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Axios

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Academic year: 2017

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(1)

AXIOS

JOSÉ ALFONSO BALLESTERO-ÁLVAREZ

Tese

 

de

 

Doutorado

 

 

                       

Orientador:

 

prof.

 

Dr.

 

Evandro

 

Carlos

 

Jardim

 

 

         

(2)

UNIVERSIDADE

 

DE

 

SÃO

 

PAULO

 

ESCOLA

 

DE

 

COMUNICAÇÕES

 

E

 

ARTES

 

DEPARTAMENTO

 

DE

 

ARTES

 

José Alfonso Ballestero-Álvarez

Projeto Artístico equivalente à tese sob a orientação do Prof. Dr. Evandro Carlos Jardim apresentada para a obtenção do título de Doutor em Artes junto ao Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

(3)

AXIOS

José Alfonso Ballestero-Álvarez

Axios/José Alfonso Ballestero-Álvarez; orientador Evandro Carlos Jardim. – São Paulo, 2007.

1 v., 47 f., il., 30 cm.

Tese (Doutorado – Artes Plásticas, Área de Concentração: Poéticas Visuais) – Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

1 Axios. 2 Xilografia 3 Xilogravura. 4 Estampa. 5 Gravura. 6 Expressão corporal. 7 Poética visual.

(4)

AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE.

ASSINATURA

(5)

AXIOS

B

anca examinadora

José Alfonso Ballestero-Álvarez

Professor (a) Doutor (a)

Julgamento:

Assinatura:

Professor (a) Doutor (a)

Julgamento:

Assinatura:

Professor (a) Doutor (a)

Julgamento:

Assinatura:

Professor (a) Doutor (a)

Julgamento:

Assinatura:

Professor (a) Doutor (a)

Julgamento:

(6)

In memoriam

(7)

AXIOS

Agradecimentos

A todos vocês que estão aqui nomeados, bem como os que não constam, nada seria possível sem a existência e colaboração de todos, uma corrente não o é se um elo faltar.

Algumas pessoas têm o prazer de nos dar a mão e levar pelo caminho do saber, a essas estarei eternamente agradecido por não ter sido um esforço ajudar, mas sim prazer. Foi isso que me transmitiram e me fizeram sentir.

Amanda, amiga e colega, sempre extremamente crítica e criteriosa.

Esmeralda sempre disposta a conduzir e auxiliar nas horas de consternação. Angélica, me ensinando a superar as vicissitudes com sua maneira de ser. Mazé e Mozart como padrinhos e apoiadores.

João Batista Soares de Oliveira o braço direito desta trajetória. Valdir Flores Teixeira meu olho direito.

Aos Professores: Silvia Laurentz, Monica Tavares e Claudio Mubarac que me conduziram seriamente à luz do conhecimento.

Não poderia deixar de mencionar minha orientadora no mestrado e depois dele Heloisa Ferraz que me ensinou a “ler” e a pesquisar.

(8)

Resumo

Axios é a seqüência de xilogravuras produzidas em suporte de mdf com uma única goiva em “V” que pretende ampliar a reflexão a respeito do corpo humano como temática expressiva, incluindo imagens gravadas e a reflexão teórica a respeito desse processo e a criação do sentido, reconstruindo parte daquilo que o artista precisa dizer a si mesmo para iniciar a aventura de manifestações poéticas por intermédio do diálogo entre a gravura e o observante.

(9)

AXIOS

Abstract

Axios is a sequence of xylographs produced on mdf support with only one “V”-form gouge; through which we mean to expand the reflection about the human body as an expressive theme, and which includes engraved images and theoretical reflection concerning this process as well as the creation of meaning process; reconstructing, through the dialogue between the engraving and the observer, part of that which the artist needs to say to himself to begin the adventure of poetic manifestation.

(10)

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Mulher sentada no chão remexendo suas sacolas (confluência das ruas Mário

Vicente com Ribeiro do Amaral na Capital de São Paulo) ... 14

Figura 2: Mapa do denominado "centro expandido" da Capital de São Paulo ... 15

Figura 3: Imagem original capturada ... 16

Figura 4: Imagem final produzida que compõem uma das estampas da série Axios ... 16

Figura 5: Estudo desenvolvido em papel canson (tamanho A3) em aguada de guache sépia . 17 Figura 6: Estudo desenvolvido em papel sulfite (tamanho A3) com bico de pena e tinta nanquin ... 17

Figura 7: Estudo desenvolvido em concreto celular com acabamento em massa acrílica ... 17

Figura 8: Foto original em policromia ... 18

Figura 9: Foto original em monocromia ... 18

Figura 10: Imagem em PB onde aparecem os cortes horizontais e verticais deixados propositadamente para observação do processo de composição ... 19

