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Espalhamento altamente inelástico elétron próton em cromodinâmica quântica

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Academic year: 2017

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(1)

r ililil iltil ililt llililxlililJl[flffilil ltilt illll ililt til

ill

ËSPÂLf-|AIijItllT0 ALTitl'i[NT'r: II'{F-LASTIt0 EL[TRü|'ü PRûTûN Ëi'l

CRÛIÏOÐI NAI1I CA OUÂt'lTI CA

D i ssertação cie l4estrado apresentðda ao I nst i tuto de Físíca da Universidade de São pauìo

hnms Euerruio Imnnssnr¡y Cnnruplno

Depto cie f:ís ica Matemãt ica tisP

Þ \

(2)

Ao prof. Josi f Frenkel pela orientação e estímulo ã real ização

des te t raba I ho.

À FAPESP pelo apoio fi nancei ro

(3)

hre present a detai led analysis of, the f i rst orcler QtD

corrections to the electron*proton deep i nelastic scatteri ng ¡ n the leading logarithm approximation. Cal culaticrns have treen performeci ín tlre Feynman gauge and in a general axial gauge. We have shown explicitll, that the result is gauge ir,dependent and free from infrared divergencies.

Re s umo

Apresentamos uma anãl i se detal hada das corregões de primei ra ordem em QCD para o espalhamento al tamente i nelÄstico elétron-próton nê aproximação clo logaritmo domi nante. 0s cál cu-los foram feitos no gauge de Feynman e em um gauge axial geral. -Mostramos expl icitamente que o resul tado independe de gauçJe e

(4)

l. lntrodução

2. Ëspaì hamento Al tamente I nel ãsti co

2

3 2

2

2

Notâção..

Cál cul o da seção de Tensor had rôn i co " . . Seção de choque em

choque. . .

1

4

'4

5 9 \2

14

20

z5

30

45

49

60

6Z

66

6B

6g 2"4

Apênd i

ce

5 Apêndice 6

Apêndice 7 Apêndice

I

lntegrais úteîs

/ln)

Cãlculo de

.

T\

uu

cãtcuto de

T(24)

uu t3a)

Cãlcuìo de T\' uu

14A)

Cálculo de

T'

uu

termos de h/

r

e

vz

3" Amplitude Compton I'rontal e sua relação com \^/ì e I./2... 4. Modelo a partons

5. Teori as de gauge

6. Correções de orden 92 para VZ

2

7. Cálcuio

de F2 em o rdem g

B. I ndependôncía de gauge

9. Divergências lnfravermelhas.. 10. Conclusões....

Apêndi ce l: Convenções..

Apêndi ce 2: Regras de Feynman para qED e parê QCD Apêndice 3

Apênclîce l+: Demonstração das propriedades dc tensor

ha-drônico..

em regulari zação dimensional 71 72

77

78

(5)

90

9It

95 /\pânclice ll: Auto Eirer"elia do Qr¡ark

Apênci ice lZ

(6)

0 motivo principal do grande interesse näs experie'ncias de Éìspalhamento lépton hãdron 6 qre conhecemos, pelo nlenos em

ordem maís baixa, a forma das interações fraca e eletromagnó.tica dos léptons " 0s resul tados experi menta i s podem então ser usados

para obterrnos informações sobre a estrutura dos hádrons.

lremos estudar o espalhamento elótron próton. Neste

pro-cesso a interação dorninante é a eletromagnética. O eletron

espa-I hado ser'\,e parâ produzi r um fóton tipo espaço que consegue

son-dar a estrutura do próton de umâ manei ra bastante clara. No espl

lhamento elãstico o fðton interage com o material do próton de

uma manei ra coerente e aval ia sua forma méd¡a. No espalhamento al tamente inelãstico a interação e incoerente e o fóton, a gros-so modo, avalia a configuração instantânea do próton.

Em ordem mai s baixa na constante de estrutura fi na a anrplitude para este último processo é representada pelo ciiagrama

da f ig. I .

e elron

e lrtlron

folon

hJd,o ns Prolun

(7)

Processcrs <le

um fóton vi rtual não åssoci¿das

anrplitrrde

o rcl e.m ma i s e l evada onde

serão consïderacJ os. As

hê troca dr: m¿: is de amplitudes ê eles

)

c'i- enr rcìação ä r-ep re s È n tarrì co r reções

consicler;rda na fig.I .

dc ordenl

0 módulo âo quadracl<¡ da ampl it-ude, quelndo hã troca de um

único fóton virtual, pode ser expresso como ê contração cle um tell sor purailcnte leptônico com um tensor puramente hadrônico. Éxplo-rando as propriedades de covariância cJo tensor hadrônico podemos

e.screvê-lo em termos de f unções escal ares por transf ormações de Loren.r,\d,

" VJ" (funções cle estrutura). Estes resultactos, ês-s im como a expressão da seção de choque em f unção de W,

" Wr , sãcl apresentados no item 2. No itern 3 mostra-se a relação entre o tensor hadrônico e a parte inlaginãria da ampl itucie Compton f ron

tal. Esta relação serã usada juntamente com o modelo quark-¡:årton

do próton para o cãlculo de W* . Completo a introdução teórica

com uma breve expos ição sobre o m<¡deìo a pártons e teorias de gau ge nos itens 4 e 5.

Neste trabalho calculei a forma assintótica de

lvr

atra-vés ða parte imaginária da ampl i tude Compton frontal usando Cromo

dinâmica Quântica (qCo). n QCD é a teoria de gauge não abeì iana

que descreve as interações fortes. Seus campos f undanrentais são os quarks e os gl uons vetori a i s. A i nteração entre os quarks é

medÎada pelos gluons que são em muitos aspectos semelhantes aos fó-tons. 0s cálcuìos foram feitos até ordem qZ no gauge cle Feynman

u

e num gauge axi al geral . A vantagem de se traba I har em gauges

axiais é que neles podemos nos esquecer dos "ghostsrr( partÍculas não fÍsicas que precisamos introduzi r para quan tizar a teoria) pois

eles se desacoplam completamente dos outros setores da teoria. 0s diagramas de ordem q2 envolvern a enìissão e absorção de um gluon

(8)

t¡i rtual e são êpreserrtados no i tem 6 onde tamb6m di scut-c¡ äs apro ximaç.ões usadas. As passagens Ì ntermediårias podem ser encont.rê das nos apêndi ces. No i tem 7 as contribuições dos várîos diagra mas são somadas e rnostro expl i ci tamente c¡ue o resul tado i

ndepen-de ndepen-de gauge. No modelo ã pártons mais simples, onde os pãrtons

são completanir:nte livres, o "scaling" (rrcrja o item 4) das fun-ções de estrutura é exato. A i nteração entre os quarks. e. os qlucxrs

leva ã quebra do "scal ing". Esta quebra se manifesta pelo apare

cimento de termos do tipo loq(qt/rn') (uuj* o item 6) e é obscr

tt

vada experimentalmente. 0 fato de aparecerem apenas logaritmos e não polinômios ou outras funções ainda nrais divergentes de 1'/*' é a expressão da propriedade de I iberdade assintótica da QCD. Uma

das razões de confiança na QCD é que ela é a única teoria assin

toti camente I i vre (a aì tas energias a constante de acoplamento

vai a zero e os quarks tendem a se tornar livres).

Como os g'l uons têm nrassa zero as integrais de Feynman

para pequenos momentos apresentam di vergências (¿¡ vergônci as i

n-fravermelhas). Para que possamos apl icar teoria de perturbação

(9)

2.

ESPALHAMINTO ALTAHENTE I NELAsT I ÜO

2.1 N0TAÇÃ0

Fig.

2

Fr

K 0

r

?

