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Arquitetura educacional: edifício escolar

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Academic year: 2017

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UNESP

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO - FAAC.

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

ARQUITETURA EDUCACIONAL

- EDIFÍCIO ESCOLAR -

ALUNO: QUINTINO AUGUSTO CÓ DE SEABRA

ORIENTADORA: Profª. Dra. RENATA CARDOSO MAGAGNIN

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“É em grande parte devido aos sofistas que assuntos como

gramática, lógica, ética, política, física e metafísica surgiram, primeiro, como unidades separadas que, no século IV, época dos tratados técnicos e das especializações em todas as áreas, começaram a definir-se a desenvolver uma termologia a ser ensinadas e a configurar-se como disciplinas.” ¹

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AGREDECIMENTO

Em primeiro lugar agradeço muito a minha mãe por ter me ensinado ler e escrever e de seguida de me colocar na escola, de ter me dado uma boa educação e conselhos sem esquecer o Dr. Brandão Gomes Có o meu médico desde infância por ter me ajudado muito na minha careira acadêmica e também minha Professora Dra. Rosane A. Gomes Battistelle da Faculdade de Engenharia de Bauru (FEB).

Agradeço meus irmãos, namorada, famílias, amigos e conhecidos por ter me dado coragem para enfrentar a vida diária como sendo estudante ou pessoa nacional como tanto estrangeiro. Agradeço todos os meus professores desde a Guiné-Bissau até no Brasil por ter me ensinado os programas/matérias propostas nos cronogramas e por último sem deixar por trás a minha orientadora Professora Dra. Renata C. Magagnin por ter me oferecido toda a disponibilidade desde o primeiro ano da faculdade e as orientações precisas para o presente trabalho.

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SUMÁRIO

RESUMO ... 4

1 INTRODUÇÃO ... 6

2 A EDUCAÇÃO EM GUINÉ-BISSAU ... 8

2.1 Localização Geográfica ... 8

2.2 A educação em Guiné Bissau ... 9

3 ESTUDO E ANÁLISE COMPARATIVOS DE ALGUMAS ESCOLAS EM GUINÉ-BISSAU E NO BRASIL ... 12

3.1 Liceu Nacional Kwame Nkrumah ... 12

3.2 Escola de Ensino Fundamental, Campinas-SP ... 16

3.3 Escola Pública Estadual, Itapevi - SP ... 19

3.4 Escola Pública, Rio de Janeiro-RJ ... 22

4 DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFÍCIOS ESCOLARES ... 28

4.1 Requisitos do Programa ... 29

5 EDIFÍCIO ESCOLAR PARA BISSAU ... 35

5.1 O PARTIDO ARQUITETÔNICO ... 37

5.2 O PROGRAMA DE NECESSIDADES ... 37

5.3 O PROJETO... 40

5.4 MEMORIAL DE MATERIAIS E SERVIÇOS ... 50

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 57

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RESUMO

O ensino básico elementar e complementar é um elemento primordial para o desenvolvimento humano (aluno) e é a fonte da sabedoria e da ampliação do conhecimento científico. Para desenvolvimento e crescimento populacional de um país é fundamental o investimento, ou ampliação da rede educacional.

A falta do número suficiente das escolas e professores nos últimos anos tem sido a maior preocupação dos alunos e também do Ministério da Educação Nacional em Bissau, mas com a falta das condições financeiras e da coordenadoria dos projetos educacionais o País acaba de abarcar tais situações.

A procura do ensino básico elementar e complementar (liceu) no interior do País foi e ainda é até hoje, uma das causas do êxodo rural. Antigamente o enquadramento dos filhos dos agricultores na escola era visto para os pais como o abandono da família principalmente nos trabalhos domésticos e do campo/lavora; devido a falta das escolas eles são obrigados de abandonar regiões deles a fim de procurar as escolas, ou seja, escola que atende os seus níveis escolares, mas hoje em dia com mentalidade diferente em relação ao passado todas as pessoas querem adquirir ensino, ou seja, a formação educacional.

Com as experiências vividas ao longo do período em Guiné-Bissau nos últimos anos, a rede de ensino não cresce proporcionalmente em relação ao crescimento populacional, muitas das vezes as suas ampliações sempre foram feitas através de uma forma provisória e desconfortável aos seus usuários.

Então a idéia da criação de um novo complexo, ou projeto do Edifício Escolar para a República da Guiné-Bissau ajudará futuramente para o desenvolvimento do País, isto é, se for implantados em Bissau e multiplicados no interior da Guiné-Bissau.

O objetivo deste Trabalho de Conclusão de Curso foi desenvolver o projeto de um edifício educacional para a República de Guiné-Bissau que atenderá alunos do ciclo e do liceu, na cidade de Bissau.

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1

INTRODUÇÃO

Escola só pela palavra todo mundo sabe o que é a escola, ”a vida é uma escola” - palavra do quotidiano, mas escola não é a vida, mas sim ciclo de vida. Hoje em dia todo mundo quer ter uma escola (formação), mas nem todo mundo tem acesso à escola. A escola não é somente um ambiente físico (edifício escolar), que é o tema deste presente trabalho, mas sim todo o ensinamento, aprendizado perante a vida de qualquer pessoa.

A partir daí, Perreneud (2007) prossegue com sua afirmação básica que a escola somos nós (todos nós) e, por conseguinte as virtudes do sistema educativo refletem aquelas da própria sociedade que lhe conferem legitimidade e recursos.

Nem todo bom edifício escolar tem um bom ensinamento, mas o bom ensino é a boa escola, e a junção dos dois itens gera maior índice de ensino de qualidade, então por isso é necessário para que qualquer país investir muito na educação desde o primário até nos ensinos mais avançados.

Em Guiné-Bissau o ensino fundamental é dividido em duas etapas: i) ensino primário e ii) secundário; esta divisão é muito parecida com a que ocorre no Brasil: da 1ª à 9ª série denominado ensino Fundamental, para alunos de 6 a 14 anos. O ensino fundamental é fase do desenvolvimento escolar das crianças e dos jovens; por este motivo é dever do Estado oferecê-lo obrigatoriamente a todo o cidadão. É neste período escolar que os alunos adquirem vários domínios e conhecimentos tais como: de ler, escrever, além dos conhecimentos específicos, tais como: matemática, português, gramática, geografia, história, ciências,etc.

Na Guiné-Bissau e em alguns países o ensino primário é separado com o secundário, devido à faixa etária, melhorando assim o conforto e a vivência entre alunos, mas hoje em dia pode se notar a unificação do primário com uma parte do secundário (5ª e 6ª série) na cidade de Bissau capital da Guiné-Bissau.

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A unificação do ciclo com o liceu poderá também ter as vantagens como da escola referida em cima, e é evidente que aparecerão as desvantagens que deverão ser estudadas e resolvidas futuramente, por enquanto estamos a enfrentar situação presente vamos tentar resolvê-los a partir desse momento de uma forma mais viável e funcional e levando em consideração os problemas que vão aparecer posteriormente.

