1199601519zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
11111111111111111111111111111111111111"zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
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GF:UPOS ESTRATÉ:GICOS NA INDúSTRIA DE MICROCOMPUTADORESzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
BRASILEIF!A
Banca Examinadora
Prof. Orientador Paulo Clarindo Soidschmidt
?rGf~. Polia lerner Hamburger
iizyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
iii
FUNDAç~O GETúLIO VARGAS
ESCOLA DE AD!'íINISTRAç~iJzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBADE EMPRESAS DE S~O PAULO
GEORGE BEDINELLI ROSSI
GRUPOS ESTRATÉGICOS NA INDúSTRIA DE tHCROCOtíF'UTADORES
BRASILEIRA
:D is:~~_~FE.'r't2. ~; ~~ C) c.\I~),:-!:::~:::;ta n t, ~\d .::-~~::tC) Cu. r'.=.~ozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA de Pbs Graduaç~D da FGV!EAESP
~rea de Concentraç~o= Mercadolo-q :~.~i. ~ c:C)rnC~; rff:.'qlJ i .;:..;i.l~:o p ';::'.r"'E!t. ~:;~ C) b-tençào de tJ.tulo de mest~2 em
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zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA EscolazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAde Admin;w<lçàoEmpresas de São Paulo Data
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(
J
ROSSI, George Bedinelli. Grupos pstratégi=cs na
ind0stria dp microcomnutadore~ brasileira. Sâo Paulo, EAESP/FGV, 1996. 264p. (Dissertaçâo de Mestrado
apresentada ao curso de P6s-Graduaçâo da EAE3P/FGV~ Area de concentraç~o: Mercadologia).
F:esL\rr:o~Analise. a indüs.tri.3de microcoinputEldot-es. brasileira em base às estratégias adotadas pelas
principais empresas desta ind0stria, sob o conceito de grupos estratégicos de M. E. Porter. Aponta a passagem do uso de estratégias de bens industriais para as de bens de consumo duráveis.
iNDICEzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
DedicatóriazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAli ••••••••••••••••• !li••••••••••••••••••••••
Agradecimentos •.•..••...••.•••••.•.••••••••••
1 . Obj etizyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA',lO ••••••••••••••••••••••••••••••••••
Justificativa
3. O Conceito de Estratégia ...•.•...••..•••..
-:" ..•·1
,_::zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
....
::. de E=~~.tr..~:..-tÉ~ºi~3... ," ..li •• n •••• " OI •••• ., li 11ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAl i II..."
-'
....•.,...•~ A Teoria dos Jogos . -:::.' .~I
,_::" ,'-l' Componentes da Estratégia
3.5 Hierarquia Estratégica .
3.6 Gerenciamento Estratégico .
3.7 O processo de qerenciamento estratégico .. _
4. Estratégia Mercadológica ...•••.••••.•••...
";'1' Ir.;_ C:'or·lcei·tL~.::\çâc~"VUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAu " . "Ir OI n •• "., •••• li ••••••• 11' •• o.: &li"". t o
4.2.1 Matriz de participação de crescimento ...
4.2.2 Matriz de atratividade de mercado .
IrnpE:\ct c:-!! Marketing Strategy
de Negbcios ,
L ~ " 2 , , . .~ ~
;':.
-::-,'"'_.' Deterrninaçâo do ciclo de vida da ind0stria 5. Segmentação de Mercado ..•••••••••.•••••••
fJ f::::'- I: i .r'.i ÇÕE'~' !;..:;
'-',:-a segmentaçâo 6e me~cado ...•.. 1::. '-:='
:...' lO'~.' Dife~2nciaçàc Ve~sus Segmentaçào ..
;::' ...'+ Variàveis para a ~egmentação ....,..
5.5 Modelos de agregaçào de consum~oores ...
5.6 H anàlise dos segmentos de mercados"h"
5.7 A importância da segmentaçào na Indústria
de microcomputadores 6. Vantagem Competitiva
,~', • .1. A cadeia de Valores e a Vantagem Competitiva pg
Definiçâo da cadeia de valores pg
iv
pg ii
pg vii
pg 8
pg 9
pg 11
pg :l 1.
pg 18
~)D 2(}
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Pl;j ,..,oi:".J . ' ~ ....,
pg :26
pg 30
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:::;;4-pg 35
pg -:~.~.:.'-'~,
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6.
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Q 1:.~_.,:",zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA A Cadeia de Valores do Comprador
Escopo Competitivo e a cadeia de valores .
Coaliz6es e Escopo
1 \ / 2 ~ r ' 1t'::'-igE·Ç"rr ot:-? [::l.t=~to :1 •••••• ., •••••• li ••••••••••••••••• .I/. •• 111 • 11 11
Dinâmica dos custos .
Obtençáo da Vantagem de Custo .
Vantagem de Custo
Diferenciaçâo e a cadeia de valores
Condutores da Singularidade
Custo da diferenciaçâo
e diferenciaçào .,. J.1_·, '1,-"_,,,
'T '=\.l- '-'1
....,. f •
6.16 Percepçào do valor pelo comprador .
Estratégias Genéricas •.•.••••••.•••.••••.
71,::
_ l" H:~
s u,._,
8.
9.
c~... ..••..~
/=1/I ::~;
9 ;,::.
r - ' , , t -:,'..o
Criticas sobre 25 estratégias genérica ,..
Escolha de Politicas lIIulln" ••" •••• n••••• a:1 •••
Vantagem competitiva sustentàvel
Barreiras à Imitaçâo
.
-
.
-
...
..
..
.
....
.
..
...
Grupos Estratégicos •••••.•...••••••••.•.•
Consideraç5es histbricas
Cor~:Cé ? ':1.t:...~i.~ç~áCj "ti .•• li •• .t; ti 11 •• '" lO •••••.•••• " • '" •• 11 It •• " •• OI li "
DefiniçSes Histbricas lO ". 11 li" ot " ••••••••• lO " AI '" li " n •• ti
Barreiras de mobilidade
n.
Fontes das barreiras de mobilidade
10. A Teoria de entrada e a mobilidade das
em presa s ...•.. ....• li • " ••••• - li •• •• •• • •••••••••••••••••
1..J..
.1.. ~~ lO .1..
.~.") -::.
•••••• ,:.. n.•••1
12.4
Padr5es de rivalidade •..•...•.••.•.••••.•
P9 pg 87 P9 89 pg '~7() pç.l pg pç; PC; 1.(,2 P'~ pg 112 pq 11':' pg 119 P9 120
pg 1~ j 1 ••.•••••;•• ..l.
pg 134
pg ...·:"'''101-' Cat-acterização do mercado de AIta Tecnologia pg 139
,~'..-,
t-··Y oi " : r ' ( - ' ,
..l·~:7 Passo da mudança Tecnolbgica
Heterogeneidade Tecno16gica ..
Efeitos da situaçâo de compra
Experiência prévia do comprador
13. A anàlise da ind~stria de Microcomputadores
sob o conceito da vantagem competitiva ...
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14.
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15.
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~ t: -:•. ..i. .••.' " ...;:, 1.~'"4
16.
A evoluç~o dos grupos estratégicos ao
longo do ciclo de vida da indGstria de
microcomputadoreszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Metodologia -zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAli
Revisâo da literatura", n ••••
Natureza do estude
Seleçâo da Amostra
F·f···é-"'Ei-I·!.::.-·-e\lj ..s·t~:{S ..I'" 1"1 I'"'''' 11 •• " •••••••••• 11••••••••••••• /111VUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAU
Metodologia da Pesquisa ' "
. .
pesqulsa por correla "" .•....
da pesquisa por correio ...
Metodologia do Guestionàrio ., , .
An álise ••••••••••••••••••••••••••••••••..
Identificaçâo das dimensSes estratégicas .
