• Nenhum resultado encontrado

Levantamento fitossociológico de plantas daninhas na cultura do girassol.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "Levantamento fitossociológico de plantas daninhas na cultura do girassol."

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

1 Recebido para publicação em 6.10.2009 e na forma revisada em 12.11.2010.

2 Dr., Pesquisador da Embrapa Soja, Caixa Postal 231, 86001-970 Londrina-PR; 3 Dr., Pesquisador da Embrapa Trigo, Rod. BR 285, Km 291, 99001-970 Passo Fundo-RS; 4 Dr., Professor do Dep. de Fitotecnia, Universidade Estadual de Londrina – UEL, Caixa Postal 6001, 86051-990 Londrina-PR.

L

EVANTAMENTO

F

ITOSSOCIOLÓGICO DE

P

LANTAS

D

ANINHAS NA

C

ULTURA DO

G

IRASSOL1

Phytosociological Survey of Weeds in Sunflower Crop

ADEGAS, F.S.2, OLIVEIRA, M.F.2, VIEIRA, O.V.3, PRETE, C.E.C.4, GAZZIERO, D.L.P.2 e VOLL, E.2

RESUMO - O levantamento fitossociológico da comunidade de plantas daninhas na cultura do girassol foi realizado em duas épocas distintas: no desenvolvimento inicial da cultura (entre 20 e 40 dias após a semeadura) e na pré-colheita do girassol. As espécies de plantas daninhas foram identificadas e quantificadas pelo método do quadrado inventário (1,0 x 1,0 m), com amostragem de 12 m2 por área. Os levantamentos foram realizados em

54 propriedades de seis municípios da região do cerrado e em 38 propriedades de oito municípios da região dos pampas, que são as duas principais regiões produtoras brasileiras. Foram registrados a frequência, a frequência relativa, a densidade, a densidade relativa, a abundância, a abundância relativa, o índice de importância relativa e o índice de similaridade. No total, foram identificadas 60 espécies de plantas daninhas, sendo 17 presentes em ambas as regiões. Asteraceae e Poaceae foram as duas principais famílias, entre as 16 encontradas. As principais espécies presentes no cerrado foram Euphorbia heterophylla, Chamaesyce hirta, Ageratum conyzoides,Commelina benghalensis,Zea mays e Bidens sp. As principais espécies presentes no Rio Grande do Sul foram Bidens sp., Raphanus raphanistrum, Lolium multiflorum, Gnaphalium spicatum, Sonchus oleraceus, Euphorbia heterophylla, Sida rhombifolia,Digitaria sp.e Ipomea sp. A densidade das plantas daninhas foi maior na fase de pré-colheita do que no desenvolvimento inicial da cultura, em ambas as regiões, sendo de 30,84 plantas m-2 e 23,58 plantas m-2, respectivamente, para o cerrado, e de 23,19 plantas m-2

e 21,41 plantas m-2, para o Rio Grande do Sul. O índice de similaridade dentro das regiões

foi de 0,91 para os levantamentos do cerrado e de 0,79 para os do Rio Grande do Sul. Entretanto, entre as regiões, os índices ficaram abaixo de 0,5, mostrando similaridade mediana entre a flora daninha do cerrado e a do Rio Grande do Sul, na cultura do girassol, nas duas épocas estudadas.

Palavras-chave: competição, fitossociologia, Helianthus annuus, infestação.

ABSTRACT - A phytosociological survey of the weed communities present in sunflower crop was carried out during two distinct crop stages: early development and pre-harvest. Weed species were identified and quantified according to the inventory square method (1.0 x 1.0m), using 12m2 of

(2)

regions: 30.84 plants m-2 and 23.58plantsm-2, respectively, for the “cerrado” region and

23.19plantsm-2 FORMATAR and 21.41plantsm-2, respectively, for the “Pampas” region. The

similarity index within each region was 0.91 for the “cerrado” and 0.79 for the “Pampas”. Nevertheless, the region indices remained below 0.5, showing median similarity between the weed flora affecting sunflower crop at the “cerrado” and that at the “Pampas” during the two growth stages studied.