A construção de uma nova escola pública ou privada não depende somente dos números dos alunos a ser atendidos, da faixa etária, mas sim do orçamento ou financiamento para tal escola levando também em consideração a previsão do crescimento estudantil. Seria interessante ter um levantamento relevante, diagnóstico bem sucedido e dados recentes para o um bom planejamento de uma escola, muito embora a presente proposta para a nova escola é de amenizar o problema das vagas, conforto aos alunos, horários escolares e principalmente tentar ampliar rede educacional e de propor a nova arquitetura, ou melhor, uma escola bem funcional.

O alto índice da escolarização de um país gera o desenvolvimento social e que pode contribuir futuramente no desenvolvimento econômico e obviamente índice do desenvolvimento humano (IDH) do país crescerá proporcionalmente.

Segundo Santos (2002), no Brasil, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB) foi criado em meados da década de 1980 e tem como respaldo legal a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que coloca como responsabilidade da União a avaliação do rendimento escolar em nível nacional. Ela demonstra que baixos rendimentos dos alunos são oriundos do desinteresse dos professores, tipo de família, renda, material disponível nas escolas e também do meio social que eles se encontram, por exemplo, paralisação das aulas por causa dos tiroteios. Nesse caso em Bissau são por meios de conflitos militares e principalmente de greves dos professores. - É a partir das relações sociais com o saber e com o significado a ele atribuído

pelos atores sociais que vivem o cotidiano da escola que se pode avaliar o sistema de ensino e se construir políticas públicas para a educação. (Santos, 2002).

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2

A EDUCAÇÃO EM GUINÉ-BISSAU

A proposta deste TFG consiste no desenvolvimento do projeto de edifícios escolares que abrigarão alunos do ciclo e do liceu na cidade de Bissau capital da República de Guiné-Bissau. A implantação desta escola deverá levar em consideração os seguintes aspectos: a localização do terreno, fácil acesso à população estudantil, próxima a avenida, infra-estrutura local e a carência do ensino fundamental público.

2.1 Localização Geográfica

A Guiné-Bissau é um país da costa ocidental de África que se estende desde o cabo Roxo até a ponta Cagete. Faz fronteira a Norte com o Senegal, a Este e Sudeste com a Guiné-Conacri (ex-francesa) e a Sul e Oeste com o oceano Atlântico. Além do território continental, integra ainda cerca de oitenta ilhas que constituem o arquipélago dos Bijagós, separado do Continente pelos canais do rio Geba, de Pedro Álvares, de Bolama e de Canhabaque.

Foi uma colônia de Portugal desde o século XV até a sua independência, em 1974. Atualmente faz parte da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), das Nações Unidas, dos PALOP e da União Africana.

O território nacional do país é de 36.125 km², com população atual 1,8 milhões de habitantes; possui uma densidade populacional de 44 hab/km². Possui uma taxa de crescimento da população de 2,4% (estimativas de 2000). O clima é tropical úmido, com duas estações: a seca (Novembro até Maio) e a das chuvas (Maio a fins de Outubro).

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2.2 A educação em Guiné Bissau

A educação básicaem Guiné Bissau é compreendida por educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, e tem duração ideal de dezoito anos. É durante este período de vida escolar que se toma posse dos conhecimentos mínimos necessários para uma cidadania completa. Serve também para tomada de consciência sobre o futuro profissional.

“O futuro da Guiné está na mão dos jovens” – palavra dos guineenses, mas os jovens precisam de boas oportunidades, conhecimentos, formações profissionais, empregos para assegurá-la e desenvolver o país, por isso o governo tem que se investir mais na educação. “O futuro de um jovem depende do presente dele”. Só a partir de um bom presente que se constrói um bom futuro, ninguém se desenvolve ou progride individualmente sem ajuda de outro individuo ou de uma instituição, tanto financeiramente como psicologicamente.

Segundo dados do MICS - Multiple Indicator Cluster Survey (2000), o investimento em educação no país historicamente é muito baixo, se comparado com outros países; em 1997 investiu-se apenas 0,09% em educação. No período de 1997 a 1999 houve um aumento de 4,17%. Ainda segundo dados do MICS Somente 6,5% de crianças com idade compreendida entre os 36-59 meses freqüentam um programa organizado de educação infantil, tais como os jardins infantis ou cuidados comunitários.

Outro dado apresentado pelo MICS (2000) refere-se ao analfabetismo, a taxa de analfabetismo entre os homens baixou de 68%, em 1991 para 63,4% no ano 2000; entretanto, o analfabetismo feminino permaneceu inalterável em 76% da população. “Esta situação pode ser explicada como

uma conseqüência da inexistência, durante décadas, de programas de alfabetização de grande amplitude, não obstante as recentes iniciativas do Governo de promover programas de alfabetização para mulheres e raparigas, em línguas nacionais” (MICS, 2000).

Segundo o relatório do Comitê das Nações Unidas para os Direitos da Criança houve no país, um substancial aumento da taxa bruta de escolarização, que passou de 46% para cerca de 71,2%, segundo o MICS ou para 74,2%.

Este relatório aponta outras tendências sobre a questão educacional em Guiné-Bissau:

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1ª classe, contra 75% dos rapazes. Elas representam 40,85% dos alunos do EBE, mas o peso demográfico sofre uma erosão à medida que se sobe na hierarquia escolar (37,4% dos efetivos do EBC e 35.6% no ES); c) A educação pré-escolar representa, segundo o MICS, 6.5% de cobertura, concentrando-se basicamente no setor privado. Isso mostra que o processo de desenvolvimento desta faixa de educação é incipiente. Ainda não existe um consenso claro sobre o que se pode fazer nos próximos anos, mas existe o reconhecimento de que a educação pré-escolar deve ter uma atenção crescente; d) Mais de 1/3 das escolas rurais não oferecem mais de 2 classes e em 41% das escolas de todo o país as crianças não podem concluir a quarta classe, devendo para tal mudar de residência para a sede do Setor ou da Região; e) O aumento de professores diplomados foi muito insignificante nos últimos 5 anos; Desde a Cimeira Mundial de Jomtien, o Governo assumiu o compromisso de garantir a educação para todos, ou seja, de oferecer uma educação de base de qualidade a todas as crianças em idade escolar até ao ano 2000, propósito que, aliás, consta do Art. º 49 da Constituição da Guiné-Bissau. Durante a década realizaram-se diferentes tipos de atividades para promover o compromisso do Governo e promover parcerias de apoio à educação de base que continua a ser um desafio enorme para o país. (ONU, 2000).

Em Guiné-Bissau a educação infantil (creche e pré-escola) é denominada jardim, segundo o Ministério de Educação Nacional o ensino fundamental compõem-se de ensino primário (1ª classe a 4ª classe), ensino secundário (5ª classe e 6ª classe) denominado ciclo; ensino secundário (7ª classe a 9ª classe) denominado liceu; o ensino médio ou complementar (10ª classe, 11ª classe) denominado liceu e 12ª classe correspondente ao nível pré-universitário.

