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Resultados do tratamento da pancreatite aguda grave.

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A p o d a c a - T o r r e z A p o d a c a - T o r r e z A p o d a c a - T o r r e z A p o d a c a - T o r r e z A p o d a c a - T o r r e z

Resultados do tratamento da pancreatite aguda grave 385

Rev. Col. Bras. Cir. 2012; 39(5): 385-388

Artigo Original Artigo Original Artigo Original Artigo Original Artigo Original

Resultados do tratamento da pancreatite aguda grave

Resultados do tratamento da pancreatite aguda grave

Resultados do tratamento da pancreatite aguda grave

Resultados do tratamento da pancreatite aguda grave

Resultados do tratamento da pancreatite aguda grave

Severe acute pancreatitis: results of treatment

Severe acute pancreatitis: results of treatment

Severe acute pancreatitis: results of treatment

Severe acute pancreatitis: results of treatment

Severe acute pancreatitis: results of treatment

FRANZ ROBERT APODACA-TORREZ, TCBC-SP1; EDSON JOSÉ LOBO, ACBC-SP2; LILAH MARIA CARVAS MONTEIRO3;

GERALDINE RAGOTDE MELO3; ALBERTO GOLDENBERG, TCBC-SP4; BENEDITO HERANI FILHO, TCBC-SP4; TARCISIO TRIVIÑO, TCBC-SP4;

GASPARDE JESUS LOPES FILHO, TCBC-SP5

R E S U M O R E S U M O R E S U M O R E S U M O R E S U M O

Objetivo: Objetivo: Objetivo: Objetivo:

Objetivo: Avaliar os resultados do Protocolo de Atendimento de pacientes com diagnóstico de pancreatite aguda grave. Méto-Méto-Méto-Méto- Méto-dos:

dos: dos: dos:

dos: Foram analisados, consecutivamente, a partir de janeiro de 2002, idade, sexo, etiologia, tempo de internação, tipo de tratamento e mortalidade de 37 pacientes portadores de pancreatite aguda grave. Resultados:Resultados:Resultados:Resultados:Resultados: A idade dos pacientes variou de 20 a 88 anos (média de 50 anos); 27% foram do sexo feminino e 73% do masculino. O tempo médio global de internação foi 47 dias. Treze pacientes foram tratados cirurgicamente; a média de operações realizadas foi duas por paciente. Ocorreram seis óbitos dentre os pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico (46%) e dois óbitos no grupo submetido somente ao tratamento clínico (8,3%). A mortalidade global foi 21% Conclusão:Conclusão:Conclusão:Conclusão: Após a modificação na forma de abordagem dos pacientes com pancreatiteConclusão: aguda grave, houve diminuição da mortalidade e uma tendência para a conduta expectante.

Descritores Descritores Descritores Descritores

Descritores: Pancreatite. Pancreatite necrosante aguda. Terapêutica. Cirurgia Geral. Mortalidade.

Trabalho realizado na Disciplina de Gastroenterologia Cirúrgica do Departamento de Cirurgia da UNIFESP – Escola Paulista de Medicina – SP-BR. 1. Professor Afiliado da Disciplina de Gastroenterologia Cirúrgica do Departamento de Cirurgia da UNIFESP – Escola Paulista de Medicina; 2. Professor Assistente, Chefe da Disciplina de Gastroenterologia Cirúrgica do Departamento de Cirurgia da UNIFESP – Escola Paulista de Medicina; 3. Aluna do sexto ano de Graduação do Curso de Medicina da UNIFESP – Escola Paulista de Medicina; 4. Professor Adjunto da Disciplina de Gastroenterologia Cirúrgica do Departamento de Cirurgia da UNIFESP – Escola Paulista de Medicina; 5. Professor Associado, Livre Docente da.Disciplina de Gastroenterologia Cirúrgica do Departamento de Cirurgia da UNIFESP – Escola Paulista de Medicina.