P

N4

me

K (k')

À (À')

"r ( P')

o

L,

massa do próton

massa do elétron

momento inicial (final) do elétron polarização inicial (final) do elétron

momento inicîal (final) do(s) próton (hádrons) polarização inicial do próton

todas as variáveis, exceto o momento, que caracterizam o hadrônîco final

=

P'-r

=

-Þ1

(lro-kJ)

no taboratório

ângulo de espalhamento do no laboratório

estado

P1

I

v

a

K-kr

lépton

tas

Por

çao

Es tuda remos col i sões onde as

ordens de grandeza maiores do que

diante colocaremos üe= 0 O erro

energias envolvidas são mui a massa do elétron. Daqui

associado a esta

aproxínla-é negligÍvel.

Neste

limite llKl=ko

llr)l

= Ko)

2

1=

-

9'

2

0

ft-R))t-

¿ki('

tl ko K"t stn? of

I

)

62

/

*tt

(10)

No te

são negat-ivos

V e

G? q Lle

rìo

sao neqativcls. Eles sao

laboratório"

esc¿rlares e

referencial do

A métrica utilìzada é a pseudo-Euclidîana:

IP

Temos

lr'"

:

-ilì

2

-

(F+l)2= -M2+ )Y

-

0l

M concluimosque tr--0)¿/1v>O

eque

f

'=

lf t-+.

put

2 1

r"

.

como Q',

1t)<0

!021

(

lDel

" flt)

As s i m

0

<t¡)

(

I

t0= I espalhamento elástico

0 < ul <

I

espal hamento i nel ãsti co

A do espal hamento a ì tamente [J=

? 2 CALCULO DA SECÃO DE CHOQUE

/q

reg r ao

ineìástico

é

fixo.

ca rac te

ri

zada

por

grandes

1'

e llvl

e

-1'/zv

. Não conhecemos o vértÌ ce hadrôn i co que apa rece no d i agra

ma da fig.2. Esse problema po16m pode ser cotttornado. Vamos

pri-rnei ramente calcular a ampl itude para o espalhamento elãstico de

um próton punti forme. Usando as re9!'as de l-eynman do apêndi ce 2

podenros esc reve r:

') lt* u

tux)

ez

i

"

tlp'r')

/,.

rrt¡¡o)

(:o

)*; 6

(f'*K'-y-r)f

Icrr'r

r')

P

lr)

trr

vh)

?_ l'e

entao

I

Se L

(11)

tste resultado

teração eletromagnðt i ca

por fótons. 0 fator i

s i np I esmen te exp res s a

é uma interação er'ìtre

garante a hemiticidade da corrente. o I'ato de

correntes

gue a

rn-mediacia

A ge ne ra ì i zação

ra e Llrn estado final com

I

natural de i\

vãrios hádrons

pa ra um p rõ ton

é dad¿ por

com es trutu

mome n to

[ s',]

'

A

=

(Bn)t

,

6qtf'*k,-f-K)

i

f,(rtr'¡')/¡

ulrkÀ) _

s?_ 1lp't'l

Jr

(o)

l¡¡o)

1'- iu

Calculemos agora a probabilidade de transição f para o

sistema passar clo estado inicial com um elétron e um prõton para

o estado f ir¡al com um elétron e vários hádrons. Ëla é obtida cal

cul ando-se

r

lAl'

e somando-se sobre todos os valores do

final do elétron e sobre todos os valores do momento total dos ha

drons.

F I

àt

p,

(rn

)s

L

6'

( pt+Y'-

F-r)l

t

I F I

'

þn)3 zp,'

ã lrrh')

)n,. u

(,rr\ e'

1V'

c'l

(o) I ¡¡

o)

1'-

te

Podemos dar uma i nterpretação heurísti ca pa ra o

Ir'rÍr+k'

-l-k)

]t=

5q(o) 5'(f,*1.'-r-r)

8'(f'*lr'-p^K)f

t t yt+ r'- y -t)t

Is'' (lr+r,'-l-k)l'=

J\x

(ru )u

tlÏ

L -> ot¡

T. à oo

î'Iy'+¡i¡-rr)

I

L?

T-(a n

)r

2'í

(12)

0 te rmo

rînlento e

confinado.

babilidade

rîzada e suporemos

modo devemos somar

êssociacio acl ton,pn T

associ ado êo voT une t

zn 5 (o)

þ-rr)3 ó?lo)

es ta

e s tá

de duração

3

on de e I e

do expe.

es tã

A quantidade observável ó a seçËo de choque e não a pro de transição. Calcularemos a seção de choque despola

que apenâs o elétron fi nal é detetadc¡. Desse

sobre todos os estados hadrônicos f ina¡'s.

Se-çoe s de choq ue des se t i po são chamadas i ncl us i vas ,

6

'lg\, '/rT ã

,orobab i I i clade de rrans ição por unidade de tempo)

(fluxo incidente) (número <le partÍculas no a! r,o)

' Vamos calcular C

te caso fl uxo i nci dente =

no referencial do laboratõrio.

Nes-por unidade

dade. Com a

de volume que incidem sobre o

normal i zação adotado pa ra os

de

etétrons

incidenres

ê

2Ko (z¡i)l5t/o¡

=

<ffÀl

lk\>

.

þ,¡)t

6'tr¡

fu

.

onde

f

ê o número de elétrons

alvo e 'lÍ sua

veloci-es tados (apêndÍ ce I ) ;o

a dens i dade procurada é

n ume ro

-"rtã

associado ao volume

Ll r

poFtanto

lko .

Temos

ainda

f =

lrrl

/k"

=(r

'h*+,r

C

r

z2

x-Í

¿

fl uxo i nc i den te

de partÍculas no alvo é

r

ltKl

0 nume ro

{

¡pol

po)

ty"

(z',)? 63(o\

rì4þn)1

Sllô)

(laUoratórîo)

7t

\Àl

2

Jn 6to)

t

lro

n

u

(rn

)t

5i(o)

d'rk'

I

.2

(rn)u

['(f'rr'-f-r,)

If

lj

\

P:

î

z

ÀÀl

(rn)' I ko' 2M elk

(13)

lrl'

$=

-sLo

dro'dlI'

|

_d_

r¡4

1¡il(l

1, (tn17 Tk"t 2

t¿

I

u

trr'¡,)]nf

ur(tr)lo

I

[ltrrÀ')]av u(lrr),)l

(r',/l-)

X

X

(lpol

l,l

¿o)

ll/c')

(

ip'u'J

Julo)

tpo)

Na nlétrica pseudo-Eucl idiana ao calcuìarnros o conjugado

de uma componente de unì tensor devemos rnuì tipr icá-lo por (- l) ì1

onde Yl é o número de índices 4 que a componente possui. [-embran

do este fato é fácil ver que

A corrente eletromagnãtica J

[

u (tr'r') )tÍ, u

ltr¡)l

i"=

-

[

il(kÀ)

)j, u(ri'l')l

f é hermitiana assirn

J

r

t

Jr

r C' )_

Z

I

u rr*l; [,' u lrr'l.') d, urt^') ln¡ u ur U] X

^

Ål ,J1 tlr'

X

Í

Jig,

(:rr)q $'(

f,ntt-. p-r)

{pol

tr' ¿o) I

p'e')(

lf'r'l

Jrlol

l¡¡n¡

þ,r¡3 t y,|

r_

zz

)- 68'

Øp^, =

z

I

u f

u,l)/r,

rr(k'À')

î

0r,À') Xy

urmr)l

Defi no

-J_ 2 Àrr

Qru

= 2_

I ntroduzimos também o tensor hadrôn i co

A=

-+

Tr

J

r-;f

))i

tifr'ld,,

]

=

[rn

r'u

*

ki.. Xt,

-

5¡,

k,K'

I

Usando a fórmula para soma sobre polarização e as propriedades das

matrizes ff (apêndice f) obremos

[/Vnr,

'=

I

Z-

Z

'Jct'

I

¿*:

(:ä/u [q(¡r't

Ft-¡-k)<Prl

Jrto¡

l¡¡'6'')(r'r'l

Jvto)l

po)

þn¡' ty''

eT_

J

jt,r'

*N,

Wp

1'

8'i)'

tio'

I

¡M lltkl

eq

I("

