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Avaliação da profundidade de polimerização de uma resina composta, pela técnica trans-dental, utilizando-se três diferentes fontes de luz: halógena, laser de argônio e leds

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Alessandra Nara de Souza Rastelli

NASCIMENTO: 16. 04. 1973 – Faxinal - PR.

FILIAÇÃO: Milton Manrique Rastelli

Nelza Aparecida de Souza Rastelli

1992/1996 Curso de Graduação em Odontologia, pela Faculdade de Odontologia da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

1998/1998 Curso de Atualização em Endodontia, pela Escola de Aperfeiçoamento Profissional da Associação Brasileira de Odontologia, sub-secção de Ponta Grossa.

1998/1999 Estagiária da Disciplina de Dentística Restauradora, da Faculdade de Odontologia da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

1999/2000 Curso de Especialização em Endodontia, pela Escola de Aperfeiçoamento Profissional da Associação Brasileira de Odontologia, sub-secção de Ponta Grossa.

(3)

“Aquele que toma a realidade e dela faz um

sonho é um poeta, um artista. Artista e poeta

será também aquele que do sonho faz a

realidade”.

(4)

A DEUS

(5)

DEDICATÓRIA AOS PAIS

“De vocês recebi o Dom mais precioso do universo: A Vida.

Já por isso sou infinitamente grata. Porém, vocês não se

contentaram em presentear-me apenas com ela; revestiram

minha existência de amor, carinho e dedicação. Cultivaram na

criança que fui, todos os valores que me transformaram em

uma adulta responsável e consciente. Abriram a porta do meu

futuro, iluminando meu caminho com a luz mais brilhante que

puderam encontrar: O Estudo. Vocês não foram apenas pais,

mas sim amigos e companheiros, mesmos nas horas mais

difíceis.”

Dedico este trabalho aos meus pais,

Milton e Nelza,

por

toda sua dedicação, pelos seus exemplos de vida, pelo amor,

carinho, compreensão e constante estímulo em todas as

etapas da minha vida. A vocês, a quem devo toda a minha

educação e formação, expresso meu reconhecimento e meus

sinceros agradecimentos. Só resta dizer-lhes:

(6)

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS

Aos meus irmãos

Márcio, Márcia e Milton Jr.

e a minha

cunhada

Regiane,

pela amizade, pelo convívio, pelo constante

apoio e incentivo em todas as minhas realizações

.

Vocês São Muito Importantes Na Minha Vida.

Muito Obrigada.

Aos meus queridos sobrinhos

Pedro (Pepê), Giovana

(Gio)

e

Felipe (Lipinho),

por sempre me proporcionarem

momentos de muita descontração.

(7)

HOMENAGEM ESPECIAL

Ao

Prof. Dr. Marcelo Ferrarezi de Andrade,

meu

orientador, pelos conhecimentos transmitidos, dedicação,

orientação e amizade nos momentos mais importantes da

minha formação profissional. Tenha a certeza de que você é

um dos grandes responsáveis pela minha formação como

Mestre e agradeço por todas as oportunidades que você me

proporcionou e ainda por tudo que com você aprendi. Agradeço

pela forma e atenção com que sempre me recebeu e por

sempre ter acreditado no meu trabalho. A você professor,

profissional e amigo, a quem tive a valiosa e grande

oportunidade de conhecer, ter como orientador, expresso toda

a minha admiração e respeito.

(8)

AGRADECIMENTO ESPECIAL

Agradeço ao

Prof. Dr. Wanderlei Salvador Bagnato,

por

ter me auxiliado neste trabalho com tanta sabedoria e paciência

e pela sua participação como meu co-orientador. Agradeço pelo

seu constante e valioso incentivo.

(9)

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS

Aos Colegas de Turma,

Antônio Luis, Cristina, Elaine,

Emanuel,

Laura, Liz, Luana, Patrícia e Ricardo,

pela

agradável convivência, amizade e trocas de conhecimentos e

experiências. Em especial aos amigos de todas as horas,

Antônio Luis (Taiúva)

e

Emanuel,

pela amizade sincera que

cultivamos durante o Curso de Pós-Graduação e que eu jamais

esquecerei.

Aos colegas do Curso de Doutorado em Dentística,

Abraham, Alexandre, Edgardo, Fabrício, Fernando Ahid,

Fernando Hueb de Menezes, Marinês, Paulo

e

Rui,

agradeço

pela amizade e agradável convivência.

Em especial ao amigo

Abraham,

companheiro de muitas

viagens, amigo de todas as horas, agradeço pela sua amizade,

pela agradável companhia e por sempre estar disposto a me

(10)

Aos amigos

Emanuel e Carol,

agradeço pela grande

amizade, pelo carinho e pelos momentos de descontração que

passamos juntos. Adoro vocês e jamais esquecerei.

Aos amigos

Alexandre e Rui,

agradeço pela amizade,

atenção e carinho com que sempre me trataram e pelos

momentos de descontração que passamos.

Ao amigo

Fernando Ahid,

agradeço pela amizade e pelos

valiosos momentos de descontração.

Às amigas

Ana Paula, Ana Carolina, Ana Cristina, Lílian

e

Paulinha (Vizinhas),

agradeço pela amizade, pela agradável

convivência durante o primeiro ano em que morei em

Araraquara e pelos vários momentos de descontração que

(11)

AGRADECIMENTOS

À Faculdade de Odontologia de Araraquara, da

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”,

representada pelo

Prof. Dr.

Ricardo Samih Georges Abi

Rached

(Diretor) e

Prof. Dr. Roberto Miranda Esberard

(Vice-Diretor).

À Coordenadoria do Curso de Pós-Graduação em

Dentística Restauradora, da Faculdade de Odontologia de

Araraquara – UNESP, representada pelo

Prof. Dr. Sizenando

de

Toledo Porto Neto

(Ex-Coordenador) e pelo

Prof. Dr. José

Roberto Cury

Saad

(Coordenador).

Aos Docentes da Disciplina de Dentística Restauradora

Prof. Saad,

Profª Salete, Prof. Sizenando, Prof. Osmir, Prof.

(12)

transmitidos, pelo carinho, atenção e simpatia com que sempre

me receberam e, em especial,

ao Prof. Marcelo e ao Prof.

Sillas,

pela amizade, atenção e carinho com que sempre me

receberam e pelo constante incentivo.

A todos os

Professores da Disciplina de Dentística

Restauradora,

agradeço pelos valiosos conhecimentos

transmitidos. Tenham todos, a certeza de que foram

responsáveis pela minha formação como Docente e que

aplicarei todos esses conhecimentos e ensinamentos

adquiridos aos meus futuros alunos.

Muito Obrigada A Todos Vocês.

Ao

Prof. Dr. Romeu Magnani,

pela realização da análise

(13)

Ao

Prof. Dr. Guastaldi

, do Instituto de Química por

gentilmente permitir que eu utilizasse o aparelho para teste de

microdureza.

