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TIPOLOGIA DAS EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS

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Claudia M aria XA TA RA2

• RESUMO: Este trabalho propõe uma análise tipológica das expressões idio-máticas de língua francesa, consideradas quanto à sua natureza estrutural e ao seu valor conotativo, além de evidenciar alguns casos especiais mais freqüentes.

• PALAVRAS-CHAVE: Expressão idiomática; estrutura; conotação; tipologia.

O conceito de expressão idiomática

A ntes de p ro curarmo s estabelecer a tip o lo g ia das exp ressõ es id io

-máticas (

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EIS), co nsideramo s p ertinente esclarecer exatamente as d elim

i-taç õ es d a unid ad e lexical de q ue estamo s tratand o . Entretanto , para chegarmo s a sugerir u m co nceito de EI, tiv emo s sem dúvida de perco

rrer u m lo ng o trajeto entre d efiniçõ es m u ito p o uco co nsensuais, p ro -p o stas -p o r lingüistas seguid o res d e d iferentes teo rias so bre o léxico , co mo Bid erman (1978), Chafe (1979), Danlo s (1981), Gross (1982), Rw et (1983), Tag nin (1988) e Lo d o v ici (1989), Vino grád o v (ap ud Tristá, 1988), Bárd o si (1992) e Heinz (1993), entre tanto s o utro s.

1 Parte de um dos capítulos de minha tese de doutorado (Xatara, 1998).

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Essas co nsid eraçõ es foram levantadas em pesquisa anterior (Xatara, 1994) e rediscutidas em nosso último trabalho (Xatara, 1998). Mas, ainda que não reto memo s to d a essa d iscussão , o que ultrapassaria os o

bje-tivo s deste artigo , apresentamos a nossa proposta de conceito de

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EI, que

nos parece mais satisfató rio , embo ra co nciso :

expressão idiomática é uma lexia co mplexa ind eco mp o niv el, co no -tativ a e cristalizad a em u m id io ma pela tradição cultural.

E exp lic am o - no s su m ariam ente: lexia complexa p o rq u e te m o fo rmato de um a unid ad e lo cucio nal o u frasal; indecomponivel p o rque co nstitui um a co mbinató ria fechad a, de d istribuição única o u d istri-buição bastante restrita; conotativa po rque sua interpretação semântica co rrespo nd e a pelo meno s u m p rimeiro nível de abstração calculad a a p artir da so ma de seus elemento s sem co nsiderar os significad o s ind i-v id uais destes; cristalizada p o rque sua significação é estável, em razão da freqüência de emprego , o que a co nsagra.

Essas características excluem, p o rtanto , as locuções (ao lado, desde que etc ) , as combinatórias usuais (apoio inco nd icio nal, d iametralmente o po sto etc.) e as perífrases verbais (correr o risco , dar u m passeio etc.) de sentid o d eno tativ o ; os ditados (Quanto mais se tem, mais se quer) e

provérbios (Em terra de cegos, q u em tem u m o lho é rei), cuja fo rm u-lação arcaizante co nfere-lhes u m tip o de auto rid ad e que d ep end e da "sabedoria dos antigo s"; e os sintagmas terminológicos (supremo tribu-nal federal, válvula red uto ra de p ressão etc ) , restrito s a um a d etermi-nad a área científica o u técnica.

A tipologia das expressões idiomáticas

Co mo as EIS não são , po is, u m aglo merad o de idio ssincrasias

lexi-cais, mas co mbinaçõ es co nvencio nais de relaçõ es sintático -semânticas e p rag máticas regulares d entro de um a irreg ularid ad e (Co rbin, 1983; Tag nin, 1988), p ud emo s nos vo ltar a um a análise de alguns asp ecto s dos tip o s mais característico s das EIS em língua francesa. Essa análise,

po rém, só fo i po ssível apó s u m rigo ro so d esbastamento em ap ro xima-d amente quinze m i l unixima-d axima-d es lexicais reunixima-d as co mo ixima-d io matismo s em d icio nário s fraseo ló gico s, para a co mp o sição de u m corpus bilíngüe, francês-po rtuguês, co m mais o u meno s o ito m i l EIS, coerente co m o seu

co nceito p ro p o sto anterio rmente.

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se-mântico s das

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EIS, OU seja, a do is de seus elemento s d efinid o res: lexia

co mp lexa e co no tação .

