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Tolerância do campim Marandu a doses de manganês

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TOLERÂNCIA DO CAMPIM MARANDU A DOSES DE MANGANÊS

TOLERANCE OF MARANDU GRASS TO DOSES OF MANGANESE

Ana Paula Pires Maciel GUIRRA

1

; Ciro Franco FIORENTIN

1

; Renato de Mello PRADO

2

;

Mayra Cristina Teixeira CAETANO

1

; Ana Claudia FELICI

3

1. Pós-Graduando em Agronomia, Universidade Estadual Paulista - UNESP, Jaboticabal, SP, Brasil. anappmg_irrig@yahoo.com.b r; 2. Doutor, professor do Departamento de Solos e Adubos - UNESP, Jaboticabal, SP, Brasil. rmprado@fcav.unesp.br ; 3. Bióloga, Bolsista

da FAPESP, UNESP, Jaboticabal, SP, Brasil.

RESUMO: O cultivo de pastagens no Brasil é feita na sua maioria com espécies pelo gênero Brachiaria. Entretanto, são poucas as pesquisas sobre nutrição com manganês (Mn) para essa forrageira. Objetivou-se avaliar os efeitos das aplicações de Mn no desenvolvimento e nos teores desse elemento em Brachiaria brizantha cv. Marandu. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, constituídos de cinco doses de Mn (0, 15, 30, 60 e 120 mg dm-3) e

quatro repetições. Cada unidade experimental foi constituída de um vaso preenchido com amostras de um Latossolo Vermelho distrófico. Foram realizados dois cortes, o primeiro após 38 dias do transplantio das mudas da forrageira e o segundo 30 dias após o primeiro corte. Avaliou-se o teor de Mn foliar, massa seca da parte aérea, número de perfilhos e área foliar. As doses de Mn incrementaram o acúmulo na planta, maior no segundo corte comparado ao primeiro corte. O capim marandu apresentou alta tolerância a toxidez de Mn, atingindo alto teor foliar na parte aérea sem afetar o crescimento da planta.

PALAVRAS-CHAVE: Brachiaria brizantha. Pastagem. Nutrição. Micronutriente. Fertilidade.

INTRODUÇÃO

No Brasil, existem mais de 100 milhões de hectares cultivados com pastagens plantadas (IBGE, 2006) e, na sua maioria pelo gênero Brachiaria

(Prado, 2008b). Pelas condições climáticas

brasileiras, as forrageiras apresentam considerável produção de biomassa durante o ano, proporcionando excelente cobertura vegetal do solo. Devido à intemperização e acidificação dos solos das regiões tropicais, caracterizados por sua baixa fertilidade, a produção por área das pastagens é limitada, influenciando diretamente na produtividade pecuária, principalmente em regiões de criação extensiva, nas quais a pastagem se torna a única fonte alimentar. Há estimativas que entre 50 e 80% das áreas caracterizadas como bioma de Cerrado onde se cultiva pastagens, apresentam solos degradados (BROSSARD; BARCELOS, 2005).

Nas áreas de forrageira degradadas, especialmente pela baixa produtividade de forragem, o principal problema é o fato dos solos apresentarem alta concentração de elementos tóxicos como Al e Mn (> 5 mg dm-3 em DTPA) podendo provocar toxicidade nas plantas (PRADO, 2008a). A toxidez de manganês ocorre em solos ácidos, devido ao aumento de sua solubilidade em pH ao redor de 5,0, e, onde o material de origem é rico em manganês e também pode se houver condições redutoras, tais como alagamento (FOY et al., 1978).

Nos vegetais, o Mn é um elemento essencial para o crescimento e o desenvolvimento das plantas, está relacionado aos processos de respiração, na ativação de várias enzimas, na proteção contra o estresse oxidativo, entre outros (BOWLER et al., 1994; BUCHEL et al., 1999) e sua falta promove sintomas característicos, tendo as folhas novas uma clorose reticulada e pode progredir para necrose em forrageira (Oliveira et al., 2007). No entanto, mesmo sendo o Mn um micronutriente para as plantas, dependendo da concentração na planta pode se tornar altamente tóxico (BOUCHER; WATZIN, 1999; DOYLE et al., 2003) e refletir na intoxicação do animal que ingerir essa planta (PRADO, 2008b).