Figura 11: Montagem de partes da imagem em papel sulfite (tamanho A4) para proporcionar o tamanho final pretendido ... 19

Figura 12: Imagem final preparada para transferência para a chapa ... 20

Figura 13: Espalhando grafite no anverso da figura ... 20

Figura 14: Calcando a figura sobre o mdf ... 20

Figura 15: Verificação do resultado de transposição... 20

Figura 16: Resultado final do decalque. ... 20

Figura 17: Preparação da superfície da chapa com lixa ... 21

Figura 18: Aplicação de goma laca ... 21

Figura 19: Continuação da aplicação de goma laca ... 21

Figura 20: Finalização da aplicação de goma laca ... 21

Figura 21: Processo de encavo ... 22

Figura 22: Continuação do processo de encavo ... 22

Figura 23: Goiva usada no processo de encavo ... 22

Figura 24: Exemplo de prova de estado (PE) em papel jornal ... 22

Figura 25: Corte manual do papel ... 23

Figura 26: Corte manual do papel ... 23

Figura 27: Entintamento da matriz ... 23

Figura 28: Sobreposição do papel na matriz para impressão ... 23

(11)

AXIOS

Sumário

Reflexão... 11

Axios atmosfera... 12

Considerações sobre Axios e a Xilogravura... 13

Procedimento... 14

Percurso do papel de trapo – Oriente → Ocidente... 25

Axios – Xilografia e sua história, um breve resumo iconográfico... 26

Ferramental para produção de xilogravuras a fio... 38

Ferramental para produção de xilogravuras de topo... 39

Relação de obras xilograficas... 40

(12)
(13)

AXIOS

REFLEXÃO

La obra de arte es un hechizo que nace etérea como un gas que embriaga al

cerebro del artista dejándolo entorpecido hasta el momento en que sus manos obedientes a

ese estímulo forjan la materia convirtiéndola en arte que a su vez cuando observada seduce y

(14)

AXIOS ATMOSFERA

Se lêssemos o agitado cotidiano de uma metrópole como um grande

espetáculo, poderíamos entendê-la como um conjunto de cenas que se sobrepõem, chegando a

um processo de nivelamento e de anulação uns dos outros. Esses núcleos de ação (e até

mesmo de tribos) convivem, ora se cruzando, ora se mesclando, ora se ignorando. Vez ou

outra um núcleo se destaca e os demais se voltam para ele. Mas, de quantos anonimatos se

(15)

AXIOS

CONSIDERAÇÕES SOBRE AXIOS

1

E A XILOGRAVURA

Na série de gravuras Axios existe o desejo de uma narrativa com descrição

radical, e é bem certo que suas propriedades temáticas, ou seja, o corpo humano em sua

totalidade expressiva, o movimento e sua plasticidade, foram consideradas na elaboração de

Axios, uma seqüência de 29 xilogravuras que, de acordo com este projeto, possam ser

apreciadas através dos valores estéticos intrínsecos à sua própria linguagem, ou seja, à

natureza do corte sobre a matriz do material escolhido, para a produção dessas gravuras de

estampas.

O objetivo deste relato é descrever, detalhadamente, o caminho percorrido

na elaboração do projeto que ora se apresenta. Esse trajeto não foi simples nem único, na

preocupação central de encontrar a forma mais adequada de plasmar uma imagem, que muitas

vezes me foi apresentada de maneira fugidia e, em outras, espontânea.

1

 Axioma do gr. axíoma, pelo lat. axioma. Premissa imediatamente evidente que se admite como universalmente verdadeira sem exigência 

de demonstração. Proposição que se admite como verdadeira porque dela se podem deduzir as proposições de uma teoria (BUARQUE DE 

(16)

PROCEDIMENTO

Na busca do tema para a elaboração deste projeto recorri a meu universo

inspirador, as ruas de minha cidade, meu desafio era encontrar algo que em si possuísse

intrinsecamente propriedades plásticas e poéticas para que eu pudesse explorar artisticamente

todo seu potencial em composição que permitisse uma fruição em dois momentos pelo

observador. Num primeiro momento a aproximação à obra por sua sedução pictórica; num

segundo momento a reflexão sobre a própria imagem ora apresentada.

Para tudo que dirigia meu olhar me parecia ter todas essas características e

propriedades, até o momento em que ao observar mais atentamente uma mulher sentada no

chão remexendo suas sacolas

de ráfia a sua volta me dei

conta que ali residia um

potencial inexorável de

possibilidades para a proposta

de meu projeto que ora

começava a se constituir em

meu imaginário (Figura 1).

Comecei então a busca de outros modelos que pudessem compor uma série

dentro das características que a mulher “sacoleira” havia sugerido com sua naturalidade,

espontaneidade, humildade e singeleza. Esse era o primeiro desafio, onde recorrer para

encontrar o complemento de imagens para minha série.