Ao

Prof. Dr. Gelson Luis Adabo e Prof. Dr. Geraldo Luis

Vaz

, pelas suas importantes sugestões a este trabalho.

Aos

Professores

da Disciplina de Dentística

Restauradora

da Faculdade de Odontologia, da Universidade Estadual de

Ponta Grossa,

João Carlos, Nelson, Osnara, Stella e Cavina,

agradeço pela amizade sincera e pelas grandes oportunidades

que todos me proporcionaram. Agradeço em especial ao

Prof.

Dr. João Carlos

Gomes

pela oportunidade de durante dois

anos participar da Disciplina de Dentística Restauradora como

Estagiária, aonde muito aprendi, tendo-o como orientador.

Amigo

João Carlos Gomes,

muito obrigada, por você ter

(14)

Aos

Professores

da Disciplina de Dentística Operatória da

Faculdade de Odontologia, da Universidade Estadual de

Ponta

Grossa,

Caetano e Vânia

pela amizade, respeito e carinho

com que sempre me receberam.

Ao

Prof. Coordenador do Curso de Odontologia

, do

Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais (Cescage),

Maurício Zardo

pela sua amizade, respeito e por acreditar no

meu trabalho.

Em especial às professoras e amigas

Stella e Vânia,

com

as quais terei a oportunidade de trabalhar nas Disciplinas de

Dentística Operatória e Restauradora do Centro de Ensino

Superior dos Campos Gerais (CESCAGE), muito obrigada por

acreditarem no meu trabalho, pela amizade e pelos momentos

(15)

Às amigas

Cristina Kurachi

e

Cláudia Adriana de Sousa

Mello,

agradeço pela amizade e carinho com que me

receberam no Grupo de Ótica, do Instituto de Física (USP de

São Carlos) e por contribuírem na realização da parte

experimental deste trabalho.

Aos

Técnicos e Grandes Amigos, Cláudio Tita e

Marinho,

pela amizade, atenção e simpatia com que sempre

me receberam. Agradeço a vocês por toda atenção e carinho

dados a minha pessoa e gostaria de dizer-lhes que jamais

esquecerei pessoas tão especiais como vocês. Obrigada por

sempre estarem dispostos a me ajudar e pelas valiosas

sugestões durante a realização deste trabalho. Muito obrigada

por tudo.

Ao

Técnico Wanderlei,

agradeço pela sua amizade,

(16)

Ás funcionárias da Clínica de Dentística Restauradora,

Adriana (Dri)

e

Dona Cida,

pela grande amizade, carinho e

atenção com que sempre me receberam, estando sempre

dispostas a me ajudar. Muito obrigada a vocês. Jamais

esquecerei.

Às funcionárias do Departamento de Odontologia

Restauradora,

Célia Regina Fachine Sanches Silva

e

Lenyra

Camillo Zamai

, pela amizade, carinho e atenção que vocês

sempre me demonstraram.

Aos

Funcionários da Seção de Pós-Graduação,

pela

(17)

Aos funcionários do 6º andar,

Maria Inês, Dona Maria,

Dona Odila, Luís Rocatelli, José Pelícola, Belinha,

Conceição

e

Pedrinho,

pela amizade e agradável convivência.

Aos amigos Marcos e Márcio do Instituto de Química, pela

amizade, atenção e carinho com que me receberam, e por me

ensinarem a trabalhar com o aparelho para teste de

microdureza.

Aos amigos Ivan e Luci do Instituto de Química, pela

amizade e agradável companhia.

À bibliotecária

Maria José Perón,

pela revisão das

referências bibliográficas.

Aos

Funcionários da Biblioteca,

pela amizade e

(18)

I

ntrodução

O constante desenvolvimento das resinas compostas utilizadas

como material restaurador estético, tanto em dentes anteriores e hoje,

cada vez mais em dentes posteriores, tem se constituído em um dos

maiores avanços da Odontologia Estética.

Desde a introdução do sistema de monômeros BIS-GMA (bisfenol

A-glicidil metacrilato) no início da década de 60 por Bowen10 (1962), as resinas compostas vêm sofrendo diversas alterações na sua composição,

bem como no sistema de ativação da reação de polimerização, sempre

com o objetivo de melhorar suas propriedades físicas, químicas e

mecânicas, aumentando a longevidade das restaurações. Desta forma,

uma polimerização adequada torna-se de fundamental importância, para

obter-se uma restauração que desempenhe ótima performance clínica.5

Inicialmente as resinas compostas apresentavam ativação por

reação química, aonde a reação de polimerização se dava pela mistura

de uma pasta catalisadora a uma pasta base. Entretanto, estes materiais

apresentavam alguns inconvenientes como, a alta contração de

polimerização, baixa resistência ao desgaste, manchamento e falta de

estética, levando os fabricantes e pesquisadores a desenvolverem o

(19)

de 70, que o sistema de ativação química das resinas compostas foi

substituído pelo sistema de ativação física, mais especificamente pelo

sistema de luz ultravioleta. A primeira resina composta ativada pelo

sistema de luz ultravioleta, introduzida no mercado odontológico, foi a

Prisma-Fill (Caulk).30 Porém, o sistema de ativação ultravioleta

proporcionava uma profundidade de polimerização limitada.

Assim, com o intuito de desenvolver um sistema de ativação que

promovesse uma profundidade de polimerização adequada, é que surgiu

no início da década de 80 a primeira resina composta ativada pelo

sistema de luz visível denominada Foto-Fill (ICI), provocando uma

verdadeira revolução na Odontologia.30

Sem dúvida nenhuma, as resinas compostas ativadas pelo sistema

de luz visível apresentam propriedades físico-químicas e mecânicas

superiores àquelas ativadas por reação química ou por luz ultravioleta, em

função desses sistemas utilizados na época, não promoverem uma

polimerização adequada.30

As resinas compostas ativadas pela luz visível apresentam inúmeras

vantagens sobre os sistemas anteriormente utilizados, como por exemplo:

o maior tempo de trabalho, podendo ser controlado pelo profissional; a

fácil manipulação e inserção na cavidade; o maior grau de polimerização;

a melhor estética; a menor inclusão de bolhas de ar; a possibilidade de

polimerização através das estruturas dentais; maior profundidade de

(20)

melhor adaptação marginal e menor contração de polimerização, obtidos

pela técnica incremental, além de apresentarem melhores e superiores

características de microdureza.6,11,12,16,24,25,30,31,41,42,43,44,45,46,47,54,63,68,76,83

A reação de polimerização das resinas compostas ocorre pela

ativação do seu componente fotossensível (canforoquinona), o qual

necessita de intensidade luminosa suficiente para manté-lo em estado de

excitação ou estado tríplice. Assim, somente quando a canforoquinona

encontrar-se em estado de excitação ou tríplice, poderá reagir com o

agente redutor (Amina-N), formando radicais livres, os quais iniciarão e

promoverão uma polimerização adequada.6,11,41,54,60,76 Porém, o processo de polimerização apenas ocorre em locais onde há incidência de luz

apresentando um comprimento de onda na faixa de 450 a 500 nm. De

acordo com Fan et al.18 (1987) e Nomoto56 (1997), o espectro de absorção

desse fotoiniciador encontra-se no intervalo de 400 a 500 nm, sendo que

a região mais adequada situa-se entre 450-490 nm e o comprimento de

onda mais eficiente para a ativação da reação de polimerização, situa-se

no intervalo entre 468-470 nm. Quando a canforoquinona é excitada, uma

reação em cadeia se estabelece e o endurecimento do material ocorre,

conferindo às resinas compostas as características mecânicas desejáveis

para suas aplicações clínicas.