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Tabela 1 - Quadro comparativo do nível de ensino entre Brasil e Guiné-Bissau

nível de ensino Brasil Guiné-Bissau

Educação Infantil - Creche (0 a 3 anos) - Pré-Escola (3 a 5) - Jardim ( 2 a 7 anos); ou - Pré-primária (3 a 7 anos)

Ensino Fundamental

- Alfabetização (5 a 7 anos) - 1ª série (6 a 8)

- 2ª série (7 a 9) - 3ª série (8 a 10) - 4ª série (9 a 11) - 5ª série (10 a 12) - 6ª série (11 a 13) - 7ª série (12 a 14) - 8ª série (13 a 15)

- 1ª classe (5 a 8) - 2ª classe (6 a 9) - 3 ª classe (7 a 10) - 4ª classe (8 a 11) - 5ª classe (9 a 13) - 6ª classe (10 a 14) - 7ª classe (11 a 15)

- 8ª classe = 4º ano (12 a 16) - 9ª classe (13 a 17)

Ensino Médio (2º Grau)

- 1º ano (14 a 16 anos) - 2º ano (15 a 17 a nos) - 3º ano (16 a 18 a nos)

- 10ª classe (14 a 18 anos) - 11 ª classe (15 a 19 a nos) - 12ª classe (16 a 20 a nos) Ensino Superior - Graduação - Pós-graduação - Graduação - Pós-graduação1

A Tabela abaixo apresenta uma divisão escolar em vários países.

Tabela 2 - Quadro comparativo dos sistemas de ensino de vários países Sistemas de ensino primário e secundário

Idade/País anos 3 anos 4 anos 5 anos 6 anos 7 anos 8 anos 9 10 anos 11 anos anos 12 anos 13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos 18

Bélgica Maternelle 1ère à 6ème primaire 1ère à 6ème secondaire

Brasil Berçário/Educação Infantil Ensino Fundamental I Ensino Fundamental II Ensino médio

França Maternelle École élémentaire Collège Lycée

Irlanda Prescool Primary school junior cycle senior cycle

Canadá Pré-mat. Mat. École primaire Secondaire 1 a 5 Cégep Suíça Maternelle École primaire Secondaire I Secondaire II EUA Preschool Grammar school Middle school High school Portugal Educação pré-escolar 1.º ciclo do ensino básico ensino básico 2.º ciclo do 3.º ciclo do ensino básico Ensino secundário Cabo Verde

e Guiné-Bissau Pré-escolar Básico integrado (1ª,2ª,3ª fase) Secundário (1º,2º,3º ciclo)

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o

1 Em Guiné-Bissau não existe ainda a universidade que atende Pós-graduação, os guineenses pós-graduados fizeram

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ESTUDO E ANÁLISE COMPARATIVOS DE ALGUMAS ESCOLAS

EM GUINÉ-BISSAU E NO BRASIL

3.1 Liceu Nacional Kwame Nkrumah

Liceu Nacional Kwame Nkrumah é uma escola importante em Guiné-Bissau desde a sua fundação até a data presente. Ela está localizada na capital, nos arredores do centro, da cidade, planejado pelos colonialistas portugueses, em frente da Praça Titina Silla, ver figuras abaixo.

Figura 1 - Implantação original (edifício principal)

Fonte: Imagem Google, 2009

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francesa e a estrutura da cobertura em madeira, alvenarias (paredes) de grandes espessuras, janelas de madeira e vidro com aberturas adequadas, portas de madeira, lajes maciças, pé-direito quase duplo.

Figura 2 – Implantação geral do Liceu

Fonte: Imagem Google, 2009

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Figura 3 - Fachada principal Figura 4 - Corredor e pátio interno

Durante o decorrer dos anos, em função do crescimento populacional estudantil, o liceu Nacional foi ampliado em três (3) blocos: um para os professores de onde consta também outra cantina e banheiros dos professores e alunos e dois blocos horizontais de salas de aula e hoje em dia a primeira parte se denomina de edifício principal e a parte ampliada de pavilhões; mesmo com

esta ampliação o liceu precisa de mais salas para atender toda a demanda da população estudantil da cidade, bem como dos alunos que vem do interior do País, por este motivo construíram um novo bloco precário no entorno do espaço de edifício principal.

No começo do liceu, ou seja, no período colonial ele era composto de dois turnos (de manhã e a tarde), depois passou a adotar três (3) turnos (de manhã, à tarde e a noite). Houve ainda outra alteração nos turnos da escola para atender a demanda crescente de alunos, passando a ter quatro (4) turnos.

O liceu atende o nível de ensino compreendido entre a 7ª classe até a 11ª classe. O ano letivo começa a partir do início do mês de Outubro e termina no final de Julho. É composto por três (3) trimestres e com as férias oferecidas aos alunos nos períodos do feriado nacional.

Os horários de funcionamento dos turnos são: 1º turno (começa às 7 horas da manhã até as 11horas da manhã, formados pelos alunos mais novos) normalmente é oferecido aos alunos da 7ª e 8ª classe, 2º turno (começa às 11horas até às 15 horas) para os alunos de 8ª e 9ª classe, 3º turno (começas às 15 horas até às 20 horas) distribuídos pelos alunos da 10ª e 11ª classe e por último 4º turno (começas às 20 horas e termina meia noite).

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ensino secundário funcionam dentro de um campus, por exemplo, Escola Salvador Allende.

Um grande problema que existe na cidade é a energia elétrica, em função muitas aulas noturnas acabam por não ser realizadas pelo corte de energia nas escolas; os alunos noturnos acabam de ter menos números de aulas em relação aos diurnos. Por isso algumas escolas têm os seus próprios geradores.

Breve história do liceu e seus nomes:

O estabelecimento escolar constitui no âmbito educativo Nacional um dos alicerces basilares na formação do Homem moderno e teve de foto reais influências no processo de desenvolvimento sociocultural e de afirmação desta Pátria, pois, foi o primeiro e único liceu existente no período colonial.

Então denominado Liceu Honório Barreto em homenagem a um dos filhos de Cacheu que fora Governador da ex-Província da Guiné Portuguesa, fundado em 1957.Liceu

Nacional Kwame N’Krumah nos primórdios da Independência, concretamente em 1975, homenageando o primeiro Presidente do Gana e grande lutador pela emancipação de todo o continente Africano e mentor das idéias Pan-Africanistas.Após a Independência, com a massificação do ensino, surgiram vários liceus nas regiões do país, mas estes limitavam os seus currículos até a 9ª classe ex 5º ano dos liceus.

O Liceu Nacional era e continua a ser o único ao nível de Bissau com capacidade para ministrar o curso complementar, pois era dotado de uma organização institucional eficiente, uma estrutura qualitativamente permanente com mecanismos de distinção de caráter pedagógico como os laboratórios de física , química, biologia e de mineralogia, um corpo docente de reconhecida competência desde os professores nacionais movidos pelo fervor e orgulho da Independência, professores cubanos, soviéticos, alemães, cooperantes portugueses que asseguravam o ensino do português praticamente em todas as turmas , professores de francês vindos da sub-região, isto era uma garantia de um ensino de grande nível e qualidade. Sem deixar de mencionar os três turnos do seu funcionamento e o início das aulas em Outubro, apesar da sua dimensão.No ano letivo de 1984-1985 o Liceu Nacional foi dividido em três Liceus: Liceu Regional 1, Liceu Regional 2 hoje Dr. Agostinho Neto e Samora Moisés Machel respectivamente e na Unidade escolar 23 de Janeiro.

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realizarem os seus estudos neste estabelecimento escolar, hoje são distintos quadros, governantes e políticos notáveis cada qual contribuindo nas várias esferas da vida sociocultural do país.