(17)

AXIOS

Parecia-me bem

coerente que a delimitação do

universo a ser pesquisado deveria

estar de acordo com o universo

que sempre me proporcionou

inspiração: a cidade de São Paulo.

É com esse pensamento que

minha pesquisa se situa no

chamado “centro expandido”

(Figura 2).

Os passeios e incursões de busca não foram tão fáceis como a princípio

poderiam parecer; o que ocorria é que, por vezes, ao passar por algum local numa primeira

olhada, em alguns casos, os modelos me passavam despercebidos, não por falta de atenção,

mas por parecer situar-se em locais que produziam uma camuflagem natural fazendo com que

não fossem vistos; era preciso atenção redobrada, pois um momento precioso perdido seria

difícil recuperá-lo. Foi por esse motivo que optei por registrar as imagens ora em suporte

negativo de 35 mm ora em suporte digital, ambos policromos.

Como se pode perceber foi acrescentado outro procedimento, outra

alternativa que oferecia a possibilidade de registro instantâneo de imagens: a fotografia. A

meu ver a fotografia apresenta, neste caso, a possibilidade de registro imediato de um evento,

seja ele qual for para posterior revelação, e um recurso para proceder à análise, estudo,

tratamento e manipulação do que foi registrado. Creio que sua grande vantagem, em relação a

outras técnicas, é a possibilidade que o procedimento oferece ao artista, a partir do momento

que todo o equipamento inicialmente necessário para o primeiro registro é passível de ser

(18)

transportado a qualquer lugar em qualquer instante, o que concede liberdade muito maior do

que outros procedimentos e atua como memória visual registrada do artista. Vale comentar

que, no instante escolhido para a fotografia, alguns cuidados básicos elementares foram

tomados, tais como o momento adequado, a iluminação propícia, o enquadramento justo e

exato, o foco apropriado, abertura de diafragma, tempo de exposição para que, o trabalho

posterior, que se imaginava fosse necessário na manipulação das imagens, fosse o menor

possível, visando não adulterar o que se registrava.

A fotografia registrou um instante, um momento, solução considerada não

tão impactante como eu pretendia; por isso, para a composição desta série, fez-se necessário

buscar outras técnicas que melhor respondessem ao projeto desejado.

Ao final da tomada de situações meu deslumbramento crescia, todas e cada

uma das imagens adquiridas era um universo completo de significados; deveria, pois,

promover uma seleção entre todas as capturadas; algumas vezes ocorreu a exclusão pela

impossibilidade de remover uma informação não desejada; outras vezes foi possível

manipular e retocar digitalmente a imagem, tendo o cuidado de não interferir no frescor e

espontaneidade do momento original. Essas diversas alternativas de trabalhar as imagens

capturadas podem ser observadas nas figuras 3 e 4.

(19)

AXIOS

Ao término da seleção contava com um novo universo de 29 imagens, como

pode ser observado na relação de obras xilográficas na página 40, que comporiam finalmente

a série Axios, produto desta tese de doutorado.

Em seguida, cada uma dessas

imagens, passou, então, por um longo estudo,

detalhado e cuidadoso, utilizando diversos materiais

como folhas de papel sulfite e grafite suave, papel

canson e tintas diversas com o auxílio de pincéis e

bico de pena tendo como recurso fundamental a

linguagem do desenho, pode se observar esse

processo nas figuras 5 e 6, assim como o estudo

produzido em concreto celular que pode se observar

na figura 7. Uma vez encontrada a tradução correta

Figura 5: Estudo desenvolvido em papel canson (tamanho A3) em aguada de guache sépia.

Figura 6: Estudo desenvolvido em papel sulfite (tamanho A3) com bico de pena e tinta nanquin.

(20)

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(21)

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(22)

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a 14: Calcando a

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o com lápis

m carbono,

da à caneta,

(23)

AXIOS

Figura 17: Preparação da superfície da chapa com lixa.

Figura 18: Aplicação de goma laca.

Figura 19: Continuação da aplicação de goma laca.

Figura 20: Finalização da aplicação de goma laca.

Devo esclarecer que a prancha de mdf que receberia o desenho foi preparada

previamente; foram aplicadas de duas a três camadas de goma-laca intercaladas, de acordo

com a necessidade de cada uma das superfícies, e

finalizada com lixa (grana 300), alcançando uma

superfície lisa e uniforme para obter áreas

perfeitamente negras sem interferência de nenhuma

trama indesejável, essa seqüência pode ser observada

na série de figuras de 17 a 20.

Foi essa prancha final que recebeu as

demarcações necessárias do desenho; nesse momento

foi feita mais uma observação com a intenção de

detectar algum tipo de impropriedade relativa ao

equilíbrio e distribuição na composição.