Keywords: competition, phytosociology, Helianthusannuus, infestation.

INTRODUÇÃO

O estabelecimento de uma comunidade de plantas daninhas depende das condições locais, como tipo de solo, clima, práticas culturais utilizadas, banco de sementes, etc. Por isso, pode ocorrer de forma variada nas diversas regiões produtoras de uma determinada cultura, como verificado por Saturnino & Rocha (1993) e Laca-Buendia et al. (1995) em levantamentos realizados em diferentes áreas de cultivo da soja.

O manejo de plantas daninhas é uma das principais práticas adotadas no sistema de produção do girassol. A interferência dessas plantas pode resultar em perda de produtividade, menor qualidade do produto colhido ou aumento do custo de produção da cultura. A base para a formulação de uma efi-ciente proposta de controle é o conhecimento da flora daninha que ocorre nas áreas de cultivo.

Nos últimos anos, os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul têm repre-sentado mais de 80% da área cultivada e da produção de girassol no Brasil (CONAB, 2009). Portanto, para se obter um diagnóstico ade-quado sobre a situação da infestação de plantas daninhas nessa cultura, são essas as princi-pais regiões nas quais devem-se realizar os levantamentos.

Na região do cerrado, o cultivo do girassol ocorre logo após a colheita da cultura de verão, que normalmente é a soja ou omilho.Na região dos pampas, o girassol é cultivado no período de inverno/primavera, antecedendo a cultura de verão, sendo essas, portanto, as épocas mais propícias para a realização de levan-tamentos da flora daninha na cultura.

Em um levantamento florístico, além da identificação das espécies infestantes, há

também a necessidade da análise quantitativa dessas espécies, que se denomina de estudo ou método fitossociológico (Braun-Blanquet, 1979), o qual fornece dados específicos das espécies presentes, como frequência, densi-dade e abundância, e também a sua relação com a população total de infestantes. Assim, o método fitossociológico é uma ferramenta que permite fazer várias inferências sobre a flora daninha em questão (Erasmo et al., 2004).

No Brasil, estudos fitossociológicos foram realizados para diversas culturas, como o arroz irrigado (Erasmo et al., 2004), o cafeeiro (Laca-Buendia & Brandão, 1994), a cana-de-açúcar (Oliveira & Freitas, 2008; Kuva et al., 2008), o guaraná (Albertino et al., 2004), o milho (Duarte & Deuber, 1999; Macedo et al., 2003), as pastagens (Carvalho & Pitelli, 1992; Mascarenhas et al., 1999; Lara et al., 2003; Tuffi Santos et al., 2004) e a soja (Saturnino & Rocha, 1993; Laca-Buendia et al., 1995).

(3)

Brasil (Brighenti et al., 2004). Isso mostra a importância de se proceder aos levantamentos da flora daninha nessa fase da cultura.

Objetivou-se com este trabalho identificar e quantificar as principais plantas daninhas presentes nas fases de desenvolvimento inicial e de pré-colheita na cultura do girassol, por meio de levantamento fitossociológico realizado nas principais regiões produtoras da oleaginosa no Brasil

MATERIAL E MÉTODOS

Os levantamentos foram realizados em duas épocas distintas de desenvolvimento do girassol: entre 20 e 40 dias após a emergência da cultura, denominada de época de desenvol-vimento inicial (DSI), e na pré-colheita (PRÉ). Na região do cerrado, nos Estados de Goiás e Mato Grosso do Sul, eles foram realizados em março (DSI) e em maio (PRÉ); e na região dos pampas, no Rio Grande do Sul, em setembro (DSI) e em dezembro (PRÉ). O número de

propriedades e a área amostrada por municí-pio foram, respectivamente, 18 e 216 m2 em

Chapadão do Céu (GO), 6 e 72 m2 em Jataí (GO),

14 e 168 m2 em Montividiu (GO), 3 e 36 m2

em Rio Verde (GO), 3 e 36 m2 em Iporá (GO),

10 e 120 m2 em Chapadão do Sul (MS), 8 e

96 m2 em Horizontina (RS), 2 e 24 m2 em

Ibirubá (RS), 4 e 48 m2 em Ijuí (RS), 7 e 84 m2

em Jóia (RS), 3 e 36 m2 em Saldanha Marinho

(RS), 5 e 60 m2 em Santa Rosa (RS), 6 e 72 m2

em Três de Maio (RS) e 3 e 36 m2 em XV de

Novembro (RS).