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acúmulo nas plantas e, verificar a tolerância das espécies a esse estresse nutricional que inclusive seriam utilizados na fitorremediação em ambientes com excesso deste micronutriente (LI; XIONG, 2007). Além disso, o adequado entendimento da fisiologia do desenvolvimento dos sintomas visuais, o qual irá melhorar a aplicação da diagnose visual evitando possíveis interpretações equivocadas.

Em capim-marandu existem poucas informações sobre os efeitos do Mn na nutrição da forrageira, especialmente a sua tolerância a toxicidade deste micronutriente. Diante disso, objetivou-se avaliar os efeitos das aplicações de Mn no desenvolvimento e nos teores desse elemento em

Brachiaria brizantha cv. Marandu, cultivada em

vaso.

MATERIAL E MÉTODOS

O trabalho foi desenvolvido com a

Brachiaria brizantha cv.Marandu na Faculdade de

Ciências Agrárias e Veterinárias - UNESP, Câmpus de Jaboticabal, situada no município de Jaboticabal, SP.

Realizou-se uma análise física e química do solo, para a instalação do experimento, cujos dados são: pH= 4,8; M.O.S= 4 g dm-3; P (resina)= 17 mg dm-3; (H+Al)= 18mmolc dm-3; SB= 12,2 mmolc dm -3; V= 40%; CTC= 30,2 mmol

c dm-3 ; K= 0,2 mmolc dm-3; Ca= 8mmolc dm-3; Mg= 4 mmolc dm-3; B= 0,21 mg dm-3; Cu= 0,1mg dm-3; Fe= 1,0 mg dm-3; Mn= 0,6 mg dm-3; Zn= 0,1 mg dm-3 e argila= 290 g kg-1; silte=60 g kg-1; areia grossa= 350 g kg-1;areia fina= 300 g kg-1. Em seguida, o solo foi preparado (peneiramento) e aplicou-se calcário (CaO = 58,5%; MgO = 9%; PN = 127%; PRNT = 99,4%), objetivando elevar a saturação por bases a 60%, seguindo indicações para forrageiras do grupo II, segundo Werner et al. (1996).

Após o período de incubação do solo (30 dias), realizou-se a adubação básica seguindo as seguintes doses: 200 mg dm-3 de K+ (KCl p.a.) Bonfim et al. (2004), 1,2 mg dm-3 de Cu (CuSO4.5H2O p.a.), 0,8 mg dm-3 de B (H3BO3 p.a.), 1,5 mg dm-3 de Fe [Fe

2(SO4)3.4H2O p.a], 5 mg dm-3 de Zn (ZnSO4 p.a.), 0,15 mg dm-3 de Mo e 305 mg dm-3 de P, na forma de superfostato simples, assim como 150 mg dm-3 de N na forma de uréia, sendo parte aplicado 100 mg dm-3 de N na semeadura e o restante a aos 20 dias após o transplantio de acordo com Mesquita et al. (2004).

Os tratamentos consistiram de cinco doses de Mn (0, 15, 30, 60 e 120 mg dm-3), aplicados na forma de sulfato de Mn (35,5% de Mn). O delineamento experimental utilizado foi

inteiramente casualizado, com quatro repetições. Cada unidade experimental foi constituída por vaso com capacidade de 4 dm3, preenchidos com 3,5 dm3 de um Latossolo Vermelho distrófico.

A semeadura foi realizada em bandejas contendo areia como substrato. Após oito dias da emergência das plântulas, procedeu-se o transplantio das mudas, deixando quatro plantas por vaso através de desbaste realizado aos dez dias após o transplantio. A irrigação foi feita pelo método de pesagens dos vasos, mantendo-se a umidade correspondente a 60% da capacidade de retenção, utilizando água deionizada.