A partir do momento que possuía o

desenho no material mdf, efetuei um estudo para

seleção e escolha do ferramental que seria empregado

no encavo; optou-se por usar apenas a goiva em “V”,

pois constituía um dos grandes desafios para a

produção desta série: empregar uma única ferramenta

para conseguir maior uniformidade no caráter de

produção, com diversos efeitos, com baixo custo e

pouco investimento em ferramental, deixando todo o trabalho de produção e criação

dependente do corte no manuseio da ferramenta, explorando-lhe todo o potencial possível,

(24)

Figura 21: Processo de encavo.

Figura 22: Continuação do processo de encavo.

Figura 23: Goiva usada no processo de encavo.

Figura 24: Exemplo de prova de estado (PE) em papel jornal.

Esse processo, fácil de descrever, porém árduo de conseguir, consumiu

centenas de horas de trabalho, porém motivador, desafiante e prazeroso. Importante também é

dizer que, ao optar por um só tipo de ferramenta chegou-se paulatinamente à certeza plena de

que era exatamente daquela forma que as imagens poderiam ser produzidas para se conseguir

o resultado desejado.

De posse da prancha aprovada teve

início o trabalho de encavo feito com a goiva, conforme as

figuras 21 a 23. Durante esse processo foram feitas

diversas verificações e alterações que se faziam

necessárias em conformidade com a resposta que a matéria

oferecia. As provas6 de estado (PE)7 foram feitas em

vários momentos para poder acompanhar o progresso e

surgimento da imagem sobre a prancha, um exemplo pode

ser observado na figura 24.

Ao final do

desenvolvimento do processo de entalhe

a prancha inicial de mdf transforma-se

na matriz para impressão das estampas.

6

 Chama‐se de prova, os testes de impressão feitos pelo gravador‐impressor antes da conclusão final da gravação da imagem, durante a 

preparação da chapa para obtenção da gravura final. Testes de cor, pressão e papel, em diferentes gramaturas, a gravura é impressa até o 

acerto do desenho. Tradicionalmente pode receber o auxílio de um impressor. As siglas mais usuais são: PA, para Prova de Artista que 

identifica a impressão de uma matriz dada por terminada pelo artista; PE, para Prova de Estado; PI, para Prova de Impressão; e, BPI, para 

Boa Para Impressão, que identifica que servirá de modelo à edição. 

7

 Chama‐se de PE a estampagem da matriz inacabada ou em processo de execução que o artista realiza para observar se os aspectos 

compositivos e cromáticos transferidos ao papel são os desejados. Assim, as provas de estado servem para documentar as distintas fases 

(25)

AXIOS

Figura 25: Corte manual do papel.

Figura 26: Corte manual do papel.

Figura 27: Entintamento da matriz.

Figura 28: Sobreposição do papel na matriz para impressão.

Figura 29: Retirada da estampa após impressão.

Com todas as matrizes prontas

comecei a pesquisar o tipo de papel que deveria ser

utilizado para produzir a tiragem da série de

estampas. Foram experimentados diversos tipos de

papéis, em cores e espessuras diversas; a meu ver o

papel que melhor respondeu às necessidades foi o

Hahnemühle, 180g creme 100% algodão por

oferecer excelente aderência à tinta, com superfície

fosca, composta de fibras naturais, sem uso de

ácidos, com pH neutro10, na cor creme que valoriza

a coloração e não destrói as qualidades da tinta,

oferecendo, por sua gramatura elevada, relevo à

imagem, outro recurso considerado importante para

a produção dos trabalhos apresentados nesta série

por dar a sensação de maior volume às figuras.

Nesse momento tinha em minhas

mãos as matrizes e o papel, objetivando o propósito

de conseguir fielmente os brancos, negros e cinzas

para realçar o conjunto foi usado o ferramental da

ECA e, para assegurar a uniformidade na

impressão, foi solicitado o acompanhamento do

impressor dessa instituição ao longo de todo o

processo de impressão, uma parte desse processo

pode ser observado na série de figuras 25 a 29.

10

(26)

As primeiras provas demonstravam o que deveria ser alterado, onde era

necessário mais encavo, onde ele sobrava produzindo efeitos não desejados ou inadequados,

onde era preciso incluir novos cortes ou, apenas, modificá-los. Essas alterações deram origem

à necessidade de novas PE’s e, pouco a pouco, as 29 matrizes foram emergindo como fruto

final do trabalho.

De posse dessas 29 matrizes em mdf e do papel escolhido optei por

reproduzir três estampas de cada uma delas para compor a impressão da série final, que

(27)
(28)

AXIOS – XILOGRAFIA E SUA HISTÓRIA, UM BREVE RESUMO ICONOGRÁFICO

Sutra do Diamante (manuscrito budista), Buda pregando no jardim de 

Jetavana, com  ilustrações de  artistas  desconhecidos, impresso por 

Wang Chieh, 868 aprox. 5 m de comp. 