Hoje vários constrangimentos conjunturais de ordem econômica Mundial, greves consecutivas, professores desmotivados, conflitos político–militares permanentes, início tardio das aulas, a introdução de 4 turnos, desinvestimento do Estado no sistema educativo e vários outros indicadores, tiveram os seus reflexos na degradação do nosso nível de ensino contribuindo assim para uma fraca qualidade de ensino.

Kwame Nkrumah (1960 a 1966)

Fonte: www.mecckwamenkrumah.blogspot.com

3.2 Escola de Ensino Fundamental, Campinas-SP

A escola projetada pela Una Arquitetos com a proposta de isolar ela com a cidade e integrando ela com seu entorno físico e social, uma escola volumétrica e verticalizada em forma de prisma retangular composta de quatro (4) pavimentos com um corredor espaçoso em cada pavimento e as janelas enormes com seus respectivos protetores solares e o seu térreo é livre e que originou aumento do espaço público e também interagindo visualmente a paisagem e espaço edificado.

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Figura 5 – Planta térreo

Fonte: Arcoweb, 2010

Figura 6 – Planta do 1º pavimento

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Figura 7 - Planta do 2º pavimento

Fonte: Arcoweb, 2010

Figura 8 - Planta do 3º pavimento

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Figura 9 – fachada principal Figura 10 – perspectiva

Fonte: Arcoweb, 2010

3.3 Escola Pública Estadual, Itapevi - SP

A implantação dessa escola pública estadual projetada por Fábio Mosaner e Cícero Ferraz Cruz, em primeiro lugar eles respeitaram as idéias dos moradores do entorno para elaboração desse projeto. Deixaram um recuo em frente da escola criando assim um espaço para encontro dos jovens.

A escola é composta por pavimento inferior, térreo e mais dois pavimentos superiores com máximo aproveitamento da topografia, as aberturar das janelas enormes são protegidos de radiações solares por meio de beiras prolongadas, principalmente dos elementos vazados e, essas aberturas enormes são evidentes nos laterais. A escola possui também Passarela como sendo um elemento de interligação ao piso superior e quadra poliesportiva no meio do pavimento térreo.

O projeto em forma de um paralelepípedo com uma boa distribuição do seu programa arquitetônico e que respeita a idéia dos moradores local, isso tudo pensando no conforto escolar, na topografia e a demanda.

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Figura 11 – Croqui Figura 12 – Planta do Pav. inferior

Fonte: Arcoweb, 2010

Figura 6 – Planta Térrea

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Figura 7 – Planta do 1º pavimento

Fonte: Arcoweb, 2010

Figura 8 – Corte A e B

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Figura 9 – Detalhe dos elementos vazados Figura 10 –O acesso principal através de uma escada que forma uma arquibancada pública

Fonte: Arcoweb, 2010

Fonte: Arcoweb, 2010

3.4 Escola Pública, Rio de Janeiro-RJ

O objetivo desse projeto modular foi à ampliação da rede pública do ensino no Rio de Janeiro e responsável pela concepção arquitetônica foi a Coordenadoria de Projetos Especiais da empresa Municipal de Urbanização (RioUrbe) e, o início do projeto foi no ano 2001 e foram construídas

Figura 11 – Elementos vazados para proteger das

grandes aberturas de salas de aula Figura 12

– No fundo, a passarela que interliga o acesso de seus usuários ao piso

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mais de mil unidades escolar .

A escola é um bloco isolado e verticalizado que contém seus programas de necessidade básica para uma escola fundamental e que acabou de ser espelhada no mesmo lote. Nas suas fachadas laterais pode-se observar uma grande abertura (janela) desde 1º pavimento até 2º pavimento formando assim uma composição interessante que dá pra ver a divisão dos dois pavimentos.

Esse projeto possui um grande aproveitamento da ventilação e iluminação natural, através das grandes aberturas, uma cobertura elevada e transparente no corredor. A arquiteta Teresa Rosolem de Vassimon se preocupou também com o problema de acessibilidade e que acabou de se projetar rampas de acesso até ao ultimo pavimento, atendendo assim os portadores da deficiência física, resumindo ela projetou salas enormes para maior conforto aos alunos e professores, dentro de cada sala um aluno tem uma ocupação da área de 1,5 m².

PLANTAS E CORTES:

Figura 13 – Implantação

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Figura 14 – Planta Térrea

Fonte: Arcoweb, 2010

Figura 15 – Planta do 1º pavimento

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Figura 16 – Planta do 1º pavimento

Fonte: Arcoweb, 2010

Figura 17 – Corte A

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Figura 18 – Corte B

Fonte: Arcoweb, 2010

Figura 19 – Perspectiva mostrando a composição de a

escola modular Figura 20

– As fachadas com grandes aberturas e com esquadrias recuadas

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Figura 21 – As salas de aulas enormes com uma

relação de 1,50 metros quadrado por aluno Figura 22

– A circulação central da escola feita por cobertura de duas águas

Figura 23 - As escolas Rachel de Queiroz e Tia Ciata espelhadas e construídas em um lote.

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DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE EDIFÍCIOS

ESCOLARES

O programa de necessidades educativas é uma palavra da designação do tipo e do conteúdo necessário do prédio da escola. Ele serve como a especificação de ensino a ser seguido pelo arquiteto no projeto do edifício.

O programa foi planejado por funcionários da escola, muitas vezes com a orientação e assistance

of an educational building consult (assistência da consulta de edifício educacional). O

pensamento atribuído ao programa e ao cuidado no qual é um conjunto será refletido no projeto e na utilidade do edifício concluído.

Esse processo de planejamento educacional pode ser muito bem usado como um serviço de programa de desenvolvimento para os professores. Nenhum sistema de ensino deve perder a oportunidade que esta empresa fornece para motivar os professores e ampliar sua compreensão do conteúdo curricular e técnicas de ensino. Oportunidades de viajar para outras escolas que têm programas incomuns ou excitantes e facilidades devem ser fornecidas. A biblioteca profissional deve ser criada no início do projeto, fornecendo periódicos, folhetos e livros que tratam de instalações da escola, várias técnicas de ensino e organização escolar. Esta biblioteca também pode servir como uma sala de conferência permanente do pessoal durante o curso do período de planejamento.

Quando o planejador começa a organizar o trabalho de construção de uma escola, ele descobre que as tarefas a serem executadas naturalmente se formam categorias ou grupos. As três etapas importantes no planejamento e construção do edifício em si são descritos em baixo; colocação e os problemas de financiamento, é claro, devem ser trabalhados em sua própria ordem.

Três etapas importantes na criação de um novo edifício escolar:

1. O caderno de encargos educacionais:

A elaboração de um programa abrangente de educação e as exigências da comunidade que retrata as especificações educacionais e profissionais dos objetivos do sistema escolar. Assim, o fundamento para a segunda fase pode ser criado.

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Os processos de planejamento arquitetônico, resultando na elaboração de trabalho final e volume de especificações de revestimento e acabamento. Assim, a terceira fase pode ser avançada.

3. A construção do edifício:

Os funcionários de negócios da escola administram o público responsável de contratos de construção, e o edifício escolar será concluído em conformidade com os requisitos da primeira e segunda fase.

4.1 Requisitos do Programa

Há muitas maneiras de desenvolver um programa de necessidades, mas uma das melhores maneiras de compreender o alcance do documento é de classificar os itens que deve conter.