Aos 38 dias após o tranplantio foi realizado o primeiro corte na cultura, a 10 cm do solo, medindo-se a área foliar total por meio do medidor “Area Meter” (Licor Inc., Lincon, Nebrasca, US) modelo LICOR LI-3000, além de efetuar contagem do número de perfilhos da planta. O segundo corte foi realizado rente ao solo, aos 30 dias após o primeiro corte, medindo-se novamente a área foliar total e a contagem do número de perfilhos por planta que surgiram após o primeiro corte. Nos dois cortes, foi determinando a massa seca da parte aérea. Todo o material vegetal resultante da parte aérea de cada planta foi lavado em água destilada, seco em estufa com circulação forçada de ar à temperatura de 65 a 70°C, até massa constante, com posterior pesagem, sendo moída e utilizada para as determinações dos teores de Mn de acordo com a metodologia proposta por Sarruge e Haag (1974). Com os resultados dos teores de Mn da parte aérea e da respectiva matéria seca da parte aérea, em cada corte da forrageira, calculou-se o acúmulo desse nutriente.

Realizou-se também a amostragem do solo para a análise de concentração de Mn, conforme metodologia descrita por Raij et al. (2001).

Os dados foram submetidos à análise de variância e o teste F (p 0,05). Foi utilizado o procedimento GLM para obter as equações de regressão polinomial.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

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Tolerância do capim... GUIRRA, A. P. P. M Verificou-se ainda, que o aumento do teor

de Mn no solo, refletiu nas plantas, tendo incremento com ajuste linear no teor (Figura 1a) e no acúmulo (Figura 1b) do micronutriente na parte aérea nos dois cortes da forrageira.

Na maior dose aplicada (120 mg dm-3) o teor foliar de Mn foi de 997 mg kg-1, no primeiro

corte. Ressalta-se que esse teor não provocou sintomas visuais de desordem nutricional. Entretanto, no segundo corte, observou-se sintomas de desordens nutricionais, como amarelecimento nas folhas mais novas, semelhante à deficiência de Fe.

y = 6,42x + 241,25 R2 = 0,99** y = 18,66x + 592,05 R2 = 0,96**

0 500 1000 1500 2000 2500 3000

0 30 60 90 120

Doses de Mn (g dm-3 de solo)

T

e

o

r

d

e

M

n

(

m

g

k

g

-1 )

1° Corte 2° Corte

y = 0,0622x + 1,1133 R2 = 0,95** y = 0,0182x + 0,3778 R2 = 0,99**

0 2 4 6 8 10

0 30 60 90 120

Doses de Mn (g dm-3 de solo)

M

n

a

c

u

m

u

la

d

o

(

m

g

p

la

n

ta

-1 )

1° Corte 2° Corte

Figura 1. Teor (a) e acúmulo (b) de Mn na parte área do capim marandu em dois cortes em função da aplicação de manganês no solo. Jaboticabal (SP).

Portanto, não foram observados os sintomas típicos da toxidez de Mn, conforme indicado na literatura como encarquilhamento das folhas (FOY, 1984; LINDON et al., 2004) ou a presença de pontuações marrons nas folhas (WISSEMEIER; HORST, 1992). Possivelmente, a ocorrência de sintomas semelhantes à deficiência de Fe na forrageira, é devida a inibição competitiva entre Mn

e Fe (MALAVOLTA et al., 1997). A deficiência de ferro induzido pelo excesso de Mn, promove um bloqueio da síntese de clorofila (SPILLER et al., 1982), e o sintoma é amplamente relatado na literatura (KOHNO et al.,1984; HORST, 1988).

Observou-se que o teor foliar de Mn em ambos os cortes atingiram valores maiores que os indicados como adequado para forrageiras, os quais

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estariam entre 40 e 250 mg kg-1, de acordo com Werner et al. (1996) e segundo Wunsch et al. (2005), em áreas comerciais de forrageira esses valores estariam entre 399 e 579 mg kg-1 e em gramíneas como o arroz (30 a 600 mg kg-1). Notou-se que os teores de Mn no Notou-segundo corte foi maior que os obtidos no primeiro corte da forrageira (Figura 1a), corroborando com dados de Novaes (1977) que observou em plantas de capim-colonião, submetidas a aplicação de manganês, teores foliares de 701 mg kg-1 no segundo corte e de 640 mg kg-1 no primeiro. Salienta-se que apenas a forragem do segundo corte em doses maiores que 22 mg dm-3 de Mn, atingiu concentração maior que o máximo tolerável para fornecimento aos bovinos (1000 mg kg-1) (NRC, 2001) e portanto, se ingerida essa forragem pode causar intoxicação nos animais diminuindo a produção (Prado, 2008b).

