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2 A “escola francesa” foi iniciada por Michel Pêcheux, na França, em 1969, a partir de sua tese
"Analyse Automatique du Discours". A ideia era produzir um espaço de reflexão que colocasse em
questão a prática das Ciências Humanas e revisse a noção de sujeito do estruturalismo linguístico.
3 A primeira hipótese considera que o interdiscurso tem precedência sobre o discurso. A terceira
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PINHEIRO, Liliane Vieira; SILVA, Edna Lúcia da. As redes cognitivas na ciência da informação
brasileira: um estudo nos artigos científicos publicados nos periódicos da área. Ci. Inf., Brasília,
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Fonte: Dados da pesquisa.
RIZOMA
ARTIGO: “As Redes Cognitivas na Ciência da
Informação Brasileira: Um Estudo nos Artigos Científicos Publicados nos Periódicos da Área” (PINHEIRO & SILVA, 2008).
ARTIGO: “Organização Virtual do Conhecimento no
Ciberespaço” (MONTEIRO, 2003)
INTERINCOMPREENSÃO
“o caráter constitutivo da relação interdiscursiva faz aparecer a interação
semântica entre os discurso como um processo de tradução, de
interincompreensão regrada”. Maingueneau (2008, pg. 22), Isso implica
que, quando ocorre uma relação polêmica entre discursos, cada um deles
tende a traduzir os enunciados do seu “outro” em suas próprias categorias
(em sua própria grelha semântica) – e não nas categorias desse “outro, o
que faz com que eles não se “compreendam”“.
DEFINIÇÃO DO CONCEITO
O rizoma, utilizado como metáfora para as redes, constitui-se de nós interligados, que conectam qualquer ponto independentemente da sua natureza; não é feito de unidades, e sim de dimensões; não tem começo nem fim, mas possui um meio pelo qual cresce e se estende. (Pinheiro & Silva, 2008, pg. 39)
O virtual é o principal atributo do ciberespaço e que melhor o descreve. Ele dispõe o conhecimento e a informação em um espaço e estado contínuos de modificação, em função de sua plasticidade e fluidez, permitindo a interatividade e organizando o conhecimento em forma de rizoma, um novo tipo de escritura, descrita por Deleuze & Guattari. (Monteiro, 2003, pg. 01)
PERSPECTIVA CONEXIONISTA
Dessa forma, as redes de citação podem ser denominadas redes cognitivas, pois são nós e
relações que possibilitam representar o
conhecimento, e se reportam à teoria da autopoiese, utilizada por Maturana e Varela (1995) e Maturana (2001), para explicar a cognição. (Pinheiro & Silva, 2008, pg. 39)
Especialmente esse princípio parece-nos a apresentação do hipertexto onde a conexão se faz em qualquer ponto do sistema através de links, que ligam nós linguísticos, nós imagéticos, sonoros, híbridos. (Monteiro, 2003, pg. 17)
PERSPECTIVA DA BIOLOGIA DO CONHECER
As Redes de Citação podem ser denominadas Redes Cognitivas, pois são nós e relações que possibilitam representar o conhecimento, o que reporta à teoria da Autopoiese. Autopoiese tem como ideia básica que os seres vivos produzem-se continuamente a si mesmos e que produzem-seus componentes estão dinamicamente relacionados numa rede contínua de interações. Na Unidade Autopoiética, as citações compõem o texto científico, tecendo uma rede em que os elementos – as citações – são produzidos a partir de outros documentos produzidos anteriormente. Sendo citado, o mesmo texto estará na origem de outros documentos. (Pinheiro & Silva, 2008, pg. 39)
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FIGURA 1 - Mapa da migração conceitual e da formação da “interincompreensão” do conceito Rizoma
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