AXIOS
JOSÉ ALFONSO BALLESTERO-ÁLVAREZ
Tese
de
Doutorado
Orientador:
prof.
Dr.
Evandro
Carlos
Jardim
UNIVERSIDADE
DE
SÃO
PAULO
ESCOLA
DE
COMUNICAÇÕES
E
ARTES
DEPARTAMENTO
DE
ARTES
José Alfonso Ballestero-Álvarez
Projeto Artístico equivalente à tese sob a orientação do Prof. Dr. Evandro Carlos Jardim apresentada para a obtenção do título de Doutor em Artes junto ao Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.
AXIOS
José Alfonso Ballestero-Álvarez
Axios/José Alfonso Ballestero-Álvarez; orientador Evandro Carlos Jardim. – São Paulo, 2007.
1 v., 47 f., il., 30 cm.
Tese (Doutorado – Artes Plásticas, Área de Concentração: Poéticas Visuais) – Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.
1 Axios. 2 Xilografia 3 Xilogravura. 4 Estampa. 5 Gravura. 6 Expressão corporal. 7 Poética visual.
AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE.
ASSINATURA
AXIOS
B
anca examinadora
José Alfonso Ballestero-Álvarez
Professor (a) Doutor (a)
Julgamento:
Assinatura:
Professor (a) Doutor (a)
Julgamento:
Assinatura:
Professor (a) Doutor (a)
Julgamento:
Assinatura:
Professor (a) Doutor (a)
Julgamento:
Assinatura:
Professor (a) Doutor (a)
Julgamento:
In memoriam
AXIOS
Agradecimentos
A todos vocês que estão aqui nomeados, bem como os que não constam, nada seria possível sem a existência e colaboração de todos, uma corrente não o é se um elo faltar.
Algumas pessoas têm o prazer de nos dar a mão e levar pelo caminho do saber, a essas estarei eternamente agradecido por não ter sido um esforço ajudar, mas sim prazer. Foi isso que me transmitiram e me fizeram sentir.
Amanda, amiga e colega, sempre extremamente crítica e criteriosa.
Esmeralda sempre disposta a conduzir e auxiliar nas horas de consternação. Angélica, me ensinando a superar as vicissitudes com sua maneira de ser. Mazé e Mozart como padrinhos e apoiadores.
João Batista Soares de Oliveira o braço direito desta trajetória. Valdir Flores Teixeira meu olho direito.
Aos Professores: Silvia Laurentz, Monica Tavares e Claudio Mubarac que me conduziram seriamente à luz do conhecimento.
Não poderia deixar de mencionar minha orientadora no mestrado e depois dele Heloisa Ferraz que me ensinou a “ler” e a pesquisar.
Resumo
Axios é a seqüência de xilogravuras produzidas em suporte de mdf com uma única goiva em “V” que pretende ampliar a reflexão a respeito do corpo humano como temática expressiva, incluindo imagens gravadas e a reflexão teórica a respeito desse processo e a criação do sentido, reconstruindo parte daquilo que o artista precisa dizer a si mesmo para iniciar a aventura de manifestações poéticas por intermédio do diálogo entre a gravura e o observante.