(4)

Também foi calculado o coeficiente de similaridade, segundo a fórmula proposta por Sorensen (1972):

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram identificadas 41 espécies, agrupa-das em 13 famílias, nos levantamentos realiza-dos na região do cerrado (Tabela1).As principais famílias presentes foram Asteraceae, Poaceae, Euphorbiaceae e Fabaceae, com 11, 10, 4 e 3 espécies cada, respectivamente.

Na região dos pampas foram identificadas 15 famílias, número maior que nos levanta-mentos realizados nos municípios da região do cerrado, mas com menor diversidade de espécies, sendo identificadas 37 (Tabela 2). As duas principais famílias também foram a Asteraceae, com 10 espécies, e a Poaceae, com sete espécies, seguidas pela família Brassicaceae, com cinco.

Asteraceae e Poaceae realmente são duas das principais famílias de plantas daninhas existentes no Brasil, pois, além de estarem presentes em áreas tradicionais de produção de grãos, como as de girassol, também apare-cem com grande importância em outros sistemas diferenciados de produção, como o da cana-de-açúcar (Oliveira & Freitas, 2008), de explorações de várzeas (Tuffi Santos et al., 2004) e até em áreas de gramados (Maciel et al., 2008).

No total, foram identificadas 60 diferentes espécies de plantas daninhas, sendo 17 nas duas regiões estudadas. Espécies da família Cyperaceae foram encontradas apenas na região do cerrado, enquanto espécies das famílias Caryophyllaceae, Polygonaceae e Sapindaceae só foram identificadas nos pampas.

Na região do cerrado, as principais espé-cies observadas no levantamento realizado no início de desenvolvimento da cultura do girassol (Tabela 3) foram Euphorbia

heterophylla, Chamaesyce hirta, Ageratum

conyzoides e Commelina benghalensis. Algumas

espécies, como Richardia brasiliensis e

Tridax procumbens, tiveram concentração de

indivíduos em áreas específicas – característico das infestações destas espécies (Kissmann & Groth, 1999) –, o que resultou em índice de frequência baixa, mas de abundância alta. Brighenti et al. (2003) encontraram resul-tados semelhantes para estas duas espécies também em levantamento fitossociológico da cultura do girassol no cerrado, com Tridax

procumbens tendo frequência de 0,058 e

abundância de 4,588 plantas m-2, enquanto

Richardia brasiliensis mostrou frequência de

0,007 e abundância de 2,250 plantas m-2.

Das 20 principais espécies, com Ir acima de 3% (tabela 3), 17 são dicotiledôneas, o que dificulta o controle químico das plantas dani-nhas no girassol, pois, no Brasil, só há dois her-bicidas registrados para a cultura: o alachlor e a trifluralina (Brasil, 2009), ambos com baixa eficiência no controle de magnoliopsidas na cultura do girassol (Castro et al., 1997).

Ainda na região do cerrado, comparando o levantamento de pré-colheita (Tabela 4) com o do desenvolvimento inicial (Tabela 3), observa-se que o número de espécies encon-tradas na cultura do girassol aumentou de 36 para 39, assim como a quantidade de indivíduos, de 15.283 para 19.987, o que resultou em aumento de 23,58 plantas m-2

para 30,84 plantas m-2. Isso ocorreu pela

germinação e emergência tardia das plantas daninhas, em relação ao desenvolvimento do girassol, especialmente algumas magno-liopsidas, que é comum acontecer na região do cerrado, como mostrou o trabalho de Teixeira et al. (2009), os quais estudaram a competição de plantas daninhas com a cultura do feijão e verificaram maior importância da infestação de dicotiledôneas na época das secas (outono/inverno) do que no cultivo das águas (primavera/verão).

