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Alguns impactos sociais e econômicos da automação no setor bancário

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Academic year: 2017

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(1)

1\ U3 t;

n

S Hj P f. C T;j S S O C I 1\1 S E E C O

:HH-a

C Q S

D .t. i"l U TOM P.

ç

~ O N C S E T O R B A :'4 C ~ ; ( I G

SamUê 1 Levy*

Este docume:~to foi elaborado pelo Prograí:1a C;e Estudos Prospectivo sobre o 11:

~ac-::o Social dn Tecnolosia - EB,",P/?uíicação Gêtülio Varga.5 e contou com a

co-1 aboraç:co-1o dos p2SqU; s.~dores :·:ar~l.~ri da Guti errez e Joâo !·iai ê..

*

Snr;::..:·:?: L2Vi'

c

chefe do D2p3.rtcll';.;nto je Estudos Cov8rn~rril2ntJis e Coord~ne­

dor ~o PrcJ:"ama de Estudos Prospectivos sobre o Impacto Social da

(2)

o

setor br~ncãri·~ nc Br:sil J COf'1J er: 0utr:JS

~

palses, tem sido P

i.2.

neira na Jplic~ç~o de tecnalogia d3 inform~ç~o para 1 automação

de suas ativid,des. O processe que ccmeçcu nos anos 60 com a ado

ç~o gener~lizada ~o prJC0SSarnento elatr6nico de dados a nivel de

retaguarct:, inicin atuclmente a fase de automação dos serviços ju!!.

to ao p~blic0, C0~O tam~~m a implantaç30 peles bancos de sistemas

cada vez mais abrangentes e sofisticados de apoio i decisão.

Aliado ao seu papal pionairo na aplicação da inform~tice, o sist~

ma banc~rio brasileiro tem representado consider~vel i~port~ncia

para o desenvolvi~2nto d1 ind~stria de inform~ticc no Brasil,quer

seja como maior cliente d2st~ inaTIstria, qusr seja diretamente

a-trav~s da ~plicaçao de rGcursos consider~veis nodesanvolvimento

da infor~Etica no pais.

O est~gio r~lativa~en~2 adi1nt~do da automação no setor banc~rio,

cemo tarnb~m a exp2ri~ncia j~ a~quirida n~ assimilação da infQrm~­

tiCil tornél o estudo d8S impactos sociais e ecünômic()s da

aut{)ma-çâo no setcr ~e uxtr2~a r21evância e interusse. Al~m da importâ!!.

ciJ intrinsec~

:0

sistema banc~rio

(2

~Q setor financeiro como um

tJ~O)~ a cstu~o ~JS imp1ctos s5cin-~con~micos da automação

s~tor ·jever~ r.:::sultar ;Jm Binsights:l ir.Jp0rt~ntes para t:!studos

teriores sQbr~ a 3ut8~aç~o (ainda incipiente) d~s ~tivida~es

nes te

pJ~

de

outros ramos dJ s~tJr terci5rio, t~c inportante na geração de em

preg~ e renda numa economia moderna.

Estudos s::>br2 os impcctrJs sêci" eccn3ITi; c~;s da autom?lç~('!, tanto nos

s e r v i ç '::·5 c :1 !IV) :1 o S ~ t () r ; n~ u s t r; a 1) c s t ã c e m e s t 3 da; n c i p i e n te no

Brasil. O Prc:gramà ,i2 Estu,jcs Prospectivos Sobre o Impacto

So-cial ~3 Tecnologia, recentemente criado na Fundaç~o Getfilio Var

gas, pr~ten~e CJ8eçar a preencher esta lacuna, desenvolven~o pe~

qu;sas sobre JS diversJs inpactos da informatização das ativida

das 2con3mic3s. Apesar da ~uitos estu~os sobre as conseqtl~ncias

da aut)maçZ~ terem sido realizcidas no exterior, ~ de suma impor

tãncia desenvJlver tais estudos para as condições especificas br~

sileir3s (prablem~tica ~e emprega, custos ~elativJs de fBtores de

prJduçãn , etc.), j~ que a gen2ralização de conclusões de estudos

(3)

Foi com esse intuito que aceitou-se a incumbência da Sociedaàe dc.s

Usuârios d~ Computadores e Equipamentos Subsidiâ~ios - SUCESU~RJ"

da elabor~r um docu~cnto ~pontando alguns dos mais importantes e

provãveis i~pactos sociais e econ3micos da automaç~o bancâria.' A~

sim~ ~D5s ~ma breve descriç~o do sistema banc~rio brasileiro e do

seu 0~t~g~O atual de automação (~artes 11 e 111) delineiam-se ~s

iireas-proble:l1a que IT.sr~ceriar.1 um estudo aprofanáado em termos das

implicações sócio-econômicas desse processo (partes IV e V).

Cabe tambâm destacar q~e com a difusão cada vez mais rãpida da in

formâtica o conc2ito usuãrio do computado~ deve ser compreendido

de u~a forma ampla e flexivel. E nesse sentido que este

docuDcn-to deve ser encarado como uma contribuiç~o da SUCESU para uma me

lhor compreens~o

ce

nossa futura Sociedade Informatizada.