AXIOS
Abstract
Axios is a sequence of xylographs produced on mdf support with only one “V”-form gouge; through which we mean to expand the reflection about the human body as an expressive theme, and which includes engraved images and theoretical reflection concerning this process as well as the creation of meaning process; reconstructing, through the dialogue between the engraving and the observer, part of that which the artist needs to say to himself to begin the adventure of poetic manifestation.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Mulher sentada no chão remexendo suas sacolas (confluência das ruas Mário
Vicente com Ribeiro do Amaral na Capital de São Paulo) ... 14
Figura 2: Mapa do denominado "centro expandido" da Capital de São Paulo ... 15
Figura 3: Imagem original capturada ... 16
Figura 4: Imagem final produzida que compõem uma das estampas da série Axios ... 16
Figura 5: Estudo desenvolvido em papel canson (tamanho A3) em aguada de guache sépia . 17 Figura 6: Estudo desenvolvido em papel sulfite (tamanho A3) com bico de pena e tinta nanquin ... 17
Figura 7: Estudo desenvolvido em concreto celular com acabamento em massa acrílica ... 17
Figura 8: Foto original em policromia ... 18
Figura 9: Foto original em monocromia ... 18
Figura 10: Imagem em PB onde aparecem os cortes horizontais e verticais deixados propositadamente para observação do processo de composição ... 19
Figura 11: Montagem de partes da imagem em papel sulfite (tamanho A4) para proporcionar o tamanho final pretendido ... 19
Figura 12: Imagem final preparada para transferência para a chapa ... 20
Figura 13: Espalhando grafite no anverso da figura ... 20
Figura 14: Calcando a figura sobre o mdf ... 20
Figura 15: Verificação do resultado de transposição... 20
Figura 16: Resultado final do decalque. ... 20
Figura 17: Preparação da superfície da chapa com lixa ... 21
Figura 18: Aplicação de goma laca ... 21
Figura 19: Continuação da aplicação de goma laca ... 21
Figura 20: Finalização da aplicação de goma laca ... 21
Figura 21: Processo de encavo ... 22
Figura 22: Continuação do processo de encavo ... 22
Figura 23: Goiva usada no processo de encavo ... 22
Figura 24: Exemplo de prova de estado (PE) em papel jornal ... 22
Figura 25: Corte manual do papel ... 23
Figura 26: Corte manual do papel ... 23
Figura 27: Entintamento da matriz ... 23
Figura 28: Sobreposição do papel na matriz para impressão ... 23
AXIOS
Sumário
Reflexão... 11
Axios atmosfera... 12
Considerações sobre Axios e a Xilogravura... 13
Procedimento... 14
Percurso do papel de trapo – Oriente → Ocidente... 25
Axios – Xilografia e sua história, um breve resumo iconográfico... 26
Ferramental para produção de xilogravuras a fio... 38
Ferramental para produção de xilogravuras de topo... 39
Relação de obras xilograficas... 40
AXIOS
REFLEXÃO
La obra de arte es un hechizo que nace etérea como un gas que embriaga al
cerebro del artista dejándolo entorpecido hasta el momento en que sus manos obedientes a
ese estímulo forjan la materia convirtiéndola en arte que a su vez cuando observada seduce y
AXIOS ATMOSFERA
Se lêssemos o agitado cotidiano de uma metrópole como um grande
espetáculo, poderíamos entendê-la como um conjunto de cenas que se sobrepõem, chegando a
um processo de nivelamento e de anulação uns dos outros. Esses núcleos de ação (e até
mesmo de tribos) convivem, ora se cruzando, ora se mesclando, ora se ignorando. Vez ou
outra um núcleo se destaca e os demais se voltam para ele. Mas, de quantos anonimatos se
AXIOS
CONSIDERAÇÕES SOBRE AXIOS
1E A XILOGRAVURA
Na série de gravuras Axios existe o desejo de uma narrativa com descrição
radical, e é bem certo que suas propriedades temáticas, ou seja, o corpo humano em sua
totalidade expressiva, o movimento e sua plasticidade, foram consideradas na elaboração de
Axios, uma seqüência de 29 xilogravuras que, de acordo com este projeto, possam ser
apreciadas através dos valores estéticos intrínsecos à sua própria linguagem, ou seja, à
natureza do corte sobre a matriz do material escolhido, para a produção dessas gravuras de
estampas.
O objetivo deste relato é descrever, detalhadamente, o caminho percorrido
na elaboração do projeto que ora se apresenta. Esse trajeto não foi simples nem único, na
preocupação central de encontrar a forma mais adequada de plasmar uma imagem, que muitas
vezes me foi apresentada de maneira fugidia e, em outras, espontânea.