Formaçâo dos Mapas Estratégicos
Metodologia da Anàlise
Identificaçâo das fronteiras da Ind0stria
de microcomputadores :l1I111I"."." ••" •••••••••• ·"'IIR II:
Anàlise da Ind~stria de microcompuatadores
em base aos mapas de grupos estratégicos
Conc.lus~o Final • • li li li li li • li • • • • • • li • • • - • • li li • •
Consideraçâo Final , .
Cartas enviadas às empresas.
Anexo - B.
Ane>:o - C.
Gr~ficos: Participaçâo de mercado.
Ane>:o - D.
'v/.i.
P9 1.44· pg 152
09 152
pg ."'....,. . 1 . \. .. ' L
pq _\.!:::':"; ~
~''':'' P9 J..
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pr;) 11.::ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA- ; 1
._1 ;' pg 159
pq 1::,.,' pg 161 09 i••\."")0_1L · : :
-pg 1 6 L ~
;:;g " { L r . ; ; .
••.•••••••• 1 •••• '
pg 185
. ./ i .zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAizyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
AgradecimentoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Esta dissertaçào nao representa trabalho de um único
individuo apenas. Dificil Torna-se relacionar todos aqueles
especificar o que cada individuo contribuiu parazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAo resultado
pcir
p~ofessores Afonso Hran~es, Polia Lerner Hamburger e OrlandozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
C:üín muit.o
influenciaram na realizaçào desta dissertaçàc.
de Marketinç e orientador ae meu programa de mestrado, sou
1. OBJETIVO.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
C:ar2ct.er-izar- ,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBApr-incipaiszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAempít~sa=. CClncarren·l-_E?S!:.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA!ia :i.ndú:.tt-iadE' i.n-Fot-rnc\"tic:a,no:sub-seto. de
mic.ocomputadares, que seguem uma estratégia idêntica ou
semelhante ac longo das dimens5es est.atégicas,
dp determina. as possiveis opç5es estratégicas adotadas por
urr.s eif:pr-E'sa S:.:~Cl: (1 ) e:·pec:ia]. i z a ç~ o, (2 :: ident1.1"iC<:':I Ç.:l:D de
(3) po:t.íticc.':c. de C:2~nc\1, {4) seleç~~o de caf-jal~
quali.dade do tecnc.l óg ica~. (7 )
(12) relacionamento com os governes do pais de origem e/cu
E .;:~i:e?zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAf'ealXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAi .2':EtOa meio de
.eg~ao metropoiitana de Sâo Paulo.
(t) A fim de verificar o que cada uma destas di~ens5es trata vide p~ina 128 ri~stadissertaç~cl
JUSTIFICATIVA.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
(2) S;L\a :i.mpor··I:âncic\zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa ní.ve l de
cotidiano de uma sociedade.
CiuantDzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe,".zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAecc)neirni ca de
informàtica obteve taxa média anual de crescimento de 26% ao
seu crescimento de 900% lno periodo).
Sua participaçâo no PIS nacional (Produto Interno Bruto)~ no
r.:)et-j,odo" 2\/CtJ.LtJ ..u dE.~ (j,!~,2~'~ ern lr!~)8(j f.3ar·ç:i 2~82~": erri 1 ..zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA99(jc.l:
isto é, ~ participaçâo do setor de informàtica no PIB
(brasileiro) evoluiu 440% no periodc.
Com referªncia às taxas aClma explicitadas~ o sub-setor de
microcomputadores participa, ~'::'OT.aJ. ,, ,
(~I Brasil. Presidêntia da Hepüblica. Secretaria Esnaci al da Ciência e Tecnulogia. Secr~taria Espec.ial de Inform~tit3. Panorama dD SetDr de lnformàtica. Séries Estatisticas. Brasiiia, V. 1~ S9t. 1991. 16
~"
(4)Brasil. Presid~ncia da República. Secretaria Especial da Ci~ncia e TecnDlogia. Secretaria Esaecial
de Inform~tica. PanDra~a do B@tor de Inform~ti{al Séries E;tatisticas. Brasilia, Vil, SetaMLKJIHGFEDCBA1 q 9 1 . 16
D.
(~) Brasil. Presid~ncia da Republica~ S:cretaria Esp~ci~l da Ciência e TecnGicQia. Secretaria Espe:ial
10zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Sua importância a nível de cotidianozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAde uma sociedade
r-·eflet.e-se no grC\u de uti.lizaçâo de microcomputadores nas
funções. desempenhadas pel,Js d.ivel~sos agentes econômicos da
sociedade tais como ser\!iça·;;;, comércio
governos.
A irnpot-t·aincia de carac1::.er"iz.:\r as E'mpt"·e!:',asconcot·-·r··entes no
sub-seto~- de miCr"OCOfflPu·tador/:2s (~mgrupos E'~~tr·atégicos, t.em
por base a dinâmica do prOcrio sub-setor que esta sujeito à
intensa rivalidade em âmbito
e',;.tra tég ico.
AssJ.m•. cons.tatar- quais movimentos estr-atégicos re\!elam-se
mais e·f icazes e eficientes quais empreS2,s adotamzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
estr-atégiaszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAidê;n"ticas e/oL,- sernE·1.~-it:""lr\t.escorn \/i·;;.tas a rnaior lucratividade e fortalecimento em seus respectivos fluxos de
ca~>:21 penni tE", n:âo somente pred izet-· quais empresas. t.endem a
m2.s também, quais tende!'·âc azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
lizyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
3. O CONCEITO DE ESTRATÉGIA.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
3.1zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAIr:troduç~o.
CI concei to de Estr·""tég:\.'::tteio sido his.tcsi·-i.ce,mentG',",bordad(j
a sua origem e qua~s fatores ou forcas moldam este conceito
para em seguida abordarmos o conceito ecolbqico.
Silva expSe o conceito de EstratégiazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa partir do conceito de
guerra como a seguir é mostrado:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
const:i. t;Llir"3.i"f:MLKJIHGFEDCBAr.= :' ~inalmente acabaram por se encontrar em em conflito e em choque gr·L.lpC)::;:. s~c{c:i.ais
os povos primitivos e
cic!é:t.c:~E !XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAS e os Estados
ti:?·~'nu.t=.'
qru po e .i ndE:piE.'fltier~t{~s:. ~\dernai"=:. ~ c:onscien tas
aspiraçSes e interesses comuns a todos os seus membros
(61 WENSLE'L Rohin. Str~teg'1 as Maintaining a ~tiahie Organizatúmal Entity ir: a Competi tive rlar~et. In: THGi'1AS;HOnilni; BARüN~R~Davic (et). strategi:: Mar~etiiiG anti Manaaement. NY/NY: John Wiley .& Sons,
198:., 4i.4 I).
integ~-antes~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA:i. riter'esseszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe muitaszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAvezes discordantes, senâo mesmo antagônicos, em relaçâo aos que, a
outr-OS grupos, :i.r·lspi r-a\/am = un iamII •
" D 'fato primaci2d. que v alo consi.dera~~, no conjunt.o do
panorama internacional, é que cada Estado se move aD impulso
potente de núcleo de aspiraçaes e lnteresses. mais ou menos
d ef :i.nidos. COiTI prF.: cis~·~CI num cornP 1e>~(:JzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA o bi eti \lCtS I:•
fL~ndamen tado·;:. este':; num códi.go predominantemente
iJOt- qLlE'rE"t-erfl estes COL~sas O;:3c;s.t.as qLlc:"\ndc\
a rnesrr~c..~c.ou.t=.·a nL\ITIê\PE\i!::',2"1g F:.'manar·qu.lci'3.