Apesar d~s lim~taç68s de tempo e recursos-na preparaçao des5e do

cumentos espera-se que ele pOSS3 trazer alguma contribuiç~o para

a orientaç~o dos trabalhos da,Ccmissâo Especial sobre Automaçâo

Bancâria a sp.r insta.lada br2vemente pela SEIs assim como ·pnra um

esforço geral ~or ela c8ordenado e articulado de prever

antecipa-damente os efeitos da automação sobre a sociedade brasileira.

11. AL,GUMAS

CARACTERIsTICAS DO SISTEMA

BANC~RIO

BRASILEIRO

o

sistema banc~rio brasileiro ~ composto por 108 estabelecimentos

banc~rios, sendo 68 bancos nacionais privados, 13 bancos

estran-geiros, 23 bancos oficiais estaduais e 4 bancos oficiais federais.

Este sistema bancirioassiwconstiturdo ~ resuliido de um longo

processo de cres~imento e concentração por fusões que se acelerou

a partir da segunda metade dos anos 60 com o advento da Reforma

B~ncãria Brasileira. (lei nQ 4.595).

No inicio dos anos 70 - contrariando os objetivos exp1f~itos da

Reforma Financeira que previa especialização de funções - os pri~

cipais bancos comerciais brasilEiros começam a abarcar to~as as

(4)

.3.

unidade empresarial. Esse processo resultou na forrrlêção dos IIconglorrer!.

dos financeiros" onde

ã

atividade

banco comercial, e sob a egide deste,se

somam as de banco de investilllCnto, corretora financeira e a de administração

de

c~rteirc d2 fundos.

Os dez a~os que S~ seguem - Refcr~a B~ncôria testemunham um eleva

do nfvel d8 cnnc~ntraçã8. A parti·cipaç~r ~os ativos dos 4 maio

res bcncos privcdos no som::tõrio dos 3.tivos de todos os bailcos sal

ta de 17 per cente em 1955 para 41,1 por cento em 1975. Se consi

derarmos os 2J maiores bancos, ~stes n~m2ros passam resoectivam~n

te a 51,2 por cento e 89,2 por cento(1)·

Par~

o a.no de' 1982 ;

considerando c volume J~ ~e~5sitos tGt~is vemos que os 10 maiores

bancos respcn!2G por 3proxi~a~amente 63,72 por canto do volume to

tal de dep5si::s(2).

Convivem atualmente nc sistema banc~rio, cem cert3 estabilidada,

port2 que buscam ap2rar em

segmentos j2termi~ados do m2rca~o e qUJ se ~istinguem segundo sua

vccaç~D de merce(o, ~m banccs ~a 3tacajo G veraja, muita embora

esta distinção, n3 m~i0ri:l écs cas~s) lac

-

s~ja absoluta.

Per~eia tr~o esse processo ~Q crescimento e conc2ntraç~a dos ban

cos o fat0 ~~ que ~ p~rtir dos 1n05 60 os serviços bancãrios sofre

ram um prOCESSO cantrnuo a acelerado de expansão e ampliação. O

p r i me i rJ f 0. t c: r e 1 ~ va n t e a

c

e s t i'l C a r

ê

a as s u n ç

ã

o p o r jJ ,'3 r t e dos b a.!!.

cns da funç~o d~ int2rmeji~rio entre o cJntribuinte e o 5rgãa p~

blico, passan~o desse modo, 3 serem respons;veis ~ela arrecadação

de impast0s federais, estaduais e municipais, ragamentos de

bene-frcios da pr~vi~~ncia, r~iebimento d~ tarif~s de ~gua, luz c tel~

fone. Por :utrc lado, ~ s~t~r priva~c t~mb~m c~me~a a utilizar a

rede banc~ri~ ~Jra ~f2tuar cobr3nças qU2 h~j~ se consubstanciam

em in~meras m:~alidades ~e carn~s ~i'lg~veis nas ag~ncias banc~rias.

Para se ter U~3 i~~ia de resultado desse tr)nsformaç~n~ basta ci

tar que s3 ~c serviço p~blic0, S~Q aten~i(as mais de 300 entid~­

des, que transf2rem o atendimentJ ~e 25 milh3es de usu5rios ~era

as ag~nci~s ~Jnc~rias. Poderram0S ain~a falar dos aproxim~d)m~n

(1) As causas eGon3micas d~ c:-mcentração ban.cªria~ Helio O.P.Castro -_~1311E.C.,

pg. 82. _. .

(5)

t2 24 milhões de pagamentos aos participantes do Pragrama de Inte

gração Social - PIS - e dos 7 milhões de declarações de imposto

de renda~ 50

-

para citar alÇ)wns exemplosc'

Este processo confere ao sistema banc~ria brasileiro ~ caractcrr~

tica de um sistema gener~lizadn de cobrança, onde o usu~ria , . . - n~a

necessaria~ente o clinnt~ da banco - ~ respDns~vel por grande pa~

te das cp21'ações·realizac1s. Est2 fenômeno, al,iado a

transforma.-çâo dos costumes e hâbitos, ~ctivado tamb~m pelo acel~rado proce~

se ~e urbanizaç~o, levou

â

un1vars~lizaç~o do uso do cheque, tor

nando o relacionamento COt'!1 (' sistema bancário p(\rte do cotidiano

do grandep~blico.

o efeito desta

expa~são continuada do sistema bancãrio sobre o

emprego foi cD!1siderãvel. Em 1980, o sistema bancãrio brasileiro,

empregou mais de 500.000 funcionârios. Este nfimero representa um

. .

crescimento

te

3~7 por ~ento rm ralaçâo a 1979 e de 14,3 por

cen-to em rel ~Çê:8 a 1978. Os b.1'1(;0S nacionais pri vados respondiam per

71 115 ~or cento desse tnt.al, enquanto que os bancos estaduais e os

estrangeiros por' 21,9 por cento e 4,3 pOl' cento, respect;vamente(3).