Fonte: COSTELLA (2006, p. 35). 

Xilogravura chinesa do séc. X, Paisagem com um sacerdote eremita

detalhe. 

Fonte: COSTELLA (2003, p. 51). 

Fonte:Anônimo, FAJARDO Moinho (1999, de papel p. 13). de  Stromer, Nuremberg, c. 1390. 

BíbliaFonte: dos COSTELLA pobres ,(2003, impressor p. 19). desconhecido,   c.1440, Europa. 

SãoX 17,8 Jerônimo cm.   e o Leão, xilografia alemã colorida à mão, século XV, 26,5 

Fonte: CHAMBERLAIN (1988, p. 17). 

AFonte: arte  deCOSTELLA morrer,  (2003,impressor p. 17). desconhecido,   séc. XV. 

Letra “F” do Alfabeto grotesco holandês, 1464. Cada letra ap. 11,4 X 8,9 

cm. 

Fonte: CHAMBERLAIN (1988, p. 29). 

(29)

AXIOS

Ferreiro com suas ferramentas [1483?] Edição de William Caxton (1422‐

1491) da série O jogo de xadrez, 10,2 X 12,1 cm. 

Fonte: CHAMBERLAIN (1988, p. 32). 

10  Fonte:O asno  CHAMBERLAINe seu mestre, 1485 (1988, das p. Fábulas 25).   de Esopo, Nápoles. 8,6 X 8,6 cm. 

11  Londres cavaleiro por ,Richard dos  Contos Pynson de (1448 Canterbury,‐1529), c.  1490.de Chaucer, C. 8,6 X  11,4impresso cm.   em 

Fonte: CHAMBERLAIN (1988, P. 32). 

12 

Anton Koberger (1445‐1513) Crônica de Nuremberg, 1493, Alemanha. 

Fonte: Curator's coalition: archives week. Disponível em: 

http://www.contrib.andrew.cmu.edu/~gm1l/draw.html. Acesso em: 12 

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13  Fonte:Albrecht PANOFSKY Dürer (1471 (1995,‐1528) ilustração O banho 71)., c.  1496. 39,1 X 28 cm. 

14  apocalipse,Albrecht Dürer 1497. (1471 39,4‐1528) X 28,3 São cm.  Miguel em luta contra o dragão de O 

Fonte: PANOFSKY (1995, ilustração 81). 

15  Fonte:Albrecht WOODFIELD Dürer (1471 (1996,‐1528) p. Rinoceronte 104).  , 1515, 21,2 X 29,9 cm. 

16 

Calendário dos Pastores, de um almanaque francês de 1497. 

Fonte: JORNAL DA USP. São Paulo: USP, 2005. Ano XX, n.714. Disponível 

em: http://www.usp.br/jorusp/arquivo/2005/jusp714/pag0607.htm. 

(30)

17 

Anônimo, São Cristovão, 1498, capa e gravados, impresso por Pedro 

Trincher. Biblioteca Nacional de Madrid. 20 x 14,5 cm. 

Fonte: FAJARDO (1999, p. 18). 

18  1499.Francesco 10,5  ColonaX 12,7 cm. (1433/4  ‐1527), Enfrentament de Poliphilo e Euclia

Fonte: CHAMBERLAIN (1988, p. 27). 

19 

Impresso por Aldo Manuzio (1499‐1515) Hypnerotomachia Poliphili

Itália. 

Fonte: COSTELLA (2003, p. 29). 

20  Arealizada  Batalha com  de dois  Zonchio tacos,,  c.1499, 1500,  xilografia 57 X 82,5  cm.veneziana    colorida  à  mão 

Fonte: CHAMBERLAIN (1988, p. 17). 

21 

Ugo da Carpi (1480‐1523) Hercules and Antaeus 1516. 30,3 X 22,6 cm. 

Fonte: The Metropolitan Museum of Art. Disponível em: 

<ww.metmuseum.org/toah/hd/mypr/ho_22.67.80.htm>. Acesso em: 

12 dez. 2007, 10:55:52. 

22 

Jesus em Betânia, da Arte de bem viver e bem morrer, 1503, publicado 

por Antonie Verard (1489‐1527) em Paris para exportação a Inglaterra, 

páginas 26 X 18,4 cm. 

Fonte: CHAMBERLAIN (1988, p. 30). 

23  Hans1504.   Burgkmair39,4 X 41,9 (1473 cm. ‐1531) O triunfo do imperador Maximiliano I, c. 

(31)

AXIO 24  25  26  27  28  29  30  31  OS Hans  dança Fonte Ilustra apóst Fonte Albrec

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Holbein o jo a da morte, 15 e: CHAMBERLA

ação do Eva olos), da Epis

e: CHAMBERLA

cht Altdorfer 

fonte, 1520. 2 e: CHAMBERLA

no Vecellio (14 e: The Metrop

://www.metm so em: 12 dez.