(5)

Bidens sp., Euphorbia heterophylla e Commelina

benghalensis. Os resultados são muito

seme-lhantes aos obtidos por Brighenti et al. (2003), que catalogaram 42 espécies, em levan-tamentos realizados na pré-colheita da

cultura do girassol, nos mesmos municípios de Chapadão do Céu, Chapadão do Sul, Jataí e Montividiu, coincidindo, inclusive, com as seis principais espécies encontradas neste trabalho.

(6)

Na região dos pampas, as principais espécies presentes no levantamento realizado no desenvolvimento inicial da cultura do girassol (Tabela 5) foram Bidens sp., Raphanus

raphanistrum,Lolium multiflorum, Gnaphalium

spicatum e Sonchus oleraceus. Devido à época

do levantamento, início de setembro, nove das 12 principais espécies encontradas foram típicas de outono/inverno para a região Sul

(Lorenzi, 2000). Essas espécies são frequentes nas culturas de inverno dessa região, como comprovaram Agostinetto et al. (2008) em estudo de competição de plantas daninhas com a cultura do trigo no Rio Grande do Sul, onde encontraram como principais espécies infestantes Raphanus raphanistru e Lolium

multiflorum, com 228 e 24 plantas m-2,

respectivamente.

(7)

Tabela 3 -Número de presença em quadrados (NQ), número de indivíduos (NI), frequência (F), frequência relativa (Fr), densidade (D), densidade relativa (Dr), abundância (A), abundância relativa (Ar) e índice de importância relativa (Ir) das espécies daninhas presentes nas lavouras de girassol em desenvolvimento inicial, na região do cerrado, nos municípios de Chapadão do Céu, Iporá, Jataí, Montividiu e Rio Verde-GO e Chapadão do Sul-MS. 2008

Semelhantemente ao ocorrido na região do cerrado, das 20 principais espécies encontradas na região dos pampas, agora com índice de importância relativa acima de 5% (Tabela 5), 17 são magnolipsidas, o que demonstra a dificuldade do manejo de infes-tantes no girassol também nesta região do País, pois não há herbicidas eficientes regis-trados para o controle dessa classe de plantas daninhas na cultura.

(8)

Essa infestação é muito próxima da obser-vada por Moraes et al. (2009), que foi de 28,6 plantas m-2 para a mesma época do ano,

em estudo de controle de plantas daninhas na cultura do milho no Rio Grande do Sul.

Diferentemente do levantamento inicial, as cinco principais espécies encontradas na pré-colheita – Bidens sp., Euphorbia heterophylla,

Sida rhombifolia, Digitaria sp. e Ipomea sp. –

são tipicamente de primavera/verão

Tabela 4 -Número de presença em quadrados (NQ), número de indivíduos (NI), frequência (F), frequência relativa (Fr), densidade (D), densidade relativa (Dr), abundância (A), abundância relativa (Ar) e índice de importância relativa (Ir) das espécies daninhas presentes em lavouras de girassol na pré-colheita, na região do cerrado, nos municípios de Chapadão do Céu, Iporá, Jataí, Montividiu e Rio Verde-GO e Chapadão do Sul-MS. 2008

(9)

(Lorenzi, 2000). Ruedell (1995) listou as principais plantas daninhas, tanto de outono/ inverno como de primavera/verão, presentes em lavouras de grãos no Rio Grande do Sul, as quais são semelhantes às apresentadas neste trabalho, com a diferença da inclusão de

Brachiaria plantaginea e Cenchrus echinatus

como espécies de incidência alta e de Sonchus

oleraceus como de incidência baixa; para esta

espécie, o autor afirma que a semeadura direta pode proporcionar o crescimento da sua população, o que, aparentemente, ocorreu.