Deve-se ressaltar que a mão-de-obrn est~ tamb~rn bastante

concen-tr3ca: os dez maiores bancos, exclusive o Banco do Brasil, res

pondem por 55,9 por csntb do emprego. Segundo a tese da . FENABAN

mencionad~, a expans~o do emprego no setor - bastante

consider~-vel, quando consideràmos o desaquecimento gerai da atividê\~e se

economia no per;Jdo - foi aco~panhado de crescimento ct~ Massa rc~l

de salãrios por- funcionário.

A pirãmidesalarial tem,' no entanto,lóma b,3se bastante larga .. Es

tudo para a cidade do Rio'de

Janeiro(~)

mostra que'nos bancos

cionais privados 58,5 Dor cento dos funcionãrios ganhavam at~.

na

(3) Tese éa Federaçã()Nacion~l dcs Bancos - f~presentada no XIV CNB,m";0/81. A

tnxa de crescir.'/2nto e a distribuição do emprego não incluem o Banco do Bra silo

( ~ ~','I [çt.ud·J - rea l' lZaGC ~ pala , S' UJs~çaa - ~ '"'1-tESE - SEEB -. ... K10 de Janeiro. Dados refe

(6)

mos 2nglob~~~s 9~,3l por centa ~os funcion~rios. Para os ~bncos

estrangGi~Js esses nfirnercs são, res~ectivam2nte, 30,95 por cento

e 82,10 por cento e~3ri os bancos estaduais, 20, 5 pJr cento e

79,OJ tJor c~nt(l. Esta estrutura salarial fica mô.is m~rcant~ fe.ce

ar relativamente eleva~o grau de qualificaç~o exigido pela pr~fi~

saCo.

111. A AUTOMAÇ~O bANC~RIA NO BRASIL

o

processo de no~ernizaçâG no setor bancErio brasileiro começou

nc inlcia ~cs ~ncs 60 e pode ser desdJbra~o, fundamentalmente, em

3 1imansõ2s:

de éados a nível de

reta-guarda;

- G. adoção::2 pr~)c~Gi m;mtos ª4tomati zajos nas ati vi dades de at811di mantc junta

ao publicJ;' e

- a

intro~ução

de

sistemas

1e

apoio ~ decisão

(SAD).

Na

verdade, tr.~t3-~e.de um processo dinâmico,que exige constânte reformulação

e, ao qual as banós br1sile;ros têm respandid'J com grande vigc:r.

1 • - t

H aGOça0 Q0 pr0cessamento eletr:)nico na rett\guarda:

dizer-se que, tctalidade tj os

bancos brasileiros tinha parcialmente ~uto~atizado o lançamento

das oper~ções di~rias, os registros contábeis e toda uma s~rie de

outras tarafJs tTpicas de apoio ~s ~g~nciJs G

â

alta

administra-çao. A partir de ~nt~o, o processamento eletrEnico da dados pa~

sa a seraf2tJado em c2ntros (ger(\lmente, regior,?is), havendo, tE.

devia, a necessid~de de um tr1balho. de preparaçãc dos dados para

o seu ~rocessam2nto em cJmputadores. Normalmente, ap6s c

encer-ramento do 0xp~diente di~ri~ de uma ag~ncia, são preGnchi~cs for

mul~rios apr~priados com todas as infcrm1ções que serãoj

posteri-orm2nt~, pr~r.essa~as pele c0mput1dor~ obtenéo-se listagens de Ga

dos e informações gerenciai$ qu~ serão utiliza~as no dia seguin

(7)

Essa necessidade surgiu em função do crescimento dos bancos, bem

como da diversificação dos serviços por eles prestados.

Princi-palmente, a partir dos 60's, os bancos p~ssam a atuar em area ca

da vez maiores do teY'ri tório nacional ~ .. Paralelamente, a.o lado dos

serviços cl~ssicos oferecidos aos seus clientes, 05 bancos passam

a oferecer uma s~rie de outros serviços, rnais abrangentes e com

p 1 e x os, ao publico em geral, ; n de p e n de n t e In e r. t e de serem ou n a o

seus clientes.

Esses dois fatores fizeram com que os bancos se depar~s~em ~om

dois tipos de problemas; de um lado, as informações começaram a

chegar de forn!a defasada nas respectivas matrizes e, de outro, es

tas instituições passaram a lidar com um n~m~ro gigantesco de do

cumentos e papeis em ge~al. Neste particular, o sistema de com

pensação de cheques vigente se apresentava inteiramente face âs novas exig~ncias.

frãgil

Fica claro, portanto j que caso permaneceSsem os tradicionafs

pro-eedimantos manuais na retaguarda, o sistema bancãrio brasileiro

se veria não sô com despesas 'crescentes com pessoal de apoio, me

callismo de contr'Jle, arquivos, etc-q-.,ccmo, fundamentall11ente·~. com

limitações físicas ao S2U próprio crescimento .

.

