten­ cial, como a adotação qualitativa e quantitativa necessárias à consecução das atividades.

REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS

1 . CASTILHO, V. e LEITE, M.M.J. A administraçao de recursos materiais na enfermagem. In: KURCGANT, P. Adinistraçlo em enfemagem. sao Paulo: E.P.V., 1 991 , p.73-88.

2. DIAS, MA Adminitraçlo de Mateiais - uma aborda­ gem. 2 ed. sao Paulo: Atlas, 1 986.

3. ESTEVES, M.J.V. A uiizaçlo dos custos hopitalaes em hositais pauita; um eudo peliminar. sao Paulo, 1 992, Disetaçao (Mestrado) Esola de En­ ermagem, Univeridade de sao Paulo.

4. GERSDORFF, R.C.J. Contabilidade de cutos hospita­ lares no Brasil: qual eria um sistema prátio, simples e eiaz. Vida Hositalar, n.3, p.1 1 6-23, 1 980

5. GONÇALVES, E.L. O hopital e a islo adminitraiva contemporánea. sao Paulo: Pioneira, 1 979.

6. JONHSON, A.C. Administraçlo de hositais. sao Paulo:

Pioneira, 1 979.

7. MACHLlNE, C. Recursos Materiais. In: GONÇALVES, E.L. O hopital e a islo adinistraiva contemporá­ nea. sao Paulo: Pioneira, 1 983.

8. MATOS, A.J.M. Retorno do investimento: uma avaliaçao da empresa hospitalar. O Mundo da Saúde, v.3, n.4, p.243-25, 1 979.

9. MEDICI, A.C. Financiamento e ontençao de cutos nas polltias de saúde: tendências atuais e persetivas uturas. Rev. lanejamento e Po/icas Públicas. nA,

p.83-93, 1 90.

Reebido para publicaçao em 1 3.1 2.93

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