J

ti,t2llÈl

1,

p4ttr,)

(14)

2.3 TENSC'ìR IJADRÔNI CO

lilro

=

I

>Z

')sü'

-dlr'*

(rn)\ 6qt (,,-y-1) <Fol 'I*

/o)l¡¡'r')( ll'r'lÍ,lo)l¡¡o)

(:u¡3 r¡"'

pode ser escrit.r da segui nte for

5

J',

e

'

(

l'''f

-1t

*

I

k -F

A função

ma

5"(

r'-r-l

)

sulF

-p

(ln)u

Rlém dísso

<71r,

u)

)y,>

<?l

e -i?x T

ilt

"i,l''p)rcr

I Jr ro) lf,

)

l' (o) e r

à

<flJf¿o)

lf')=

e-,(f''[,)x

<fl

Trtr)

lF,)

\,\/

Podemos en têo rees c reve r

¡

U

como

-

lttu

(p,1) =

LZz

pn) Jf Ull¡yt¿,'><p';'lIr{o)

l,¡r)

{"tn

2or,

=LL

J.î

dqx

Usando a relação de completeza para os estadc¡s finaÌs (rpêndice l)

obtemos

Wl¡,

Vamos

rentes. lsto é

agora exprlmr r

poss Ível porque (p,

1)

f

,*r

(pol

Trtr)Trto)t¡po)

e-il*

Nf,

como

o

comutador

entre

duas cor

l/^

t¿ r

Z

¿

E

,

f

t

J'r

ltpol

tr, to)

Jr

{t)

I

po>

e-'lx

[

¡*,

<]po)

lvto)ll,'r,'>

<p'¿'lrr (x)l

¡yo) e-'1

(15)

ú{ I t tT

tc-(--; ,J T,'

ot

Existem mesons e léptons

gia menor do que a massa do

com massa menor do que a do

i

J

(ip ol fu i,,¡ l¡¡'rî'¡4P't'l Jf lo) l1¡o

)

J c

-=J>.u.

st(,

'

I

J:¿-

(rn )r tpo' únlu 3"

(f-fL1)

o1olly¿o)l y¡tE']1¡t'e'lJ¡ro)

lpo)=

0

0 termo se anula pois

flf.-1,-FJ)

é sempre nulo. No

re-ferencial

do

laboratório I

"-1.

- f.'

=

0 (=) p,'= M-

1o

.

!o)0

( porque

transfere

energia para o prõton)*pr'aM

ter

um estado bariônico final com ener

fo fío

-

ko) e o elétron

não podemos

Por outro lado

nucleon.

nucleon mas po r

bãrion

conservação do numero

es tado

fi

na I .

hariôni co deve haver pelo menos um no

Propriedades do tensor hadronico (npênd i

ce

4)

(a)

Pos i t i vi dade: se

rio

*,

+

então para um

4-vetor

nf

arbitrã

e o fato

de que Wfu é um

ten-consegue-se expri mi

r

W

f^,

em

r

n

W*

Yre

|O

Jp é

uma

corrente conservada

i.e. se á¡J¡=0

então

(b)

se

ir

VJ¡,

=

Wf'In

--0

(c)

Crossing

Wr,

(¡,1)

= -W,

Usando essas

so r sob t ra ns fo rmações

termos de duas funções

¡

(r,-1

)

propriedades

de Lorentz

(16)

{f

\¡tt¡i,J deperrrir: de ¡, e I

possivel que se pode consl.ruir com

A fornra do ter,"s.ûr

esse-s 4-vÊ.rtoFes ó a segtiInLe:

su1 o escalares e po¡"taT't to cfer,,em depenci e-r o

m;¡ i s gu rer I

V'i¡u

=

frf,,4+pr1'ß+

Tfu(.

+

IrloD

+ 5f,,f

As

funções

pen;¡

s

dos

(

f'=

*'Et

6

þ, propriedade (b) g¿ìrante gue fi, ß, ".. uË

egcil'l *res guc podcmos f crmar cotTt

L¡nìü cÇjt'iStantc).

í'1=v

e

l'*1

q-2

I

ft"

lV¡v'0

s-þ

ir

)

(¿)

+

CTt

=

O

+Di'+lî=0

Åu

f')

r?y

Av

CN

+D

Temos apenês tres

Poclemos exprimir B,C e D em

(

t r,¡- (3)l

v/f+

(¿) -Úl) ) lvr u v

[dr

w,

h,r

ldyr (1,1')

1

(

l,T)

(f,rl

(1', u)

C)

1

?=

o

a+.

Ë=

0

(\)

(¿{J

i ndepenclentes

deAeE

1

eq uaçoes

te rmos

I

t

lr

þrr)(r

ft

(ft f)

r-

r_

92

Ir^(f,ùu

(tr',-þ+F)

t

k¡'rt)

Defi no

d_

4¡ ¡4

r

(qir)

4'tr 14

I

Itn

-

Ë

t'/{t,-t

T)rrïþ1

Ìv, {riu)

-f"-Ë)

¿rrrûr Ii/,{1

{vl',

A simetria de crossing (propriedade (c)) r¡arante c{r'e

u)

(17)

2.4

1

sËçÃo DE cHoQUE Efi FUNÇÃo DE \Üt

"

Wr-l¡Jf t ut i I i zando os resul tados ac í ma .

,

r

{

t-'

Ë,'i,") {0,

-¡r" r,}r't -{5,' -

H';

ur,J u n r,i

{,un, !ü¡,

=

9.[ ],n k! + ]r]- ]Ç

-5r,

h¡o'l

ru¡,, l''/¡,' =

Ial culemos Lo)

e

lEoR,t set','ê¡7

I

Jl,lr

Usando

I

=

k-K

I

klt=l(?:O

chegamos a

8t

l'l

Ii

t

þ,k)(¡,r')- eJ¡

flr,r')-¿'lor')+

,r¿'fr.ir'{fÉ

i,l

r ' I' Ti

-t m'

r

I

I

t

k,K'+

t&4

1'

ton e que creve r :

7_

r,R

=

Lemhrando que estamos no referencíal de repouso do

colocamos yH¿=0 =) llkl = ko e ¡¡çtl=116r podemos

..k

M

;

F.kt= ro¡ M k.K'

=

-

2Fo ko' etv,'Ù¡,

¡ì a exp res s ao pa rä

¡: r,5

-

e5-"n'Á k"'jstl w

l^t

Substi tuimos esse resuì tado

encontrada no i tem 3.

&7

t

'dr

' øs'o/t

{

w,

+

a

t-^T|)/r) r¿/, }

f

d

Wt,

=

I6'ií

14 lr' k"

cotaþ/¿ {u,1,

) z Ir^

?

p-

ll.Jn

+

(v,y)J

é a cons tante de es trutura fi na

"'r/'l Í

2

d ko'

dc

Lj

IC

serr'?,/,

.2 &=

A seção

uma

partÍcula

de dada por

de choque despolari zada para o espalhamento de

(18)

Åc

d -çI

d-z

tt

No lirnite

e essa expressäo se

estrutura

(r-

f",rntøl2)

(¡,tott

1929) 1K,'p? s,rr'b/t

lWl/Yo =

velocidade

uìtrarelativÍstico,

reduz ao fator que

que é c¡ nosso

multiplica as

caso, (l

funções de

da

W (u ,

ì

,

)

't ?

lûnn 0

) dro'dn

Para

que. Conforme

simples ent¡:e

men to Compton

?

W,{1t,

u)l

determinar ìfllr não trabalharemos com a

mos t ra remos no i tem seg u i n te exi s te

a ampl i tude frontal despolarizada parâ

e o tensor hadrônico.

seçôo de cho_ uma relação

(19)

espalha-3. A¡lPLITUI)E CfJMPTON FRONTAL Ë SUA REL.AÇÃO COM WI

" \l/"

No espalhanlento frontal os estados inicial e final são

iguais. Consideremos primeiramente um próton puntifornle. E:m

or-dem mais baixa o espslhamento Compton ð representado pelo diagrtr

ma abaixo

Êól"i' f+1

Q,E 9,å

f.llon

¡,J1,''

f'î

'Jhn

lt,

c

Fig.3

Da expansão perturbati va da matriz 5

s

z

l¡l= I

oo

z

n=l

i

-0ù

dtx,

d t¡r

t. ¡nt

l'")]

+

+

n!