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO

A

pancreatite aguda é uma doença desencadeada pela ativação anômala de enzimas pancreáticas e libera-ção de uma série de mediadores inflamatórios, cuja etiologia corresponde, em cerca de 80% dos casos, à doença biliar litiásica ou à ingestão do álcool1,2. O seu diagnóstico obe-dece a parâmetros clínicos, laboratoriais ou de imagem3. Na maioria das vezes, esta doença é autolimitada ao pân-creas e com mínima repercussão sistêmica; esta forma leve se caracteriza por apresentar boa evolução clínica e baixos índices de mortalidade2. No entanto, em aproximadamen-te 10% a 20% dos casos, o quadro é mais inaproximadamen-tenso e com grande repercussão sistêmica, levando a índices de até 40% de mortalidade.

Após o Simpósio de Atlanta (1992)5, passaram a ser aceitas duas formas clínicas bem definidas de pancreatite aguda: a forma intersticial (“leve” ou “edematosa”) e a forma grave, também conhecida como necro-hemorrágica ou “necrosante” que geralmente implica em algum grau de necrose pancreática, peripancreática, ou ambas, e com maior número de complicações, tais como infecção da necrose, coleções fluídas peripancreáticas, abscessos, pseudocistos e, até, a falência de múltiplos órgãos.

Segundo o Grupo de Estudos para a Classifição da Pancreatite, a pancreatite aguda grave (PAG), ca-racteriza-se por apresentar três ou mais critérios do escore de Ranson, oito ou mais pontos na classificação de APACHE II, complicações pancreáticas ou a presença de falência orgânica3. Embora menos frequente, é esta forma grave da doença que continua gerando uma série de controvérsi-as6, especialmente no que diz respeito à melhor forma de tratamento, constituindo-se, assim, em um desafio para cirurgiões, clínicos, radiologistas, endoscopistas e intensivistas7.

O objetivo da presente casuística é apresentar os resultados iniciais obtidos com o Protocolo de Atendi-mento à Pancreatite Aguda Grave na Disciplina de Gastroenterologia Cirúrgica e no Pronto Socorro de Cirur-gia do Hospital São Paulo5 da UNIFESP/EPM.

MÉTODOS

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A p o d a c a - T o r r e z A p o d a c a - T o r r e zA p o d a c a - T o r r e z A p o d a c a - T o r r e z A p o d a c a - T o r r e z Resultados do tratamento da pancreatite aguda grave

pa÷÷ncreatite aguda grave, respeitando os critérios da clas-sificação de Atlanta3, entre janeiro de 2002 e dezembro de 2010. Foram obtidas informações de cada paciente a partir dos prontuários médicos e analisada a relação da mortalidade com as variáveis: idade, sexo, etiologia, tem-po de internação e titem-po de tratamento.

Para a análise do tratamento realizado os paci-entes foram distribuídos em dois grupos. No primeiro gru-po foram incluídos 13 doentes (grugru-po 1), dos quais 12 fo-ram submetidos ao tratamento cirúrgico e um à drenagem percutânea guiada por método de imagem da necrose pancreática infectada. A indicação da abordagem cirúrgi-ca e da drenagem percutânea foi feita após o diagnóstico de sepse em oito pacientes, e em cinco, pela bacterioscopia e cultura de secreção obtida através da punção aspirativa com agulha fina. No segundo grupo, 24 pacientes recebe-ram tratamento exclusivamente clínico, de acordo com o protocolo (grupo 2).

A análise estatística foi realizada utilizando os testes de Qui-quadrado, T-Student e Mann-Whitney. Valo-res de p<0,05 foram considerados estatisticamente significantes.

RESULTADOS

RESULTADOS

RESULTADOS

RESULTADOS

RESULTADOS

As características das variáveis analisadas encon-tram-se na tabela 1.

A idade dos pacientes incluídos no estudo variou de 20 a 88 anos (média de 50 anos). Não houve diferença estatisticamente significante em relação à mortalidade (p=0,154). Dez pacientes eram do sexo feminino (27%) e 27 (73%) do sexo masculino. Da mesma maneira, não houve significância estatística para esta variável com rela-ção à mortalidade (p=0,312 e p=0,359, respectivamente). A etiologia da pancreatite aguda na presente amostra es-tava distribuída da seguinte forma: em 22 (59,4%) pacien-tes, a causa foi a doença litiásica biliar, em nove (24,3%),

a causa foi alcoólica, e em seis (16,2%) pacientes não foi possível determinar o fator causal. A etiologia da pancreatite não teve relação com a mortalidade (p=0,617). A média global do tempo de internação foi 47 dias. Para os pacientes do grupo 1, o tempo de internação foi 76 dias (30 – 240 dias) e para os pacientes do grupo 2, foi 31,3 dias (11 – 88 dias). A análise estatística não revelou significância ao correlacionar esta variável com a mortali-dade (p=0,088). A mortalimortali-dade global foi 21,6% (8/37). Do total de óbitos, seis ocorreram no grupo 1 (46%) e apenas dois pacientes faleceram no grupo 2 (8,3%).

