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Estudos sobre a germinação de sementes de marupã (Simaruba amara Aubl.). I. Composição química e curva de embebição das sementes; germinação em diferentes temperaturas.

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ESTUDOS SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MARUPÃ (Simaruba amara Aubl.). I. COMPOSIÇÃO QUÍMICA Ε CURVA DE EMBEBIÇÃO DAS SEMENTES; GERMINAÇÃO EM DIFERENTES TEMPERATURAS.

Gustavo H . Goldman (*)

M a r i a Helena d e Souza Goldman (*) J a i m e Paiva Lopes Aguiar (**)

RESUMO

Ueite txabatho eAtuda-t>e a mbo.biQ.cio dot, t>ementeA de ΜσΛαρά [Simvuiba amasia. Aubl.), 6ua compoAiçŕo qulmiaa e ge/iminaçao ŕ 20°, 25°, 30° e 3S°C. A embebiçâo, expfieA&a como peticentagem do peAo iniciat dcu> t>ementei>, faoi apn.0xAmadame.nt2. Τ50,0% depoii de. 24 k& e

179,3% depoii> de 144 hi. A maioh. pen.centxx.gem de geJurdnaçâo e l . Ι Λ Ε., tieApectivamente 66% e 1,02, ^oAam obtidoi a 30°C. 0 tzoi de cahhoidKato total £oi de 7S,1% note.gumento t 46,7% na Aemente, inteMia, enquanto que 0 de Lipldio* hoi 45,7% no6 cotilÎdoneA e 23,8% na &ement.e inteMia. 0& neAultado* podenRo auxilian. eJ>tudoi po&teAioneA na faibiologia da gehminaçao de &ementeA dei>t& ej>pe~cie.

(*) Departamento d e Silvicultura Tropical - INPA.

(**) Departamento d e M i c r o b i o l o g i a , A l i m e n t a ç ã o e Nutrição - INPA.

ACTA AMAZÔNICA, 1 6/ 1 7 (n° único): 383-392. 1986/87. 383

INTRODUÇÂO

As informaçôes disponfveis sobre a fisiologia da germinaçio de sementes de essên-cias florestais tropicais sio escassas. Slo necessârios estudos sobre substratos, tempe_ raturas, necessidade de luz, ponto de maturaçâo fisiolôgica, armazenamento, etc., que forneçam dados tanto para padrôes de anâlise tecnologica de sementes, como também sobre sua fisiologia bâsica.

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antiamébicas até antineoplαsicas (Polonsky et al., I98O). Na Guiana Francesa,jã foram detectadas substâncias antineoplãsicas em Simaruba amara Aubl. (Polonsky et a i . ,1 9 7 8 ) . 

Diversos trabalhos têm chamado a atenção para o fato de que a taxa de germinação

de sementes é um fenômeno dependente de temperatura (Dau & Labouriau, 1971

»; Labouriau, 1 9 7 4 ; Labouriau, 1977; Labouriau & Osborn, 1984; Mayer & Poljakoff-Mayber,  1 9 8 2 ). As mu danças na composição das membranas e/ou a desnaturação proteica podem estar implicadas nesta dependência. Segundo Mayer & Poljakoff-Mayber  ( 1 9 8 2 ) , tem sido sugerido a possi-bilidade das prσprias membranas serem sensores de temperatura das sementes. Ainda segun do os mesmos autores, este argumento é mantido através de experimentos que mostram que as membranas de sementes mudam descontinuamente com mudanças na temperatura.Dau & Labou_ riau  ( I 9 7 4 ) utilizaram esta dependência na verificação do poder germinativo em Pereskia aculeata Mill, uma cactαcea de ampla distribuição geogrαfica latitudinal nos trσpicos.

Concluem os autores que o fato desta espécie apresentar um nνvel de germinação de 92 a

99Ύ entre 15° e 38°C, poderia estar ligado a sua larga αrea de dispersão.

0 principal objetivo deste trabalho é fornecer informaçυes acerca da composição

quνmica, da embebição de sementes de Marupã e da melhor temperatura para sua germinação. Estas informaçυes poderão ser úteis como ponto de partida para estudos de fisiologia da germinação e para a elaboração de um teste padrão de germinação para a anαlise tecnolσ-gica de suas sementes.

MATERIAL Ε MΙTODOS

Composição quνmica das sementes

As sementes analisadas foram obtidas de frutos previamente despolpados (Fig.l),co letados do chão de matrizes da Reserva Florestal Ducke (mata tropical úmida de terra

firme, no km 26 da Rodovia Manaus-Itacoatiara). 0 material foi levado ao laboratσrio,

onde foi feita a seleção, separação e secagem ã 110°C para determinação de umidade. Em

seguida, este foi macerado num gral de porcelana. Alνquotas em triplicates da amostra foram analisadas quanto ao teor de proteνna pelo processo de Kjeldahl (Horwitz, 1975),

gordura por extração com éter de petrσleo em Soxhlet (Pearson, 1972) e cinzas namufla ã

600°C durante quatro horas (Horwitz,  1 9 7 5 ) . 0 carboidrato total foi calculado por dife

rença.