-
.qL~e a de todos os es.JfG~-ÇOS
convém ressalvà-lo cue, em sentido
ainda mais aITIplo~ a Estratégia pederia ser definida como ~
a r-t.~.? de ou 0\..\
determinados objetivos e na medida necessària para Que se
(8J CJUTO ~ SILVA! 80ibery cc. Conjuntura. Política Nacional. u Poder E~ecutivo & 6eo::r;li~~ca dozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
possa promover efetivamente essazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAconsecuçâo ou salvaguarda. Antagcwii. s;:·moszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA.i.rno Iicam ~ por' ou t.ro 12'ldo, oposiç:~o de idéi<õ\s..
de valores, de objetivos ou fins e se caracterizam, quando atualizados, pela luta mais ou menos pertinaz, mais ou menos
entre duas vontades oponentes, .in diZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA\ iidua:i.s ou
Assim entendida, a Estratégia subordina-se sempre a fins ou objetivos que lhe s10 impostos de fora e seu papel consiste,
afinal, em garantir a segurança indispensàvel à consecuçâozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Ol.t ~ ..azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1 \/ ~~ºt.{~3.t···da. dCts;. fne"::;rnos .. In ·=:.cr·e~v·e--S:·E: pai s ~I ern CJL,Cl 1
qLter-caso, em outro dominio mais amplo - o de tais objetivos ou
fins'~"
variados dominios~ a Estratéqia orienta sempre a escolha da
l.i.nt-~cl de 3.~-;':~(3 ITlais. "ra\/oí'--á\/e:i. 2r;tr"E' ···!àF·i;;:~s 131terÍla"l:i\/as e
pr-es:.id(-? 2. decorflPOSl. Ç~~c! OL\ desdot:Jr-arnen t.o s.l.\.ceSSi\lCi
objetivos e linhas de açâe~ a partir dos objetives iniciais
r·-eceb~Ldo= ..~ de
interesses ou ebjetivos~ competiçào de vontades ou 1Llt".a
entre individues. entr2 equipes ou quaisquer grupos sociaiszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
(Ç) COUTO e S!LVA~ 601hery do. Conjunt~fa.Politica Nacional, O Foder Executivo &Seopolitica do
14zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Evidencia-se as',,:.imque a pe~sDE;)ctiva ('1'111i tal'- baseia-"se nas
premissas de que ce~tos recursos somente estâo disponiveis
por fornecedores cativos e, quezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA05 conflitos podem ser
vistos em termos de rear~anjos das fronteiras territoriais
em detrimento do inimigo.
Embora existam simila~idades entre os recursos criticas à umzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
os:-fornecedores abertos para o suprimento de
mater iai'::,a p~eço~" de mer"cado quando fo~em necessar ioszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1101.
Isto é. uma empresa poder muda~ de fornecedor quando melhor
1 hE' enquanto que em uma situaç~o tipicamente
militar isto nâo é possivel.
Quanto a abordagem ecolbqica o conceito de Estratégia poderá
SCjb o p r ~ r-l c., l.
-
pJ..'MLKJIHGFEDCBAC iXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA( 1 . 0 ) WENSLEYe Robin. Strateg)' as Maintaining a Viatle Grganizational Entit,' in a Cüfr~?etitive ~ar~;.et,
!n: THOMAS, Hcward; SARDNER. David (edl. StrateQic Marketino anti Manaaement. 414 p.
(11) 6AUS~. S. F. in: HENüERSON, E.n.iC2 D. The Oriqin of Strateg}'. i r . : MGNTSÚMERY. í>,'rlthia ~.; PiJRTEE,
Michae 1 E. (ed,}. 5tf~te'J7 ~ Se~tjng for Secur ing Competi tive Ad·'.'antaqe.r Bosten: HBfvarti Busi!":ESSzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1'5zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
dizyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA-fel'"ei-Ites espécies 'rol'"em colocados em urna "qar'l'"a'fa" com
Cl'"ESC2l'"juntos; se forem animais (protczoári.cs) da
mesma espécie, nâo podel'"iam.
Os animais sendo da mesma espécie competiriam pelos mesmos
~-E~CLtt"'SOSzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAde c orní.d a e ~ ar::·~~~fnn :T;a:i.,=. cedo CI\..\ ITlais. t.a~·-cle L\rfl
espécies uma vantagem em seu prborio territ6rio. 30mente um
de cada par sobrevi.veria.
eSJ:,)É'ciE'S dis.tinçâc. das que
sobrevivem em razâo de sua ràpida taxa de reproduçâo
(tipo-di:":-.qLle 1a-::· cu~? de
es,pecie.} i.~.té\S; dE'nt.ro d~? um ní c ho e co Ló q í.co (t:i.po-k;'(121.
H§. alguma. equivalência relativa aos padr5es de crescimento
de nC)\/CJS estácl ios:·
introduçâo e crescimento - as empresas procuram por expansâo
mercadológica enquanto que no estàqio de maturaçâo procuram
como
estratégias à cada fase do C1C10 de vida do produto (Kotler,
(L21 \iANNAN, Michael 1'.i FREEMAN, Jobn, ThE pDplll~tion ecolol]}' ai Grganisa.tions. AmHlcar: JOllrnal of
SucioloQY.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA5. n. 92J p. 929-9~5.1977a
(13) WENSLEY~ Rabin. Strategy as Maintaining a Viable DfQ~nizaticnal Entity in aCompeti tiVE "arket.
~~L6i ·~JO!·ldas'bI1-601 ~d ~~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA~uVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA~ l ~ ' ~ ~U01SQ8
~Q sl~~~lzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA'4lau31 ;3NÁ~M~·ru8~iI~~ ~AH1~NM38~ CLt}
~d 661-t6izyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA-ÇSbI
;SUOEXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAi Aa!!M u4~r :ANJAN rluaIDaD~u~w pu~ QU1la~lew J~oa~el1S 'lpa} p~A~a '~3Ha~~9~PJ~MOH·S~WOHi:UI
'~Iapow Q11a~llQdlJnpoJd 4l~MS~S~!EUij0Jin~ljQd Ie~Ju~u135u1;E16aluy 'A1JazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAr ~aNIM!1~Ç!A~~ijr~H~W
'SUDS. {ai!" uqor :AN/AN '~uawan!u~wPU!DUIla~J~W JJQal~J1S '(paI ptA~QiH3NOHV8 :PJ~MOH'5~WDHlzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
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'1l311O~ :!';1 'li1fa~j.l~W I!!U1snpuI 214+ Of ap~J a;.n pnpo.l,j aQ:f J.D aJu~1joti!Bl <i41 'll .li:qsa\jj 'NOSSliM 'dZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAL % 'aSbl •!11!H-ilJHual.j : rt-us~PIJ poo:.\ilrõu3 'pa '9 'IOJluoJ PU!!uQJ+eluaWaIQ~! 'Du~UU!!Id 'SJSAt~uU :+uawaoeu~w 5uJ+a~J!!W 'dt[t4d 'Y311D~ t~ll
l:?IJJnl..1uau
'S?jLfa~aJ
rp
~:~;lauantozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAà ecolbgica, nào se pode dizer que a sobrevivência de
uma espécie seja devida a sua Estratégia no sentido prbpric
do que vem a ser Estratéqia. Esta abordagem levanta d0vidas
Quanto ao contexto militar, hà amplo reconhecimento de que ozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
qLtezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA?c:ont.ect.~ n o C-3.ífipC:-J dE' b-i.~talhc:-~ é n,-3zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAmaior-ia cia~3 \/E:zes;
confuso e dependente de julgamento do comandante local,
aSSlm, os estrategistas militares reconhecem que o brilho de
Porém, o brilho de um comandante local no campo de batalha
ou a adequaçàc dos recursos disponiveis ao embate sequndo o
Bal Golbery esta mais ligado ao conceito de tàtica do que ao
de Estratégia. Ou seja, as manobras circunscritas ao campo
da batalha, sob a responsabilidade do comandante local, que
ou
Est.a.s
comportamento externo em re~açâo ao lnlmlgc e a manutençâo
logistica, quantidade de suprimentos têm clara relevânciazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
(18) WENSLEY~RJbin. Strategy as MaintaininQ a Viahle Organizational Entity in ~ CG~petitive Market.