2

Å ri

00

f

oo

n

L lt. J n

T-*

[

L,n¡b,)

a.

n

f

-ã)

oo

I

-ob

d'r,{

T

*

[ J¡ (xr ),., J, (xn

I

I

^ |. dr

(x,)

/l/ lx. j]

o termo relevante para o processo descri to na fi g. Jp rr)

d{r

i

F{r)

tr

trr¡

Ir't

T*[trrrr¡

t,4)l

rnlfryr,)

¡l,¿r)]

0 elemento de matri z procurado é

JE

5z -¿2 2

po jtr I s,J r¡a 1¡F) cf {¡

f

,'t

< rpul

t*

tr

rrþ0

tvry)l

l¡¡o)<1e

lr

r/jytù

(20)

0

operador

T'

nem senrpre

e

cov¿ìt'iante. Dados

dois

ope-radorer,t(r) e ßlo) ,. [/]fr),fito¡l contiver terrïos

cle Schwinger

(l)

(e.g.

derivadas de funções

it )

untão T{it(r) ßfo)! não

é

covariante.

A

covariância

á resrabetecida adicionando-se

- T

lr[ttx) ßLa)

!

u,

rermo

I(r)

(seagulì)

.

'f

t

jnl¡)

ßlo)

l="f

{nrxtBroti

+

'i

ß)

se

o

somutador dos ci

ois

operadores não

contiver

ternlos

de

Schvri nger

f

(xl =

t

"

Tx=T

No,caso do modelo

quark-parton

T (t) é un

nú-/¡/ r\

mero'c" e

não

contribui

para

a

parre

conexa de <lPdlTn4.h)

Jvlg)lpo)

Para a parte conexa, que é a que consideraremos daqui por diante,

Tx- T No que se segue colocêremos Tx= T- e f ica

subentendi-do que trabalharemos sempre com a parte conexa das ampl i tudes.0s

resul tados extraÍdos de gráficos como o da Fig.3 através das re-gras.de Feynman são covariantes e não precisamos nos preocupar

com e.ìes. Esta discussão serve apenas como justificativa para

as man i pu I ações que faremos I ogo aba i xo .

A generaìização da fórmula anterior

estrutura tem a nìesma forma:

para um proton cotÌt

(

l¡'o

ï!l

s')

¡¡o

1r)

-ez

J

¿rrrnä

.'nolr

lr

0.) Tyry)

l¡rù.Trrlr

Âr a) Avzy)11¡r)

-g( ,)tt

)

¿

2

Usamos T Af

te rmo ó o p ropa gado r

ra o diagrama da fig

'J

rn,ol

r,lrâ)

I,

tfl)¡yr><llrl r rlr,

Ø

/rvf): l1¡r)

) ', fiylt)Autl)

:

r

DF¡v

0-g)

de Feynman para o fóton e

3.

&) Ì\t t

. 0

segundo

contri

br.¡i

p"'

nao

Usando a expansao

concl uïmos que

de

AyW)

"*

ondas

planas

(npêndice

l)

e )

.It,

ì

I ,{r ftJ

Ariy)r

l1r>

tr\,r)

Eu ¿11 r

)

it

'9

tx-Y)

^^

(21)

(

po

I T

,Ir

{r)

J,,ry) I

pc)

onde

ìt é

um

4-vetor qualquer.

Em

particular para u= -l

(

tpol

T

J¡{r)

r,, ly)

llf

) =

(

p"lT

J,, (r -'¡) T,, ¿o) I

lpo)

(polyiì

s,Ì

IFo

lti)

= -c ¿

!

a,x

o*l

.

tT r¡r,-y)Ju/o)!,i"11

l;¡lfi!ù,lr,,

,,

Usando esses dois resultados a amplitr.¡de pode ser escrita como

þ-rossui invariâncía

transla-cional isso quer dizer que

O termo

corn

e'1n1 dã uma contr i bui ção i dênti

ca ao

ter-mo com ,-t1T

(tr

u I

T

Jf (r) Jr ty)

lp'

)

x {

pl

T,

tr

Í-l)

Jv

tu)l

r)

€y

8v

i

passasem

T

,l

¡rtr)

f¡l-1)f

=

-|-{

Jf

f-t)

Jrto) }

usamos na última

,/

-e'/t

\ J^l

d,,1 <tpolT {,.

\)h

to)lpo) tyfiÐ t,4tv)

(c'fl

r

r'"t

(a't

I

î-

11)rv t,r) l)l') r," Ëu <P I

T

Jrto) trv l-'l)l¡r) r* tv = (lP ) T J' to)

lf

( 1) ¡yltt.

)

5.

¡¡o1tl)

=-Q¿

f

Ju,

¿*^1 <pût T J¡ f 1l Jylo) !pn) É¡ (1¡r ) tugtil

l''\

<lPo 1E I

nesta

a

C omo

varlave

toda a dependância em

I diverge. Mas como já

. tttão hã nada es pec i a I

Fig.

4

tt foi eliminada a integral

associamot

Id'l

. Como se sabe d îscut imos

r 4 í'¡l

ò ru/

þutq 6((o) neste

um elemento de matriz S

Pi

9i

pode ser coìocado sob a forma

ot+

þr)q

í8'(ft+'t¡-f;-1;)

F

(22)

No caso do espalhamenro

frontal

fi=fr

rJí=if

e po rtan to apa rece

þn)*i

5q(o) e

tensor

spins.

com a

f¡.

(i¡r)

tv (1¡

r)

o

espalhamen

ão do segun

as duas

a mp I i tucle Comp

(pulrrls,

lrl"ï:)

5'l(o )

T

¿

-¡ I

T frr

(pol

f

f¡,

(r)

Jy (o) lno

)

relacionar a amplitude para

Estanlos querendo

to 0ompton fron ta I com o

do havîa

grandezas

to ¡r

uma méd i a sob re

T

J arr e 1

rY

--

L

vamos trabalhar

hadrônico. Na definiç

Pa ra pode r compa ra r

sorna sobre spins da

(po

Jrr I

F'

I

1¡'

1¡r)

ën)u, l'fo)

e?

Tf

,

ey (1¡s)

tr

(1lr)

¿

C

f

¡*n

e-iv

(ro)

TîrHIrto))¡yo>

(t

P) I

rv

-

Îp,

l4,y)

+

dlx

ð'tx d

t

Mos t remos a go ra q ue

Irvr

T¡v

=

Wfl

z

C

i

)

e-'lÍ

<pclü {x,)

trû¡rb)+

0

(-x,)

lrlo)

T¡u)}po)

I

ûtxo) tem

a

seguí nte representaçao i ntegral :

ttt'¡

=

+ i

9Tf t F¿e

0 contorno de integração

rior (¡nferior) para Xo

J,r

e tÍ

Xo

Í -¿ë

õ um cÍrculo no semi-plano complexo supe

positivo (negativo)

Tp

ft,r)

I

Jlt

1[

iJ

e

-r'1x

,i(10+T )xo

Í

-

te

i(o +'r) xo

lyallrtrtl,b)lpo)

lVrl [y

lt) J,,10) lJp

r)

IL

),IT T

Ilv

År

i'ltx

e -æ

Na

primeira

integral

1'

f -

¿(-fa zemos

a

mudança I

Qo

-I

e

na segunda -Í

de

váriavel

(23)

T

(t, r)

I

2T

+

I

7n

dlJ

1o'

¿ o

r

î

t

Jv¡ I

JIx d

-tfl*

lprl

lytt)J,b) l¡po)

r

7o t(o

c

usamos o

se-sob

trans

ao

fó-Tru de

l)