1
Axioma do gr. axíoma, pelo lat. axioma. Premissa imediatamente evidente que se admite como universalmente verdadeira sem exigência
de demonstração. Proposição que se admite como verdadeira porque dela se podem deduzir as proposições de uma teoria (BUARQUE DE
PROCEDIMENTO
Na busca do tema para a elaboração deste projeto recorri a meu universo
inspirador, as ruas de minha cidade, meu desafio era encontrar algo que em si possuísse
intrinsecamente propriedades plásticas e poéticas para que eu pudesse explorar artisticamente
todo seu potencial em composição que permitisse uma fruição em dois momentos pelo
observador. Num primeiro momento a aproximação à obra por sua sedução pictórica; num
segundo momento a reflexão sobre a própria imagem ora apresentada.
Para tudo que dirigia meu olhar me parecia ter todas essas características e
propriedades, até o momento em que ao observar mais atentamente uma mulher sentada no
chão remexendo suas sacolas
de ráfia a sua volta me dei
conta que ali residia um
potencial inexorável de
possibilidades para a proposta
de meu projeto que ora
começava a se constituir em
meu imaginário (Figura 1).
Comecei então a busca de outros modelos que pudessem compor uma série
dentro das características que a mulher “sacoleira” havia sugerido com sua naturalidade,
espontaneidade, humildade e singeleza. Esse era o primeiro desafio, onde recorrer para
encontrar o complemento de imagens para minha série.
AXIOS
Parecia-me bem
coerente que a delimitação do
universo a ser pesquisado deveria
estar de acordo com o universo
que sempre me proporcionou
inspiração: a cidade de São Paulo.
É com esse pensamento que
minha pesquisa se situa no
chamado “centro expandido”
(Figura 2).
Os passeios e incursões de busca não foram tão fáceis como a princípio
poderiam parecer; o que ocorria é que, por vezes, ao passar por algum local numa primeira
olhada, em alguns casos, os modelos me passavam despercebidos, não por falta de atenção,
mas por parecer situar-se em locais que produziam uma camuflagem natural fazendo com que
não fossem vistos; era preciso atenção redobrada, pois um momento precioso perdido seria
difícil recuperá-lo. Foi por esse motivo que optei por registrar as imagens ora em suporte
negativo de 35 mm ora em suporte digital, ambos policromos.
Como se pode perceber foi acrescentado outro procedimento, outra
alternativa que oferecia a possibilidade de registro instantâneo de imagens: a fotografia. A
meu ver a fotografia apresenta, neste caso, a possibilidade de registro imediato de um evento,
seja ele qual for para posterior revelação, e um recurso para proceder à análise, estudo,
tratamento e manipulação do que foi registrado. Creio que sua grande vantagem, em relação a
outras técnicas, é a possibilidade que o procedimento oferece ao artista, a partir do momento
que todo o equipamento inicialmente necessário para o primeiro registro é passível de ser
transportado a qualquer lugar em qualquer instante, o que concede liberdade muito maior do
que outros procedimentos e atua como memória visual registrada do artista. Vale comentar
que, no instante escolhido para a fotografia, alguns cuidados básicos elementares foram
tomados, tais como o momento adequado, a iluminação propícia, o enquadramento justo e
exato, o foco apropriado, abertura de diafragma, tempo de exposição para que, o trabalho
posterior, que se imaginava fosse necessário na manipulação das imagens, fosse o menor
possível, visando não adulterar o que se registrava.
A fotografia registrou um instante, um momento, solução considerada não
tão impactante como eu pretendia; por isso, para a composição desta série, fez-se necessário
buscar outras técnicas que melhor respondessem ao projeto desejado.
Ao final da tomada de situações meu deslumbramento crescia, todas e cada
uma das imagens adquiridas era um universo completo de significados; deveria, pois,
promover uma seleção entre todas as capturadas; algumas vezes ocorreu a exclusão pela
impossibilidade de remover uma informação não desejada; outras vezes foi possível
manipular e retocar digitalmente a imagem, tendo o cuidado de não interferir no frescor e
espontaneidade do momento original. Essas diversas alternativas de trabalhar as imagens
capturadas podem ser observadas nas figuras 3 e 4.