Sabemos e está bastante evidente na literatura, que o grau de

polimerização altera significantemente a microdureza de uma resina

(21)

aparelho que está sendo utilizado, da intensidade de luz emitida pelo

aparelho, do comprimento de onda, do tempo de exposição à fonte de luz,

do tempo pós-ativação, da cor e espessura das resinas

compostas.3,6,20,89,91

O desenvolvimento de técnicas e aparelhos para fotoativação tem

desempenhado um papel fundamental no processo de polimerização das

resinas compostas.

Desta forma, o crescimento nas indicações das resinas compostas

fotopolimerizáveis, resultou em maior demanda e uso freqüente de

aparelhos fotopolimerizadores.1 Vários são os tipos de aparelhos existentes no mercado odontológico, porém, estes devem apresentar

algumas características consideradas ideais, para que possam

desempenhar adequadamente as funções a que se propõem. Como

características ideais, esses aparelhos devem apresentar: comprimento

de onda e intensidade de luz adequados, para promover adequada

polimerização das resinas compostas; além de possuírem elementos

constituintes como radiômetro e um regulador de voltagem, uma vez que

alterações na voltagem podem alterar a intensidade emitida pelos

aparelhos.80

Os aparelhos convencionais, ou seja, aqueles que utilizam como

fonte de luz uma lâmpada halógena podem apresentar problemas, os

quais podem levar à polimerização inadequada das resinas compostas,

(22)

maiores riscos de alterações pulpares devido à microinfiltração marginal,

alteração de cor do material e propriedades mecânicas inadequadas.

Desta forma, a manutenção dos aparelhos fotopolimerizadores

convencionais é de extrema importância e deve ser feita por meio de

avaliação das partes constituintes desses aparelhos, como por exemplo: a

verificação do rendimento dos bulbos halógenos, os quais podem

deteriorar pelo escurecimento ou enfraquecimento do filamento e do

refletor, observando se há escurecimento do filtro ou dano pelo calor.

Verificar a presença de resíduos que podem se aderir à ponteira da fibra

óptica, bem como o estado da lâmpada que não deve apresentar

escurecimento, nem opacidade e da possibilidade dos aparelhos com

cabo de fibra óptica flexível, estarem apresentando ruptura nos feixes de

vidro.4,16,17,22 Devemos dar atenção especial a todos esses fatores, pois

são responsáveis pela redução do rendimento da energia luminosa dos

aparelhos que utilizam como fonte de luz, a lâmpada halógena. O simples

aumento no tempo de exposição à luz, não é suficiente para compensar

essa diminuição na intensidade de luz.73

A intensidade de luz tem sido relatada como fator fundamental na

determinação do desempenho dos aparelhos

fotopolimerizadores.18,20,26,32,51,57,61,75 Os valores de intensidade de luz causam alterações na profundidade de polimerização das resinas

compostas. Com a finalidade de resolver esses inconvenientes, podemos

(23)

verificar a intensidade de luz dos aparelhos fotopolimerizáveis, tendo por

objetivo auxiliar os profissionais na seleção, bem como na manutenção

dos aparelhos.21,30,41

Além da intensidade de luz, vários fatores podem afetar a

eficiência de polimerização das resinas compostas ativadas pela luz

visível e, em geral, a polimerização incompleta é atribuída ao poder de

penetração insuficiente da luz, que pode ser causado por uma fonte de

luz imprópria, resultante de um tempo curto de exposição ou mesmo de

interferências externas, como as estruturas dentais.12,25,88,89

Assim, preocupados com a falta de padronização dos aparelhos

fotopolimerizadores convencionais, os fabricantes desenvolveram uma

série de novos aparelhos, os quais apresentam características adicionais.

Atualmente, podemos encontrar no mercado odontológico, aparelhos que

possuem a capacidade de emitir altas intensidades de luz e variadas, que

são aquelas que se apresentam inicialmente baixas e posteriormente vão

aumentando, gradativamente, promovendo uma polimerização gradual e

ainda aparelhos mais avançados que utilizam o laser de argônio e plasma

arc., sendo capazes de polimerizar uma resina composta em 10 segundos

ou menos. Mais recentemente, aparelhos que utilizam o diodo emissor

(LEDs) como fonte de luz, trabalhando num comprimento de onda mais

específico, quando comparado aos aparelhos que utilizam como fonte de

luz, uma lâmpada halógena.

(24)

luz halógena, promovendo uma polimerização mais efetiva e em menor

tempo.7,9,35,65,69 Porém, o principal problema da utilização do laser de

argônio, como fonte de ativação da reação de polimerização das resinas

compostas, está relacionado ao seu alto custo, quando comparado aos

aparelhos convencionais, dificultando sua aquisição.

Já os aparelhos que utilizam o diodo emissor (LEDs), emitem luz

visível azul em um comprimento de onda ao redor de 470 nm, com uma

variação de mais ou menos 20 nm, sendo desta forma mais eficientes na

fotoativação das resinas compostas, apresentando como principal

vantagem a não indução de alteração térmica das estruturas dentais e da

resina composta, além de uma maior seletividade da luz , maior tempo de

vida útil e menor consumo de energia.13,39,62,64,79,84,90

Cada vez mais, os profissionais da Odontologia se defrontam

com novos aparelhos fotopolimerizadores que utilizam diferentes fontes

de luz, trazendo uma preocupação com relação à qualidade dos mesmos,

principalmente no que diz respeito à efetividade da polimerização.

Sendo assim, a questão da profundidade de polimerização

torna-se especialmente importante quando torna-se utilizam resinas compostas em

função de diferentes fontes de luz, e da polimerização através da

estrutura dental, uma vez que é uma situação clínica que ocorre com

bastante freqüência.