A classificação a seguir, baseada em um grande número de programas para as escolas secundárias, demonstra o alcance de tais programas. É claro, que cada distrito escolar, tem de se adaptar a classificação para as suas próprias necessidades, adicionando alguns pontos e eliminar outros, e ajustar a ênfase na medida do necessário.

I nvent ário das necessidades do Programa:

1. Natureza do projeto da escola: Tamanho da população estudantil; Possível expansão futura;

Idade ou níveis de ensino para ser servido;

Orçamento provisório;

Horário de funcionamento exigido; Detalhes administrativos abrangendo processo de revisão e aprovação pelas autoridades administrativas do sistema escolar, grupos comunitários, comissões de pessoas, conselho de educação, cidade e funcionários do Estado,

conforme necessário.

2. Normas para os desenhos do arquiteto e documentos:

Normas para desenhos preliminares e especificações;

Normas para desenhos finais funcionamento e especificações; Normas para modelos e interpretações.

3. Comunidade a ser atendida:

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Mapas mostrando área a ser servida; Cultural e lazer da área de serviço; Relação das instalações da escola às necessidades da comunidade.

4. Programa da escola propostas:

Emergentes programa educacional: seus objetivos, procedimentos, atividades de recursos, a duração do dia de escola e ano;

Oferta educacional - plano do curso - típico calendário;

Programa de educação de adultos; Programa da planta de uso da comunidade.

5. O local e as suas vantagens: Mapa mostrando local proposto; Levantamento topográfico local; Personagem da terra;

Algumas influências do local sobre o planejamento;

Exploração educacional dos recursos naturais do local.

6. Relação funcional das partes do edifício; Espaços educativos;

Biblioteca e áreas de audiovisual; Espaços da Assembléia;

Espaços de jantar; Áreas especializadas; Espaços de Administração; As áreas de serviço;

Espaços exteriores de ensino; Espaços exteriores de recreio.

7. Número e características das instalações: Procedimentos a serem utilizados nas salas de grupos - tamanhos;

Plano aberto para a equipe ensino; Recursos educacionais necessários nas salas;

Áreas de estudo individual;

Checklist para salas de aula do ensino

secundário; Salas de aula;

Salas de aula de língua; Salas dos estudos sociais;

Laboratório do idioma ou sistema eletrônico;

Laboratórios de Matemática; Salas de Seminário;

Terminais de computador; Centro das Salas de aula;

Salas de aula de educação especial; Laboratórios de ciências;

Serviço da manutenção de salas de aula.

8. Facilidades especializadas:

Facilidades para o ensino dos negócios; Facilidades para música;

Facilidades para as artes plásticas; Habitação para as artes do lar; Lojas de artes industriais;

(32)

Centro Audiovisual;

Recursos para formação profissional; Processamento de dados.

9. Recriação do interior e áreas da saúde: Programa instrucional para educação física;

Ginásio ou disposições dos galpões; Espaços auxiliar do exercício; Disposições de piscina para alunos e público;

Salas de aula de educação em saúde; Sala de aula de educação de condução; Equipa de instalações;

Escritórios do instrutor;

As salas de descanso para os estudantes e público;

Arrecadações para uniformes e equipamentos;

Vestiários; Banheiros;

Provisões para uso da comunidade; Lavanderia.

10.Recreação do exterior e educação física: Recreação e disposições do jogo; Casa de campo;

Galpão, instalações para brincar e trabalhar ao ar livre.

11. Biblioteca:

Âmbito do serviço de biblioteca; Integração com a vida da comunidade;

Suporte à biblioteca após o uso dos estudantes;

Serviço para os professores;

Integração com material audiovisual; Sala comum de leitura - o número de assentos;

Compartimentos/recantos de estudo; Biblioteca de salas de aula;

Salas complementares para seminários, digitação e gravação;

sala de periódicos; Equipamentos essenciais; Detalhes dos equipamentos; Volumes a serem alojados; Bibliotecário escritório e oficina; Informal área de leitura;

Referência e áreas reservadas Iluminação natural e artificial; Ar condicionado;

Controles acústicos; Tela - Display.

12. Auditório:

Escola e auditório uso público; Sala de estar e tratamento geral;

Antecâmara/vestíbulo e disposições para o público;

Facilidades de estágio; Sala comum de

(33)

Costume de armazenamento; Vestiários;

Outras fases das disposições auxiliares; Controles acústicos;

Disposições elétrica;

Disposição de iluminação especial, aquecimento, ar condicionado; Disposições audiovisual;

Saídas e outros requisitos de segurança.

13.Cafeteria:

Funções diversificadas; Localização - centralizadas ou descentralizadas;

Lugares – fluxo contínuo dos versos bloco de assento;

Lanchonete dos professores; Área da conservação de almoço; Área da cafeteria;

Área de recepção e área de armazenagem de alimentos; Área de preparação de alimentos; Cozinha de sistema centralizado; Alimentos de conveniência; Abastecimento;

Papeis/materiais de lava louça; Área de serviço;

Quarto de limpeza e lavagem; Direção;

As instalações de armazenamento; Sala da lavagem recusada; Disposições para lavagem manual;

Detalhes dos equipamentos; Lista de equipamentos para as necessidades de diversos serviços; Prestação de serviço de estudante; Decoração da cafeteria;

Saída de cafeteria;

Iluminação da lanchonete; Controles acústicos;

Requisitos da utilização pública;

Snack-bar;

Contentores de lixos/resíduos; Proteção contra acidentes.

14. Áreas de Administração: Secretaria;

Sala comum de escritório; Espaços de conferência; Salas de espera/recepção;

Provisões para serviços administrativos; Escritório principal - local apropriado em seu papel como administrador da educação;

Auxiliar de escritório principal; Diretor de ensino;

Estruturas de orientação; Escritório do psicólogo; Representações de professores itinerantes;

Saúde e suíte médica; Sala de atendimento;

(34)

15. Instalações de serviços de professores: Escritórios regionais e áreas de

armazenamento de livros; Lanchonete dos Professores;

Sala de trabalho e de planejamento dos Professores;

Biblioteca profissional; Sala de repouso;

Banheiros de professores;

Instalações sanitárias de professores; Espaços de armazenamento particular; Salas de conferência dos pais e

professores e alunos.

16.Instalações de serviços de Estudantis: Sala comum dos estudantes;

Sala de atividades e de estágio; Escritório/sala do coordenador da atividade;

Sala de trabalho e do programa estudantil;

Disposições dos armários; Instalações sanitárias de alunos; Salas de descanso para estudantes (Secretaria de Saúde).

17. Sugestões para a construção de melhoria:

Disposição de refeitório; Ar condicionado;

Requisitos de orientação; Iluminação artificial; Os esquemas de cores;

Disposições da ventilação; Corredores de uso educacional; As instalações de armazenamento; Disponibilidade para cuidados de salas de aula;

Acústica de salvaguarda; Piso de carpete;

Espaço de circulação estudantil e as disposições de saída;

Tipos de portas; Caráter de janelas;

Refreadores elétrica d’água; Limpeza a vácuo;

Precauções de segurança; Janelas de triagem;

Preferências de Hardware; Denominações das salas/quartos; Tipo de vidros.