It

1o

'' lt

"'

a-,Tlx u

i

To' xo

(

po I

rr)

J,,lolll,u)

lo Io-tÊ

pârte imaginária de Tf,

I

5 11''-1,)

J

J'T Fara calcular a

gui nte resul tado

P

+irr

( e significa valor

princi-paì)

e''1*

1

1rol f n

g

,fy /o) l¡¡a

)

I

0-I

]o-te 0

1

I'

frn

um modo

Tlu=I

ì/17

Tr'(1

'¡)

t/t

z

f

z

+

It

Jqx

Con fo rme discutimos quando vimos o tensor hadrônico a

é nula e a primeira corresponde ã ¿efinição de

Í

{''1'

1

tpo

)

rr lo) Jr

tr)

! ¡pø)

It,t

)

Ja

segunda integral

-W¡u .

fv

A amplitude para espalhamento Compton é ¡nvariante transformações de gauge. 0u seja el a fî ca i nal terade sob a formação €y -ì €p + îf onde If 6 o momento assoc i ado

ton. Pa ra que i sso ocorra é necessãri o que

1r

Trt

Tr lu ô t

Jml

(1,y)

= tV¡v

t/

A propriedade acima garante que podemos decompor

exatamente anãlogo ao que f i zemos para Wf,

(rr

-\) )

I¿

tr)

( ?, -

þ1,)

q

rz(¡',u)

-

6r,

-

ry)

unr't

(24)

A reìação

irnT¡v= I,V¡u

implica

h/;

Ïft, é ¿eterminado através dos diagramas de Feynman pg

ra o espalhanlento Compton frontal. A p;lrtir dele podemos

calcu-lar T" e consequent(-)mente W, usando o seguinte s istema de

e-quações:

(f,t)

Irn

T;

Tr .v

J w¿ M Tru

=

)

Í

æ

tt

[1',

I

)

lor

Pr

1r -,vl

tz

g'

MT2

-

lA7 tj

nM T,

¡2Í

M Tl Tl^1,

kl'

I

t

l'4'

¿'

1'

2 ¿

-Mz -J-¿

1'

hr

4r

MTl

t

¡4t

tm

14'

:-)

¿f ir M Tz

-

M?- r,z

lrr

+

1'

ûz

.]-4ut2

3

2

2

L+ {/L) I

M

J

?

-l

Vlq ( - Ml''

¿t

\

t rl

w!

¡4',

T

l^ t'

no esP9

(- [4

z z J

0'

z

t

I

Para.fazer a expansão acÌma usêmos

lha¡nento al tarnente ineìãstico bem

o

f

ato

de que Nl'¡..¡

<'I

como

0 <urr< I

I

wlit

4¡v

h/,

¿w

I

I

e

(25)

4. MODËLO A PARTONS

para efetîvamente calcularmo, Wt é necess,ãrio supor um

modelo para o próton. 0 comportamento experimetrtaì das funções

de estrutura Wi nê região do espalhamento altamente

inelásti-uma pista sobre a estrutura do núcìeon. Nesså região

são funções das variáveis ,l'e V passam a depender co nos dã

os

W;

que

apenas da ra zao [,,rr = - 12

/lv

Qualquer modelo

composto de consti tui ntes

base do modelo a pãrtot'ìs,

tes do núcleon.

videm

{tr l/lÐ øa r uJ I i{o

i:r

tr

)

l=, (u)

que cons i dere o núcleon como um estado

puntiformes prediz oscalÎng. Esta ãt a

nome dado por Feynman aos consti tui

n-são praticamente livres no

do ponto de vista dinâmico

Supomos uma energia finita

que a medida que o tempo

entre si o momento do nucìeon e

Podemos também ol ha r os pártons

Wr (1t,

', )

\,V, (1i v )

Essa propriedade é conhecida como "scaling" de Bjorken.

. Uma característica importante deste modelo é o uso do referencial no qual o próton tem momento infÌnito (RMl). Neste

referencial o núcleon tenì uma estrutura simples e podemos fazer

al gumas aproximações. 0 RMI e muito bem aproximado pelo

refererr-cîal do centro de nassa (nCl''l) no caso do espalhamento altamente

inelãstïco.

Cons i de ramos o próton como urna caixa de pãrtons que

d¡-RMI

no

de

refe renci aì de repouso do proton.

(26)

passa eles mudäm seus momentos, são crÎados ou destruídos, etc,

enì tempos f iuÌtos. Quando, porém, o momento P do próton começa

a aumentar esses tempos são dilatados por efeitos relativísticos.

Quanto mais aumenta P mais devaqar as coisas mudam até que final mente os pártorrs passam a se comportar como se não -i nteragi ssem.

Além dísso a dìmensão I inear do próton na direção do mot,imer'¡to experímenta uma forte contração de Lorentz. 'Nessas condições o

lépton é espalhado înstantaneêmente e incoerentemente por um dos

pãrtons que consti tuem o núcl eon.

ú-*) p

r0lon

oo

xP

eldCron

Fig.

5

. Para se poder apl icar teoria de perturbação de uma manei

ra cons i s tente as pa rtícul as reagentes e os produtos da reação de

vem ser assintoticamente livres. A hipótese de que os pártons no

RMI se comportam como partÍculas livres se encarrega disto. Co

mo o lépton é espalhado por um único pãrton puntiforme o problema

se reduz, numa primeira aproxinlação, ao cãlculo de lVt Para o

es-palhamento entre duas partÍculas puntiformes. Tendo este resul ta

do somamos sob re todas as poss ¡ b ¡ I ¡ dades .

P hJci ro ns

1

Usamos

as seguintes

de

estrutura

no modelo a

hi póteses para determi narmos as fun-pårtons:

(27)

o próton estã num estaclo de N pá rtons I ivres

(a) Quando llt'" rr$

com probabilidade

Pa ra

f't¡l

) (

ã"

N

Prru) )

(U)

O momenro

longitudinal, do

i,-ésimo

pãrton

é R-- {,'lP

com

distri

buição de

probabtlidade

fr'{Zi)

.

Além clisso

a distribuição

de mo

mento transverso

ë

suposta I

imitada.

Como ìP-Ð

"o

p,l"

* r;

pl'

( pl õ

todo

o 4-vetor

momento

do i-ésimo pãrton pr=tÎ;+¡¡il

õ

uma

boa ap roxi mação.

(") A massa dos pãrtons arìtes e depois da col isão é pequena.

(d) 0 momento transversal do

nor do que (gtl!t, o momento

párton antes da colisão

transverso transferi do

êt muito

me-pela coì isão.

as seçoes

ton e cada

de

calcular a seção de choque somamos incoerentemente

choque correspondentes ao espalhamento entre o

lép-dos N pártons para cada configuração possível. Ts.

um

mos entao

W,

dr;

Wr' N ){ì )

P¿+ 1

\',v)

(f,tt,xt)

f

N

z

i=t

z

N

Pt ¡¡)

I

I

o

t

(

Vamos determinar Wrt usanclo a técnica desenvoìvida no

item 6. AssumÌremos que os pártons tem spi n | /2 e os i delrtif ica

remos com os quarks. Como já discutimos devemos calcular Tfv pa

ra o espal hamento Compton do quark Punti forme.

ltl

'n

fdlon 1'Y

F.i lt,n

f"''n

guor k

P;=

''ft

l,,c

rluutk

(28)

Como es tamos s upon cl o a sempre desprezá-la face u 1' e

fili = 0 no propagador do quark.

elementãr carregada pelo quark

massa Ytti do quarl< pequena

l:Yl . Al énr d isso poclemc,s

Chamando T; a fração da

ob temos pâ ra a ämp I i tude :

po deimos

colocar

cärga

A (rn

)*i

6nlo)

\l

,',-,

F

r^ ¿lp,r ) Yr

I

-r(

+ Ï'y u (¡¡o )

t,

ktr) e ' Çrr )

ez

fr

r)tr

2

.L (-, )1 ) )'u er{ll

t)

8,(lt)

þ;+ 1)'- ie

¿-t (to )*

ì

[{l,r)

Jr^

){¡

Fr 7

T,

r

ú"*q

) -¿É

t

T¡t

*) 2 r'{

)il,

(¡;

ri

)'-

ie

T

I

En

9'ry{

Try

ìr?