A variável tipo de tratamento realizado foi a que atingiu maior significância estatística, quando correlacionou-se à mortalidade obcorrelacionou-servada no grupo 1 em relação ao gru-po 2 (p = 0,028).

DISCUSSÃO

DISCUSSÃO

DISCUSSÃO

DISCUSSÃO

DISCUSSÃO

Nas últimas décadas, vários fatores, tais como o progresso dos cuidados intensivos, dos métodos de ima-gem, dos procedimentos minimamente invasivos, o espec-tro e farmacocinética dos antibióticos e, fundamentalmen-te, o melhor conhecimento de alguns aspectos fisiopatológicos da doença, induziram ao retardo, cada vez maior, da intervenção cirúrgica, com a consequente dimi-nuição dos altos índices de mortalidade observados na PAG8. Além disso, tem sido discutido reiteradamente qual a melhor forma de caracterização e detecção precoce da PAG. Parâmetros laboratoriais, de imagem e escores como os de APACHE II, critérios de Ranson, Glasgow, Goris, entre outros, foram propostos6. No entanto, ainda não existe um consenso sobre o melhor método a ser utilizado, existindo uma tendência em favor de escores menos sofisticados e de maior reprodutibilidade9, como os de Marshal modificado e o Sequential Organ Failure Assessment (SOFA)9.

Apesar dos defeitos existentes na Classificação de Atlanta6, esta continua a ser uma referência na

tentati-Tabela 1 Tabela 1 Tabela 1 Tabela 1

Tabela 1 - Variáveis analisadas com relação à mortalidade.

Variável VariávelVariável Variável

Variável Grupo 1Grupo 1Grupo 1Grupo 1Grupo 1 Grupo 2Grupo 2Grupo 2Grupo 2Grupo 2 ppppp I d a d e

I d a d eI d a d e I d a d e

I d a d e 32-74 (43) 20-88 (51) 0,154

S e x o S e x oS e x o S e x o

S e x o 0,295

Masculino 10 17

-Feminino 3 7

-E t i o l o g i a E t i o l o g i aE t i o l o g i a E t i o l o g i a

E t i o l o g i a 0,555

Biliar 8 14

-Alcoólica 2 7

-Indeterminada 3 3

-Tempo de internação Tempo de internaçãoTempo de internação Tempo de internação

Tempo de internação (30-240) 76 (11-88) 31,3 0,088

Tipo de Tratamento Tipo de TratamentoTipo de Tratamento Tipo de Tratamento

Tipo de Tratamento 13 24 0,028

Idade = (Mediana)

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va de padronizar esta caracterização. Por sua simplicida-de, optamos por obedecer as suas diretrizes no intuito de caracterizar a PAG.

As características epidemiológicas da doença parecem estar bem definidas10, existindo apenas variabili-dade do fator etiológico de acordo com a região topográfi-ca onde é analisado. A idade e a etiologia em nossa amos-tra não divergiram de ouamos-tras publicações decorrentes de amostras observadas11,12 no Brasil. Porém, chama a aten-ção o predomínio de pacientes masculinos, talvez atribuí-do ao número reduziatribuí-do da amostra.

Historicamente, a abordagem dos pacientes com PAG tem motivado discussões e controvérsias sobre qual seria a melhor terapêutica13. Condutas conservadoras, fun-damentadas em medidas de suporte exclusivamente clíni-co, divergiam totalmente daquelas que propunham a abor-dagem cirúrgica precoce e, até, procedimentos mais agres-sivos como a pancreatectomia14. Altos índices de mortali-dade levaram a abandonar as duas últimas opções menci-onadas anteriormente.