In: THGMAS~ H~ward; SARDNER~ David (ed}. Stratenic ~artetinq anti Manaoement. 415 D,
{l"} WENSl~Y~Rotin. Str.ategy .:;sMaintai~;ing a Viahle urganizational Entity in a Comp.etitive Mar~et~
In: THuMAS~ HCtJrj3rd; GARDNER~ David {edj. Strateoic Mar:~etiriG aíid ~anaQement. 415. o,
~suos % 'al~~ u4cr :AN/AN '~UaID~DEUEW pueDUJl31JeW J~oa~ell5 ';UamaCEU!W p~~ QU~~a~J!W J~Ca1!1~S
:ul 'sallia~l~ua5JaW3 PU! ~sanssI:Ál01S~H :6u~~~~Jew J16aleJ1S '?l~MOH ~SijWOHl!'W P~A~G ~H3NaHti9 {Z~)zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
r~VUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA9 1 v ~iUa!~aO~tH:w pu~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAoU1+a!, ..~~1(;J~oare.JfS .\pa} ~ ~ t l ~ a ;~3NaB~3!p~efo10H ·S~WDHl. :I.~I
·;a~Jew aA~l~lad~~J 2 U~ ~lJlU3 teUa~le!!u~6jD alQE~A ~ fiUlU1~lU~ewS~ ~ÕalEJlS lu~qoB ~Á31SN3M (l~)
T T.a.A.;:! Ir rZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA; : · " " Ç t · · . ~ ( t , T
i'=:.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
.r, !zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
c.
Ho f e r' ; Dan E ..planejada dos recursos e interaç5es ambientais que indicam
guia aquelas escolhas que determinam a natureza e direç~o dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
4.
objetivos bàsicDS de longo prazo de um empreendimento, e a
c:L.\ \~ :. o:'XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAE \3. CJcc\ção dDS
Referente a esta Gltima definiçâo Schendel
discorda frontalmente, p01E avalia que Chandler na realidade
define Estratégia como sendo um processo gerencial, pois seu
interesse esta em rela~ionar estrutura organizacional e
Estratégia, quando segundo a conceoçâo de Schendel nâo o é.
,::!;inde:", '::::,E:ÇiundoSc:hc~nde J.~; J'Estl'''é\t.ég 12," é um concei to que guia as açSes gerenciais, ou o gerenciamento de ooeraçSes(V) ..
__ H. lqor Ansoff
(24) HDFER. W. C.; SCHENDEL;zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAnan E. Strateqy FOffflulation. In~ THOMAS, H3waro; 6ARDNER~Da,'id teci!.
StratE·~ic Marketino a.nti Manaoement. NYfNY~ John Wile'~
«
Süf:S4 19:35 .. 18 p.(2~J TRIGOE~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBABenjamin B,; ZIMMERMAN~ John W. Strategic Thin~ing: K~y ta Corporate Surviva!. in: KOTLER, Phiiip; Cal, Keith K. (eti). Marketino Manaaeffi20t ano Strategy: A Reader. 4. ed. Eng!ewDDo
Clif1s/NJ: PrEntice-Hal!, 1987. 50 o~
(26] CHANDLER. Al1red C. Strateqv anti Structure~ ChaDters ~n the history af the industrial enterprise.
(27) SCHEN[)EL, van E. Strategic rlanagsment ~.nd Strategii: Mar~,eting: !;Jhat'; Str~.te~icAGDuI Either Of<e~'
decis;:5es"(2Sl.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Cc.ir- ~1.ctef-zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAi.5t i Cé~S t.odéi'.s de-finiçõeszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAde
E!StT2.tég i <:1::;· é que tt-é;'.tam basicameni:e com c. es.tabE'le·cimento
ou o cumprimento de metas por meio de um conjunto de ações
estabE·l ecimen to de um coniUII to de 1i.1i I-,a':::.mestras ~ a1gUfoas
vezes chamados de politicas, 05 quais intencionam guiar ou
forçar as decisões do dia-a-dia necEssàrias para operarzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
3.3 A Teoria dos Jogos.
é· r-F!lat.i.\/arl'lentenovo parazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa.
2Cj() anos e, seu \..l~:;O era
confinado aos circulos militares~ sua origem~ tem por base o
t.ermo y('eIJo !'s.trateçjo'J qUE~ 5.ign:'t-ric<.:"\ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA" a . .;;\rt.e do general" ~ cu aquele que se encontra no àoice da estrutura de comando(").
i~ E \ / C I1 L\ç;::?;\Ci das E' cio mat.emàt:.lcO
cientifico contribuiram de forma siqnificativa à Estratégia
militar como forma De fundamentar as decisões em cases
qL\ 2. íI t:i. t;.;..!\t. i \/,-?,~, de
operaçSes e sistemas de cinem~tica estratégica,
com base nas equaç3es de Lanchester e respectiva anàlise de
(28 I ANSOFF, H~ Igar. Estratégia Emor~sarialt RJ/RJ: McSraw-Hill. 1977. 100 ~.
(2~) SCHENDEL. Da~ E. Strategir "aAa~elent and Strategic Marketing: ~hat·s Strategic AbJut Either Dne~
!n: THOMAS, Howtird; SARDNER. David ted}. Strateoic Marr..etin·J anti Manaaement. 44 3.
21.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
p~obabilidades permite determinar as necessidades de equipes
em cornbe tes:, . n
rn~ssoes ;; de
Quanto à ligaçâo com o mundo empresa~ial, ou melho~, com o
conte xt.o de negoclos~. azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAlig<:,.C;::~D 'foi prorror ci.oriad e por: '-"!on
jogcs.
os tipos de situaçâo em conflit.o~ independente de sua
or-igern, que~~-a.~ :'I po lit.ici::<.~ ou ati···•..id2.des
empresariais. Assim, o conceito de Estratégia recebeu doiszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
sigrli 1-:icaoc)s ~
série especifica de manobras na qual sucessivos mercados e
Embora a teoria dos jogos nâo fi::<ça parte do cotidiano
empresarial, ela ajudou a revolucionar a maneira de pensarzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA dos. pro b lsrn2-\S· E'ITipr-e:5t3t'"' iai~:. (321 ..
1St' COUTO ~ SIlYA. 601b~ry do. Conjuntura. Felitica Nacional. O Poder Executi\D ~ SeDDolitica do Brasil. 154p.
3.4 Componentes da Estratégia.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Segundo Schendel, comp5e-se de 05 (cince,)
sejzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAarn ~
negbeios em que uma empresa atua ou compete e, náo ao
do negoclo em 51.
qual trata em qual mercado (e/ou com qual produto) competir,
inclui decisSes de diversificaç~o, integraçào vertical e
diversificaçâo nâo ( b ) n í\/ezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1 elezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAnt:2':;}8cios, o
qual concerne em como compete ou se posiciona um produto ou
um mercado (da empresa) na arena competitiva.
Outros autores como Luck e FerreIzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAi.nclL\ern neste ~:ilnb.i.tQ politicas de eoncentraçâo e de conglomeraçào, embora usem o
termo politica De crescimento em vez de escopo.
Outros dois importantes aspectos devem ser relevados
=
esteCOiT~pE:·tir- <C}Lt OL~tr'~3. TOr-ITia\ eje ·:segrnent.aç:~cl) eXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa . eSCOln2!~ da
_I_..
1•••.•:,;;;.' es:.tE's
DecisSes referentes ao escopo 5âo difíceis de serem tomadas,
mas sua importância reside no fato de que definem o negOcio
aonde a empresa ir~ atuar.
o
escopo define o ambiente em que a empresa ir~ ~ompetir e.- Disponibilidade dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBArecursos~ recursos, aqui~ sâo definidos
no sentido mais amplo o qual inclui recursos humanos, caixa,
do
consumidor - individual ou industrial - etc.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ézyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAc onzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAE;.idE'r-zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAadc) dos r'€"cur-SO';5
aquelas n~o imit~veis pela concorrência - e a capacidade da
empresa de manter e gerar ___ J.. _._.