O coeficiente de similaridade varia de 0 a 1, sendo máximo quando todas as espécies são comuns às duas áreas e mínimo quando não há espécies comuns. A Tabela 7 mostra que houve menor semelhança de espécies entre as lavouras da região do cerrado e da região

dos pampas. O coeficiente de similaridade das espécies daninhas das lavouras do cerrado no início do desenvolvimento do girassol, em comparação com as lavouras dos pampas no início do desenvolvimento e na pré-colheita, foi de 0,44 e 0,48, respectivamente.

Na pré-colheita no cerrado e em ambas as épocas nos pampas, a similaridade foi ainda menor, com coeficiente de 0,36 para a avaliação inicial e de 0,46 para a avaliação de pré-colheita. Além das características pecu-liares dos solos e dos sistemas de exploração utilizados, a principal razão para esse resultado é a época de cultivo diferenciada dos dois ambientes, com o aparecimento de espécies típicas de determinadas estações do ano, como de primavera/verão, no cerrado, e de outono/ inverno, no Rio Grande do Sul.

Tabela 5 - Número de presença em quadrados (NQ), número de indivíduos (NI), frequência (F), frequência relativa (Fr), densidade (D), densidade relativa (Dr), abundância (A), abundância relativa (Ar) e índice de importância relativa (Ir) das espécies daninhas presentes em lavouras de girassol em desenvolvimento inicial, na região dos pampas (RS), nos municípios de Horizontina, Ibirubá, Ijuí, Joia, Saldanha Marinho, Santa Rosa, Três de Maio e XV de Novembro. 2008

(10)

Tabela 6 - Número de presença em quadrados (NQ), número de indivíduos (NI), frequência (F), frequência relativa (Fr), densidade (D), densidade relativa (Dr), abundância (A), abundância relativa (Ar) e índice de importância relativa (Ir) das espécies daninhas presentes em lavouras de girassol na pré-colheita, na região dos pampas (RS), nos municípios de Horizontina, Ibirubá, Ijuí, Joia, Saldanha Marinho, Santa Rosa, Três de Maio e XV de Novembro. 2008

1/ Número total de quadrados, sem repetição.

Em relação à análise dentro das regiões, houve maior semelhança entre as espécies

Tabela 7 - Coeficiente de similaridade dos levantamentos

fitossociológicos realizados em municípios da região do cerrado (Goiás e Mato Grosso do Sul) e da região dos pampas (RS), no desenvolvimento inicial (DSI) e na pré-colheita (PRÉ) das lavouras de girassol. 2008

encontradas nos levantamentos realizados no início do desenvolvimento do girassol e na pré-colheita, com coeficiente de similaridade de 0,91 para as lavouras do cerrado e de 0,79 para as dos pampas. Isso demonstra que as espécies presentes no desenvolvimento inicial da cul-tura do girassol foram semelhantes àquelas observadas na época da colheita.

(11)

plantas daninhas. Com isso, evidencia-se a importância de conhecer as espécies daninhas e suas populações durante todo o ciclo da cultura, especialmente no período crítico de prevenção da interferência.

LITERATURA CITADA

AGOSTINETTO, D. et al. Período crítico de competição de plantas daninhas com a cultura do trigo. Planta Daninha, v. 26, n. 3, p. 271-278, 2008.

ALBERTINO, S. M. F. et al. Composição florística das plantas daninhas na cultura de guaraná (Paullinia cupuana),

no estado do Amazonas. Planta Daninha, v. 22, n. 3, p. 351-358, 2004.

BEDMAR, F. Relevamiento de malezas en cultivo de girasol en el centro sudeste de la provincia de Buenos Aires. In: REUNIÓN ARGENTINA SOBRE LA MALEZA Y SU CONTROL, 10., 1983, Buenos Aires. Actas... Buenos Aires: ASAM, 1983. v. 11, n. 4, p. 200-208.