Pelo coeficiente angular da reta, verifica-se que a absorção de Mn no segundo corte em função das doses do micronutriente foi cerca de 3,4 vezes maior que no primeiro corte (Figura 1b). Isso indica

que o efeito residual do Mn no solo. Nota-se que o maior acúmulo de Mn nas plantas no segundo corte, provavelmente segundo Follet e Peterson (1988), deve-se ao fato que o uso do N causaria diminuição do valor pH do solo e aumento dos teores de Mn da camada superficial do solo e com reflexos na absorção deste nutriente pela planta.

A produção de matéria seca da parte aérea, número de perfilhos e área foliar por planta não foram afetados pela aplicação de Mn, nos dois cortes avaliados (Tabela 1). Observou-se que apesar das altas doses de Mn ter atingido altos teores na parte aérea (Figura 1a) não foi suficiente para diminuir o crescimento da planta (Tabela 1), embora tenha promovido deficiência induzida de Fe. Portanto, o capim marandu apresenta alta tolerância ao Mn, e que segundo Foy (1976), estaria relacionado com a habilidade dessa planta em compartimentalizar esse micronutriente no apoplasto das células das raízes, diminuindo seu transporte para a parte aérea.

Tabela 1. Resultados médios de matéria seca da parte aérea (MSPA), número de perfilhos (NP) e área foliar

(AF) em capim marandu cultivado sob dois cortes, em função da aplicação de manganês no solo. Jaboticabal (SP).

Doses de Mn

1° Corte 2° Corte

MSPA NP AF MSPA NP AF

mg dm-3 g planta-1 cm2 g planta-1 cm2

0 1,8 4,1 357 2,4 5,7 346

15 1,3 2,2 246 1,6 3,9 230

30 2,1 3,4 403 3,1 6,7 440

60 2,2 3,7 416 2,6 6,3 357

120 2,5 3,3 479 3,0 6,4 417

Média 2,0 3,3 380 2,5 5,8 358

Teste F 2,3ns1/ 2,7ns 2,2ns 1,8ns 1,3ns 1,7ns

CV (%) 29,8 25,6 31,0 34,5 33,8 25,1

1/ ns = diferenças não significativas.

Por fim, salienta-se que no segundo corte houve aumento de 25% na produção de matéria seca da parte aérea. Esse aumento ocorreu, provavelmente, devido às plantas estarem com seu sistema radicular desenvolvido e estabelecido, favorecendo o aumento na velocidade de seu crescimento e, ainda devido ao corte da planta estimular maior perfilhamento.

CONCLUSÕES

As doses de Mn incrementaram o acúmulo na planta, maior no segundo corte comparado ao primeiro corte.

O capim marandu apresentou alta tolerância à toxidez de Mn, atingindo alto teor foliar na parte aérea sem afetar o crescimento da planta.

ABSTRACT: The cultivation of pastures in Brazil is mostly done with the species Brachiaria spp. However, there is little research on nutrition with manganese for this forage. It was aimed to asses the effects of manganese in the development and nutrition of marandu grass. The experimental design used was fully randomized, consisting of five rates of manganese (0, 15, 30, 60 e 120 mg dm-3) and four repetitions. The experimental unit was formed in a vase filled with a

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Tolerância do capim... GUIRRA, A. P. P. M

the first cut. Was evaluated the content of manganese leaf, the dry mass of the shoot, the number of tillers and the leaf area. The levels of manganese increased its accumulation in the plant, second cut compared to the first cut. The marandu grass showed high tolerance to manganese toxicity, reaching a high leaf content in the shoot without affecting plant growth.

KEYWORDS: Brachiaria brizantha. Pasture. Nutrition. Micronutrient. Fertility.

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Figura 1. Teor (a) e acúmulo (b) de Mn na parte área do capim marandu em dois cortes em função da aplicação  de manganês no solo
Tabela 1. Resultados médios de matéria seca da parte aérea (MSPA), número de perfilhos (NP) e área foliar  (AF) em capim marandu cultivado sob dois cortes, em função da aplicação de manganês no solo

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