Acredita-se que a fotoativação das resinas compostas através da

(25)

menor grau de polimerização desses materiais.12,25,78,88

A fotoativação das resinas compostas pela técnica trans-dental,88

promove uma redução na capacidade de polimerização, bem como nos

valores de microdureza desses materiais, dependendo ainda da

espessura da estrutura dental.12,25,78,89

De acordo com Gheng & Garone Neto25 (1988), no que diz

respeito aos fatores que exercem influência no grau de polimerização de

uma resina composta, a presença de estrutura dentária, juntamente com o

tempo de exposição e a espessura do material, são considerados fatores

diretos, ou seja, passíveis de serem controlados pelos profissionais.

Pouco se sabe a respeito da técnica de polimerização

trans-dental, a literatura é pobre a respeito desse assunto. Não encontramos na

literatura, algo sobre a utilização das fontes de luz de laser de argônio e

LEDs, com relação à técnica de polimerização trans-dental. Será que

estas fontes de luz, por emitirem luz visível azul num espectro de onda

mais específico, quando comparadas à fonte de luz halógena, podem

levar a uma polimerização mais adequada através da estrutura dental?

Baseados nesses fatos, e na literatura verificamos a importância

em realizar uma pesquisa que avaliasse a técnica de polimerização

trans-dental, em função das fontes de luz halógena, à base de laser de argônio

(26)

R

evisão da literatura

Fonte de luz halógena

Com a finalidade de realizar uma revisão sobre os três principais

métodos de determinação da profundidade de polimerização de resinas

compostas, Yearn91 (1985), verificou o método da raspagem, teste de microdureza e grau de conversão. De acordo com o autor, o teste da

raspagem é um teste bastante simples de ser realizado, entretanto, não

oferece indicação da qualidade de polimerização em nenhum ponto da

superfície da resina composta. Utilizando-se um tempo de exposição à luz

da ordem de 20 segundos, os resultados do teste de raspagem podem

ser registrados em até 10 mm, quando da utilização de uma matriz de

teflon e até 5 mm com matrizes metálicas. Isto indica uma variação muito

grande nos resultados de polimerização. O teste de microdureza

superficial realizado ao longo do comprimento do corpo-de-prova,

confeccionado em resina composta, tem sido empregado para determinar

(27)

Barcol, Knoop e Vickers podem ser utilizados para avaliar a polimerização

das resinas compostas. Quanto ao teste do grau de conversão dos

monômeros em polímeros, existem dois métodos principais:

espectroscopia de múltipla reflexão interna (MIR) e espectroscopia laser

Raman. Ambos os métodos, são capazes de determinar,

quantitativamente, o número de grupos metacrilatos presentes na resina

composta antes e após o processo de exposição à luz. Porém, esse

método é considerado complexo e inviável, para tomadas de medidas de

rotina, entretanto, os valores de conversão obtidos em diferentes

espessuras das resinas compostas, a partir da superfície externa mais

próxima à fonte de luz têm sido similares aos resultados de microdureza.

Como conclusão, o autor relatou que o teste de microdureza realizado em

corpos-de-prova de resina composta, confeccionados em matrizes

metálicas, proporciona um método conveniente e eficaz na determinação

da profundidade de polimerização. Estes resultados podem ser

seguramente comparados aos obtidos em uma situação clínica. O teste

da raspagem, associado à utilização de matrizes transparentes, fornece

resultados exagerados de profundidade de polimerização. Entre os

fatores determinantes da profundidade de polimerização das resinas

compostas, o autor destacou a composição química do material; as

condições de operação do aparelho fotopolimerizador; a intensidade de

luz e a distância entre a fonte de luz e a superfície da resina composta.

(28)

profundidade de polimerização, mas também o valor de microdureza

obtido na superfície mais próxima à fonte de luz, havendo uma relação

direta entre intensidade de luz e profundidade de polimerização.

Com o objetivo de determinar um possível relacionamento entre as

variações de voltagem, intensidade de luz e profundidade de

polimerização, Fan et al.18 (1987) confeccionaram corpos-de-prova com 2

mm de espessura, utilizando as resinas compostas Prisma Fine e Silux,

polimerizadas por nove unidades fotopolimerizadoras, e posteriormente

determinaram os valores de dureza Knoop nas superfícies de topo e base

corpos-de-prova. Os autores do trabalho concluíram que a variação da

voltagem afetou a intensidade de luz emitida pelas nove unidades

fotopolimerizadoras, onde os maiores valores de dureza forma

encontrados pela unidade regulada em 130 V associada à intensidade de

luz máxima de 246,3 mW/cm2, porém, não foi possível estabelecer um

valor ideal de intensidade de luz que fosse capaz de promover a

polimerização efetiva das resinas compostas avaliadas. A utilização de

aparelhos fotopolimerizadores associados à baixa voltagem, pode

comprometer as propriedades físicas da resina composta, bem como o

(29)

Com o objetivo de comparar a capacidade de polimerização entre

sistemas de luz ultravioleta e luz visível, Gheng & Garone Netto25 (1988)

utilizaram quatro aparelhos fotopolimerizadores de luz visível (Translux,

Heliomat, Elipar e Visar) associados às resinas compostas Durafill, Fotofil,

Heliosit e Visiodispers, e um aparelho de luz ultravioleta (Nuva Light)

associado à resina composta Nuva Fill. Os corpos-de-prova foram

confeccionados utilizando-se matrizes cilíndricas de latão com espessuras

de 1, 2 e 3 mm, sendo polimerizados por 20, 40 e 60 segundos. Para

avaliar a capacidade de polimerização através da estrutura dental, 50%

dos corpos-de-prova foram polimerizados interpondo-se um fragmento de

esmalte humano de 1 mm de espessura entre as fontes de luz e a

superfície das resinas compostas. Para a determinação da capacidade de

polimerização foram realizados testes de inspeção do material com lupa e

sonda exploradora, bem como testes de microdureza Rockwell no topo e

na base dos corpos-de-prova. Pelos resultados obtidos, os autores

concluíram que os aparelhos fotopolimerizadores apresentam diferentes

capacidades de polimerizar cada resina composta, e quanto maior a

espessura do material, maior foi a dificuldade de polimerização

principalmente quando ultrapassou 2 mm de espessura. Também

relataram a maior capacidade de polimerização do sistema de luz visível,

quando comparado ao sistema de luz ultravioleta. No que diz respeito ao

tempo de exposição, o maior tempo (60 segundos), promoveu

(30)

capacidade foi significantemente reduzida.