BOCHICCHIO, J.; ARREGUI, C. Determinacion del período de competência de malezas mediante labores em el cultivo de girasol (Helianthus annuus L.). In: REUNION NACIONAL

DE GIRASOL, 2., 1974, Buenos Aires, Actas... Buenos Aires: Instituto Agroindustrial de Oleaginosas, 1974. p. 117-220.

BRAUN-BLANQUET, J. Fitossociologia: bases para el estudio de las comunidades vegetales. Madri: H. Blume, 1979. 820 p.

BRIGHENTI, A. M. et al.. Cadastramento fitossociológico de plantas daninhas na cultura do girassol. Pesq. Agropec. Bras., v. 38, n. 5, p. 651-657, 2003.

BRIGHENTI, A. M. et al. Período de interferência de plantas daninhas na cultura do girassol. Planta Daninha, v. 22, n. 2, p. 251-257, 2004.

CARVALHO, S. L.; PITELLI, R. A. Levantamento e análise fitossociológica das principais espécies de plantas daninhas de pastagens da região de Selvíria (MS). Planta Daninha, v. 10, n. 1/2, p. 25-32, 1992.

CASTRO, C. et al. A cultura do girassol. Londrina: Embrapa-CNPSo, 1997. 36 p. (Circular Técnica, 13).

COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO -CONAB. Acompanhamento de safra brasileira: grãos, décimo levantamento, julho/2009. Brasília: Conab, 2009. 39 p.

DUARTE, A. P.; DEUBER, R. Levantamento de plantas infestantes em lavouras de milho “safrinha” no estado de São Paulo. Planta Daninha, v. 17, n. 2, p. 297-307, 1999.

ERASMO, E. A. L.; PINHEIRO, L. L. A.; COSTA, N. V. Levantamento fitossociológico das comunidades de plantas infestantes em áreas de produção de arroz irrigado cultivado sob diferentes sistemas de manejo. Planta Daninha, v. 22, n. 2, p. 195-201, 2004.

GHOSH, G. S.; SINGH, S.; FHOSH, A. K. Response of sunflower to weed control. India Pesticides, v. 13, n. 3, p. 44-46, 1979.

JOHNSON, B. J. Effect of weed competition on sunflower. Weed Sci., v. 19, n. 4, p. 378-380, 1971.

KISSMANN, K. G.; GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas. 2.ed. São Paulo: BASF, 1999. Tomo II. 978 p.

KUVA, M. A. et al. Padrões de infestação de comunidades de plantas daninhas no agroecosssistema de cana-crua.

Planta Daninha, v. 26, n. 3, p. 549-557, 2008.

LACA-BUENDIA, J. P.; BRANDÃO, M. Cadastramento e análise quantitativa das plantas daninhas ocorrentes em cafezais localizados em áreas anteriormente ocupadas pela formação Cerrado no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Daphne, v. 4, n. 4, p. 71-76, 1994.

LACA-BUENDIA, J. P. et al. Cadastramento fitossociológico de plantas daninhas na pré-colheita da cultura da soja (Glycine max (L.) Merril) no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba,

Minas Gerais, Brasil. Daphne, v. 5, n. 3, p. 84-96, 1995.

LARA, J. F. R.; MACEDO, J. F.; BRANDÃO, M. Plantas daninhas em pastagens de várzeas no estado de Minas Gerais. Planta Daninha, v. 21, n. 1, p. 11-20, 2003.

LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 3.ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2000. 608 p.

MACEDO, J. F.; BRANDÃO, M.; LARA, J. F. R. Plantas daninhas na pós-colheita de milho nas várzeas do rio São Francisco, em Minas Gerais. Planta Daninha, v. 21, n. 2, p. 239-248, 2003.

MACIEL, C. D. G. et al. Composição florística da

comunidade infestante em gramados de Paspalum notatum no

município de Assis, SP. Planta Daninha, v. 26, n. 1, p. 57-64, 2008.

BRASIL. Ministério da Agricultura. Agrofit- consulta de produtos formulados. Disponível em: <http://

www.agricultura.gov.br/agrofit_cons>. Acesso em: 10 jul. 2009.