--- A automação oas atividades de atendiment0 junto ao publico

Em 1980, alguns bancos brasileiros iniciaram as primeiras tenta:

tivas bem sucedidas de tntrodução de procedimentos automatizados

nas atividades de ntendimento ao p~blicoi motivados pelo desejo

de promoverem uma melhor prestação de serviços ·aos clientes, ~e

aumentarem a rentabilicL1de (seja pelo aumento das }"eceitas Otl p~

la redução dos custos unit5rios) e de se mantarem competitivos fies

segm~ntos de m~rcado em qUê atuam.

Este processo, todavia, ainda se encontra num estagio embrionãrio,

principalm~nte, se levui'mo~ em _conta qUe das 15 mil agêncii1s banc~_

rias espalha~~s por todo o Pa~s, apenas 400 ti~ham eqtlipamentos

(8)

-,

.

(

.

r3rmos

quc~

~0St~

d~t~,

~~is

~02

~S3~Ci~S(~)

0stiv8ss0m com

irn-~lantêção j~ contrat~da, as cifras são ainda Muito pequenas.

Por outro 1}~0, 2ntre as 10 maior2s instit~içõcs fin3nceiras do

Pais som~ntQ ; Banco Real ainda não tinha forMulado planos de au

t~maç~o9 atZ d2z~m~ro do ano passado. Entra os ba~cos m~dios~ 16

j~ tinham npt~dD por 2S52 ca~inho ~ e~tr~ os 82 bancos p2quenos,

semente 7, in1ic~1do qU2 ap~nas 28,6 per cento dos bancos

dicidi-ram oficia18~~te p21~ aut8n3ção d2 suas atividades de atendimento

-~l' A .~. - . d

-3 .) P U iJ 1 C C";. . ') V ~ r i I 1 C ô r mos, p c r ~ ", 9 ti u e t 2: 1 S b a n c o s e tem 78,6

por cento i..!r:-S ,~~;;3sit0S t0t'1;S, a irrevers;bilidad~ do processo

({3 \

fica ~vice~te. J

o

p r c c e s S Cl j (; G U t·] ma ç a c das a t i v i c.: G (~c S j u n t o c. o p

li

b 1 i c o, n o e n ta.!!

to, dever~ sc~ lQ~tJ e gra~~tivJ, dados GS altas custos

envolvi-dos 2 0S Dr0blumas t§cnicss que p~~~r~~ surgir, determinando, por

b ~ r' . • - •

ti m o m p e r1 J ., c' (' ~ te"'" :) O, é\ C o e Xl S t 2 n c 1 a d~ n;veis muito

diferen-ci~d0S de autom~ç~c, ~2ntro do pr5pria setor banc~rio.

Duas 0riantaç3as b~sicas conduz2p ~st~ dim~ns~J de automaç~0: o

prncesslm2nt0 c2ntr~liza~), que c:nsist~ na transmissão imediata

ao cClmputa,-~~r cl2ntr~lC:::s ~nfJrmaç3cs rel~tivas a tCé3S ~s cpcr~

ç3es, e 0 prrcessam~nt~ descantralizRrlJ (o~ distribu{do), onde e!

tas s~o c0ns11i:1~as 2m um mini/microcomputador, localiza~o em

C~~3 19~nci~ 2 transmitidas, ac final da expc~iente, ao

computa-c.or centr~1.

Cada banco far~ a sua opçao de acordo com as vantôgens e desvanta

gens qu~ cJda linha lhe proporcionar.

A15m

~o ~~is,

o

rroc2sso ~b~rca v;rias ~odalid3des:

a 1ntroduç~o da termin~is de computadores n~ ag~ncia, ligadOS, por linhas

de tré:~smissê:o d2 d:'.\dos, ~ um computõ.dor centra.l (sistel'1c. on-linG);

(5) Dados e I~5i~s. abril de 1983

(9)

a insta1L\ção de caixas automãticas (Automated Tel.ler Machine-ATMs)

em locais pfiblicos que funcionam como verdadeiras ag~ncias.

A

caixa aut0m~tica torna possivei, para os clientes dos bancos, a

realização de 0pe~aç3es de saque, depEsitos, pagamentos e tran~

fer~ncia de fundos, s~m recnrrer a intermediação humana,

duran-te 24 hs. de todcs os dias;

instalações de terminais em pontos de venda (POS - Point Df Sa

les). Estes terminais permitem a transfer~ncia automãticade

fundos da conta dos compradores para a do vendedor, envolvendo

na operação apen2S o uso de um cart~o magn~ticQ por parte do

cliente. Car~cteriza-se, desse modo, pela eliminaç~o do dinhei

ro em esp5cie ou ~heque de algumas transaçEes comerciais;

instalação de + ,,2 rrrnn .

c.,

. s em casa cu nos escritórios com acesso

direto ao computador central do banco (home banking), permitin-do a estes clientes movimentar sua conta e carteira de tltulos,

sem ter que ir ao banco esem a intermediaç~o de pap~is.

r

importante ressaltar que nã0 necessariamente um banco investirã

em todas essas modalidades, pois a estrat~gia adotada depender~

da sua vocação: etacadista ou banco de varejo.

Seria interEssante colocar que esta dimensâo da autpmação bancã-ria, na medida em que modifica grande parte dos processos de

tra-balho adotados junto ao publico, tornou inevitável a ~mpliação e

reformulação dos sistemas da processamento eletrEnico de dados a

nivel da retaguarda~ de form~~ tornã-los capazes de atender as

exig~ncias de compatibilizaçio entre o processamento em tempo real

e o tradicional processamentc em lote (batch).