Nature za e s tru tu ra l

Quanto à sua natureza mo rfo ssintática que co nfirma o princípio de co mp lexid ad e lexical, p o d emo s id entificar EIS co m as seguintes

estru-turas:

a) sintagmas no minais

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{premier communiant -> marinheiro de p rimei-ra v iag em ; tête de linotte -» cab eça de v ento );

b) sintagmas de função adjetiva, que p o d em conter co nstruçõ es para-lelas (saiu et sau/ -> são e salvo) o u não (à ia noix -> de meia-tigela;

logé, nourri et blanchi -> de cama, mesa e ro upa lavada);

c) sintagmas de função ad verbial (á la pelle -> a dar co m p au; so us le

manteau -> por baixo d o p ano );

d) sintagmas verbais:

- v + SN {brûleries étapes -> queimar etapas; tourner ses pouces ->

ficar à to a);

- v + ADJ + SN (avoir le dernier mot -> ter a última palavra; aller son

(petit) bonhomme de chemin -> to car a v id a pra frente). Esse alar-g am ento atrib u tiv o p o d e, co nsid erand o -se resp ec tiv am ente os exemp lo s acima, fazer p arte integ rante d o id io m atism o o u repre-sentar u m pro cesso facultativ o (Hund t, 1994).

- v + prepo sição + SN {appuyer sur la chanterelle -> bater na mesma

tecla; être dans les choux -» estar na p io r);

Po d em ocorrer EIS elípticas nas quais não se exp licita u m dos

elemento s d o sintag ma frasai: être à la hauteur -> estar à altura;

faire des siennes -» fazer das suas; se la couler douce -> viver na flauta.

e) sintagmas frasais, geralmente exclamativ o s:

- o ração (A llez peigner la girafe! -> Vá pentear macaco ! ; C'est la fin des haricots! -> É o f im da p icad a!);

- frases no minais {À d'autres! -> Pra cima de m im ?; Quel pépin! ->

Que m açad a!).

Valo r co no tativo

Referente ao seu valo r co no tativ o , as EIS p o ssuem, d igamo s, um a

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a) fo rtem ente co no tativ as, q uand o to d o s os co m p o nentes estão sem anticam ente ausentes, isto é, q uand o há g rand e d ificuld ad e para se recuperar sua mo tivação metafó rica e o sentid o literal está

blo quead o pela realid ad e extralingüística

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(coq du village -> rei d o terreiro ; faire contre mauvaise fortune bon coeur -» fazer das trip as

co ração ) - são

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EIS d e difícil d eco d ificação ;

b) fracamente co no tativas, quand o co mp o nentes semanticamente presentes, d e valo r d eno tativ o , estão asso ciad o s a co mp o nentes semanticamente ausentes, de valor co no tativo {manger à sa faim ->

matar a fo me; mettre au propre -» passar a lim p o ; tous les goûts sont dans la nature -> há go sto para tud o ; travailler pour le roi de Prusse -> trabalhar para o bisp o );

Ca s o s e s p e cia is

À p arte, co nsid eramo s esp ecialmente alguns tip o s de EI em razão

da sua alta freqüência no francês co ntemp o râneo co lo quial:

a) EIS alusivas

O co rrem quand o há necessid ad e d a incursão de co nhecimento s enciclo p éd ico s que esclareçam o fato o u a p erso nag em referenciado s p ara se p o d er d ec o d ific ar a exp ressão (H einz , 1993): coiffer Sainte Catherine -> ficar para tia (alusão à v irg ind ad e de Santa Catarina);

franchir le Rubicon -> não po d er vo ltar atrás (Rubico n é o rio p o r que passo u César ao entrar armad o na Gália, apesar d e ter sid o p ro ibid o ).

b) EIS análo gas

Deve-se atentar para u m b o m número de exp ressõ es de fo rma aná-loga mas de sentido co mpletamente diferente: à poil -» em pêlo I au poil

-» p erfeito ; tenir tête -> fazer frente / tenir la tête -> estar à frente.

c) EIS apreciativas

Geralmente p ro d uz em efeito pejo rativo (Heinz, 1993): de ia même farine -> farinha do mesmo saco; gosse de riche -> filhinho de p ap ai etc.

d) Eis co mparativas

Segund o a term ino lo g ia emp regad a p o r Tam ba-M ecz (1981), são exp ressõ es centradas na figura da co mp aração , tend o em sua estrutu-ra propriedades adjetivas ou verbais e elementos comparantes: collant comme la glu -> pegajo so co mo u m carrapato ; fait comme un vendeur de cochons -> v estid o co mo u m jeca; glisser comme une anguille ->

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d e intensid ad e (Mejri, 1994), m esm o se a relação sem ântica entre os d o is elemento s da co mp aração for ind ireta, isto é, se fo rem atribuíd o s

semas ao co mp arante d e maneira im o tiv ad a

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(bête comme ses pieds: pieds não c o ntém o sema jbêíe), o u sincro nicam ente arbitrária (fiei

comme Artaban (por que Artaban?), o u, ainda, semas que não refletem fo rço samente o p ensamento d o lo cuto r, caso dos no mes étnico s (avare

comme un Écossais, saoul comme un Polonais).

e)

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EIS d efo rmad as

É o caso das exp ressõ es que rep resentam tro cad ilho s: au diable veit (vert no lugar de vauvert que, po r sua vez, v em de a vau de vent