-+

q3

ßnY

,yri -0?-ìe

?

-4t d)(,

t)

)

2 (

I

- ^?.'

Qff

)(;

I

u,

-')

:

( r .1. )

z

¿

2

Mlr

o?M j;

(

o

te

muda de sinal porque )v<'o)

Í 2\) t(i

-u

+ tê

.¿

1

T?

' t4

5

(x;-,

)

2

<r,

llf

r,

¡¡)

=

do quark de modo que

que

l:T^

ff,

=

$

(

M

t

(t, -u: )

qÍd

g{ Se

adota-antiga

di-Wz;

W a

,, x

v

Cos tuma-se norma I i za r os es tados lsso ga ran te

f ó rmu I a

de fo rma consÌstente com a de Rutherford.

mos esta normal i zação a nova ampl i tude vai ser i gual a

<rPl

ll)

vidida por f"¿

(29)

Substituîndc¡ esse resultado nâ expressãc, para Wr

obte-mos

N

W.t1?ru)=

t

l?(ñ)¿l

M x; rq

it

5 lr; -,^r)

f

)

(-\) )

I

\du

o

N

4

L=l

=,rrä

N

((,t)

I

t

M

(

¿

ñ, Xr

I

2

f

fv tr¡)

Fr

tr¡)

L

Wr tr{N )

antecipa'ou

(u/*)t'U (q',,')

no

r imí

te

g1 t,'i

+

*

s l,lJ fixo é função apenas de t^, Quando consideramos apenas a aI

pl i tude para espalhamento Compton frontal em ordem mais baixa o

"scaling" ó exato. Ao calcularmos correções de ordem mais alta,

I igadas ã emissão e absorção de um gluon vi rtual, observamos a

quebra do "scal ing" com o aparecimento de termos do tipo lrq +^

./ /n2

Antes de calcularmos as correçoes vamos falar

(30)

5 TË.0ÈiIAS DË GiIUGE

flistoricamente a Lagrangeana de QED foi obt¡da ê pa¡'ti r

da Lagrangeana I ivre para partïcul as de sç:in l,rZ usanc¡o-se o pr ¡l

cipio de correspondência" Como na teoria näo relativíst¡ca j para

se obter o termo de interação subst-ïtui-se ¿f por df .- re flt nâ

Lagranqiana lìvre (acopìamento minimal). Para garantIr a

d¡nâmi-ca desse novo campo

Af

äcrescenta-se

o

ternro

-/{

F¡o

F¡tt..

rSua

forma ê ïgual å ¿o termo correspondente no eletromagnetismo

cìás-sico" A teoria resultante, corno o anãlogo clãssl'co, é invariante

sob tränsformações de gauge.

Podemos também, pêrtindo da ìagrangeana I ivre de Dirac

{-"

=

-+tt)

(itr.t*+y,/r)

*b)

obter a

ria.

. Ê. fácil

-gauge

9 I obaì

ie

Ësta sÏmetria

mostra

arbitrária

ideve ser

gue a fase de igual, porém,

mensurãvel e portan to

os pontos do espaço) "

Lagrangeana de QCD explorando apenas as simetrias da teo

ver

que

f,. e invariante

sob

a

transformação de

*ß)¡e

tft¡

( 9rl¡ -+

tl't\

+ io 4

Q)

para transformações inf in i tes inra is)

$ =

constante

LP não é

todos

em

S upon ha

teori a invariante que

sob

quisëssemos

ampliar

a simetria tornando

a

t ra n s fo rmações de ga uge I oca i s :

Vtù

e;o(¿) Qtu) t¿¡.ì função

arbìtrãria

de

x

Dessa forma poderÍamos f i xar a fase I oca I mente, numa

as dimer¡sões do nosso experimento, sem nos referirmos

reg r ao com

(31)

distâncias.

Para esse segundo tipo de transformação, porãm,

Ð,u

vtr)

-*->

,ietx)

dr

* + '

.ibtx)

Para restaurar a invariância devemos nos

lsso é feito substîtuindo-se a derivada

rivada covariante Df

def

inida

como:

Dp

=

c)¡

- ie

Ap

onde A¡ se transforma como

Y

@

dr

au)

I ívrar do

usual ol

segundo termo.

pela chamada de

f como o camPo

F-ste últ¡

r

, t¡

I

Ul

*-)

Aytu) +

t

à¡,

0g-)

(transforrnação

infinitesimal)

e

Com isso

f"

f

,

= +ì"n

)t

gaug" Af .

precisamos

dinâmica de

+Le

Para que possamos in

introduzir o termo

Å*9l,rp

( llr

Jr P

-q

(xrdr+*)f

+

ie Ar

Ll,tnr,+

I

J-t é învariante sob transformações de gauge locais e contám o

campo de

do fóton

mo

mo de c ia de

massa para o

ga uge . Conr

terpretar

A

-t/l F*

I ¡u

^

flt.. Note que ¡rão podemos acrescentar unl

ter-fóto

^ (-1, w? At A) sem quebrar a

invariân-isso obtemos finalmente a Lagrangeana de qED

'/,t

fru

f,,,

t"EM

Esta maneïra de ver a eletrodinâmica quântica apesar de

parecer muito art¡ficiosa é bastante poclerosa. No caso das întera

ções fortes e fracas não temos um anãìogo clássico para servir de

guia na determinação da Lagrangeana de interação. É interessênte

averiguar se um procedîmento análogo ao que nos levou ã Lagrangel

na de QED,não levaria a uma teoria para essas interações. Hoje, a

evidência experímental apoia esta hipótese.

nao

(32)

lo. Este vai depender da escolh.c dos cêmpos elementares e do 1;rg

po de s imetria que f izerrnos. Fei ta esta escol ha recaîmos no

se-guinte problema:

Tem-se unì conjunto de

de Lagrangeana I ivre

campos

drirr)

,

!-"

14,,;{z)

,

dr

Q

lr...rfl e,urra

que descreve

invariå'ncia de

campos

ç;

tx)

L L

I

) densidacle

a dinâmica

(x

cio sistema. Uma simetria interna é uma

J

o

sob

o

grupo

G de transformações

que

:rtuà

nos

da seguÎnte forma:

'to) -l

L

é

N o de

l,

.,.,

n

ùirr)

-r-

i

0^ (T")

ì

4r¡

ul

(forma

!¡rf i n i tes imal )

i

û

=

,l""'N

geradores de G ¡

N

=

I

para u(l)

SU(3),

etc

e. a dimensão da álgebra de

que

é o

grupo de QED,

3

para numero

Lie associada.

SU(2), 8 para

To

são as matrizes

da representação

de

ô' pe r

tencem.

Po r

um

isodubleto

To=

f"/Z (mätrizes

de (T*);

=

-'

e,;l ,

erc

nal ao qual os

os

4ri

formam

G

no espaço

exemplo

se

G

n

dimen-cio

=

5Ull)

"

Paul i) se

0"

matriciaì

säo

o9 campos f or¡nam um i sovetor

N

parâmetros i

nfinites

imais

e

constantes.

Podemos escrever a trans formêçao dos campos sob fo rma

I dr'

Uma transformação de gauge finita pode ser vista

urna sucessão de trarìsformações de gauge infinitesimaÌs

$

rrt

-"1 tfw

h iô"T^

Ör')

->

(x"io"To)0rtl

4

L

como

4L

*

i

0^T"

h

f,

r'l

e cþ r^t

VìàGð

(33)

de

umã

de

grupos

QED ê U(l) que tem

dimensão). No caso

um gerador e estes

de L i e

conìo gerador

maîs geral

não comutam

unidu¿"'I

(1=t

em

simetrïa

possui mais

abeì

ianos).