- Sistemas de Apoio às Decisões (SAD)

Como parte integr~nte do proceS30 ~e modernização pelo qual p~ssa

o sistema ba~c~rio brasileiro, surgem sistemas centrais, para

au-xiliar a tomada de decisões tanto a nlvel de ger~ncia, como da al

(10)

.9 .

ra

administrélção permitindo a essas ir:stiLlições o acon:nnh:lmento

peri6do dos r2sultados de SU1S op~raç6esj em termos agregados e

para cada divis~o, segundo produtos, clientes, etc. Assim, seria

possfvel 3 U~~ instituição saber (di~riaj semanal ou mensalmente)

qU3l a re7its.bilidac!e q;j2 estã obtendo de c:lda produto. acompanhar

o desempenho dos clientes, apropriar a lucratividadG de cada divi

s~o, etc. Por outro lado. o desenvolvimento de sistemas de apoio

ã

decisão d2verô ter cGnseq~2ncias favoráveis sobre a rentabilid~

de de banco n~ msdida em que per~ite si~ular 2 agilizar as ~plic~

- .J •

çoes l'e at1VO::;. ESt3 vantagem torna-se especialmente importante

num momento ~~ qUJ as taxas de juros de curto prazo são

extreta-me n t e a 1 t.:l S •

IV.

IMPACTOS SOCIAIS DA

AUTOMAÇ~O 3ANC~RIA

Por impact:;s s::;ci~;s c2n'm;'lar-";r.10S :;qi.!,:;les relacionados com') em

preg "", '" .f:"Irm'ç";,-, '::' 'J lA "._ .: ..• C'v o;; IIt,··ll·7;>.ç;'r, \- ~'., ' _ . J ti", _I;; rnCil"'SOS . . . , n' "M;I)S ~1;1 •. 4 n t , SU?t _ >"Iro'" ':-' ·"UI. "'"l'V' 1

dada e remuneraç~o C2m8 tamb~m a organizaç~o do processe de traba

lho e ~s releç~~s tr~b~lhistas.

a)- G~reç~~ de E~prega

o

impact~ ~a 3utc~aç~G s~bre a gsrJçaa ~2 emorago nJ s2t~r

bancã-riD ~, sem d~vi~a, um problema da im~ort~ncia capital, tanto pelo

volume abs~luto ~G emprego por e12 ger3~o ccm~ devi~o ac fato de~

te ter Si~8 Lm dJS poucos setores a apresentar taxas positivas de

crescimentc: .'r; cm;Jreg'J ncsultirr.cs an-.:s. Outrc,ssim,

e

razoãvel

representativa do com

-portamentc ~c 2m~rego, em outr8s ramos de setor serviça (isto e,

r2stante ~~ S2tJ~ financ2ir2. s~gurJs~ escrit3rias, comõrcio.etc.)

pela im;->lemer.ta

àut'f'":êÇãc ':'c s·.::te>r, que ;)f)u;:''''.r mãc-ce-cbra nao e un.1

-

-

cas

(11)

mam que a automação b3ncâria nas terã co~ó conseqD~ncia o

desem-prego, aponta~dc como ilustrativo deste argumenta o cr~scimento

continuo do e:l;prego nQ setor, observado nos úl timos anos. Essas i~

flu~ncias contrasta~ com os dados disponTveis do i~oacto da

auto-maç~o

ba:lcf!ria sobre o e!l1pre00 nos paTses

irdustria~i

zados(7). Duas

questões devem aqui ser colocadas: de um lado, a experi~ncia dos

paises industrializados nessa ãrea pode não ser relevante para o

caso brasileiro dada as diferenças significativas nos preços rel~

tivos da mão-de-nbr) e capital; por outro lado, ~ importante lem

brar que o cooportamento do e~prcgo verificado at~ agora no setor,

pode repr2se~tar meramente uma manifestaç~Q do cst~gio preliminar

no qual se encontr~ o processo de automaç~o banc;ria no Brasil,

Em suma. uma an~lise detalhada da tend~ncia de geraç~o de emprego

no siste:7la bancário brasileiro d2penderâ de um estl!do da

produti-vidade da mão-de-obra er:;pre~ad3 no setor e de um exame das po~

sib11idades da criaçâo ~ difu3~0 de n~vos serviços decorrente~ da

automaç~o. Sarnenta esta an~lisc poderã indicar se o volume glQ

bal do empregc, em termos absolutos eÇ o comportamento do mesmo

em teri!10S rel at; vos, acompanha)·ã o cresci menta do setor.

A

literatura internacional que trata dos impactos da automaçio so

bre os recursos humanos engloba vertentes que chegam a conclusões

bastante div2rsas. H~ aquelas que destacam os aspectos da autcm!

ção em termos de elevaç~o dos ~iveis de qualificação da força de

trabalho. criação de novas ocupações, aumentos considerâveis na

produtividade do fator trabalho e na sua remuneraç~o, etc. Por ou

tro lado, encontram-se as versões mais pessimistas que preveem,

al~m da considerãvel redução no volume do emprego, outras canse

(7) Segundo Juan Rada, em seu livt'o Thelmpact of ~1icro-eletro:1ics. 1980, pg.