I:.:.:'"::::. \_'=~::.
Outro aspecto relativo aos recursos é a quest~o de como os
mes,mos, devet<~o ser divididos ou cDmpal""tilhados. j~ alocaçâo de recursos 50 pode ser feita tendD-se em vista as metas e
objetivos da empresa.
- Vantagem Competitiva, a escolha do escopo e da partilha de
competiçâo. Vantagem competitiva, vantagem diferencial ou
qual seja a semântica usaDa é o que se busca e, sem o qual
pI....o·t:eç:ão efnpf···i=.:.~sa de
Em geral a medida usada 2 ~im de ava11ar a Estratégia é ~VUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
r - , M T
f"\XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAn'iJfi: ••••• 10
(33) SCHENDEL. Dan E. Strategic Management 3~d Strategic M~rketing:What's Strategic Abcut Eith2f Gne?
24zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
E·::;tE'·;::.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAtr-ês compcnentes sào cons:,ideTado·s como "os componentes
qual a empresa irà compe~lr.
o
desafio ao estrategista reside nâo somente na natureza daszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA"5e.J 3:T:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAut=.J .... CCJn o:::.i der- 2"..../f.7fJ. dXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAi .-ficLll dadfF}, s:.irn,
no processo pelo qual as decis5es sào ou deveriam ser
PaIíticas Operacionais~, UITi2\ po 1i t.ica pode se~- de-f.in ida
-,_.
Ut:! proble.fnas:. n~peti ti.\/os
respostas especificas sào dadas. C interesse reside no fato
de que politicas provem a direçâo a ser seguida em relaçâc
às atividades oe coordenaçào da empresa na implementaçào ou no uso das escolhas dos três primeiros componentes e~.c:c:)'pD , disponibilidade dE recursos 2 vantagem competitiva.
(3'-) SCHENDEL~ Dan E. Strategic rlanagement anti Strategic Maf}~eting: ~Jhat ..s Strategic Ai3Q·~t Eitter One?zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
In: lHOMAS, HQ~ardi GARDNER~ D2vid (~~). Strate~ic Marketinc anti Manaaement. 46 p.
{3', Devido à importância que a literatuf3 dispensa a este item, o mesmo serà tratado com ~aior grau
dE profundidade nos tbpicos ~Vantage~ CQffiPetitiva~à pàgina 77, e UVantage~ Competitiva Sustentàv21~ ~ flagina :~ 7.
(36) LUCK, David J.; FERRELj
1'"ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAr »
EstruturazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAAdministrativa~ ülcluizyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAo r-e1acionamenzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAte),
distribuiçâo de autoridade, escolhas pessoais, mensuraçâc e
sistemas de recompensa, processos de tomada de decisào,
sistemas de informaçâo. ou outra forma de gerenciamento
e~,pec:i,r.di:;:aclo.Ds 'L!"'ês [:.n'-'iíHeir"DScomponentes da. Estratégia l,mpJ.:lcamEIS:· t2,r'E~"!'asde tr'atJcllho que pr-ec,isa,mser acoplcldas
A estrutura administrativa precisa também endereçar aquelas
2~tzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAi.XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA\ 1zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAid adE!:. f1ecessár' ic.iS p~~r-'(.~ 'fo r'rnul-iEtr e L{sar' a Es=..t.r-2"1,t.ég ia .
Tanto o trabalho de gerência ooeracicnal e de gerência
estratégica precisam ser acoplados através da estrutura
da componen'l:e e~,trutul'-'aadrnií"i i str"2 ti \/6:\
e es t.ru t.L,r'a in '\:imamentE'
estrutura administrativa e
formulaçào ela Estrat.égia é assegurar que a Estratégia possa
(~71 CHANDLER, Alfred C. Strat~QY a~d Structure: Chapters in the history cf the industrial enterprise.
3.5 Hierarguia Estratégica.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1::.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
,-.!TI :t.920zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAr-'1otorsimplementou urna n ov a
baseada em m01tiplos modelos, que foi essencialmente o uso
uma qu a ;
amplamente adotada por empresas que operam em negbcios
mCtltiplos.
Esta hierarquia baseia-se em três niveis, quais sejam:
1. Estratégia a nivel corporativo;
2. Estratégia a nivel de negócios e;
Outros autores como Abell e Hammond consideram a hierarquia
FE.rt-el considE't-am ';:IOS· níveis c:orpor··ativoe de neqé;c::LosI39'.
Em r-ealidade todc.\s o"': autot-·es quando da an€.~lise -i'a;;:emCl.
di!::.t:i.nç:âo cf.:!ntra-se que enc;uanto alguns consideram o n.iv'el
de negbcios como uma subdivis?o do nivel corporativo (Abell
e Hammond, vide referência '39' " outros consideram o nivel
como 5ubdivisâo do nivel de negócios (t ...u ck ('2 FerreI, vide referência '39'
Assim~ serà considerado o esquema proposto por Schendel ou~
(38) SCHENOEL, Dan E. Strategi( Manage~ent and Strat~çic Marketing~ What's Strategic About tltner une~
In: THOKAS~ Haward; 6ARDNER. David (ed). Strateoic "arketina anti "anaoelent. 48 ~.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
{391 ABELl. Der2t F~: HAHMOMD~ Jchn S~ Strategic Market P!anninc, Englewood Cliffs/NJ: Prentice-Hal1,ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1 9 n . ":!'o~ •...." ; ' . i . , ~ . MLKJIHGFEDCBA
27zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
opera com a divis~o em três niveis, como acima apresentado.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Estratégia a nível corporativo; o pr-ir-:cipc'tl foco
relacionado ao nivel corporativo é qual negócio entrar, qual
segurar e qual eliminar,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa~5sifnzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA!! sltua-se neste nivel o
as ta oe1ec imE"!nto o
estt"'cd:.ég:.l,CDzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAele o estabelecimento de prioridades para a alocaçâo de recursos a
cada Unidade Estratégica de Negbcios. Esta Estratégia inclui
o conjunto de decisSes que indicam as metas e objetivos da plano'!:, para atingir objetivos os
aonde cecrnpetir. seleç:~(o da
que decid.::~E!on
qual ambiente ir~ competir.
- Estratégia a nivel de negOcias, a questâo essencial a este
mantida para um determinado negbciec.
C C;irn o l=4u.e
sobretudo devido ao tico de negócio em que atuam ou em razâo
cic,s me~-cados ern Que P~l.rt ici~3aírl, surç)iu o conceito de
Un id3:.::1E-:=:'S E:·=.t; r a tt:::'g i ca de r"Jeqó c i os ( LJ:.E:lO r\~tt ), ~\s qLl2. :~_
=,
det.érf1razoàvel autonomia em rSlaçao ao seu centro de lucros;
28zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
única de Unidade E",-,tr-21.tégicazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAde
Negbcios deve-se à aplicaçâo do critério segundo o qual um
negbcio deve se auto-sustentar em termos de manufatura,
·..•'e:-·,d"';<::'.~ F·es;.qui Scl ('2 Desen\/oJ.ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA\ 1imE'nto e out ro e depa;r·t"Õ\men t.e)::::.
atuar; Estratégia e cOffieetidores claramente identificàveis.
muito mais amplo do que o segundo.
usualmente é COffiDosta por- unid2l.des de pl~og~·afi"las 2.s::::.imcomo
por depar-tamentos funcionais (manufatura, marketing, vendas,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Estratégia a nível de área funcional, este ni\ i e l nâo
difira na natureza de suas contribuiçSes.
Estratégia a nivel de area funcional significa Estratégia de
elezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
(41) Pa~a uma abordagem histOrica sohre a evoluç~Gdo c3nceitc de Unidade Estratégica de Negb:ias vide refer,ªncia t4ú).
