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Clínica da diferença: trabalhando com grupos

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Academic year: 2017

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6o Congresso de Extensão Universitária Saúde

0875 - CLÍNICA DA DIFERENÇA - TRABALHANDO COM GRUPOS

- Fernanda Martins

Baeza Pinhal (Faculdade de Ciências e Letras, Unesp, Assis), Marília Aparecida Muylaert (Faculdade de Ciências e Letras, Unesp, Assis), Patrícia Spessimille Marafante (Faculdade de Ciências e Letras, Unesp, Assis), Leanndru Guilherme Pires Reis Sussmann (Faculdade de Ciências e Letras, Unesp, Assis), Mariana Watanabe Barbosa (Faculdade de Ciências e Letras, Unesp, Assis), Higor Nagy Fejes Filho (Faculdade de Ciências e Letras, Unesp, Assis), André Yan César Silvério (Faculdade de Ciências e Letras, Unesp, Assis), Valquiria Campos Camargo (Faculdade de Ciências e Letras, Unesp, Assis), Diogo dos Santos Vieira (Faculdade de Ciências e Letras, Unesp, Assis), Ana Elidia Torres (Faculdade de Ciências e Letras, Unesp, Assis) - fm.pinhal@hotmail.com.

Introdução: O Projeto Clinica da Diferença - Trabalhando com Grupos, propõe-se através dos Encontros Clínicos Grupais, e evidencia os processos que tornam o Grupo como dispositivo analisador e transformador das experiências por ser investido de valores éticos, tendo a possibilidade de abertura aos processos de singularização da subjetividade. Deste modo, pode-se experimentar o compartilhamento das diferenças e singularidades, funcionando como um recorte do mundo, onde podem ser problematizados os valores que vivemos, os quais determinam nossos regimes de sensibilidade. Uma vez experimentados neste coletivo, podemos produzir e potencializar novas possibilidades de modos de existência. Objetivos:

O Projeto visa desenvolver atividades grupais nas quais o Terapeuta-Estagiário possa produzir saberes e intervir, pensando a ..inseparabilidade entre conhecer e fazer, entre pesquisar e intervir... (Benevides&Passos, 2009: 17/31). Propomos os atendimentos nas modalidades de Recepção Contínua e Grupos Terapêuticos Abertos, buscando a autonomia dos indivíduos em processos autogestivos coletivos, produzindo redes de afeto e parceria. Inventam-se assim novos sentidos, potencializando novos territórios vivenciais. Métodos: Utilizamos como referencial teórico a Filosofia da Diferença, balizados conceitualmente no Paradigma Ético-Estético-Político, onde a Ética dispõe a qualidade dos compromissos entre os indivíduos, a Estética, cria modos e formas, sempre de existir e que são constituídas por feixes históricos e coletivos que se singularizam em nós: Político. A diretriz cartográfica se faz (...) por pistas que orientam o percurso da pesquisa sempre considerando os efeitos do processo do pesquisar sobre o objeto de pesquisa, o pesquisador e seus resultados... um “caminho” metodológico, que... acentua a dimensão política da pesquisa. (Idem, ibidem). A partir desta perspectiva, acompanhamos quatro grupos terapêuticos, formados por faixas etárias: crianças, pais, adolescentes e adultos, sendo que cada um deles conta com um duo ou trio de co-terapeutas. Resultados: São vários os segmentos dos campos vivenciais que são abrangidos neste conjunto de ações, proporcionando o contato efetivo com as dificuldades de cada um e do grupo. A priorização de ações singulares é uma das diretivas do SUS que também compõe com os processos de Humanização da Saúde. Através do trabalho realizado com os Grupos, observamos a invenção de novas formas de viver e se relacionar com as diferenças, em si e no outro, de modo a produzir redes e parcerias que vão além dos encontros, a invenção de outros valores e sensibilidades. Os grupos acontecem uma vez por semana, com uma hora e meia de duração e com uma participação média de 10 a 15 usuários por grupo.

p.0875

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