35-69 o emprego nos bancos na Inglaterra decresceu em torno de 50.000 n~

perTr-do 1971í7ó f;i~\~ulnto que' o va:0r dos derõsi tos;:; outrês contas cres

ceu de 27 bilh3es da lib~as eM 1972 para mais rl2 60 bilhões em 1976.

Ni

(12)

• 11 .

1 1 - ' ) ' . t . · ' f ' - ~ - d

qu~nclaS n~saC1V~5 da ~u amaç20: Q2squail lcaçao Ga Tor;~ e tra

b~lho e S8!.JS ir:~Gctos s0br2 a rem!Ji12ri1ç~O~ uma centraliza';~J cc.da

vez maior ria prccessc d~cis5rio prOVGCa~~D ~ alienação dos

esca-1525 interm2di~rios e inferiores da seu ccntexto 1e trabalho, re

sul t~ndD nur.:.' .:.,xcessi va rot; ni zi!ção ~~as t.'H'<:fas, cesmoti vação e

~;lf!1GntD C? rotctividG.ce da mão-d~-cbra.

o

siste~a banc3rio br3sileiro, p~lc seu est~gio mais a~ianta~o da

imDlem2nt"(-::;~' . , ;, c. ~ 1',._ r'" ,_... "'utnr1~c~r, .~ U ., _. 5 ... v r·:>l:;tol"'J.rr.·:>n~e'" \;; '--< \,ot '" tlo.;; l.. Ct. outr'''s v setores C~

GCO-nomia, s2r~, prnV1V21::1e!1t2, o prim~~iro palco O!1~e as repercussoes

d a 3 u tJ ma Ç?> S J b r'C c s r ~ c u r s (\ s hum a ri o sem p I" '2 9 ê.

c: o

s r. (; s .; t o r s e p r o

cess~ra~ c on~2 as hioEtes2s ref8rij~s podGm ser verifica~as ou

n(\o.

Para a definiçâo de q~2st5QS a sere~ est~da~3s neSS0 c~mpo, ~ po~

sivel agrupar ~s Gf~itcs de automaçEo em tr~s ãrcas inter-relacio

nadas:

b.l - A eut~~~ç~~ dos serviçcs banc~rios junto 11 p~blico

madifi-c a r.::, s iH1 '~ Ü v i r'.:"" 3. o r S .'1 n i z a ç

ã

a c: () jJ r s c e s s:) ':: e t r a b? 1 h o n·3. s ?'. 9 ê n

-ci~s c~m implicaç3~s ~irct3S sobra :s n{veis de qualificaçio da

mão-de-obra e sua produtividade. Efeitos semelhantes são

espera-dos com a imrlantaç~o das sistemas de apoio

ã

decisão. i:

-

i

mpor-tante, ~SSiffi3 analisar com detalhes estas modificações co~o tam

t~m a expari~ncia ~os b3ncos na implementação de programas dG

treinam,:;nto e recicla.!]em de pessoaL buscr:neo aferir sua eficácia.

b.2 - A ~utom~ç~a das ~tividades do sist2ma banc~rio como um todo

S t -; ,... 1 ::. ~. ~ ,. ~ /". ,... " "I n .I o ,., ~ r ' ~ ~ ~ 1 (\ V a S " í) ~ ç" ~ s "m :'I " o r,'" d ~

e G " a r,,,, f.!", I! \..<:: ... r · _ 1 " U,,:,_, :;, ... ,," (,2 :!-, ÚC",: Ç. '-'c , ú .,(.. .~ ""

lc.S com U;TI !lsk;ll-cont\.~ntl! fort'2mõ:nL? c':;:'1tr:::.cI: na informãtica.

t

importante anJlisar J impJctc dess:s nsvas oCUp~Ç~2S t~nto em

termos da g2raçS: j~ Jmpr~go pelo setor, como de sua estrutura

0-cupacinn1'. r2lacionan~o isto C0m a 2strutura salarial nele vige~

te. E nec2ss~rio tamb~n verificar at~ que p0nto estas.~Gvns DCU

(13)

b.3 - O Presidente do Sindicato ~as BancErios do Rio de Janeiro a firma que o processo de automação nos bancos tem "desqualificado

a profissão do bancarioll (8) e q;Je isto tem facilitado

11

rotativi-dade da mão-de-obra. AquT tamb~m c est~gio avança~o de automação

no setor bancaria relativamente a outros setores da economia, o

coloca como um setor extremamente interessante para se observar

as relaç5es de trabal~o num contexto de automaç~o. ~ importante

notar que nos paTses industrializados ~ introduçEo crescente de

processos automatizados tem ocorrido a p~rtir de negociaç~es com

os sindicatos. Na medida em que o papel destes no Brasil tcn de

a se revigorar com o processo de democr~tizaç~o da sociedade, sua

participaç~o no processo d~ automaç~o ~o setor d2vera

constituir-se em objeto importante de estudo.

v.