Preocupados em avaliar a capacidade de polimerização de

aparelhos fotopolimerizadores, utilizados pelos alunos de graduação, na

clínica odontológica da Universidade do Colorado – E.U.A., Lambert &

Passon41 (1988) selecionaram seis aparelhos fotopolimerizadores, sendo

cinco aparelhos Executor e um aparelho Elipar, com seis meses de vida

útil. Os autores compararam a eficiência dos aparelhos pelos testes de

raspagem, em uma única resina composta (Command Ultra-Fine na cor

U). Para isto, utilizaram matrizes plásticas com 4 mm de diâmetro e 4 mm

de profundidade, as quais foram preenchidas com a resina composta,

sendo fotoativadas com cada um dos aparelhos por 20 segundos à

distância de 2 mm da superfície do material. Em seguida, os

corpos-de-prova foram armazenados durante 24 horas, a 100% de umidade e

submetidos ao teste de raspagem. Os resultados encontrados indicam

diferenças no desempenho dos aparelhos fotopolimerizadores, aonde a

média de profundidade de polimerização registrada para o aparelho Elipar

foi de 3,1 mm seguido apenas por dois aparelhos Executor com médias

similares. Os autores ainda alertaram para a falta de padronização no

desempenho dos aparelhos de uma mesma marca comercial, sugerindo a

realização de testes periódicos combinando-se resina composta e

(31)

polimerização do material e evitar o insucesso clínico.

Com interesse em determinar a concentração do agente redutor

em sete resinas compostas diferentes (Silux, P-30, Photo Clearfil, Litefil,

Occlusin, Palfique Light e Posterior Lux), Taira et al.81 (1988) relataram

que todas as resinas compostas avaliadas apresentaram a

canforoquinona como componente fotossensível, a qual variou em

concentrações de 0,17% a 1,03%. As resinas compostas Litefil e Occlusin

apresentaram dimetil-aminoetil dimetacrilato como agente de redução. A

resina composta Palfique Light apresentava o dimetil-p-toluidina como

agente redutor, e as demais marcas comerciais não apresentaram

componentes redutores detectáveis. De acordo com os autores, tem sido

documentado que a adição do agente redutor ao componente

fotossensível canforoquinona, pode melhorar a atividade dos radicais pelo

seguinte mecanismo: sob luz visível, o fotoiniciador e o agente redutor

ligam-se para formar o complexo polimérico. Este complexo, por sua vez,

possui absorção aumentada pelo comprimento de onda situado no

intervalo do espectro visível, quando comparado com aquele que possui

apenas a canforoquinona em sua composição. Desta forma, é o agente

redutor que tem a capacidade de fornecer elétrons ao fotoiniciador,

proporcionando radicais livres para reagirem mais rápida e intensamente

(32)

chamam a atenção para a importância da análise da composição química

destes materiais.

Para verificar a profundidade de polimerização de uma resina

composta (Prisma-Fil na cor LY ) através da estrutura dental, Weaver et

al.89 (1988), utilizaram a porção coronária de dentes humanos extraídos,

onde foram realizados preparos cavitários com 3 mm de diâmetro e

restaurados com a resina composta sem a utilização de sistema adesivo.

As amostras foram fotoativadas pelo aparelho Heliomat durante 90

segundos. A polimerização das amostras foi feita através da secção de

esmalte/dentina (1, 2, 3 mm) e 1,4 mm de esmalte. Como grupo controle,

fazia-se aplicação direta da luz na resina composta. Os resultados deste

trabalho mostraram, pelo teste de microdureza Knoop, que tanto as

restaurações do grupo controle como as do grupo experimental, foram

polimerizadas, porém, as restaurações do grupo controle

apresentaram-se com valores de microdureza significativamente maiores, do que as do

grupo experimental. Os autores puderam concluir, baseados nos

resultados, que as resinas compostas fotoativadas através da estrutura

dental apresentaram um valor de microdureza inversamente proporcional

à espessura da estrutura dental, e que as restaurações polimerizadas

com mais de 3 mm de estrutura dental, são consideradas clinicamente

(33)

Dugan & Hartleb17 (1989) compararam a eficiência de

polimerização dos aparelhos fotopolimerizadores Visilux 2, novos, com

aparelhos que apresentavam 10 meses de vida útil e aparelhos com fibra

óptica polida com pontas de silicone e pasta diamantada e pontas de

fibra óptica utilizadas após imersão em Cidex 7, durante quatro dias. Os

corpos-de-prova foram confeccionados com a resina composta Silux, na

forma de discos com 4 mm de diâmetro e 5 mm de espessura, os quais

foram fotoativados durante 35 segundos. O teste de raspagem foi

aplicado sobre o material polimerizado, onde a porção não polimerizada

era descartada e a porção resistente à raspagem era medida e

considerada indicativo da profundidade de polimerização. Pelos

resultados obtidos, a imersão dos cabos de fibra óptica em soluções à

base de glutaraldeído, torna-se totalmente contra-indicada. Quando a

superfície da ponta ativa do aparelho foi polida com pontas de silicone,

obteve-se uma superfície livre de resíduos aderidos, fazendo com que a

profundidade de polimerização da resina composta alcançasse índices

similares aqueles obtidos com as pontas de fibras ópticas novas. Os

autores desse trabalho alertam para o problema da incorreta manutenção

dos aparelhos fotopolimerizadores, podendo ocasionar inadequada

(34)

Para alertar os cirurgiões-dentistas a respeito do efeito da

degradação das lâmpadas halógenas, sobre a capacidade de

polimerização dos aparelhos fotopolimerizadores, Friedman22 (1989)

realizou uma avaliação rigorosa de 77 unidades fotopolimerizadoras. As

lâmpadas halógenas foram removidas dos aparelhos fotopolimerizadores

e inspecionadas quanto às condições do bulbo, filamento e refletor. Até

pouco tempo, pensava-se que as lâmpadas halógenas possuíam

rendimento padronizado e estável até o final de sua vida útil, ou seja,

quando queimavam. Porém, de acordo com os resultados encontrados

pelo autor, 21 lâmpadas apresentavam escurecimento do bulbo e 33

lâmpadas possuíam refletores opacos até mesmo antes de queimarem. O

autor recomendou a substituição das lâmpadas halógenas a cada seis

meses de uso e o retorno do aparelho para o fabricante a cada dois anos

de vida útil, a fim de se realizar a manutenção, calibragem e reposição

das peças. O autor relata que a degradação das partes constituintes do

aparelho fotopolimerizador implica na queda do rendimento, com

intensidade de luz reduzida, enfatizando a importância de manutenções

periódicas dos aparelhos fotopolimerizadores.

Com a finalidade de verificar a influência de alguns fatores na

profundidade de polimerização das resinas compostas, Atmadja &Bryant3

(35)

(P-30, Prisma-Fil, Heliomolar e Durafil). Foram confeccionados

corpos-de-prova em matrizes cilíndricas com 4mm de diâmetro e espessuras que

variavam de 1 a 6 mm. O aparelho fotopolimerizador utilizado, Heliomat,

foi acionado por três diferentes tempos de exposição (20, 40 e 60

segundos). Passados cinco minutos pós-polimerização, foram obtidas as

medidas de microdureza Knoop nas superfícies de topo e base dos

corpos-de-prova. Após período de 24 horas e uma semana, foram

tomadas novas medidas de microdureza. Pelos resultados obtidos, os

autores puderam concluir que para cada tipo de resina composta

avaliada, os valores de microdureza diminuíram com o aumento da

profundidade do material; as resinas compostas de micropartículas

apresentaram menor profundidade de polimerização, devido à dispersão

da luz sobre suas partículas inorgânicas; o tempo de exposição mais

efetivo foi de 40 segundos, quando comparado com o de 20 segundos; a

redução na espessura do incremento é o meio mais correto para se

conseguir adequada polimerização, sendo melhor do que aumentar o

tempo de exposição; as resinas compostas fotoativadas continuam a

reação de polimerização mesmo após a fonte de luz ter sido removida.