Curva de embebição

Cada amostra (três réplicas de dez sementes) foi embebida, em diferentes perνodos de tempo, em αgua destilada ã temperatura ambiente de 25 ± 1°C. A percentagem de aumen to de peso em relação ao peso inicial para cada diferente tempo foi calculada segundo a a expressão:

Média Peso Umido - Média

o, « j peso inicial

% Aumento de peso = <- χ 100 

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Teste de germinaηγo

A germinação foi realizada sem tratamento prévio, em diferentes temperaturas, em germinadores Jakobsen KK 451-910 (Fig.  2 ) , sendo que as sementes foram germinadas em dis_ cos de papel de filtro marca Scheicher & Schüll de 70 mm de diâmetro. Os germinadores foram regulados para  2 0 ° ,  2 5 ° ,  3 0 ° e  3 5 C. Foram utilizadas 4 repetiçυes de  2 5 sementes para cada tratamento.

0 regime de luz seguiu a duração do dia normal em Manaus durante os meses de feve

reiro, março e abril (Ribeiro et al., 1982). 0 critério usado para a determinação das

sementes germinadas foi a emergência da radνcula, sendo que o substrato foi mantido üm_i_

do através da adição diαria de αgua destilada. A contagem final foi feita 30 dias apσs

o infcio dos ensaios. Este perνodo foi estabelecido em função da queda da taxa diαria de germinação. Foi calculado também o νndice de velocidade de emergência (I.V.E.) para cada tratamento, segundo Popinigis (1977).

RESULTADOS Ε DISCUSSÃO

A Tabela 1 mostra a composição quνmica de sementes de S. amara. Os carboidratos

apresentam maior composição percentual no tegumento e na semente total, respectivamente 7 8 , 1 e 46,7Ύ (Tab.  1 ) , enquanto que os lipνdios alcançam a composição de 45,7Ύ nos cotj_

lédones e de 23,8Ύ na semente total (Tab. l). Somente nos cotνlédones,as proteνnas com

18Ύ, conseguem superar percentualmente os carboidratos, mas ficam abaνxo da concentração

de lipνdios (Tab. l). Assim, as sementes de S. amara, embora possuindo maior composição

percentual de carboidratos, apresentam uma alta concentração em lipνdios, predominante-mente presentes nos seus cotilédones.

As Tabelas 2 e 3 e as Figuras 5 e 6 apresentam a embebição de sementes de S.amara

ã  2 5 ± 1 C , expressa como percentagem do aumento em relação ao peso inicial da semente. A embebição alcançou nas primeiras 24 horas aproximadamente 150Ύ (Tab. 2 e Fig. 5). Apσs 144 horas (06 dias) a embebição alcançou 179,3Ύ (Tab. 3 e Fig. 6 ) . A variação foi maior durante as primeiras 24 horas do que as 144 horas subseqüentes (Tab. 3 e Fig. 6 ) . A

ve-locidade de embebição de sementes de S. amara é lenta quando comparada com a de outras

espécies (Bewley & Black,  1 9 7 8 ; Mayer & Poljakoff-Mayber,  1 9 8 2 ) , possivelmente devido ã

existência de altas concentraçυes de σleos em seus cotilédones. 0 fato das sementes des

ta espécie apresentarem um padrão de germinação rαpido - o que serα discutido mais adi-ante -, em contraste com a lenta embebição de αgua, talvez se justifique em função da

localização anatômioa do embrião na semente, prσximo ao tegumento. Embora a velocidade de embebição seja variαvel em função da temperatura (Mayer & Pol jakof f-Mayber  , 1 9 8 2 ) ,pos_ sivelmente o embrião isolado da semente apresenta uma maior velocidade de embebição do que a semente total. Como jα foi observado por Bewley & Black  ( 1 9 7 8 ) , "as fases de em­ bebiηγo de αgua observadas para uma semente intacta devem ser consideradas como uma 'mι dia1

para todas as partes da semente e cuidados poderiam ser tomados em relacionα-las somente γ atividade metabσlica do embriγo ou eixo germinativo".

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A Tabela k demonstraa percentagem degerminaçŕo e ο I.V.E. de sementes de S.amara. A temperatura que apresentou maior percentagem de germinaçâo e indice de velocidade de emergência (l.V.E.) foi 30°C. Nesta temperatura houve uma germinaçâo de 66Ύ e u m I.V.E. de  1 , 0 2 . Aplicando ο teste de Tukey, foi verificado que a percentagem de germinaçâo a

20°C nâo difere significatîvamente, ao nΞvel de 5% do tratamento ŕ 25°C, assim como, as

percentagens de germinaçâo ŕ 25°C e 35°C nâo diferem entre si. Através do mesmo teste

foram analisados os valores do i.V.E. para as dîversas temperaturas, tendo sido

verifi-cado que somente ο l.V.E. ΰ 20°C é significatîvamente diferente dos demais. A Figura h

mostra as Curvas de Germinaçâo ΰ  2 0 ° , 25°, 30° e 35°C. Devido a importância econômica

de S. amara, a utilizaçao da temperatura de 30°C para a produçâo de mudas séria

bastan-te indicada. Outros estudos fisïolôgicos em sementes ou plântulas de S. amara poderiam

também ser realizados nesta temperatura.