IMPACTOS ECONÔMICOS DA AUTOMAÇ~O BANCnRIA

Por impactos econ~micos dencmiharemos aqueles relacionados com a

evoluç~o e a estrutura dos custos operacionais dos bancos, sua

rentabilidade 2 a estrutura do setor: grau de concentraç~o e p!

drâo de competitividade. Trataremos ainda aqui de questões

rela-cionadas tom o grau de integraç~o do setor e de seu relacionamen~

to com as Autoridades

Monetãrias.-a)- Custos e Rentabilidade

o

processo da automação banc~ria traz consig~ a introdução da no

vos componentes de custo (h-ardware, snftware, manutenç~o de

software, etc.) que t~m repercussões sobre a estrutura de custes

opericianais das atividades banc~rias. Por outro lado, a autom~­

ção, nas suas diversas rrt3nifestaçõe.s no sistema bancãrio, permite,

ao banco, agilizar suas operaç5es financeiras e assim aumentar sua

rentabilidade. Na literatura" disponTvel sobre os impactos da

au-~ b - . -r

tomaçeo encarla nos palses i ncus

cr

i e. j i Zi.'GCS de.;taca-se cemo de

(14)

· 1 3.

gr ',< ~nd e ,'mpor+;~ ' ," '., "c ~~ I ',. os ~~~i+OS t • ~. , ~ da automa~~o sobre a redução dos

custos oper~cion1is do banco~ principelncnte custos com pessoal.

no caso br~si12iro, devido a custes relativos dos fatores de

produção bast~nte difarentes, ~xiste a suposição de que o

princi-impJcto d~ autom~ç~c so~re ~ rentabilidada se dE via numento

das receitns ~ n~o atrnvâs da uma rQ~uçâo signific~tiva dos cus

tos. Assim, s~ria irnport~nt2 verificar, por um lado, as

altera-ÇC2S na 2str~tura dos custos

tcs medi os I! ~,

i1 G i s d e r i v ?,~ ~: s

per outro; as

b)- Estrutur~ ~J Set0r

e o comportaranto dos cha~ad0s

posslv2;s fentes de receitas e suas ~agnitud2s.

;! cus

adicio

A adoção rl~ proc~sscs ~utomatiz)da5, em ritmo desigual, no setor

bancirio resulta eM ac~~~uado desnlvel tec~o15gico que pode levar

a modific~ç62s n~ estrut~ra do m:smo com repercussões sobre o

grau dE CQnC2ntr~ç~0 e pndr~o de compctividarle.

t2C2i1tCS do diret0r d2 ~arketing do B~nco ItaG S. A.

~tribuGm 00 ~v~nç~~G ~rcc2sso da automfç~o do banco~ lTder n8 se

tor, o ~u~entc j [ 2 pc~ c~nto em sua p~rticipaç~~ no marcado, em

tarmos de

d2p~sitcs

~

ViSt3.

~o

anc dG 1982(9).

P~ra

analisar os

pcssrveis impact8s ja autom1ç~0 bancâria scbre a astrutura ~c

se-tor

e

ir.porta~te verificar a validade deste tipo de afirmação, e,

de s s e H1 o do; o P i: ;} e 1 q U 2 a i n t r o d u ç ã o G ~ a u tom a ç ã o t 2 m de sem p .; n h a

-de no contexto da comp~tiç~o no s~tor. Par outre lado, cabe tAm

bem dest~c~r qu~ J proc2sso d8 ~utom~ção bancãria po~e abrir esp~

ços para iniciativ~s ~e cooper~çãa entru b~ncos 2~ situações same

l:nntes (C0[,,";':' ::2~"lilstra 3. criaçê:0 :a Tecn:::;10gia 8ê,:iC~ria S.Aq em

presa c0nstitufJe pelos ~~nccs BJm2ri1~us, Nacional e Unibanc8 p~

ra i~p1ant~r e 'p~~aci2~~lizar ATMls cG~partilh~das)~ o qu~ pO~e

levar ~ um ~~icr grau ~2 integr~ç~o no sat0r, cem efaitos sobre a

sua éS trutura.

(15)

c)- Relacionamento,com es Autoridades Monetãrias

Os ban~os, segundo a legislação em vigor, têm obrigação de

envi-ar ralat5rios peri5dicosao Banco Central penvi-ara fins de

acompanha-mento e controle. Com o avanço e a generalização da automeção,e~

se sistema tende a tornar-s~ obsoleto seja porque aparece sempre

defasado no tempo em relação as operações realizadas e

consolida-das ao nTvel do banco, seja porque não ~ capaz de dar conta de

uma s~rie de operações registradas apenas ao nfvel do computador

central do banco. Torna-se, portanto, necessãria a criação de

uma nOVJ sistem~tica de fiscalização e controla por parte das Au

toridades Monetãrias. Seria importante estudar como estas~ atra

ves

de um siste~a computorizado, poderiam de forma atualizada ~­

(16)

• 1 5 ó

FUNDAÇ~O

GETULIO VARGAS

ESCOLA

BRASILEIR~

DE

ADMINISTR~Ç~Q

pD9LICA

SUBDIREÇ~O

DE

PESQUIS~

Sêd e Cadernos "EBAP 11

NQ 01 - FORM~Ç~O 20 AQMINISTRADO~

POBLICO:

ALTE~NATIVAS

EM

DEBA-TE -

1980

Bianor Scslza Cavalcanti

~~Q 02 - 01 2:>:~C;, SE rWVOS

C/HHNHOS

P:'R;\ lI.

TEORU.

DE

ORGANIZJIÇ7\O

-1980

N Q O 3 - T:< E li! ;".' . E N T O E DE S E N V O L V H1 CH O G E R E N C U1 L: I N F E i{ t N C 1:\ S S O

-B~E A EXPERItNCI~

DAS

EMP~ES~S EST~TA!S

NO BRASIL -

1980

Pauio hoberto Motta

NQ 04 - ES7RUTUR~S O~G~NIZACICN~IS

-

1980

Luci~no Z1jdszn~jder

rlQ 05 - P.