Liberman et al.45 (1990) realizaram um estudo comparativo entre um aparelho fotopolimerizador, acoplado à lente difusora de luz e outro

(36)

qualidade de transmissão da luz através da ponta ativa dos aparelhos. Os

autores utilizaram uma lente acessória (Kulzer Co. GMBH, Berleich Dental

D-6382) capaz de ampliar a área de ação da ponta ativa do parelho

fotopolimerizador (Translux CL), atingindo uma superfície de

aproximadamente 20 mm. Foram confeccionados corpos-de-prova,

utilizando-se a resina composta Durafill, em matrizes metálicas cilíndricas

com 5 mm de diâmetro e 7 mm de comprimento. No momento da

fotoativação da resina composta, com a ponta acoplada à lente acessória,

o diâmetro das matrizes era ampliado para 20 mm. Os tempos de

exposição à luz foram de 40, 60, 80, 100, 120 e 160 segundos para os

dois grupos. Baseados nos resultados, os autores puderam concluir que:

a utilização da lente acessória reduziu a eficiência do aparelho

fotopolimerizador, quando comparada à ponta ativa convencional;

pôde-se obpôde-servar uma superfície irregular da resina composta fotoativada com

a ponta ativa acoplada à lente acessória, indicando a concentração da luz

apenas na área central da ponta ativa e o aumento no tempo de

exposição, não foi suficiente para promover uma polimerização

satisfatória da resina composta.

Com o objetivo de estudar a capacidade de polimerização de três

resinas compostas (Durafill, Heliosit e Herculite), Mandarino49 (1990)

(37)

para promover a fotoativação das resinas compostas. Foram

confeccionados corpos-de-prova em uma matriz cilíndrica, a qual

apresentava 10 mm de altura e 5 mm de diâmetro. As resinas compostas,

selecionadas nas cores claras e escuras, foram fotoativadas por 20, 40 e

60 segundos. Para verificar a profundidade de polimerização das resinas

compostas, utilizou-se o teste de microdureza Vickers, sendo analisada a

cada milímetro de profundidade dos corpos-de-prova. Com base nos

resultados obtidos, o autor relatou que a cor da resina composta exerceu

influência na capacidade de polimerização dos materiais analisados, uma

vez que as resinas compostas de cor mais clara apresentaram maiores

valores de microdureza, quando comparadas às resinas de cor mais

escura. O melhor grau de polimerização foi obtido no primeiro milímetro

do material, ou seja, aquele voltado para a fonte de luz, sendo reduzido

gradativamente nas camadas mais profundas. Com relação aos aparelhos

fotopolimerizadores, não foram encontradas diferenças na capacidade de

polimerização, nos dois primeiros milímetros de material voltados para a

fonte de luz. A profundidade de polimerização foi diretamente proporcional

ao tempo de exposição.

Com o objetivo de comparar a capacidade de polimerização de

cinco unidades fotopolimerizadoras (Fibralux, Primelite, Resilux, Starlight

(38)

composta, Vinha et al.87 (1990) utilizaram matrizes de náilon na obtenção dos corpos-de-prova, os quais mediam 3 mm x 3 mm em cada lado por 6

mm de altura. A resina composta utilizada foi a Silux nas cores L e DY,

sendo fotoativada durante 40 segundos para cada aparelho testado. Para

a variação da voltagem, os autores utilizaram o transformador Varivolt, o

qual proporcionava sete voltagens específicas (100 V, 105 V, 110 V, 115

V, 120 V, 125 V e 130 V) para cada um dos aparelhos testados. Logo

após a fotoativação do material, os corpos-de-prova foram submetidos ao

teste de microdureza Vickers, realizando-se três impressões a cada

milímetro de profundidade. Os autores puderam concluir que houve

interferência da cor da resina composta nos resultados finais, ou seja,

para a resina composta Silux na cor L foi observada maior profundidade

de polimerização, quando comparada com a cor DY. No que diz respeito,

aos aparelhos fotopolimerizadores estes apresentaram comportamentos

diferentes, onde o Resilux obteve o melhor desempenho. Quanto à

variação de voltagem, não foi possível afirmar a ocorrência de diferenças

estatisticamente significantes, já que houve superposição das médias

levando a indefinições nos resultados de dureza.

Com a finalidade de avaliar “in vitro” a profundidade de

polimerização e a microdureza de 7 resinas compostas fotopolimerizáveis

(39)

sem a interferência do esmalte dental, Franco et al.21 (1991) confeccionaram corpos-de-prova em moldes cilíndricos de teflon, com

12,0 mm de profundidade e 6,0 mm de diâmetro, apoiados em uma

lamínula de vidro e preenchidos com as resinas compostas anteriormente

relacionadas. Após o preenchimento, foram colocadas lamínulas de vidro

no topo dos anéis de teflon. Os aparelhos fotopolimerizadores (Translux,

Fibralux e Lalux) foram acionados por 20 e 40 segundos. Estes

procedimentos também foram realizados com a interposição de uma

faceta de esmalte com espessura de 1,6mm. A profundidade de

polimerização foi avaliada medindo-se a espessura dos cilindros de resina

com um paquímetro e por meio do aparelho Wolpert, o qual determina a

microdureza Rockwell, fazendo-se uma leitura na superfície voltada para

a fonte de luz (dureza 1) e outra na superfície oposta à fonte de luz

(dureza 2). Pelos resultados obtidos, os autores puderam concluir que: 1)

a profundidade de polimerização das diferentes resinas compostas, de

forma geral, superou os valores especificados pelos fabricantes, quando

fotoativadas pelos diferentes aparelhos; 2) com relação aos aparelhos

fotopolimerizadores, houve variação na profundidade de polimerização

entre as resinas compostas, apresentando superioridade de Lalux,

seguido pelo Fibralux e Translux; 3) a profundidade de polimerização

variou em função das diferentes resinas compostas, sendo que as de

partículas intermediárias apresentaram maior profundidade; 4) com a

(40)

polimerização das resinas testadas em torno de 42%; 5) houve diferença

estatisticamente significante com relação à microdureza 1 (voltada para a

fonte de luz) nas diferentes condições experimentais, com e sem faceta

de esmalte; 6) o valor de microdureza para as diferentes resinas utilizadas

foi de forma geral superior, quando utilizou-se o aparelho Lalux,

decrescendo o valor de microdureza para os aparelhos Fibralux e o

Translux e 7) com a interposição da faceta de esmalte dental houve uma

redução no valor de microdureza de aproximadamente 16%, para as

diferentes resinas compostas utilizadas.