Basicamente, existem très padrôes de germinaçâo de sementes em florestas

tropi-cais ûmidas: sementes que germinam râpida, intermedîârîa ou lentamente. A esses très

dîstintos padrôes seguem-se estratêgias diferenciais de adaptaçao no crescimento da plan

tula. Geralmente, sementes que germinam râpido, buscam fugîr à predaçâo produz îndo plâ£

tulas que possuem mais chance de escapar à herbivoria (Vâsquez-Yânes & Orozco,1984). Os

padrôes intermediârio ou lento estâo relacionados à dispersâo das sementes para micro-am

bientes os quais sâo favorâveis para a germinaçâo e ο estabelecimento de suas plântulas (Vâzques-Yânes & Orozco,  1 9 8 4 ) . No caso das sementes de Simaruba amara foi observado ο primeiro padrâo, ou seja, um padrâo de germinaçâo râpido: em menos de cinco semanas as

sementes completaram ο seu processo de crescimento (Fig.  3 ) . Foi também observado, que

na floresta as sementes germinaram prôximas ŕ ârvore-mâe, formando assim um "carpet" de plântulas. Este tipo de comportamento parece coerente com ο padrâo de germinaçâo veri-ficado nesta espécie.

AGRADECIMENTOS

Gostarfamos de agradecer â ajuda prestada pelos técnicos Lucio Flâvio Pereira Ba-talha e Rita Maria de Almeida Ferreira, ambos do DST - INPA, pela colaboraçâo no acompa_ nhamento de todo nosso trabalho, assim como, a Lindalva Pereira de Souza por haver dati lografado ο mesmo.

SUMMARY

Thii wonk invcitigatei the imbibiXion oh Uan.upcL

[Simanuba amaha

Aubl.)  4 e e d a , thtih. chemical composition and germination capacity at 20°, 25°, 30° e 35°C. The imbibition, expfieiied ai, peAce.ntage oh the. original weight oh the. itedi, uxu approximately 150,0% ahten. 24 hoam and 179,3% ahtzA 144 hoam. The gn.eat.eit percentage, oh germination and mergence velocity index [66% and 1.02 leÂpectively) were obtained at. 30°C. Total canhq_

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Tabela  3 . Embebição de sementes de Simaruba amara ΰ 25 * 1 C, expres^ sã como percentagem do aumento de peso em relação ao peso inicial . (0 - hs) .

Tempo Aumento

(hs) (Ύ)

6  1 2 7.9 %

12 139,7 Ϊ

Ih |J)2,6 ΐ

36  1 5 6 , 7

t

Ή 8  1 5 0 , 1 * 

60  1 6 2 , 8 % 

72  15^,5 *

96 

1 7 Ό %

120  178,0 %

179,3 % 

Tabela Ί. Efe i to das temperaturas de 20°, , 25°,  3 0 ° e 35°C sobre a pe_r

centagem de germinação e o I.V, .E. de sementes de S. amara.

Temperatura Ύ Germinação 1 ,V.E.:

20° l^a 0,2*13

2 5 °  29ab 0,92 b

3 0 °  66 c 1 ,02 b

3 5 °  32 b 0, 7 7 b

(7)

U . l. F r u t o s e S e m e n t e s de M a r upa* (Simaruba amara Aubl) · Fig

n g . 2. E x p e r i m e n t o s d e G e r m i n a ç ã o d e S e m e n t e s de M a r u p ã (S

S

G e r m i n a d o r J a k o b s e n K K 4 5 1 - 910.

amara A u b l . ) realizados n o

mof.r

Fig. 3. m e n t e s d e s t a e s p é c i e a p r e s e n t a m u m a g e r m x n a ç a o e p x g e a . S e q u e n c i a de d e s e n v o l v i m e n t o d a g e r m i n a ç ã o d e seventy

(8)

150­, 

140-1 3 0 ­

1 2 0 ­

1 1 0 ­

100­

10 15 20 25 30  TEMPO (horas)

F i g . 5 . E m b e b i ç ã o de s e m e n t e s de Simaruba amara ã 25 ± 1 ° C , e x p r e s s a como p e r c e n t a g e m do a u m e n t o d e peso e m r e l a ç ã o a o p e s o inicial (0 - 24 h o r a s ) .

200­, 

1 8 0 ­

1 6 0 ­

1 4 0 ­ χ 

1 2 0 ­

100­

72 120 

" Ι 168

TEMPO (horas)

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Imagem

Tabela   3 .  Embebição de sementes de Simaruba amara ΰ  25 * 1  C, expres^  sã como percentagem do aumento de peso em relação ao peso  inicial
Fig.  6.  E m b e b i ç ã o  d e sementes  d e  S i m a r u b a amara ã 25 ± 1  C ,  e x p r e s s a  c o m o  p e r c e n t a g e m  d o aumento  d e peso  e m relação  a o  p e s o inicial (0 - 144  h o r a s )

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