Holbein (146 mberg, public e: PANOFSKY (

rre de Babel, 

ã). 17,8 X 15,2 e: CHAMBERLA

imo, sem títul e: FAJARDO (1

awa Utamaro 

e: BRUNNER (1

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ngelho de Sã

tole et Evange

AIN (1988, p. 

(1480‐1538), 23 X 17,8 cm.

AIN (1988, p. 

488‐1576) São

politan Museu museum.org/t . 2007, 11:03:

60‐1524), Dan

ada em 1493. (1995, ilustraç

de La mer dê

2 cm. 

AIN (1988, p. 3

lo, Alemanha, 999, p. 16). 

(1753‐1806) 

1968, p. 48 e 4

‐1543) A exp

8 cm. 

23). 

ão João, cap

elii, 1515. 7 X 

28). 

A sagrada f

21). 

o Jerônimo na

m of Art. Disp toah/hd/wdct

39. 

nça da morte

ção 9). 

ês histories, 1

31). 

, séc. XVI. 

A produção d

49). 

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pítulo I (da c 10,2 cm. 

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 selva com leõ

ponível em: 

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e. Xilografia d

1543 (traduçã

de estampas, 4

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chamada dos

três anjos em

ões 1525/30.

3‐119.htm>. 

da Crônica de

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(32)

32  33  34  35  36  37  38  39  Suzuk 1766/ Fonte

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(1741 Fonte http:/ Utam Fonte Utam Fonte Kitaga 1788, Fonte Ando  cm.  Fonte Hokus 36 pa Fonte

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1‐1801) data s e: NYFIKEN VIT

//www.nyfike

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e: COSTELLA (2

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e: CHAMBERLA

sai Katsushira isagens do M e: COSTELLA (2

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(1725‐1770) 

o por 10 tacos AIN (1988, p. 

s. Xilogravura éc. XVIII. 

TAL: Guide till nvital.org/?q=

1753‐1806) U

999, p. 25). 

(1753‐1806) 

2003, p. 33). 

o (1753‐1806) cm. 

AIN (1988, p. 

797‐1853) Vid

AIN (1988, p. 3

 (1760‐1849) 

onte Fuji. 

2003, p. 35). 

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Ono  no Kob

s com sobrep 18). 

 de um texto

 personlighet =node/35. Ace

Uma prostituta

Mãe descasca

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18). 

da noturna (S

35). 

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8) O Fuji com

36,2 cm. 

35). 

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osição. 27,4 X

 de Johann K

stest. Disponí esso em: 9 ag

a de Osaca. 

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o O poema do

Saruwaka‐cho

e chá em Katak

m bom tempo,

aje  da  corte, X 20 cm. 

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ível em: 

go.2007. 

com o filho. 

o travesseiro,

o) 35,9 X 24,8

kura, da série

(33)

AXIO 40  41  42  43  44  45  46  OS Thom Fonte <http Acess Thom cm, il

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Paul G Fonte em: 

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8‐1903) Os de

AIN (1988, P. 3

8) Woodcock

ick/landbirds/

 

28) Veado ma

geral dos quad

ração de A Div

m alto sólio..

Pannemaker,

gantes, 1867.

de Sourire, 19

SAN FRANCISC

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36). 

1804. 6,4 X 8

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vina comédia

.. ilustração d , 1824. 

921. 10,2 X 18, CO: my gallery

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ua) c. 1891/93 8,1 cm. 

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1790. 84 x 82 24. 

, gravada por

de O paraíso

,3 cm. 

y. Disponível 

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3. 20,3 X 35,2 2 

(34)

47  48  49  50  51  52  53  54 

Paul G cm. 

Fonte

Félix V Fonte

Aristid Fonte

Aristid 10,5 X Fonte <http &sid= 11:25

Félix V Fonte

Edwa Conto Inglat Fonte

Félix V Fonte

Edvar cm. 

Fonte

Gauguin (1848

e: CHAMBERLA

Vallotton (186 e: CHAMBERLA

de Maillol (18 e: BRUNNER (1

de Maillol (18 X 10,5 cm. 

e: MOERIS REN ://www.origin =21113cd84f8 5:21. 

Vallotton (186 e: FAJARDO (1

rd Burne‐Jon os de Canterb terra. 

e: COSTELLA (2

Vallotton (186 e: FAJARDO (1

rd Munch (18

e: CHAMBERLA

8‐1903) O car

AIN (1988, P. 4

65‐1925) Le Bo

AIN (1988, P. 4

861‐1944) La v

1968, p. 60). 