18.Central do sistema de comunicações: Sistema de alarme de incêndio do departamento;

Sistema de sinalização de incêndio; Sistema de aspersão;

Sistema de detecção de fogo e fumaça; Telefone público;

Programa de sistema de sino; Relógio do sistema elétrico; Sistema público de endereço;

Indicador de entrada do sistema de porta; Disposições da Televisão;

(35)

Acesso ao sistema de recuperação.

19. Serviço de áreas de plantas: Atribuições da caldeira; Combustível a ser utilizado; Áreas de Máquinas;

Incineração;

Disposição de lixo a remoção incluindo o armazenamento temporário;

Sala de contador;

Facilidades de quadro de interruptor; Guarda móveis;

Conservação de workshop; Disposições dos trabalhadores de armário;

Conservação de armários e pia; Armário de petróleo de engenho; Quarto de recebimento e expedição; Instalações de apagadores de limpeza; Espaços não escavados.

20. Local de prestação de serviços; Espaço/postes de bandeiras; Provisões para peões;

Estacionamento disponível para os professores, visitantes, estudantes e tutores;

Serviço de transporte escolar e

armazenagem;

Provisões para entregas de caminhão; Armazenamento de carros da escola; Aproximação de automóvel e

abordagens para a separação de autocarros dos pais e carros de estudantes;

Abordagens de bicicleta e de estacionamento;

Os requisitos de manutenção da estrada; Separação de unidades de tráfego de pedestres.

21.Diagrama de planejamento sugerido e bem-sucedido:

As relações de várias instalações; Laboratórios de Matemática; Laboratórios de ciências; Quartos dramáticos;

Laboratórios de ciências sociais; língua espaços de ensino; Salas de língua;

Médicos e suítes de saúde; Arte em sala de aula;

Tarefas domésticas laboratórios; Lojas;

(36)

5

EDIFÍCIO ESCOLAR PARA BISSAU

A futura escola será implantada em Bissau, Guiné-Bissau no Bairro de Enterramento em frente da Avenida 14 de Novembro ao lado do novo Banco (BCEAO – Banco Central dos Estados d’África Ocidental) (ver Figuras a seguir).

Figura 24 – Foto aérea com o traçado de Bissau.

(37)

Figura 25 – Foto aérea (Google satélite -2010) do terreno escolhido.

Fonte: Imagem Google 15/10/ 09

Essa área foi escolhida para o projeto porque está bem localizada na cidade. Este terreno foi escolhido pelos seguintes fatores: encontra-se junto a uma importante Avenida; não possui problema topográfico (topografia praticamente plana); possui a infraestrutura local; o Bairro possui demanda para a implantação de um edifício escolar, Há falta de escola (liceu público) no entorno; e por sua população estar crescendo muito.

O terreno possui as seguintes medidas: 545 m x 93 m (49.487,50 m²). Possui Latitude = 11°52'7.42"N; Longitude = 15°37'50.15” O; Altitude do ponto de visão 676 m.

(38)

norma de escola que determina que a área mínima por aluno deve ser 1 m² por aluno, mas na sala de aula (de 55,25 m²) deste projeto possui 1,5 m² por aluno; esta área possibilita um maior o conforto, aprendizado e controle dos alunos.

5.1 O PARTIDO ARQUITETÔNICO

A escola proposta será pública, e, portanto, deverá ser acessível a todos os seus usuários. A proposta projetual contempla uma arquitetura mais simples, contemporânea dando ênfase ao conforto e ao acolhimento proporcionado pelos espaços projetados a seus usuários. A maioria dos prédios administrativos foram implantados de forma que suas fachadas frontais situassem para a Avenida valorizando, assim, o entorno, e integrando-a assim à paisagem, respeitando assim a cultura e clima do país com as implantação de acordo com formato do terreno.

As varandas, corredores, passarelas e quadra serão cobertas protegendo assim os ambientes das chuvas e altas radiações solares; separações e integrações dos edifícios de acordo com programa de necessidade; paisagismo com gramas, plantas altas e baixas associando assim a na natureza e as construções; Na vista com Avenida, foram propostas plantas mais baixas para não obstruir as fachadas principais dos edifícios.

5.2 O PROGRAMA DE NECESSIDADES

O programa arquitetônico (os ambientes) da escola teve a seguinte definição ou subdivisão espacial:

1º Direção/administração:

¾ Sala do/a diretor/a;

¾ Sala do vice-diretor;

¾ Secretaria;

¾ Coordenador pedagógico;

¾ Sala de administração/finanças;

(39)

¾ Sala dos professores;

¾ Conjunto de sanitários.

2º Pedagógico:

¾ Biblioteca;

¾ Laboratórios;

¾ Salas de aula;

¾ Sala de multiuso;

¾ Sala de recuperação;

¾ Oficina/maqueteria;

¾ Salas de informática;

¾ Auditório;

¾ Depósito.

3º Vivência:

¾ Quadra coberta;

¾ Quadra descoberta;

¾ Depósito de materiais de educação física;

¾ Grêmio;

¾ Pátio coberto/galpão;

¾ Cozinha;

¾ Refeitório;

¾ Despensa;

(40)

4º Serviços:

¾ Depósito de materiais de limpeza;

¾ Garagem;

¾ Conjunto de sanitários dos funcionários.

5º Circulações:

¾ Circulação horizontal;

¾ Circulação vertical;

¾ Acessibilidade ao edifício.

A partir do programa de necessidade (ambientes) descrito acima partiu-se para determinar o fluxograma de atividades, conforme mostra a figura a seguir.

(41)

5.3 O PROJETO

A implantação deste projeto foi idealizada para ser uma escola modular onde os seus respectivos edifícios poderão ser construídos por partes em função da demanda da população estudantil do entorno.

Optou-se por uma implantação das edificações que proporcionasse certo movimento entre os edifícios projetados, criando áreas (pequenos pátios) de convívio dos estudantes. Os edifícios de salas de aula possuem características modernas, isto é, com pavimento térreo livre, andares sobre os pilotis, grandes aberturas, fachadas livre e pé direitos altos. Os térreos livres com o objetivo de facilitar as circulações e integrações dos alunos, garantindo maior conforto e silêncio nas salas de atividades nos andares superiores.

Figura 27 – Planta de implantação Legenda:

---

Direção;

---

Pedagógico;

---

Vivência;

---

Serviço.

A primeira implantação está bem em frente da Avenida 14 de Novembro e com a divisa (estrada) do lado direito do B. C. E. A. O. (Banco Central dos Estados da África Ocidental) em Bissau, Guiné-Bissau. A escola proposta constituí-se de 9 edificações, piscina, quadras esportivas; possui rampas e caminhos/ruas para facilitar a acessibilidade doa alunos e funcionários, formando assim uma escola modular.

(42)

para as atividades (salas de aula e laboratórios...) possui um pavimento térreo livre (pilotis) e 3 pavimentos superiores; três (3) blocos: Administração/Direção, Serviço e Vivência e Pedagógico (biblioteca, auditório...) de dois pavimentos (térreo e pav. Superior); um bloco (sanitários) para serviço e vivência e uma quadra coberta com arquibancada em ambos os lados; e duas portarias para acesso do público, dois estacionamentos sendo um para os alunos e visitantes e outro para os funcionários.

Obs.: devido a escala de projeto os detalhes e especificações acima mencionados poderão ser vistos no projeto arquitetônico, em anexo.