INTE;\VENÇAO ESTrTJIL

NO SETO~

Sf".1JDE;

UnA CONTRI5UIÇJl:C

PA-~::;; A ? ESQ U I S (, H G i~ S T

o

P O G L I C

o

Hl S,'\ O D E H - 1 9 8

o

Equipe

"pr;OilS[\1I

NQ 06 - EDUCAÇ;iO H11~J:1I:lIST;1,'\ÇT\O

P:;CLICA:

;:ET~OS?ECTIVA E PE~:r:c:C

TIVA

C~ EXrERIf~CIA ~ORTE-~ME~IC~NA

E

~EFLEXOES

SOBRE

O

CASO BRASILEI~O

- 1980

i:'.rr1é:.r~do rloreire.:.!a Cunha

NQ 07 - F<WJEiO ~IO: M!7:LISt: DE U;;;i EXPEf':ItNCIf; DE PLANEJf1NErHO

?A~T~CI?~TIVO - 1981

Hectcr ;~t;l;G ~)ossies~

~l Q O 8 - A ;;;:,;J ; O S T ~ DE P ;-\ ~ T I C I P ,'\ ç ~ I) N P. T E O :\ I A G E ~ E N C UI L: ;\ P :\ R T I C I

?~ç~n INDIRETA - 1981

(17)

NO 09 - PARTICIPAÇ~O NA GERENCIA: UMA P~RSPECTIVA COMPA~ADA - 1981 Paulo Roberto Motta

NO 10 - O RITUAL DA DESGUROCRATIZAÇAO: SEUS CONTEXTOS DRAM~TICOS

E REPRESENTAÇOES ~

1981-Maria Eliana Labra

NQ 11 - ASSISTrNCIA MrDICO-HOS?ITALAR De SISTEMA PREVIDENCI~RIO

BRASILEIRO ATRAVtS DE SERVIÇOS CONTRATADOS - 1981

Valeria de Souza

NQ 12 - MINHA DIvIDA A LORDE KEYNES - 1982 Albertc Guerreiro Ramos

NO 13 - UMA PROPOSTA DE AVALIAÇ~O DO POlO NOROESTE - 1982

Antônio de Pádua Fraga

NQ 14 - REP~RTINDO TAREFAS E .RESPONSABILIDADES NAS ORGANIZAÇTIES:

ALGUNS DILEMAS ENFRENTADOS PELA GERENCIA - 1982

Anna Maria Campos

NQ 15 - AS DISFUNÇUES SOCIAIS DO PROGRAMA NACIONAL 00 ~LCaOL EM

DECaRR~NCIA DA EXCESSIVA ENFASE NA CANA-DE-AÇDcAR - 1982

Fãtima Bayma de Oliveira

NQ 16 - SISTEMA DE INFORMAÇ~G DE SADDE: A VIS~O DE UM SANITARISTA

Franz Rulli Costa

NQ 17 - O "JEITINHO!I BRI\SIlEIRO C,Jr-íO UH RECURSO DE 'PODER

Clóvis Abreu Viejra

Frederico Lustosa" da Costa Lãzaro Oliveira Garbosa

NO 18 - FINSOCIAL: AN~LISE DE UMA POLITICA GOVERNAMENTAL

(18)

• 17.

N9 19 - ~VALIAÇ~~ DE EM?~ESAS ?D3LIC~S N2S PAYSES EM

DESENVOLVI-MENTe: ~ ~E~S~ECTIV~ S~CI~L

Paulo Robert0 ~otta

NQ 20 - ~EFLEX~ES S03RE O P~8CESSC DE TECNIFICAçnO DA MEDICINA NO

BRr'\SIL

Paulc Ricardo da Silva Maia

NQ 21 - A CO-GEST~O NO INSTITUTO ~ACIONAL DO C~NCER: UMA AN~LISE

A D t; I fi 1ST Ri": T I V i~

Paulo Roberto Motta

NO

22 - O SINJIC~LISMO ~O COVERNO DE GETULIO VARGAS

Lucival Jose Siqueira Costa

NQ 23 - PLANEJAMENTO, PESQUISA E APRE~DIZAGEM

Luciano Zajdsznajder

NQ 24 - A INFORr':r~ç;:0 DO SETOR P!lGLICQ CO~·~O F:)RW~ DE OBTENÇr\O DE

G ,'\!~ H OS S U S S T I~ i l C 1;:";1 S DE P ~ .} OU T I VI DA DE

Jose Osmir Fiareil;

NQ 25 - AN~LISE D~ ESTRUTU2~ FORMAL DAS ORGhNIZAÇOES:

CONSIDERA-ÇOES P';~TI C:\S

Arm~ndc Bergamini da Abreu

ebnp/sg/pg/rs/191/83

(19)

J

16:33

" ".'-- -~"" =_ ... -= o

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MARIO HENkii"IJIi tltv~o~~~"

FU~:OAÇ~O Gr:iJ~IO V' IH) a

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...

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6

N.Cham. PIEBAP CE 26

Título: Alguns impactos sociais e economicos da automação no setor bancario.

IIIIIIIII~IIIRII~"~"

1111

FGV -BMHS

323630

17633

N° Pat.:323630/03

Referências

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