(sem rumo certo)) -> onde o Judas perdeu as botas; raisonner comme un tambour (ao invés de résonner - ressoar) -> racio cinar co mo u m p aq ui-d erme. N a p ersp ectiv a ui-d a língua p o rtug uesa, seria o caso para "ver-se em papo s de aranha", versão po pular da palavra erud ita p alp o s. e para "mal e po rcamente", alteração de "mal e parcamente" por esquecimento d o sig nificad o de parco (Nascentes, 1966).

f) EIS hip erbó licas

O exagero, na exp ressão , que tem sua razão de ser nas tend ências naturais e so ciais da língua falada co mum, representa u m valor expres-sivo e afetivo, geralmente absurdo (embora não se perceba), e fo rma u m grand e número de EIS (Bally, 1951): jeter J'argent p ar les fenêtres -> jogar

d inheiro pela janela; n'avoir que la peau et les os -» ser só (só ter) pele e osso etc. No te-se, ainda, que hipérboles comparativas p o d em ter d ire-ç õ es co ntrárias: beau comme un prince -> belo co mo u m príncipe (a exp ressão m áxim a da beleza) / laid comme un diable -> feio co mo o d iabo (a exp ressão máxima d a feiúra).

g) EIS irô nicas

A iro nia, assim co mo a intenção de atenuar o maléfico , é u m do s efeito s d e sentid o d a antífrase, p ro ced im ento d e exp ressão p elo co n-trário . Sem o co nhecim ento do pro pó sito irô nico , instaurar-se-ia u m p arad o xo (briller par son absence -» brilhar p o r sua ausência; nag er

comme un chien de plomb -> nadar co mo u m prego ). A lém disso , res-salte-se que o efeito irô nico nem sempre é m antid o nas EIS das d uas

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h)

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EIS negativas

São exp ressõ es usadas apenas na fo rma negativa, sendo impossível

passar para a afirm ativ a (ne p as se

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faire de mauvais sang -> não es-quentar a cabeça; n'y être pour rien -> não ter nada a ver co m isso). Ou

então , ao inverso da antífrase, numa fo rma negativa que equivale a um a afirmação reforçada, po d emo s encontrar EIS que funcio nam co mo lito tes (n'être pas idiot -> não ser nad a bo bo <=> être très vif -> ser m u ito es-p erto ).

i) EIS numéricas

Quanto às lexias co m número s, po de-se tentar caracterizar as cor-resp o nd ências ap ro ximativ as entre d iferentes línguas, assim co mo o grand e o u pequeno uso feito por certas línguas de d eterminad o s núme-ros (o número "sete" em p o rtuguês, por exemplo ), po is não d esenv o l-v eram necessariamente da mesma fo rma suas p o ssibilid ad es para os algarismo s co rrespo nd entes (Lo ffler-Launan & Pinheiro -Lo bato , 1979).

Há casos de um a no ção expressa pelo mesmo número em línguas diferentes (c'est à deux pas d'ici -> fica a do is passos d aq ui; tirer d'un sac deux moutures -> matar do is co elho s co m um a cajad ad a; faire le diable à quatre -» fazer o d iabo a quatro ), de um a no ção co m número s também diferentes em línguas diferentes (pintar o sete -> faire les cent coups; sete palmo s abaixo da terra -> cents pieds sous terre), o u de uma no ção co m número em apenas um a das línguas (connaître comme ses cinq doigts -> co nhecer co mo a p alma da mão ; ho m em de sete ins-tru m ento s -> homme à toutes mains; ter sete fô lego s -> avoir l'âme chevillée au corps; souffrir mille morts -> sofrer horrores).

j) EIS situacio nais

São aquelas empregadas em uma situação so cial precisa o u desen-cadeadas por um a situação esp ecífica (Heinz, 1993), so bretud o quand o d esig nam am eaças o u p ro v o caçõ es: Et la soeur? - > Ea mamãez inha? ;

Pas un mot de plus! -> N em mais u m p io ! ; Tu m'en diras des nouvelles!

-> Depo is v o cê me co nta! etc.

Conclusão

O estabelecimento de uma tip o lo gia de EI, assim co mo de seu

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-guagem, na busca pelos efeitos de sentid o e na co municação em língua estrangeira, são po uco consideradas nas pesquisas em Lexico lo gia/ Lexi-co grafia. Unid ad es lexicais tão usuais e tão esquecid as.

XA TA RA , C. M . The typology of the idioms.

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Alfa (São Paulo), v.42 , p. 169-176, 1998.

• ABSTRACT: This paper proposes a typological analysis of the idioms in French, considered for their structural nature and for their connotative valour, besides making evident some of their very frequent types.

• KEYWORDS: Idiom; structure; connotation; typology.

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A tradução para o português das expressões idiomáticas êm francês.

Referências

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