AXIOS
Ao término da seleção contava com um novo universo de 29 imagens, como
pode ser observado na relação de obras xilográficas na página 40, que comporiam finalmente
a série Axios, produto desta tese de doutorado.
Em seguida, cada uma dessas
imagens, passou, então, por um longo estudo,
detalhado e cuidadoso, utilizando diversos materiais
como folhas de papel sulfite e grafite suave, papel
canson e tintas diversas com o auxílio de pincéis e
bico de pena tendo como recurso fundamental a
linguagem do desenho, pode se observar esse
processo nas figuras 5 e 6, assim como o estudo
produzido em concreto celular que pode se observar
na figura 7. Uma vez encontrada a tradução correta
Figura 5: Estudo desenvolvido em papel canson (tamanho A3) em aguada de guache sépia.
Figura 6: Estudo desenvolvido em papel sulfite (tamanho A3) com bico de pena e tinta nanquin.
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AXIOS
Figura 17: Preparação da superfície da chapa com lixa.
Figura 18: Aplicação de goma laca.
Figura 19: Continuação da aplicação de goma laca.
Figura 20: Finalização da aplicação de goma laca.
Devo esclarecer que a prancha de mdf que receberia o desenho foi preparada
previamente; foram aplicadas de duas a três camadas de goma-laca intercaladas, de acordo
com a necessidade de cada uma das superfícies, e
finalizada com lixa (grana 300), alcançando uma
superfície lisa e uniforme para obter áreas
perfeitamente negras sem interferência de nenhuma
trama indesejável, essa seqüência pode ser observada
na série de figuras de 17 a 20.
Foi essa prancha final que recebeu as
demarcações necessárias do desenho; nesse momento
foi feita mais uma observação com a intenção de
detectar algum tipo de impropriedade relativa ao
equilíbrio e distribuição na composição.
A partir do momento que possuía o
desenho no material mdf, efetuei um estudo para
seleção e escolha do ferramental que seria empregado
no encavo; optou-se por usar apenas a goiva em “V”,
pois constituía um dos grandes desafios para a
produção desta série: empregar uma única ferramenta
para conseguir maior uniformidade no caráter de
produção, com diversos efeitos, com baixo custo e
pouco investimento em ferramental, deixando todo o trabalho de produção e criação
dependente do corte no manuseio da ferramenta, explorando-lhe todo o potencial possível,
Figura 21: Processo de encavo.
Figura 22: Continuação do processo de encavo.
Figura 23: Goiva usada no processo de encavo.
Figura 24: Exemplo de prova de estado (PE) em papel jornal.
Esse processo, fácil de descrever, porém árduo de conseguir, consumiu
centenas de horas de trabalho, porém motivador, desafiante e prazeroso. Importante também é
dizer que, ao optar por um só tipo de ferramenta chegou-se paulatinamente à certeza plena de
que era exatamente daquela forma que as imagens poderiam ser produzidas para se conseguir
o resultado desejado.
De posse da prancha aprovada teve
início o trabalho de encavo feito com a goiva, conforme as
figuras 21 a 23. Durante esse processo foram feitas
diversas verificações e alterações que se faziam
necessárias em conformidade com a resposta que a matéria
oferecia. As provas6 de estado (PE)7 foram feitas em
vários momentos para poder acompanhar o progresso e
surgimento da imagem sobre a prancha, um exemplo pode
ser observado na figura 24.
Ao final do
desenvolvimento do processo de entalhe
a prancha inicial de mdf transforma-se
na matriz para impressão das estampas.