Para

a matriz

grupo de

o

( qrupos nao

t

r^,

Tol

t

ab.

l.

f

abc{"t, e a cönstante de estrutura do gruPc, e é completamenf:e anti

simétrica.

Assim como f izemos em QËD conseguimos ampliar a

sime-tria (i.e. tornar a Lagrangeana invariante sob tritnsformações de

gauge locais) substituindo a de¡'ivada usual ðF por uma derivada

h - hl

cÕvariante D¡, . Esta possui N câmPos de gauge /{f , uffi para

ca-da dimensão da ãlgebra de Lie" Para que Possamos ¡nterpretar os

^ q

-^Tn.rc, f Íc i cnc cl evemos acrescentar o tÈrmo -lq Ffî

Á¡ como campos fÍs i cos devemos acrescentar o termo

invariante sob transformações de gêuge locai s.

Dr"

^a

tP

-Ar

-t

(sob transformações inf in itesimais)

âr

Acredîta-se

teoria de

hoje que

as

i nterações

fortes

sejam descri

a

Cromodinâmîca QuântÌca

(Oco¡.

A

axial seral tnnnti=O) é

dacla Por

q.

AË -

ï

oro"+

f

abc

t'

tas por uma

Lag rangeana de QC0 num

gauge:

gauge

n,i-

å"

A;

*

ä f

"t'

l! lÏ

(Jr

l¡v

I

(âr

Ai-arAÉ

rfll

I=

-vtø+rnr)V+

tlf,i,+;T*f,

I-C{ l^

Nesta teor¡a os

os

gluons

vetoriais

de

gluons. 0

gruPo

dice e

subescrito

campos elementêres são os quarks

0s quarks i nteragem através da

a.bc

(t)

e

sU(N)X

Su[3)c

.(o

Ín-a simetriÍn-a

de

cor é tor

lq

n,l ni

\'

'/t

( /i )

I

3ro,,t a

I

2

ì1

f

r

( A t r()ca

de

simetria

da QCo é

(34)

nada uma simetria local. Nesta teoria existenr ltj

S , C , etc), cada um deles podendo ter 3 cores.

os fóton s têm mas sa ze ro e têm ca rg a zero , podem

ga r cor. Um qua rl< ao emi t i r um g I uon pode mucla r

I gl uons que fazem todas as trans ições poss ivei s

res.

quarl<s ( ut o

d

,

0s gluons

corÌìo

entretanto

carre de cor. Existem

entre as trôs

co

devido ã sîmetria de A quant i zação das teorÎ

as

de gauge

compl

icada.

É necessãrio acrescentar

?yz

(n¡ A¡i

)2

no nosso caso)

e

que

gauge e

o ga uge

um termo pa ra

torna poss Ível

f i xa r

calcq

lar o propagador

cionamos também

pl a compl etamente

dos Áf . Para que a FÍsica não seja aiterada adi-(

d-ghost. Este termo ern gauges axials se desaco='

(35)

6.

coRRËçõES DE oRDtM

q:

PARA \¡lf t

(a)

^zz,

12

t Itl

(yn

é

a

massa do quark)

(U) Colocaremos þl = O nos propagadores do quark. Como o propê

gador tem a forma

(;,K+þ1

)

/Ir',-,,^'

Usa reÍros :

aparentemente estamos

dade soma remos sob re

um traço de matrizes

têm apenâs um YYì têm

to nulos.

(f)

usaremos o I evan

tes

podem

des p reza ndo \l

r

os

r

spins

do

.

Será f ác i I

ímpa r

ver

que os

de matri zes te rnìo s de

quarl< e no

o rdenr tYl

nume¡-ado¡'

trla real î

aparecerã

te rmos c.l [J{e

con-¡tr e sao

portan-um n ume ro

(c) Para

i n c i de n te

cia em 7q

()'-ì

r;

(¿) Vamos

(e.g. a )

de cor.

(e) Estaremos ínteressados em termos

(aproxímação do logaritmo dominante)

nos em relação a ele.

não sobrecarregar a notação co I oca remos o momento do quark

{ A clependên

substituição

defi ni do

I ncl I Ces

à0{.) t

pi=

P

(pi=

x;f

)

e a

carsa

do quark v¡i=

" n|, pode ser recuperada fazendo-se a

e mul ti pl i cando o resul tado fi nal po, \:

considerar o espalharnento de um quark de tìpo

Assim lut¡¡a)l"l =

[ab

u1¡tr)

atb

=,tr213

são

do

ripo

tr7(1'/r,

),f

e desp reza rerros te rmos peque

método de regularização dimer¡sional. As fórmulas re

ser encontradas no apôndi ce 5.

(36)

no5

absorvidos em p¿lranretros da

so trabalho nos lîmitaremos

As co r reço es tadas

peios

di agramas

teor í

a

como m,àssa,

carga, etc.

No

a subtraîr os põlc,r .¿c--

no ponto

N-q

C lo3 iù

m" 1<

f

'.. I'

de gl uons que devemos cal cul ar

da Fi s.7

sao rep resen

,

\

C E

Fig.

7

Usemos as regras de Feynman para QCD (npêndi ce 2)

D I AGRAMA A

ì I

F D

ß A

6

-k

@,¡¡ 1

tr)

-k

P+

l/)

P

,nK

(y,b,a )

þn)qi

[1lo)

,'l'

("(,nl

þ'u'a)

IS:

3

qh,c,å

r

¿\K

(zn;q i

Iurnn)lbc

ty

X

,{f

l.

l.+fußL-'f

r"

(o)r,

fut¡yùf

,h

&þ-

€rQ¡r)t,

(37)

mos sob

soma sob

permitir

Note que tiramos a rnédia sobl"e as cores iniciaìs e

soma-as cores f inais (veja o faror

l/S

T

do quark.

ob

u(po)

va i

) Essa

nos

c.ores mais o fato de que

fatorar completamente os

Iu

ilpa)lo5 = c\

terntos de cor.

6o)ni

b'rfo)

ez 7-r

I

TA TA

T'

/qk î.

(

I

\4

f t + *À\ v lt, )

lç-ò'';o

3 (zn¡\ t

L(f,+1)'-,'e

lI

t¡,¡-¡1'-ie I

€,"\ls)

t,

t1

r

)

0 f ator de. cor

dos os gráficos e será por dTante.

T,

[rAT^)

l3

e o mesmo para

to-intermediários daqui

=L

L

omitido nos cãl,culos

(A) 0btemos

para T

yv

Tl'u1l}) ,¿

r

,l'lk ( +

þnt\,

tQrl)'-'el

lQ+1-K)?'

'cl

(p-k)'-icl

Irz-ie1

T,^ Y¡t

1-N,R

-k)

Yr

I

P.

P

4

[rn

-x)r

P^P {eP

n,k

fop /ì¿ k +n k,¿

it' k

5otf

lv*

fg

Np

nakn +

nn

k¿

-'Ï--+æ

Yl¿t

f

2

-Y¿

')

t)"r

L

d ytd

nao

,)

dn t,

n,k

Trabal hanros como se N fosse Lrm número e

Após ca I cul a rmos todas as

um operador.

te rmos que

integrais colocamos todoE os

de N e aplicaros N a eles.

(38)

T

]lr(nl C

dqrÏr

i

)tt, + ) I'n +

-

K)f

'K) V^

(rn1Y i

dqtr

il+;

Tr

l-

fi

tu

U

rø)

,(

t{

+4-x.)