861‐1944) Mo

NTRANT SA CH nalprints.com

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65‐1925) La pa

999, p. 67). 

es (ilustração bury de Chau

2003, p. 43). 

65‐1925) A me

999, p. 24). 

63‐1944) Dua

AIN (1988, p. 

rregador de b

49). 

on Marché, c.

48). 

vague, 1895 

oeris rentrant 

HEVRE A LA V /printview.ph b27c7262c23>

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as mulheres n

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. 1893. 20,2 X 

sa chêvre a l

ILLE. Disponív hp?dx=3&pag >. Acesso em 

17,7 X 22,2 cm

orris (moldura ão Kelmscott 

17,78 X 22,5 c

na praia, 1898

897. 16 X 28,7

26,1 cm. 

la ville, 1912.

vel em: 

e=1&id=5669 12 dez. 2006, 

m. 

as) Página de Press, 1896,

cm. 

(35)

AXIO 55  56  57  58  59  60  61  62  OS Edvar Fonte Wassi Fonte Const impér Fonte Pablo 1933, Fonte Henri  Fonte Erich  Fonte

Karl S Fonte

Raoul Fonte

rd Munch (186 e: CHAMBERLA

ily Kandinsky 

e: FAJARDO (1

tantin  Guys 

rio, 1904. 

e: BRUNNER (1

o Picasso (188

 França. 51,4 

e: CHAMBERLA

Matisse (186 e: COSTELLA (2

Heckel, (1883 e: FAJARDO (1

chmidt‐Rottlu e: CHAMBERLA

l Dufy (1887‐1 e: CHAMBERLA

63‐1944) O be

AIN (1988, p. 5

(1866‐1944) C

999, p. 63). 

(1802‐1892) 

1968, p. 62). 

1‐1973) Cabe

X 34,3 cm. 

AIN (1988, p. 6

69‐1954) Estud

2003, p. 45). 

3‐1944) Barco 

999, p. 26). 

uff (1884‐1976 AIN (1988, P. 5

1953) A pesca, AIN (1988, P. 5

eijo, 1902. 44, 51). 

Cantora, 1903

para  o  livro

ça de mulher 

66). 

do de nu, 1906

a vela, 1907. 

6) Cabeça de 

52). 

, 1912. 32 X 4 56). 

5 X 44,5 cm. 

3. 20,8 X 15,6 

o  A  historia 

jovem, 1906,

6, França. 

22,1 X 15,7 c

menina. 40 X 

40 cm. 

cm. 

do  segundo

 impressa em

m. 

18,1 cm. 

(36)

63  Ernestrochas  brancasLudwig , 1912.Kirchner 46,8  (1880 X 34,9‐1938) cm.   Mulheres  se  banhando  entre 

Fonte: FAJARDO (1999, p. 55). 

64  Ernestcm.   Ludwig Kirchner (1880‐1938) Cinco mulheres, 1914. 57,8 X 42,6 

Fonte: CHAMBERLAIN (1988, P. 52). 

65  Fonte:Franz Marc CHAMBERLAIN (1880‐1916) (1988, Cavalos p. 118)., 1914.   14 X 21 cm. 

66  Fonte:Erich Heckel COSTELLA (1883 (2003,‐1970) p. Homem 47).   na planície, 1917, Alemanha. 

67 

Ernest Ludwig Kirchner (1880‐1938) Luz do luar no inverno, 1919. 30,6 X 

29,5 cm. 

Fonte: CATAFAL & OLIVA (2003, p. 41). 

68  Käthecm.   Kollwitz (1867‐1945) Mãe com criança no colo, 1921. 23,8 X 28,6 

Fonte: CHAMBERLAIN (1988, p. 55). 

69  Maxhoje , Hermannxilografia  Pechsteinaquarelada, (1881 1921.‐1955) 40 X  O29,6 pão CM. nosso   de cada dia nos daí 

Fonte: FAJARDO (1999, p. 54). 

(37)

AXIOS

71  Erichcm.  Heckel (1883‐1970) Palhaço de frente ao espelho, 1932. 22,2 X 19 

Fonte: CHAMBERLAIN (1988, p. 53). 

72 

Alfredo  Pinheiro  (1858?‐1901?)  Retrato  de  Cipriano  Barata,  1882. 

Publicada na revista Brasil Histórico de 5 de fevereiro de 1882, Rio de 

Janeiro. 

Fonte: COSTELLA (2003, p. 57). 

73  AdolfFonte: Kohler COSTELLA (1882 (2003,‐1950) p. Retrato 59).  , c. 1940. 

74  Fonte:Ian Mortimer CHAMBERLAIN (n. 1934) (1988, Mulher p. nua 67). com   flores, 1972. 47,5 X 39 cm. 

75  LasarFonte: Segall COSTELLA (1891 (2003,‐1957)  p.Casal 67).  no mangue, 1942. 

76  Fonte:Oswaldo NAVES Goeldi (1999, (1895 p.‐1961) 33).  Chuva, 1957. 22 X 29,5 cm. 

77 

Mestre Noza (1897‐1984) Via sacra, 1965. 