6
Chama‐se de prova, os testes de impressão feitos pelo gravador‐impressor antes da conclusão final da gravação da imagem, durante a
preparação da chapa para obtenção da gravura final. Testes de cor, pressão e papel, em diferentes gramaturas, a gravura é impressa até o
acerto do desenho. Tradicionalmente pode receber o auxílio de um impressor. As siglas mais usuais são: PA, para Prova de Artista que
identifica a impressão de uma matriz dada por terminada pelo artista; PE, para Prova de Estado; PI, para Prova de Impressão; e, BPI, para
Boa Para Impressão, que identifica que servirá de modelo à edição.
7
Chama‐se de PE a estampagem da matriz inacabada ou em processo de execução que o artista realiza para observar se os aspectos
compositivos e cromáticos transferidos ao papel são os desejados. Assim, as provas de estado servem para documentar as distintas fases
AXIOS
Figura 25: Corte manual do papel.
Figura 26: Corte manual do papel.
Figura 27: Entintamento da matriz.
Figura 28: Sobreposição do papel na matriz para impressão.
Figura 29: Retirada da estampa após impressão.
Com todas as matrizes prontas
comecei a pesquisar o tipo de papel que deveria ser
utilizado para produzir a tiragem da série de
estampas. Foram experimentados diversos tipos de
papéis, em cores e espessuras diversas; a meu ver o
papel que melhor respondeu às necessidades foi o
Hahnemühle, 180g creme 100% algodão por
oferecer excelente aderência à tinta, com superfície
fosca, composta de fibras naturais, sem uso de
ácidos, com pH neutro10, na cor creme que valoriza
a coloração e não destrói as qualidades da tinta,
oferecendo, por sua gramatura elevada, relevo à
imagem, outro recurso considerado importante para
a produção dos trabalhos apresentados nesta série
por dar a sensação de maior volume às figuras.
Nesse momento tinha em minhas
mãos as matrizes e o papel, objetivando o propósito
de conseguir fielmente os brancos, negros e cinzas
para realçar o conjunto foi usado o ferramental da
ECA e, para assegurar a uniformidade na
impressão, foi solicitado o acompanhamento do
impressor dessa instituição ao longo de todo o
processo de impressão, uma parte desse processo
pode ser observado na série de figuras 25 a 29.
10
As primeiras provas demonstravam o que deveria ser alterado, onde era
necessário mais encavo, onde ele sobrava produzindo efeitos não desejados ou inadequados,
onde era preciso incluir novos cortes ou, apenas, modificá-los. Essas alterações deram origem
à necessidade de novas PE’s e, pouco a pouco, as 29 matrizes foram emergindo como fruto
final do trabalho.
De posse dessas 29 matrizes em mdf e do papel escolhido optei por
reproduzir três estampas de cada uma delas para compor a impressão da série final, que
AXIOS – XILOGRAFIA E SUA HISTÓRIA, UM BREVE RESUMO ICONOGRÁFICO
1
Sutra do Diamante (manuscrito budista), Buda pregando no jardim de
Jetavana, com ilustrações de artistas desconhecidos, impresso por
Wang Chieh, 868 aprox. 5 m de comp.
Fonte: COSTELLA (2006, p. 35).
2
Xilogravura chinesa do séc. X, Paisagem com um sacerdote eremita,
detalhe.
Fonte: COSTELLA (2003, p. 51).
3 Fonte:Anônimo, FAJARDO Moinho (1999, de papel p. 13). de Stromer, Nuremberg, c. 1390.
4 BíbliaFonte: dos COSTELLA pobres ,(2003, impressor p. 19). desconhecido, c.1440, Europa.
5 SãoX 17,8 Jerônimo cm. e o Leão, xilografia alemã colorida à mão, século XV, 26,5
Fonte: CHAMBERLAIN (1988, p. 17).
6 AFonte: arte deCOSTELLA morrer, (2003,impressor p. 17). desconhecido, séc. XV.
7
Letra “F” do Alfabeto grotesco holandês, 1464. Cada letra ap. 11,4 X 8,9
cm.
Fonte: CHAMBERLAIN (1988, p. 29).