(421 Se-gundc a c~ncepç~c militar de Estratégia,. o termo lEstratégi-a!! n~o cabe neste contexto restrito,
29zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Areas funcionais resultam da primeira forma de trabalho
especializado que ocorre quandozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAo tamanho do
negócio evolui a ti::'ll_ponto que o pt--opr-ietár:i.o(ou c.\CJilO do negócio) nâo mais se encontra em condiçSes de realizar todo
o trabalho gerencial sozinho.
Assim, gerentes de ~reas funcionais s~o selecionados em basezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
seLts;· CO:lhi:~c imen to5 técnico~o especificas relativos às
respectivas ~reas funcionais~ enquanto que nos outros d01S
necessàr·· ii::.S para um gerente geral~ -funÇ:âD é a de
integrar as atividades das diversas àreas funcionais.
Esta visâo simolifica sobremaneira as atividades necessàrios
ganhos de sinergig que vêm nâo SDmente de uma àrea, mas sim da combinaçâo entre as diversas àreas e~ de sua integraçâD
Faz-se mister ~er em mente que crogramas~ àreas funciDnBis,
en c ori t. ro~im--;:;,oe soLzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA{:J conceito
(43) SCHENDEl~ Dan E, Strategic Management and Strategic Harketing: What'~ Strat2gic AbDut Either DRe?zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
In: THO~AS~Howarri; 6ARDNER~David {eti}. Strateoi: Marketinc and Manaoement. 50 o.
(44J ABELL, D~rek F.; HAMMOND; John S. Strateoic ~arket Planning. 8 p.
30zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ger-enc í.amento es.t.t-·atégicc. l"1a~-·k.etinÇlassim come F J_nanças ~
difer-entemente destas outr-as à~eas~ marketing, além de sua
tem também competência estratégica
cor-por-ati\/o.
para visualizar o quezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAé Estratégia referente a
marketing e, como o marketing estratégico relaciona-se com o
gerenciamento estratégico faz-se necessàrio reconhecer a
importância do processo gerencial estratéqico.
3.6 Gerenciamento Estratégico.
as técnicas e processos,VUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe s t r a t ~ g i a sZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA,I que equilibram o
desenvolvimento~ a implementaçào e manutençâo entre os meios
a fim de alcançar os resultados previstos, m e t a s , sujeitos
compete. por um
uma mudança em um destes elementos
THOMAS, HDward; SARDNER, David led). Strateuic Marketino and "anaaement. 41-60 D.
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&
Sons, 1985. 9-14 P,31zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
necessa~iamente emzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAffiLtClanças,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAnos OL\t~os dois elementos"
Dent~e estes t~ês elementos - est~atégias. metas e ambiente
- o mais p~ov~vel de estar sujeito a mudanças é o elementoMLKJIHGFEDCBA
a m b i e n t e .
Po~ jà se ter sido feito algumas consideraç5es a respeito do
E:=~.t.I'··at. é,q :.\.<i; c,.lguma~ cori s·id(.::r-c~ç5e~. ~\ '~ESr-~E:~:i.te, dCJS Ctl.~tr-CJS aC1:'L s e 18 IT:erstOS!1 qu a is
sejam: (1) metas e (2) ambiente.
empresa come~cial a meta final e estabelecida 6e10 retorno sobre o capital emp~egado, ou, sob uma abo~dagem mais
~ealista, oelo fluxo de caixa e pela habilidade em recupera~
os recursos financei~os colocados em risco ".. .••...\ ~rl\/es. t·-:LL CJSd
Entr-eta~-it o '/zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAt.:? necess.àr- ic:· ;:; E';'~.1.-=..tên c:ia de a], q:".~rna h iet'"a.rqLt i~I. no tocante às metas para que estejam em consonància com os
.--<'-.
\ o . iC:-.VUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA - c rTXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAI: ': " ,~_ -e-•••• , ·i~S
estratégias p-ecisam ser formuladas de forma tal que atinjam
mais especificamente aos niveis oe
que c:omo
marketing, emergem.
Exceto em casos de crlses~ a estrutura das metas permanecem
constantes, n~c mudam sob nenhum senso estratégico. Porém,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAà
aos a,u.menta j;)robabilidadezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAde
mudanças nas metas.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Ambiente:: ainbientE~ :':\quelas
variàveis que nâo se encontiam sob o controle da empresa em
contraste com as metas e a Estratégia, mas, que ainda assim
a,i'et.am-na de uma ou de oLltr-a~ ou
posi t.i'v'Ç(mente.
Sob pel""s:,pect,iV2\ ambiente pode somente
ser-influenciado e nâo gerenciado no sentido de controlado pela
a de .::\rr:biente um
põ:<,raleloCO:Ti o t.ernpci(-fa,tor-c:l.irná'i:.ico)~I onde o Homem pocle
suma, o homem adaota-se ao temoo, corrente ou orevisto. Assim é com o ambiente no contexto empresarial, as empresas
adaptam-se ao seu ambiente. hSSlm, a empresa precisa fazer
como serà o ambiente ="- !'I .~g].r" ccrr:
estas suposiçSes. Resumindo, em nenhum sentido é o ambiente
Mudanças no ambiente sJo as causas mais comuns de alteraçBes
no equilibrio entre metas~ estratégias e ambiente.
As principais componentes do ambiente sâo:
Econômica
IndOstria/Competiçâo~
Conjuntura econBmica;zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
F'r"c,du.to,
DizyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAs tr" i buj_ç:~o,
Gerer:ci.::d;
Polit~co/Leoal - :0 i... r"e i t.o s ,
Segurança/PoluiçâD~
F~egl.tzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAla ções;
Dpffioaràfica/Social - ~tica~
Padr5es de con5umo~
Mudanças de localizaç2es,
Distribuiçâo etària,
E
=.
t.rHLl'tL\r- a f aíni}, i.~l,r(46) ••zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA34zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
3.7 O processo de gerenciamento estratégico.
OszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBApr:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAin ci pai~. blocos emzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAao que é
concernente ao gerenciamento estratégico s~o:
1. a diferença entre operaç6es e gerenciamento estratégico;
2. o concel~O de Estratégia (de negócios) pode ser apreciado
em termos de suas componentes empreendedoras e integradoras;
~. ligar a estrutura de uma complexa organizaçâo dos dias de
nOJe e uma hierarquia de estratégias ao niveie corporativos,
funcionais sendo C~l.t.ezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAes tes=~ t.rês
di fen2m nâCt em de suas componentE'S;.
interesses centrais;
4. t.l~ês c:omponíEi..nt.!i!.~S b,~.sic:as na con!::'.truc;:âo
estratégica: metas, Estratégia e ambiente;
~. existe um processo de gerenciamento estratégico que pode
ser visto em termos de tarefas gerais de trabalhos.,
processo de planejamento estratégico pode ser catalogado em
prc)c2'~::'SO
estratégico (para uma esquematizaçâo deste processo vide
(Al71 Para u~a abQrtla'J~mmais datalhada SDDre o planejame-nto· estratégico vide: ABELL~ Derek F.;
HAMMGND~ Jchn S. Strateoic Market P!annino: Protlern.s ard A::alytical HGnroaches. Internati'Jnai edition.
-zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Figura
- 1.Período de Tempo Necessário
para a Elaboração de Planos.
Processo
de
um ciclo.
Processo de
dois ciclos.
Processo
de três eretos.Escopo de
ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAN
opçoes
8stratég íccs.
•... " "....•..." "
,---,
..
j i i
i." " "..".""
"
"
.
Orçamento
Escopo
de
VUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAN
opçoes
estratég lcas.
1"'·
"..
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·"""-·"
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,,·,,·
..
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i i i I i i
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L--....---l1
Orçamento PlaneJamen to Funclonal
Escopo de
AJ OpÇ08S 6stratég íccs.f """ " .
i i t i ! l Planejamento
I
de N 8góclo&.; i
! i !
l..."..."...."..