De acordo com uma publicação do Dental Products Report16 (1991)

os aparelhos fotopolimerizadores e seus componentes internos,

apresentam degradação em decorrência do tempo de uso e pela

exposição ao calor, comprometendo, desta forma, o seu desempenho.

Esta degradação pode acarretar redução na intensidade de luz, a qual

pode ser ocasionada pela disfunção de três componentes básicos dos

aparelhos: o bulbo da lâmpada halógena, o filtro óptico selecionador do

comprimento de onda e a fibra óptica. Estes componentes devem ser

inspecionados pelo profissional a cada seis meses de utilização do

aparelho. Diariamente devem ser realizados testes dos aparelhos

fotopolimerizadores pelo uso de radiômetros, os quais são instrumentos

(41)

eletromagnética emitida sobre uma definida extensão de comprimento de

onda. São instrumentos de fácil utilização e deveriam ser incorporados no

arsenal clínico dos profissionais da Odontologia.

Lutz et al.47 (1992) descreveram os critérios de seleção dos

aparelhos fotopolimerizadores, fornecendo instruções para uma adequada

manutenção técnica e funcional destes aparelhos, as quais incluíam:

procedimentos de limpeza, desinfecção e avaliação do desempenho. De

acordo com os autores, a alta incidência de restaurações que apresentam

polimerização incompleta está associada ao não conhecimento, por parte

dos profissionais, dos aparelhos fotopolimerizadores e o baixo rendimento

dos mesmos. Os feixes de fibra óptica apresentam-se sensíveis aos

fenômenos físicos, tais como: dobras e esmagamento das fibras,

resultando no seu rompimento, comprometendo sobre maneira a emissão

da intensidade de luz. Os autores ainda advertiram sobre a escolha do

modelo do aparelho fotopolimerizador entre os de cabo de fibra óptica

rígida ou flexível, uma vez que o potencial técnico dos aparelhos de fibra

rígida mostra-se bastante superior. Os aparelhos de fibra óptica flexível

apresentam dificuldade de manuseio e conservação nos consultórios,

sendo passíveis de degradação em menor tempo de uso. Além disso, os

autores recomendam uma avaliação periódica da intensidade de luz, a

(42)

se possa comparar com a intensidade de luz emitida durante toda a vida

útil do aparelho.

Com a finalidade de estudar a variação da microdureza de oito

resinas compostas (Silux, P-30, Heliosit, Estilux P, Durafill, Herculite XR,

Prisma-Fil e Ful-Fil) em função do tempo de exposição (20 e 40

segundos) e tempo de armazenamento, Turbino et al.83 (1992) confeccionaram corpos-de-prova em matrizes de poliacetato, as quais

apresentavam uma cavidade interna medindo 3 mm x 4 mm x 3,5 mm. O

teste de microdureza Vickers foi realizado no 1º, 2º, 3º mm de resina

composta, logo após a confecção dos corpos-de-prova e após 24 horas

de armazenamento. Pelos resultados, os autores puderam observar que o

maior valor de microdureza foi obtido após 24 horas de armazenamento e

o tempo de exposição de 40 segundos à luz, proporcionou resultados

superiores de microdureza, quando comparado ao de 20 segundos, para

todos as resinas compotas utilizadas.

Com o objetivo de estudar a relação existente entre a microdureza

superficial de uma resina composta de micropartículas (Silux Plus) e a

profundidade de polimerização obtida com dez aparelhos

(43)

Asmussen28 (1993) confeccionaram corpos-de-prova em matrizes de teflon com 3,6 mm de diâmetro. O teste de microdureza Vickers foi

realizado nas superfícies de topo e de base dos corpos-de-prova, após 7

dias de armazenamento à temperatura de 36,5°C. A profundidade de

polimerização foi determinada pelo teste de raspagem da resina

composta, em cavidades cilíndricas, confeccionadas em dentes molares

humanos extraídos, as quais apresentavam 4,5 mm de diâmetro e 8 a 10

mm de profundidade. Após a obtenção dos resultados, os autores

puderam concluir que não havia correlação entre a microdureza e a

capacidade de polimerização de um aparelho. Assim, um aparelho que

apresentasse mínima profundidade de polimerização, proporcionou

valores de microdureza superficial similares, aos obtidos com o aparelho,

que promovia maior profundidade de polimerização. A superfície externa

da resina composta polimerizada mascara, em alguns casos, porções de

resina composta mal polimerizadas ou até mesmo não polimerizadas. Por

esta razão, é que não se deve avaliar a qualidade de um aparelho

fotopolimerizador baseando-se apenas nos resultados de microdureza,

obtidos na superfície externa da resina composta.

Sabendo que a polimerização das resinas compostas causam

aumento na temperatura intrapulpar, Hansen & Asmussen29 (1993) avaliaram 10 aparelhos fotopolimerizadores, além de verificar a eficácia

(44)

relação entre profundidade de polimerização e o aumento da temperatura

em uma restauração de resina composta. Com esse propósito, os autores

confeccionaram corpos-de-prova utilizando-se a resina composta

Silux-Plus, sendo fotoativada por período de 60 segundos para todos os

aparelhos utilizados e a temperatura registrada durante o tempo de

exposição. Os autores relataram que os aparelhos fotopolimerizadores

com maior efetividade, ou seja, aqueles aparelhos mais novos, levaram a

um maior aumento da temperatura, quando comparados aos aparelhos

com cabo de fibra óptica danificada. Na superfície da resina composta, a

temperatura registrada variou entre 3,6°C e 29,2°C e a 3,2 mm da

superfície, esta temperatura variou entre 1,5°C e 12,3°C. Quando foi

realizada a interposição de uma camada de cimento de ionômero de vidro

com 2 mm de espessura, a temperatura registrada durante o tempo de

exposição aos aparelhos fotopolimerizadores (60 segundos), foi reduzida

de maneira significativa.