A seguir é apresentada cada área do projeto proposto.

1. Áreas externas comuns

(43)

Figura 28 – Planta das áreas externas (uma extremidade)

2. Edifícios Pedagógicos (salas de atividades/aulas...)

O complexo pedagógico é formado por edifícios de salas de aulas, laboratórios didáticos, biblioteca e auditório.

x Edifício de Sala de Aula

- Pavimento livre (pilotis): pátio de lazer, bancos fixos em concreto e madeira, banheiro masculino e feminino, escada e rampa de acesso ao pavimento superior;

- 1º Pavimento: escada e rampa de acesso, passarela, área de circulação com guarda corpo, seis (6) salas de aulas e um laboratório e elementos de proteção solar em concreto armado em cima das janelas com maiores aberturas;

- 2º Pavimento: escada e rampa de acesso, passarela, área de circulação, seis (6) salas de aulas, uma sala de reforços e uma de multiuso;

- 3º Pavimento: idem ao 1º Pavimento.

(44)

Figura 29 – Planta do pav. térreo (pilotis)

Figura 30 – Planta do pav. superior/tipo

(45)

x Edifício Biblioteca e Auditório

- Pavimento Térreo – composto de uma ampla área de circulação (varanda) na parte frontal do edifício, possui um auditório, guarda volume, rampa interna de acesso ao pavimento superior com uma enorme abertura (esquadria transparente) que liga os dois pavimentos, biblioteca, grande sala de leitura, área de circulação, janelas voltada à parte interna com peitoris quase nulos, os “pilares parede” com a dupla função (estrutural e proteção) e elementos de proteção solar em concreto armado impermeabilizado.

- Pavimento Superior: possui uma sala da exposição com algumas janelas de grandes aberturas, uma ampla área de circulação com o seu respectivo guarda-corpo de altura 1,10 m, sala de informática, e também, possui os elementos de proteção solar em concreto armado impermeabilizado com o objetivo de proteger os seus ambientes das chuvas e radiação solar.

(46)

Figura 33 – Planta do pav. Superior

Figura 34 – Perspectiva

3. Edifício Administrativo

(47)

secretária, sala de reunião, sala de coordenador pedagógico, administração, arquivo, almoxarifado, sala de atendimento à saúde e sala de enfermagem

- Pavimento Superior: composta de uma pequena área de circulação, uma sala de reunião para os professores, uma recepção para os alunos, conselho técnico, sala de atendimento aos alunos, sala dos professores, café e WCs.

Obs.: nas aberturas (janelas) podem-se observar sempre os pilares em destaque e principalmente os elementos de protetor solar que formam um ritmo à linguagem arquitetônica aos outros edifícios do entorno escolar.

(48)

Figura 36 – Planta do pav. superior

Figura 37 – Perspectiva

4. Edifício de vivência e serviço

(49)

livraria e WCs constituindo assim a parte térrea fechada, enquanto que a parte dos pilotis destacada no meio da construção é compreendida de uma grande área de lazer para os usuários e que sirva simultaneamente para o funcionamento de ambas laterais.

- Pavimento Superior: composta por uma circulação externa cercada de guarda corpo em elemento vazado, um refeitório para eventual festa escolar, uma cozinha semi-industrial, circulação (corredor) interna, área de serviço, despensa e banheiros para os funcionários pertencentes a esse edifício.

Obs.: demais descrições e detalhes dos edifícios, observe o projeto arquitetônico donde consta todas pranchas do projeto e com os seus respectivos especificações e escalas.

(50)

Figura 39 – Planta do pav. superior

(51)

5.4 MEMORIAL DE MATERIAIS E SERVIÇOS

a)Fundações

As fundações serão realizadas de acordo com a norma técnica local ou da ABNT (Associação brasileira das normas técnicas) e serão executadas de acordo com os resultados do reconhecimento das sondagens do terreno.

b)Estruturas

As estruturas serão de sistema de concreto armado, pilares, vigas e lajes maciças e lajes pré-moldadas como sendo segunda alternativa dependendo assim da empreiteira ou do cálculo estrutural.

c) Vedações

As vedações serão opcionais (bloco de concreto ou tijolo cerâmico), mas recomenda-se os blocos de concreto (14x19x29/39) principalmente nas paredes com a espessura final de 25,00cm.

Telas de arames em certa altura da vedação da quadra da escola e em algumas quadras esportiva e também, em alguns segmentos do estacionamento para se proteger os carros das bolas que saiam das quadras desportivas em grandes velocidades.

d)Impermeabilização

As coberturas, ou as lajes expostas a chuva e as superfícies em contato com o solo e com a freqüência das águas serão revestidas com materiais impermeabilizantes aos seus respectivos usos e aplicações de acordo com as normas técnicas.

e) Coberturas

(52)

de telhas metálicas (sanduíche, alumínio) devido ao conforto térmico, à leveza e baixa inclinação e durabilidade. Para as áreas de acessos/caminhos de pedestres recomenda-se as telhas em policarbonato.

Obs.: Em função das telhas metálicas fazerem barulho perante a chuva ou qualquer impacto, em todas as coberturas metálicas propostas serão executadas tetos/forros para minimizar este incômodo sonoro, com exceção da quadra poliesportiva coberta.

f) Revestimentos Internos

Salas de Atividades (laboratórios)

Piso: serão aplicados cerâmicos e também pode ser opcional com as dimensões (cm) 35x35 ou 30x30 cor branca com rodapé cerâmica de altura 5 cm.

Paredes: revestidos com argamassa de reboco e com pintura de látex - Suvinil ou, com uma tinta de qualidade similar. As áreas das paredes próximas a pia serão revestidos com azulejos com uma altura de 1,00 m a partir da referida pia.

Teto: Para além da laje maciça será colocado forro de gesso rebaixado ou com material alternativo com um bom desempenho acústico e pintado com tinta látex ou similar de cor branca.

Salas de Atividades (salas de aula)

Piso: aplicação de granilite ou, outro tipo de piso adequado para uma sala de aula, com rodapé cerâmico de altura 5 cm.

Paredes e Tetos: idem ao do laboratório.

Auditório

Piso: aplicação de um piso especial, tapete de pelo ou, de um piso com desempenho da absorção de impacto.

Paredes: revestidos com material acústico para um auditório. Cortinas nas janelas.

(53)

Obs.: demais ambientes similares ver as especificações no projeto.

Banheiros

Piso: aplicação de cerâmica com tamanho (cm) de 20x20, colocação em diagonal (ver o projeto).

Parede: revestidas com azulejos de cor brancas com tamanho de tamanho (cm) mínimo 15x15 a partir do piso até ao forro.

Teto: Para além da laje maciça será colocado forro de gesso rebaixado ou com material alternativo, escondendo assim tubulações hidráulicas, isto é, se o tal banheiro/WC tem outro banheiro sobreposto e será pintado com tinta látex ou similar de cor branco.

Escadas

Piso: patamar e degraus com piso em cerâmica com tamanho (cm) mínimo de 30x30.

Paredes: aplicação de argamassa de revestimento e pintura em tinta latex Suvinil ou similar, cor branca na parte interna e parte externa ver o projeto.