(,

L{þ,41-(

[

( J,-1

)'- t, I

[(r,

+1-rr)'-i'l

[(þ-n )'-

i,]

[r'-;e I

I

{pr",l'-;.J

I

Q

rt-¡

)'-'nl

[

(p-r

i 1,ol

Ir'-¡,-]

rr k

I

L(f,"n

)''i(

lþ^l)'-

i.

l

T

1'

fl'f

dql

Tr

['fuf

+

lÑr

t -É) -K) {c

þrl*i I

tyrl)'-it1t

tytl-tr)'-ie

l

Q-n)'-in]

lk,-,,

l

ìr,K

As duas últirnas integrais podem ser simplificadas

utiìi-zando-se

{

2

r

Pa ra pode rmos ap I î ca r

precisamos antes mul tipl icå-la

T

r

2 no denomi nador)

esta propriedade na rilt

e di.yidí-ta por Ft= -tnt

ma i ntegral

(fal ta um

(tl

t\v

r,J

+r'

cJ't tr

clqf

oltk

lr

|

ø în ( ø

+q)l^

( d +4- K) Yt,

q- {()

tr','

I

þn)I i L *T

-rti-io

]

l(1, K

)'-iu]

[

f'-i*

.]

Q* qr'-, c

I

[(n

d{l( 1r

t (: n )\i

-K)ñl

Yt { ) (

k'-i*

h,K

?

T.

ll

v,

(d+4-K)v,

U-x)

Nl

+

3

r

T'It,

Lû41

N

(/+y-tr)lt17

énrri

iat-1-r)'-

,iliçu¡1i'f¡

¡

-ieþt

(ro,tl;

t(p*1

)1;rl[(,r

T - r.

i'-

t;

I

t

r;-,tl

J tr, l< (¿A)

Ti,

+

It e¡

T.,"

+

(qn )

--(a

rfr +

n

I

.r.

(39)

A integral desprezada:

Jqk

T¡ t

Í,(

)Ní(

-l(,)V

-k

? YY)

2 I

I +

n,K

1)

)

lIr'-ie

þtl\

i I.(r,+1)'-, e

1f0+.i

- lc )L;u

I

t(f

r)'-;c

é

claramente de ordem m'/Q,

Pa

ra

de te rm i na

r

\,\ia (r n ) (.14

)

I¡n

T

precisamos câlcuìar

forarn calculadas em de ta I he. nos rfì)

}'fl

j'T

As

integrais

apênd i ces 6

¡,..,I*l

T

rl

rr

7, 8 e 9

respectivamente

ivn

T

å: 217

{

5{r -ur)

[

.r-C

t)

T

(r¡r l

rr

+

I

u lo

l-r,

d

Ìn¿

-a?

-J-- "00c1 l.l

[,]

-tr

¿r2

T,

q ()

du

,{

I -D(

I {

fi¿

0q rl

fn T

(¡n I

l,r

As

intesraîs

lrn

ïl(iA)

h*) I rn T¡.¡ e

do t i

po

loq

1'

/^'

J

(nl WI

A contribuição

do

diagrama A para W¿

é

nao fo rnecem te rmos

d,¿ C T

l- o¿

I

?-> oo

w 3 t t -,.0)

i¡'

loo <i?

JÃ,

t

L

I

0

ú

I

o

d +

Desprezamos loâ h4z

frente

(40)

6.2 D I AG RAI'14 B

t

-K)

)Y ?"

I

P+

ct

{pl

¡)

P

Tt

-K)

Y,

(

PÌg- Ì<

1 (v)

j

l.\

A\ \

\ \

p-)c

(*)

l"

T

(n)

rv t ? cl( k

ir+;

-

rl'

- t

el

i (f r

1- k)'-

;n]

lb

t

t

( (

t

J ,/

l

I

r'-

¡e]

usando

Ïr

I ú,

dade

cÍcl ica

do

traço Tr

-(al_ 1^[Rt _\

ver

que lf¡ = l¡f

=>

tribuem i gualmente para

úr, ,,, úrn1 T, [

6,,

,,,

ú,

.nl

= Tr

f

6,

,,,

prcrprie

fáci I

lt,J

ea

lüd^,,,,ú

wft)

_

Wjnr

6rn

dr,l

á

i .e. os doi s diagrarTìas con

(vl

P-k

(Ê) \,V

6.t

D I AGRAMA C

I

P+ 1- lr

K

1

P-k

(*)

(41)

lc)

ffu =

3

k)

.l

p

2 rv

+

2 ( cl'ìk

(:¡t;

'i"r

,) *À<) þ't (

t

-ñ,) {

l,a¿ \.?g I I i ! ! I i ! È I I t f i l ( )

-fr,) Innl

ß,.

n,k I fr - * )'- íe

ì

o1'tr )'" ie

]t¡¡,

rt)2-iel

It,'-iul

t'

1'

l

J

¿4r

Tr

f

I

Yr

ty-,+t){,

t¡rrrr-x)

tn¡,

((-k,)Y^ ]

þr ln,

f

þ-

r

)'- it

I

lfþ *i- o l¡-

i*'l

ltf

-nj'-;,1

d't(

T,

I

K))"

(

-/i

)

)a¡ (

+

-x

)r

-¿l-Ikeiel

-X),ú

J

_K)

;{rl

(

I

dtY T. I

&t

-Kl

I",

( +

(zn )Ii

ón)1i

f. Q^r)"-iu

I

[k

*j-k11

;e

ì

ttf

-r)'- i¿]

[r'-¡u

n,k

5 /\J'

(

I

tf

-r)'-ie

I

[(fnl-],)

I

I q,

-r

)'-.,

I

I k z- r.c:

De modo anáìogo ao que fi zemos para

por as duas ültimas integraÌs

(cl

pocl emos decom

-n

Trl

Ir'-

¡u

I

T ?

clqi

Tr il,, ( -Kl Y, ( +

-x)

Í

3

?

d'{k

T

r

ln

+

^rr)

I

N

l

(rri¡qi tú,-*

)'-i¿J

fç*

fnl'-;u7l/-r

)'-i¿

(entIi

lQ+1-K\'-i.]

I

(p-r

)'-iol

tr,

?-

ie

]

n.f

J

( X

t'

-.t- d

Tl( lr

F

-x)

I

1

+0

( +

-x/

| þ-07"-;e

I

[

rc'- ie ln,lr

T

T ¡,,

3c

r'l

T

+o

(^7ru

)

t(

¡r

2C

Usando

de cÍclica do traço

tribuição para'W¿

-hc¡ t'l -(r<)

lFf

-rFr

integrais já

T,

[

ú, dr.,,

4,nl

=

T,

I

drr,.. d,"

/,,]

ea proprieda

3r\

ïtr

é

f áci I

das duas

ver que

úl timas

A

(42)

portanto.

úcl

ïm

T¡,p

+

u)'a

es tá calculada no aPôndice ì0

Jrvr

1

rr

(rc )

F

Il-t,^:)

l'J

a ^.c

-r

fvì

[t"nÍ'lrr'1fïil

':

--,ft

I

"

(

2 91Ì

OT

t'/

fll r,r) I

\

I

I

w

qrY

6.4 D I AGRAMA D

.jqk

î.

t

)'y (

cl'{l( T,

t

P+l

Y,

r

I Ix'-i*]

-x)

il'

I

'- ,c-l

I

i< '- ie q

q

q^) (/)

f'

Fr- \

,f

I

t

k

r

P-|( ¿)

P

T

(nl

¡r + ))' )nB

(

-Í)

v,,\

("

(en)qi

i(l,ntl'-te

IL'p?-ie

ì

Ifp-ù'-iu

? ( ) t

l

t

fr

I

I

?

J'rk

T

,

,1,

(i'r)qi

lþrl

)?-rc-ì

tf '-ic|[(r-*)

+ )

I

(/

-tr) N

I

(rn)q;

¡û,*1),-¡r

l

P'iq;

I

r¡*1)?-iÉ

I

[. 0,-* )'-

it

]

[

¡rz- r'r 1

n'k

+ I

1

J'I

I(

T'. ðu ( 1

)r

N '-,'r,

I

It<1ie

ly

h, l(

I

*l'

r Yt ( + ) ì'

lÙ(

-x))

¿\lr

Gn

l'i

[(f

't)'-irlf(l

¡)1ie fK'-'u

n,k

ilu(

+ )

I

3

dur

T

n.k

1,zn)Yi

[

(f,* q ¡'- r'e 1

I

I

V'-ie

t

2

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