Com o objetivo de avaliar a efetividade de verificação dos valores de

intensidade de luz de aparelhos fotopolimerizadores, pela utilização de

três radiômetros, Hansen & Asmussen30 (1993) aferiram 80 aparelhos, dentro dos quais encontravam-se também, aparelhos danificados. O

registro dos valores de intensidade de luz foi realizado com todos os

(45)

posicionando-se a ponta ativa do aparelho sobre a célula fotosposicionando-sensível dos radiômetros

CL-Tester, Curing Radiometer e Sure Cure. Os resultados encontrados

pelos autores sugerem um alto grau de correlação entre os registros

obtidos com os três radiômetros, estando os coeficientes de correlação

entre 0,84 e 0,88. Porém, apesar deste alto grau de correlação, alguns

aparelhos foram considerados com alta intensidade de luz para um

determinado radiômetro e com baixa intensidade para outro. Também,

pôde-se verificar uma diferença significativa no valor de intensidade de luz

emitida pelo mesmo aparelho fotopolimerizador, quando registrado pelos

três radiômetros testados. Neste mesmo estudo, também foi avaliada a

profundidade de polimerização de uma resina composta, utilizando-se 20

diferentes aparelhos submetidos ao teste com os radiômetros. Para este

propósito, foram preparadas cavidades em 3° molares humanos

extraídos, as quais apresentavam um diâmetro de 4,5 mm e uma

profundidade de 8-10 mm. Todas as cavidades foram restauradas com a

resina composta Silux Plus e fotoativadas por período de 40 segundos e

após 5 minutos realizava-se o teste de raspagem, determinando-se a

porção do material suficientemente polimerizado. Baseados nos

resultados deste outro experimento, os autores concluíram que os

radiômetros não foram capazes de classificar os aparelhos da mesma

forma que o teste de raspagem, sendo desta forma considerados

aparelhos pouco confiáveis, quando utilizados isoladamente. Todavia,

(46)

intensidade de luz emitida pelos diversos aparelhos fotopolimerizadores,

porém, ambos devem estar calibrados.

Harrington & Wilson31 (1993) analisaram o efeito do tipo de matriz e

o tamanho da cavidade utilizados na confecção dos corpos-de-prova, na

profundidade de polimerização. Foram comparados os resultados obtidos

entre matrizes cilíndricas confeccionadas em nailon, matrizes

transparentes e metálicas. Cavidades de 3, 4 e 5 mm foram preenchidas

com as resinas compostas Herculite XR (esmalte), Pekalux, Herculite XR

(dentina), Charisma e Pertac-Hybrid. A profundidade de polimerização foi

determinada pelo uso de um penetrômetro utilizado sobre o material

fotopolimerizado, imediatamente após a exposição à luz. Os autores

puderam afirmar, baseados nos resultados, que a profundidade de

polimerização é dependente tanto do material restaurador, como do

aparelho fotopolimerizador e do tipo de matriz utilizada para o teste. A

matriz metálica foi eleita como o modelo mais recomendado, pois não

permite a dispersão da luz através da matriz. Quanto aos materiais, a

resina composta Herculite XR (esmalte) obteve maior profundidade de

polimerização, quando comparada com a Herculite XR (dentina).

(47)

Com o objetivo de comparar a potência de emissão de luz de cinco

aparelhos fotopolimerizadores, Lee et al.42 (1993) utilizaram testes

espectroradiométricos e radiômetros manuais. A intensidade de luz de

aparelhos fotopolimerizadores (Visilux 2, Coe-Lite, Optilux , Visilux e Visar

2) foi registrada pelo radiômetro Curing Radiometer (Demetron Res.

Corp.), durante o tempo de exposição de 5 segundos associado a cinco

repetições com cada aparelho. O comprimento de onda, obtido no

espectro das radiações eletromagnéticas, foi medido pelo método

espectroradiométrico. Pela comparação dos resultados, os autores

encontraram uma estreita correlação entre as duas técnicas, onde o

comprimento de onda específico de 450 a 500 nm foi registrado e adotado

como sendo o mais eficiente para proporcionar a reação de

polimerização. Os autores puderam verificar que o radiômetro

apresentou-se apresentou-sensível ao comprimento de onda deapresentou-sejado, apresentou-sendo desta forma um

aparelho eficiente na determinação dos valores de intensidade de luz.

Nagem Filho54 (1993) observou que a polimerização pelo sistema físico somente é efetiva naqueles locais onde a incidência de luz

apresentava-se com comprimento de onda entre 400 a 500 nm,

juntamente com valor de intensidade de luz suficiente para ativar o

componente fotossensível (canforoquinona), presente nas resinas

(48)

diminui com o aumento da distância entre a fonte de luz e a superfície do

material, e que a presença de uma superfície externa polimerizada não

significa completa polimerização nas camadas mais profundas. O

coeficiente de transmissão ou fator atenuante de uma resina é um

indicador da intensidade de luz que atravessa o material. As partículas de

carga inorgânica atuam como verdadeiros espelhos refletindo, desta

forma, a luz. Por essa razão é que as resinas compostas de

micropartículas apresentam maior dispersão da luz, com conseqüente

polimerização em menor profundidade, quando comparadas às resinas

compostas híbridas.

Pires et al.63 (1993) avaliaram o relacionamento entre as medidas de

intensidade de luz por três radiômetros; a distância da ponta

fotopolimerizadora à resina composta e a polimerização da resina

composta, por meio do teste de microdureza. Para isto, os autores

confeccionaram preparos cavitários circulares com 6 mm de diâmetro em

uma superfície com 2 mm de espessura. Um disco plano de dentina

polida serviu como uma base para os preparos cavitários simulando o

assoalho de uma cavidade. Uma unidade de polimerização Optilux 401 foi

utilizada para fotoativar por 40 segundos as amostras confeccionadas em

uma única resina composta de micropartículas Silux Plus (3M Dental) na

(49)

distâncias da resina composta: 0 mm (em contato direto com a superfície),

2 mm, 6 mm e 12 mm da superfície da resina composta. Cinco amostras

de resina composta foram confeccionadas para cada distância. Para as

medidas dos valores de intensidade de luz emitida, em função das quatro

distâncias da ponta fotopolimerizadora utilizaram-se três radiômetros:

Curing Radiometer (Demetron), Cure-Rite (EFOS) e SureCure (Ho

Dental). A intensidade de luz foi medida antes da fototativação das

amostras, para cada distância, sendo repetida após a terceira e quinta

amostra de cada grupo. Em seguida, as amostras foram removidas do

molde e armazenadas por 24 horas. As superfícies de topo e base foram

polidas e o teste de microdureza foi realizado aplicando-se uma carga de

10 gramas pelo tempo de 12 segundos. Três medidas foram feitas em

ambas as superfícies das amostras, topo e base. As medidas obtidas para

cada superfície foram convertidas para valores de microdureza Knoop.

A correlação entre a dureza da superfície de topo e a intensidade de luz

foi relativamente forte e estatisticamente significante (P<.001), para os

três radiômetros utilizados. A dureza da superfície de base e a

intensidade de luz foram mais fortemente correlacionadas e

estatisticamente significantes (P<.0001), para cada radiômetro utilizado.

Como esperado, as leituras dos valores de intensidade de luz

utilizando-se os três radiômetros, diminuíram com o aumento da distância entre a

fonte de luz e a resina composta. A diferença entre os valores de

Imagem

FIGURA 1. Aparelho fotopolimerizador KM–200R.
FIGURA 2. Laser de Argônio Innova 100.
FIGURA 3. Aparelho LEC 4701.
FIGURA 4. Modelo experimental utilizado para medir os comprimentos de  onda emitidos pelas fontes de luz Halógena e à base de LEDs
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