(12)

MORAES, P. V. D. et al. Manejo de plantas de cobertura no controle de plantas daninhas na cultura do milho.

Planta Daninha, v. 27, n. 2, p. 289-296, 2009.

MUELLER-DOMBOIS, D.; ELLEMBERG, H. A. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley, 1974. 574 p.

OLIVEIRA, A. R.; FREITAS, S. P. Levantamento

fitossociológico de plantas daninhas em áreas de produção de cana-de-açúcar. Planta Daninha, v. 26, n. 1, p. 33-46, 2008.

PITELLI, R. A. Interferências de plantas daninhas em culturas agrícolas. Informe Agropecuário, n. 129, p. 16-27, 1985.

RUEDELL, J. Plantio direto na Região de Cruz Alta. Cruz Alta: FUNDACEP-FECOTRIGO, 1995. 134 p.

SATURNINO, H. M.; ROCHA, B. V. Levantamento e análise quantitativa de plantas daninhas ocorrentes no final do ciclo da soja (Glycine max (L.) Merril), em Felixlândia-MG, 1979. Daphne, v. 3, n. 3, p. 46-51, 1993.

SORENSEN, T. A. Method of stablishing groups of equal amplitude in plant society based on similarity of species content. In: ODUM, E. P. Ecologia. 3.ed. México: Interamericana, 1972. p. 341-405.

TEIXEIRA, I. R. et al. Competição entre feijoeiros e plantas daninhas em função do tipo de crescimento dos cultivares. Planta Daninha, v. 27, n. 2, p. 235-240, 2009.

TUFFI SANTOS, L. D. et al. Levantamento fitossociológico em pastagens degradadas sob condições de várzea.

Imagem

Tabela 1 - Relação de plantas daninhas, distribuídas por família e espécie, presentes em lavouras de girassol na região do cerrado, nos municípios de Chapadão do Céu, Iporá, Jataí, Montividiu e Rio Verde-GO e Chapadão do Sul-MS
Tabela 2 - Relação de plantas daninhas, distribuídas por família e espécie, identificadas em lavouras de girassol na região dos pampas (RS), nos municípios de Horizontina, Ibirubá, Ijuí, Joia, Saldanha Marinho, Santa Rosa, Três de Maio e XV de Novembro
Tabela 3 - Número de presença em quadrados (NQ), número de indivíduos (NI), frequência (F), frequência relativa (Fr), densidade (D), densidade relativa (Dr), abundância (A), abundância relativa (Ar) e índice de importância relativa (Ir) das espécies daninh
Tabela 4 - Número de presença em quadrados (NQ), número de indivíduos (NI), frequência (F), frequência relativa (Fr), densidade (D), densidade relativa (Dr), abundância (A), abundância relativa (Ar) e índice de importância relativa (Ir) das espécies daninh
+3

Referências

Documentos relacionados

22 Hilton Rejman Diretor de Desenvolvimento Fundador e acionista controlador Elie Horn Presidente do Conselho Fundador e principal acionista Leo Krakowiak Vice-Presidente

Por fim, na terceira parte, o artigo se propõe a apresentar uma perspectiva para o ensino de agroecologia, com aporte no marco teórico e epistemológico da abordagem

Overall, the long-term post-operative numerical model previews that the glenoid prosthesis component will be well fixed on the surrounding bone tissue, with bone

palavras-chave comportamento do consumidor, atmosfera, modelos de aceitação da tecnologia, atitudes, identidade social, altruísmo, telepresença, intenção de uso,

Stable transfected cells were then incubated with a stressing agent at different concentrations to monitor protein misfolding and the appearance of stress granules, in

O SCORE é constituído por duas tabelas (cada qual relativa ao sexo masculino ou feminino), subsequentemente divididas em duas outras: fumadores e não fumadores. As

Dada a elevada demanda de medicamentos manipulados, o LM tem uma produção diária quer de formulações magistrais, quer de formulações oficinais. Relativamente às