Teto: laje revestida em gesso liso ou, argamassa de revestimento, com aplicação de moldura em gesso se for necessário e pintura em tinta latex Suvinil ou similar na cor branca.

Áreas de Serviços

Piso: aplicação de cerâmica com tamanho (cm) de 30x30.

Paredes: revestidas com azulejos de cor brancas com tamanho (cm) mínimo 20x20 a partir do piso até ao forro.

Teto: laje revestida em gesso liso ou, argamassa de revestimento, com aplicação de pintura em tinta latex Suvinil ou similar na cor branca.

Cozinhas

Piso: aplicação de cerâmica com tamanho (cm) mínimo de 30x30.

Paredes: revestidas com azulejos de cor brancas com tamanho (cm) 20x20 a partir do piso até ao forro.

(54)

Teto: laje revestida em gesso liso ou, argamassa de revestimento, com aplicação de pintura em tinta latex Suvinil ou similar na cor branca.

g)Revestimentos Externos e Áreas Verdes

Fachadas

Paredes: aplicações da argamassa de revestimento (reboco) e serão aplicadas as texturas em pinturas, as cores estão pré-determinadas no projeto arquitetônico.

Áreas de Circulações

Piso: aplicação de cerâmica com tamanho (cm) mínimo de 20x20, máxima 30x30.

Paredes: revestidas com argamassa de reboco e com pintura de látex - Suvinil ou com uma tinta similar.

Teto: laje revestida em gesso liso ou, argamassa de revestimento, com aplicação de moldura em gesso se for necessário e pintura em tinta latex Suvinil ou similar na cor branca. Em alguns ambientes serão aplicados forros de PVC ou material similar.

Pequenas Passarelas

Piso: aplicação de cerâmica com tamanho (cm) mínimo de 20x20, máxima 30x30.

Guarda Corpo: colocação de peitoril/rodapé com uma altura 0,25 m revestidas com argamassa de reboco e com pintura de latex - Suvinil ou com uma tinta similar e restante altura de 0,75 m com um material misto vazado (metal e acrílico).

Teto: laje revestida em gesso liso ou, argamassa de revestimento, com aplicação de moldura em gesso se for necessário e pintura em tinta latex Suvinil ou similar na cor branca.

Rampas

Piso: aplicação de piso tátil no começo e no fim da rampa, aplicação do piso cimento e com acabamento.

(55)

0,75 m com um material misto vazado (metal e acrílico).

Teto/Cobertura: laje revestida em gesso liso ou, argamassa de revestimento, com aplicação de moldura em gesso se for necessário e pintura em tinta latex Suvinil ou similar na cor branca.

Circulações de Pedestres (acessos as unidades)

Piso: cimentado com o acabamento nas partes cobertas e, blocos intertravados nas áreas descobertas, colocação em forma diagonal.

Estacionamentos

Piso: aplicação de piso grama.

Quadra de futebol

Piso: aplicação de grama (relva) adequada para um campo de futebol.

Obs.: Demais quadra ver as especificações no projeto.

Canteiros

Piso: aplicação de grama tipo São Carlos ou Esmeralda e planta/arborização nativa.

Calçadas (passeios) em volta da quadra

Piso: colocação de blocos intertravado de forma hexagonal, isto é, se for necessário.

h)Ferragens

As ferragens serão de marcas adequadas para construção civil e terão a mesma linguagem com projeto arquitetônico.

i) Esquadrias

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j) Metais

Os metais sanitários serão de acabamento cromado, marcas locais ou similares e podem ser definidas pela construtora levando em consideração a norma técnica.

k)Vidros

Serão utilizados vidros de em conformidade com vidros disponíveis no País, mas se recomenda colocações de seguintes tipos: vidro mini boreal para banheiros e área de serviço; vidro liso transparente nas salas de atividades, biblioteca e nos demais ambientes.

l) Louças

Tanque de Louça: de metal, “bocas” duplas, marcas disponíveis no País, ou similares para áreas de serviços.

Bacia Sanitária: com caixa acoplada na cor branca, marcas disponíveis no País, Celite ou similar para todos os banheiros, mas se recomenda colocação de bacia sanitária com caixa elevada.

Lavatórios: Cubas de embutir oval tipo de linear na cor branca, Celite ou similar para os banheiros, marcas disponíveis no País.

m) Instalações Hidráulicas

Os serviços da hidráulica serão executados de acordo com projeto de instalações hidráulicos elaborado por profissionais habilitados.

Água Fria: canos e conexões em PVC rígido, marcas disponíveis no País, mas se recomenda Cardinal ou tipo similar.

Água quente: Canos e conexões Tigre Aquaterme ou outros tipos de canos adequados e disponíveis no País.

(57)

recomenda Cardinal ou tipo similar.

Fossa: séptica, filtro anaeróbico, sumidouro dimensionada por profissionais habilitados.

n)Instalações Elétricas

Os serviços da instalação elétrica serão executados de acordo com Projeto de Instalações Elétricas elaborado por profissionais habilitados.

Fiação: circuitos de distribuição dimensionados conforme profissionais habilitados; circuitos de retorno, cabos dimensionados conforme profissionais habilitados; marcas disponíveis no País.

Tomadas e interruptores: marcas disponíveis no País.

(58)

6

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A proposta projetual aqui apresentada pretende levar uma arquitetura funcional e adequada para o terreno escolhido na Guiné-Bissau, muito embora grande parte das obras arquitetônicas, neste país, são funcionais e legais, e com alguns projetos pendentes, mas isso não me impede pensar e criar um novo projeto escolar que possui todos os requisitos básicos para os alunos.

Em Bissau é possível observar um crescimento estudantil significativo; entretanto, observa-se uma falta de escolas, ou vagas estudantis para suprir esta demanda crescente. As novas escolas públicas adequadas são restritas, e muitas vezes são temporárias e realizadas de material precário em função da falta de recursos financeiros e de infra-estrutura. Nos últimos anos maior índice de crescimento das escolas no país são escolas privadas.

(59)

7

BIBLIOGRAFIA

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Engelhardt, Nickolaus L. Complete Guide for planning new schools. Parker Publishing Company, INC. 2nd printing July, West Nyack, N.Y. 1971.

Lacerda, Graciane R. D. Espaço Complementar de Esporte, Cultura e Lazer. Trabalho de conclusão de curso. UNESP – FAAC. Curso de Arquitetura e Urbanismo, 2008.

Moura, Talita R. S. Conforto Ambiental nos Edifícios Escolares: da análise ao projeto. Trabalho de conclusão de curso. UNESP – FAAC. Curso de Arquitetura e Urbanismo -2006. Moura, Tatiane G. C. de Arquitetura e Educação, Espaços que Ensinam. Trabalho de conclusão de curso. UNESP – FAAC. Curso de Arquitetura e Urbanismo, 2005.

Perenoud, Philippe –L’ecole est-elle encore le creuset de la démocratie?. Ed, ASA Editores II, S.A. Braga – Portugal, 2007.

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Imagem

Tabela 2 - Quadro comparativo dos sistemas de ensino de vários países  Sistemas de ensino primário e secundário
Figura 2 – Implantação geral do Liceu   Fonte: Imagem Google, 2009
Figura 3 - Fachada principal             Figura 4 - Corredor e pátio interno
Figura 5 – Planta térreo  Fonte: Arcoweb, 2010
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