AXIOS
9
Ferreiro com suas ferramentas [1483?] Edição de William Caxton (1422‐
1491) da série O jogo de xadrez, 10,2 X 12,1 cm.
Fonte: CHAMBERLAIN (1988, p. 32).
10 Fonte:O asno CHAMBERLAINe seu mestre, 1485 (1988, das p. Fábulas 25). de Esopo, Nápoles. 8,6 X 8,6 cm.
11 LondresO cavaleiro por ,Richard dos Contos Pynson de (1448 Canterbury,‐1529), c. 1490.de Chaucer, C. 8,6 X 11,4impresso cm. em
Fonte: CHAMBERLAIN (1988, P. 32).
12
Anton Koberger (1445‐1513) Crônica de Nuremberg, 1493, Alemanha.
Fonte: Curator's coalition: archives week. Disponível em:
http://www.contrib.andrew.cmu.edu/~gm1l/draw.html. Acesso em: 12
dez. 2006, 10:47:57.
13 Fonte:Albrecht PANOFSKY Dürer (1471 (1995,‐1528) ilustração O banho 71)., c. 1496. 39,1 X 28 cm.
14 apocalipse,Albrecht Dürer 1497. (1471 39,4‐1528) X 28,3 São cm. Miguel em luta contra o dragão de O
Fonte: PANOFSKY (1995, ilustração 81).
15 Fonte:Albrecht WOODFIELD Dürer (1471 (1996,‐1528) p. Rinoceronte 104). , 1515, 21,2 X 29,9 cm.
16
Calendário dos Pastores, de um almanaque francês de 1497.
Fonte: JORNAL DA USP. São Paulo: USP, 2005. Ano XX, n.714. Disponível
em: http://www.usp.br/jorusp/arquivo/2005/jusp714/pag0607.htm.
17
Anônimo, São Cristovão, 1498, capa e gravados, impresso por Pedro
Trincher. Biblioteca Nacional de Madrid. 20 x 14,5 cm.
Fonte: FAJARDO (1999, p. 18).
18 1499.Francesco 10,5 ColonaX 12,7 cm. (1433/4 ‐1527), Enfrentament de Poliphilo e Euclia,
Fonte: CHAMBERLAIN (1988, p. 27).
19
Impresso por Aldo Manuzio (1499‐1515) Hypnerotomachia Poliphili,
Itália.
Fonte: COSTELLA (2003, p. 29).
20 Arealizada Batalha com de dois Zonchio tacos,, c.1499, 1500, xilografia 57 X 82,5 cm.veneziana colorida à mão
Fonte: CHAMBERLAIN (1988, p. 17).
21
Ugo da Carpi (1480‐1523) Hercules and Antaeus 1516. 30,3 X 22,6 cm.
Fonte: The Metropolitan Museum of Art. Disponível em:
<ww.metmuseum.org/toah/hd/mypr/ho_22.67.80.htm>. Acesso em:
12 dez. 2007, 10:55:52.
22
Jesus em Betânia, da Arte de bem viver e bem morrer, 1503, publicado
por Antonie Verard (1489‐1527) em Paris para exportação a Inglaterra,
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INSTRUMENTAL PARA PRODUÇÃO DE XILOGRAVURAS 1
AXIOS
INSTRUMENTAL PARA PRODUÇÃO DE XILOGRAVURAS 2
SÉRIE AXIOS
Relação de obras xilográficas
Nº Título Dimensões em cm Ano de produção Figura
01 Axio 1 100 X 50,5 2005
02 Axio 2 53,5 X 100 2005
03 Axio 3 100 X 36,5 2005
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06 Axio 6 66 X 100 2005
AXIOS
08 Axio 8 53,7 X 100 2005
09 Axio 9 36,5 X 100 2005
10 Axio 10 70 X 100 2005
11 Axio11 46 X 100 2005
12 Axio 12 100 X 44,5 2005
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100 X 69,1
100 X 67
69 X 84,7
62 X 100
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69,8 X 100
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