L-- -lI
I
Planejamento
'---,1
Punc10nal Orçamen 10
1
35zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
4. ESTRATéGIA MERCADOLóGICA.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 4.1 Conceituaç~o.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
p~pzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa r-t?r"!teITle~-~'te o cor', ce:i. t.c): ejE' "Es t \","'::',t.ég ia r'IE'~""c ad 01.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAó qiC2~" ..
r
oiusada pe1d. qu a1
enfati::-:2~\/a f'ObSE~f""./aç:~~Q da-::; cond i çõ<;?S soci~~i~· que influenciam as atividades de uma unidade de negócios e, dos
fatores dentro de um negbcio que limita o trabalho do
oe inar-·j::.Eting !i \iis~(o
apr·esen t.E\r"
Como resultado~ um constante t-eajus:.t"".mentodas políticas. <:2
métodos para se adequar a uma situaçâo sempre em mudança é
necessário. O gerente de marketing, entretanto~ deve ter em
mente a continua tarefa de replanejar as atividades de
\fia ~-k.2'!.:inçJ do alcançar
mudanças de condiç5es dentro e fora 050 empresa.
a combinaçâo de fins e instrumentos é a Estratégia em cada
por acadêmicos e praticantes, enquanto hà obvias diferenças
no QLtE' cor~CE'r-ne ac! cor"lcei +o de Es·l:~-2.tégia :T~er~cadolC:igi.ca,
seus· Dontc~s de ·.../i=..-!::a i1"l0St ,~am-se muitD
{4S1 Leverett S. lvon. In: lHOMAS, Howard; 6ARDNER! David {ed}. Str~teaic Marketino anti "anaaement.
Den"tr-ezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAas de '1f' et·-c~"\OCj'1zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAOg.l.Ce.i. .zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAmais
usadas~ apr-esentam-se duas:
1. I~lder-son e Gr·een clEâinem como "a idéia cen-r:.t-aldei<. qual c; plano de ~ni!.~f-l<'L~tirlqé desen\/ol\/idc,'r"OJ E':',
mercaoo juntozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAao qual o esforço da empresa serà devotado e
desen···/e<l\/imen"tDdo compe<sto merc:adolbqicD" (~11.
A definiçâo empregada por Simon e Fr-eimer relaciona-se ffi21S
ao conceito de marketing(~l o qual enfatiza a importância de< consumidor- na formulaçâo da Estratégia e~ implicitamente aos
limites impostos à empr-esa pelo mer-cado.
vez, engloba a existência de um conjunto de objetivos ou um
critério de decisâo.
d·-'"~- ·::::.E·qmentaçâu elaboraçâo das estratégiaszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Stratsoic Marketino anti Manag2ment. NV/NY: John Wiley & Sons~ 1985. 19 o.
(~OJ ALDERSON, ~JrGe; 6REEN: Paul E. Planning ~nd Pmbleiri SDiving in t'lar~.etinc. Home'~{)odnL:Richard D. Irwin! 1964. 356 p.
(~1) S!r1!JN; Leonard S.; FR::rMEF:~ Marsnalll Anal·~ticai ~íarr,etinc~ N'fINY: Har~ourt~ Br3ce! ~ Warld \The
HarbracE series in Business anti Economics): 197ú. 4 DI
Também é enfatizado por: Henderson 2\ relevância do pleno
entendi.fClenteozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAd2, cOff!pet.i,;::~o e das fOrças competizyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAtivas(:l41 ~
como a seguir: "Um mercado pode :;,et- '11.;:,'(0 de diferente':;zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
um pode u.s.aciozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAoe
di.fEt'-e;-'i'l:e';;;;uTo d a v e z que Co pat- produto-mercadoZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA\ ! 2 , ! ' - i . a ~ a
negbcio5 nâo reconhecem que o elemento chave na Estratégia é
e sco 1 ha do ;.(-2ç)rnento d e reler-c:acjozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA\!:? as Ci";(XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAr - ~t·=-!.:et'-í~.ti..Cêl:;; do s
c. o rrl 1. ~- 2, Vi'::;,ào este:
"Estratéqia" 'somente sido Llsada em
difen2lYtes 'fOr-mas•. ma'::.;.qu,€: uma, hierarquia de est~-atégias,
podel'-i,::\ "",er de1ir·leadó-.( em t.1'''f::.."!sníveis identi-ficC<.dos, come:
1. estratégias de marketing;
elementos da Estratégia de marketing;
'':!'
,_. te estratégias de entrada de produto-mercado.
Segundo ia revisào de Gardner e Thomas a confusào relativa ao
conceito de Estratégia de marketing deve-se à ênfaSE atual
qUE e dada ao planejamento est~atégico corporativo.
HENDERSGN. Br~ce DJ Hentierson on Coroorate StrateG~1 4 pc
KDTLER, Philip. Martetino MinaC~ffient: Anal~sis. Plannino. Emoleffi2ntation anti CDnt~Di. 330 p.
Ul61 THDMAS,Ho~ard; GAR~NEH~David. Str.~teqic r1arketing: Hi:.tÜf7, ISSUE-:· , ~nd Emergent Themes. In:
38zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ger-enctamento e o pr-ocesso dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAma~-keting
estratégico da seguinte maneira: enquanto que ao nivel
corporativo a Estratégia é longo-prazo e na
e>:is;tência e c:~-':'2SCi r(~er'ltozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAda o pr-ocr=:~s-so
pr-OCf2S-S0 dE!zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
est~'-atég iCCI ;:oncernente COiTi o
nivel do produto e mercado.
Faz-se mister a distinçâo entre o processo (e
consequentes-definiç5es das ligaç5es entre as estratégias organizacional
e das àreas funcionais) e a resultante especificaçâo de como
[)';::. cb iet.iXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA\ / 0 ' 3 de rn~r-j.-:.E.lt.ii~g de\/l2~i"dO ser' do1Cé~nc;:,~-(dos (p 1 ê\f"1os ) 11
Fioi5 C2..S!.O con t;f-ár-ic:~! Est r'ê.it.éqi . : ; ~ de lHe.~-ket. i ng SErr"' á urn OLlt.ro
nome relativo à implementaçâo do composto mercadolbgico(~I.
Goldschmit, Quanto a desenvolver sistemas de
bdse
seguintes componentes:
(:l7)zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAKOTlER
J Philip. Mar~etino Hanace~ent: ~nalysis.PlanninQ. Irno12menta~ionanti Controla 33-93 p.
~~8J THOMAS~ Howard; 8ARDNER~ David. Strat~gic MarketinQ~ HistDry, issues~ anti
Strateaic "arketin~ and Manaaement. 22 p.
1.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAAnálisE' ambiental (Uttterback; Cleland e r(ing)zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA(60)"
Quais s10 as principais variáveis?
Quais abordagens (econométrica~ etc) devem ser usadas para
tecllo1Ó(~JiC,"lS'?
Anàlis2 Competitiva e industrial
definiçâo da indústria
. análise estrutural da indústria
análise de custos e investimentos
impacto tecnológico
análise de fornecedores
barreiras à entrada e saida.
..,..zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
•..:. /I Análise de mel'"cado r"Íontgomery
Wein berçJ )(62) •
a definiç~o de mercado
estrutura de mercado
. ciclo de vida do produto
análise do cliente e métodos de segmentaçâo
anall52 competitiva
pesouisa de mercado e sistema de inteliq~ncia estratégica.
(60) UTTERBACK, Ja~es M. Environmental analysis antiforecasting. In: SCHENDEL~ Dan E.; HOFER, C. ~.
(eti). Strat~Qic Manacement. Beston/r.A: Littie, Brown. 134-144 p.
CLELAND, David L: UNS; Willian R. Envirunrnental inrormation sl'ste~1 ícr strategic marb~ting planninç.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Journal of MarketinOzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAi Chicago5 ~~ 38~n. 4, p~ 36-39, Oei. 1974.
(61} ?OR1EH~Micn.ae-l E. Hüw comoetitive tcr ces sha~e strateg)'. H~rvard B.usine5S Review. Bo;.ton~ .,_ -.}J ~
n. 2~ p. 137-156, "arrJ~pr. 1979.