Trabalhos como os de Mier et al. confirmaram que a operação precoce neste tipo de paciente trazia con-sigo uma gama de complicações e altos índices de morta-lidade15. Este fato foi consolidado pelo melhor conhecimen-to fisiopaconhecimen-tológico da doença, que permite dividir a PAG em duas fases, a precoce, caracterizada pelo predomínio inflamatório, e a tardia – a partir do décimo dia do início da doença – fase em que os pacientes podem ser acome-tidos pelas complicações infecciosas16.

É justamente este um dos motivos pelos quais os trabalhos publicados a partir da década de 90 mostraram claramente uma tendência ao retardo do procedimento cirúrgico em pacientes com esta indicação17-19. A principal preocupação do presente estudo foi a de analisar a condu-ta diante deste tipo de paciente e associá-la ao desfecho clínico.

Há estudos que defendem a postergação do ato cirúrgico, pelo menos até que tenham sido feitas todas as tentativas de compensação clínica e não exis-tam situações obrigatórias de abordagem cirúrgico ou de procedimentos pouco invasivos20-22. Está claro que, pelas características peculiares destes doentes, o tempo de internação geralmente é prolongado, repercutindo, assim, no aumento dos custos hospitalares. O tempo de internação dos pacientes da presente casuística foi mai-or no grupo 1, submetido ao tratamento cirúrgico (p < 0,01) e, embora não tenha sido feita a análise de custo, é provável que tenha sido significativamente maior nes-te grupo.

Em nosso estudo, para a indicação do tratamen-to cirúrgico foi utilizado o Protratamen-tocolo de Atendimentratamen-to, já mencionado, baseado nos critérios de Atlanta23. Neste gru-po, a mortalidade, consideravelmente maior em relação ao grupo 2, poderia estar relacionada à gravidade dos pa-cientes, fato demonstrado pelo maior tempo de internação, embora a estratificação não tenha sido realizada de acor-do com a gravidade.

Apesar do número reduzido de pacientes na nossa amostra, é possível inferir que a padronização da aborda-gem inicial e o retardo do tratamento cirúrgico da PAG constituem-se na melhor alternativa, com o intuito de me-lhorar os resultados desta singular apresentação da pancreatite aguda. Métodos minimamente invasivos, tais como a abordagem percutânea, endoscópica e, inclusive laparoscópica, estão ganhando espaço, com resultados alentadores, quando comparados aos métodos tradicionais em pacientes selecionados24-26.

Em conclusão, nosso estudo confirma, ainda, índices elevados de mortalidade em pacientes com PAG infectada submetidos ao tratamento cirúrgico e mostra uma tendência para a conduta conservadora nesta situa-ção.

A B S T R A C T A B S T R A C T A B S T R A C T A B S T R A C T A B S T R A C T

Objective Objective Objective Objective

Objective: To evaluate the results of the Protocol for treatment of patients with severe acute pancreatitis. MethodsMethodsMethodsMethodsMethods: We consecutively analyzed age, gender, etiology, length of hospital stay, type of treatment and mortality of 37 patients with severe acute pancreatitis from January 2002. ResultsResultsResultsResultsResults: The patients’ ages ranged from 20 to 88 years (average 50 years), 27% were female and 73% male. Mean overall hospital stay was 47 days. Thirteen patients were treated surgically, the average operations per patient was two. There were six deaths among patients undergoing surgical treatment (46%) and two deaths in the group submitted to medical treatment alone (8.3%). The overall mortality was 21%. ConclusionConclusionConclusionConclusion: After modification in the form ofConclusion management of patients with severe acute pancreatitis, there was a decrease in mortality and a trend for conservative management.

Key words Key words Key words Key words

Key words: Pancreatitis. Acute necrotizing pancreatitis. Therapy. Surgery. Mortality.

REFERÊNCIAS

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Recebido em 02/05/2012

Aceito para publicação em 06/07/2012 Conflito de interesse: nenhum Fonte de financiamento: nenhuma

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Apodaca-Torrez FR, Lobo EJ, Monteiro LMC, Melo GR, Goldenberg A, Herani Filho B, Triviño T, Lopes Filho GJ. Resultados do tratamento da pancreatite aguda grave. Rev Col Bras Cir. [periódico na Internet] 2012; 39(5). Disponível em URL: http://www.scielo.br/rcbc

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