Fonte: CENTRO VIRTUAL GOELDI. Disponível em: 

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78 

Axl Leskoschek (1899‐1976) Mendigo diante de sua porta, 1946. 19,6 X 24,4 

cm. 

Fonte: MUSEU NACIONAL DE BELAS ARTES. Disponível em: 

(38)

79  80  81  82  83  84  85  86  87  88 

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Do grotesco a

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0 x 24 cm. 

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90 

Ciro Fernandes (1942) rendeira de bilros. 

Fonte: CENTRO VIRTUAL GOELDI. Disponível em: 

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em: 10 nov. 2006. 

91 

Anna Carolina Albernaz (1943) Vende‐se, 2004. 14,3 X 18,7 cm. 

Fonte: MIRANDA, André de. Disponível em: 

http://www.grupogravura.org/artistas/andre_de_miranda.htm. Acesso 

em: 12 dez. 2006, 12:33:17. 

92 

Ruben Grilo (1946) Urbanóides, 1985. 

Fonte: CENTRO VIRTUAL GOELDI. Disponível em: 

http://centrovirtualgoeldi.com/paginas.aspx?Menu=agravura. Acesso 

em: 10 nov. 2006. 

93 

Marcos Varela (1951) sem título, 1999. 

Fonte: CENTRO VIRTUAL GOELDI. Disponível em: 

http://centrovirtualgoeldi.com/paginas.aspx?Menu=agravura. Acesso 

em: 10 nov. 2006. 

94 

Luise Weiss (1953) Série retratos, 1996/7. 41,3 X 32 cm. 

Fonte: CENTRO VIRTUAL GOELDI. Disponível em: 

http://centrovirtualgoeldi.com/paginas.aspx?Menu=agravura. Acesso 

em: 10 nov. 2006. 

95 

Eduardo Eloy (1955), sem título. 

Fonte: CENTRO VIRTUAL GOELDI. Disponível em: 

http://centrovirtualgoeldi.com/paginas.aspx?Menu=agravura. Acesso em 

10 nov. 2006. 

96  ReninaFonte: O Katz MUSEU (1925) (1990, Favela p.,  85).1948/46,   29,2 X 26,8 cm. 

97 

Mestre Souza, Lampião na favela, 1962. 13 X 10,2 cm. 

Fonte: MUSEU DE ARTE DA UFC (MAUC). Disponível em: 

<http://www.mauc.ufc.br/cgi‐bin/acervo/xilo/acervo2a.cgi?obra=214>. 

(40)

INSTRUMENTAL PARA PRODUÇÃO DE XILOGRAVURAS 1

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AXIOS

INSTRUMENTAL PARA PRODUÇÃO DE XILOGRAVURAS 2

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SÉRIE AXIOS

Relação de obras xilográficas

Título Dimensões em cm Ano de produção Figura

01 Axio 1 100 X 50,5 2005

02 Axio 2 53,5 X 100 2005

03 Axio 3 100 X 36,5 2005

04 Axio 4 100 X 53 2006

05 Axio 5 58 X 100 2006

06 Axio 6 66 X 100 2005

(43)

AXIOS

08 Axio 8 53,7 X 100 2005

09 Axio 9 36,5 X 100 2005

10 Axio 10 70 X 100 2005

11 Axio11 46 X 100 2005

12 Axio 12 100 X 44,5 2005

13 Axio 13 29,7 X 20,7 2005

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15

16

17

18

19

20

21

Axio

Axio

Axio

Axio

Axio

Axio

Axio 15

16

17

18

19

20

21

100 X 39

100 X 56,5

100 X 53

55 X 100

65 X 81,5

100 X 60

52,2 X 100 5

0

2005

2006

2006

2006

2006

2006

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AXIO 22 23 24 25 26 27 28 29 OS Axio Axio Axio Axio Axio Axio Axio Axio 22 23 24 25 26 27 28 29

100 X 69,1

100 X 67

69 X 84,7

62 X 100

66 X 100

100 X 64,5

69,8 X 100

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Imagem

Figura 1: Mulher sentada no chão remexendo suas sacolas (confluência das ruas Mário Vicente com Ribeiro do Amaral na Capital de São Paulo)
Figura 2: Mapa do denominado &#34;centro expandido&#34; da Capital de São Paulo.
Figura 3: Imagem original capturada.  Figura 4: Imagem final produzida que compõem uma das estampas da série Axios
Figura 7: Estudo desenvolvido em concreto celular com acabamento em massa acrílica.
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Referências

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