(62 ~ PORTER~ Michae 1 E. Es tr3.técia Competitiva. Técnicas para Ana 1 ise de IndUstrias eo da Concc1rrência I
das capacidadeszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe 0-1-·zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
""
(Stevenson )(631 •
potenciais de vantagem competitiva.
transferência de habilidades (Skills) e recursos para
outras situaç5es.
4.2 Análise dos principais modelos.
Os principais m00810e desenvolvidos sâo: matriz de taxa de
cF" E' S·c:irner'i to (B"C.S,,) ~ matriz de atratividade de mercado
(GE) matriz do perfil de Negbcios (ADL) e P.l.M.S ..
A anà1.is:.edestes:. mode 1.os:·revela que~ plane.iarflent.omoveu--se
ca fase de abordagem de orientaçâo deterministicas por meio
flexibilidade, sistemas criativos que encorajam o pensamento
est;!.-'atéÇiico.
o
pen'samen ·to esi:xatégi.co é consicie,radoessencial para o desenvolvimento de estratégias competitivas
a.S:. ql':,{~.is en~fati:·::i?fn a nElces;:: ..ic.i2~de por" i.denti'ficar!(ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAc r i E ! . r - e
C:C)fnp~:!t ..iti \/i::~
r'-espc~s ta -:::.pCI'ter: c.i2.i.':-=:. dC) ~::. C.OI·'~c::a~''''t-'e.n t.E'-=:' (~4} "
Wlr~D, Yüram I ~ssues .ano advances ln seqmentatiGII research. Journal of martetinQ Researcnr Chicago, vI
15, n. 3, p. 317-324. AUQ. 1976.
MüNTS[}~ERY, David B.; wE!NBERG~ Charl~s B.J3ward stratí!ºic intelligence sjsterns. Journal of martetino. Chicago~ v. 43~ n. 4~ p. 42-49! Nov. lQ79.
{6~) SiENVENSGN. HDwarc H. Def ining cnrporate stfêngths anti tle;ieness. 510an Nanaoement Review. Boston, v. 17, n. 3~ p. 51-56: Spring 1976.
41zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
4.2.1 Matriz de participaç~o de crescimento (B.C.G.ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA) W I ) .
Esta matriz foi desenvolvida para a anàlise de empresas com
multi--pir·oc:lutosezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBArnültiplos mer·cado, c'l -I;i1"1"1 dE- ver·i"f'ic2ü'·o
potencial de seus produtos referente à formaçâo do caixa da
empresa. Alguns de seus produtos podem assim encontrar-se em relativamente d seus principais
SegL\íicir.:-: c; [:c.n ·:~·U.1.t.i.n9 u.rrtc'l f.?mpresa multidivisional, ou de m01tiplos produtos tem a importante
habilidade em canalizar recursos para as unidades mais
est.e ·as no
de c: r- esc irfler'~i:,:,:: ~
potencial de fluxo de caixa 0nicos a cada produto (produto
de\/e de
deter-~T1in ain qua.is. j:,rcsd1...I. tos r-epresen t2~rfl C,portLln id~~des prDdutos
ir·:\le·~.t.ifnent.O·:::' e qlJai'::; -=.:~Ocandidatos- 2 ~1·(·?r·eIiffl.in·3.do~. do PC,(' 'to'fÓ J. .ioVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ':;:.'. s : CJ hu
=~
c:ê:\rKGTLER, ?hilip~ COX~ Keith K. (etil. Karketinc "anaoement anti StrateQY: A Reader. 4. e~. EnçlewQod Cliffs/NJ: ?rentice-Hall~ 1967, 49-55 p.
(6~) A a~àlise Que serà rEalizada foca-s2 nas criticas sobre este modelo, Guanto a c~mo usà-lo nada
=.erã abordado em razâo da vast~ bibliografia ~ eS:2 respeito. Forém, o autor sugere a cünsulta aos livros abai=D 2speciiic~dos C~SG de interesse ~ffi como usar esta matriz!
tDTLER, Philip, Marketin~ Manaaement: An~lysis. Planning. Imolementation anti Controlo 41 ~.
ABElL~ Derek F.; HAMMOND; John Sk Stratecic Marlet P!anninc. 173 p.
(60)
performance do portfblio tendo o fluxo de caixa balanceado.
Para melhor interpretaçâo sobre esta matriz deve-sE observar
se a participaçâo de mercado mantém-5e~
taxa de crescimento do mercado.
3. um aumento da participaçâo de mercado usualmente requer
preço'.::.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe
participaçâo. Por outro lado, uma diminuiçâo na participaçâozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
a.pl icaçães ..
pn::dutezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
c:i:- "ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAesc: irnen t.o tii(TIl. nl.l i Ii Si.:-?1TI pe~'-dE'r ~~Lta par"-t icipêXç2: o ~ o ·:.=ai ;·~a
gerado Quando ~ crescimento diminui code ser reinvestido em
outros produtos que ainda estâo crescendo[~J.
pr-OPÕ(~I de
[67J E;.tas curvas serão analisadas em separado rr~ai=.adiante à página 47
(bSl SCHENDEL~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBADan E~ Str~t2gic Management a~d st~ategic ~arketing: What'; Strategic Ahout Eithef One?
In: THGMAS.~HG~ojard~ e~RDNER~ navi~ (e~l~ Strate·oic ~arketi~'Hj ar~df-lanaoeme"nt, 49 p ,
·~·3zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
"vacazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAleiteira"~ sâo produtos geradores de calxa~ no
sentido de gerarem mais calxa do que poderia ser reinvestido
lucrativamente no próprio produto. ~ o excesso de caixa que
o produto nào absorveria em relaçào as suas necessidades de
- "c~es" (ou abacaxis)~ sào produtos com baixa participaçào
d';:'~- cr-E'!~·cimE!!Ito.
geram nem requerem significantes montantes de calxa. Devido
c azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAax a ,
- "criança problema"~ sâo produtos com baixa participaçâo em
mercado implica em balxos lucros e um fraco fluxo de caixa
de suas operaç3es; porém, por estarem em mercados de r~pido
crescimento requerem grandes volumes de caixa para manterem
seu market-share e, ainda grandes quantidades de caixa para
conquistarem mercado. Assim, por terem baixa carticipacâo em
mercados de raplOO ~rescimento necessitam de caixa 3 fim de
se tornarem fortes membros no portf61io da empresa.
em mercados em ràpido crescimento, que pcder~o ou n~o serem
para financiar o ràpido crescimento.
Consider~ç~e5 a este modelo.
crescimento de participaçâo tem por base a noçâo de que oszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
à medida em que 52 aumenta o volume (dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
pr'-::)dLlÇ:~O) ~ fenômeno recebeu o nome de "e-feito de
/'\
r-t curva de experiência tem como antecedente a c u rv a de
aprendizado. Esta curva reflete a observaçâo geral. segundozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
"'felle·(71J!! qU.E' ~iS nec{:.::-ssidC-).des;XWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAO { . = i ! -f~\tor-es OE~ entt-'Elda c orno ,
homens/hora por unidade, tendem a declinar sistematicamente
à medida que o n0mero acumulado de unidades produz1das
Em base a =~~= teoria o Boston Consulting Group~ a partir de
f:"leado'=:,da déc",~dB,di='
todos os custos
distribuiç~o, administraçâo~ etc) e, nâo somente aos custos
de croduçâo, como também aplicou-o à formulaç}o de preços.
LOgC~ a curva de experiência determina Que todos os custos
(70J MONTBD"ERYl David B.; DAY! GeDrge S. Experiente Curves: Evident!, E~pirical Issues! anti
ap;;!icatioRs. In: TKGI'IAS,HDI'lard; 'ÔAF:ONEtc David (~d). Strateoi: ~a.rkf:tina anti Manaoe:r;ent. Nvnn: JonnzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Wiley & Sons~ 19851 213zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAp.
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