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DATALUTA: banco de dados da luta pela terra

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Academic year: 2017

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4º Congresso de Extensão Universitária Política e Economia

253 - DATALUTA – BANCO DE DADOS DA LUTA PELA TERRA

Estevan Leopoldo de Freitas Coca (Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP, Presidente Prudente), Janaina Francisca de Souza Campos (Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP, Presidente Prudente), Bernardo Mançano Fernandes (Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP, Presidente Prudente), Anna Luisa de Araújo (Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP, Presidente Prudente), Nívea Massaretto (Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP, Presidente Prudente), Herivelto Fernandes Rocha (Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP, Presidente Prudente), José Sobreiro Filho (Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP, Presidente Prudente) - estevanleopoldo@yahoo.com.br

Introdução: Neste resumo, apresentamos o estágio de desenvolvimento do projeto DATALUTA – Banco de Dados

da Luta pela Terra. Este projeto de pesquisa e extensão, desenvolvido no Núcleo de Estudos Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária – NERA - foi criado no ano de 1999 para sistematização de dados referentes às versões ocupações de terra e assentamentos rurais. Nos anos de 2003 e 2004 foram incorporadas as versões estrutura fundiária e movimentos socioterritoriais. Esses dados são divulgados nos relatórios anuais do DATALUTA. Em 2005 o DATALUTA estabeleceu convênios com o Laboratório de Geografia Agrária – LAGEA – da Universidade Federal de Uberlândia e com o grupo de pesquisas GEOLUTAS do Departamento de Geografia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná para a criação da REDE DATALUTA.

Objetivos: Nosso objetivo é reunir e sistematizar dados de diferentes fontes referentes a reforma agrária e a luta

pela terra no Brasil, contribuindo com pesquisas sobre a questão agrária e fornecendo informações para a elaboração de projetos de políticas públicas.

Métodos: No DATALUTA trabalhamos com quatro versões em escalas: nacional, macrorregional, estadual e

municipal. Organizamos dados de ocupações de terra e famílias, assentamentos rurais, famílias assentadas e área, estrutura fundiária e movimentos socioterritoriais. Os dados de ocupações de terra, famílias assentadas e movimentos socioterritoriais são organizados a partir das seguintes fontes: Comissão Pastoral da Terra – CPT, Ouvidoria Agrária Nacional – OAN, DATALUTA – NERA e DATALUTA - LAGEA e DATALUTA - GEOLUTAS. Para os dados de assentamentos rurais e famílias assentadas utilizamos como fontes o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA e a Associação Nacional de Órgãos Estaduais de Terra – ANOTER. Os dados da estrutura fundiária são do Sistema Nacional de Cadastro Rural – SNCR. Os dados das respectivas fontes são digitados no Programa DATALUTA onde são armazenados para elaboração de diferentes tipos de relatórios: por municípios, microrregiões, estaduais, macrorregiões e nacional, por períodos de governo, por ano ou meses, temáticos nas versões ocupações e famílias, assentamentos, famílias e áreas, estrutura fundiária e movimentos socioterritoriais.

Resultados: Atualmente o DATALUTA é a mais ampla referência de dados da questão agrária brasileira, porque

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